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11
SERVOCOMANDOS
11.1
THM
2 3 4
2
Os servocomandos estão localizados na extremidade da ca-
deia, antes do platô cíclico e do platô de comando do rotor 2 5
traseiro. Isto permite ter cadeias de comando "leves" pois o
1 - Servocomando principal esforço de operação das válvulas seletoras hidráulicas dos
2 - Seletoras rotativas duplas
servocomandos é pequeno (alguns N).
(componente de segurança em
caso de gripagem) Notar que os servocomandos são irreversíveis: os esforços não passam no sen-
3 - Haste de comando da seletora tido "platô de comando à cadeia de comando". Os servocomandos possuem
4 - Alavancas de entrada corpos duplos: um corpo é alimentado pelo sistema hidráulico direito e outro
5 - Servocomando traseiro pelo sistema esquerdo. Assim , em caso de perda de um sistema hidráulico, a
aeronave permanece pilotável pois um único corpo é suficiente para assegurar
a pilotagem em todas as situações de vôo.
R A
3
B
1 4 A B A B 3
DV 1 P
R
A
5
4
B
P
Exemplo ilustrado: 6
Aumento de passo P R P R
•Alavanca de comando (5) é puxada para baixo abrindo 5 6
as seletoras rotativas (3, 4). Exemplo ilustrado:
•As câmaras B do cilindro superior (2) e do cilindro in- Aumento de passo
ferior (6) são pressurizadas. As câmaras A são abertas •Pé direito para frente, haste de comando (2) abre as
para a linha de retorno. seletoras rotativas (5, 6).
•A haste de comando (1) é distendida: o passo aumenta. •As câmaras A do cilindro esquerdo (3) e do cilin-
dro direito (4) são pressurizadas. As câmaras B são
O oposto acontece quando o passo é reduzido: a haste abertas para a linha de retorno.
(5) é empurrada para cima, as câmaras A são pressuriza- •A haste de comando (1) é retraída: o passo aumenta.
das e as câmaras B são abertas para a linha de retorno.
11.3
THM
8 litros
5 litros
4 litros
2 litros 2 litros
1 2
P P 4 P
0.6l
80 bar
3 5
SERVOCOMANDO
Para outros consumidores do
TRASEIRO
sistema hidráulico esquerdo
11.4
THM
2 15
4
16
A
17
5
14
6
5
B 18
7
13 19
Ponto de articulação móvel
6
A
Ponto da articulação fixa 7
8
12
Furo de trava do
21 20
guinhois (6)
B (zero mecânico)
11
10 10
11.5
THM
1 1
M
F
3
· Se as seletoras girarem no sentido - θ , a haste de coman- É esta ligação que assegura o fechamento das seleto-
do se retai: o passo diminui. ras quando a ação do piloto na alavanca de ataque pá-
ra.
O ângulo de abertura das seletoras é limitado pelo guinhol
batente (6) que, em posições extremas, fazem batente O função de "escravização" será melhor compreendida
contra o corpo do servocomando. ao se estudar o funcionamento dos servocomandos.
11.6
THM
11.7
THM
2 3 3
4 5
1 6
B
A
A
B
Furo de trava do 7
guinhol batente
F M 9 8
10
11 12 11
14 12
14
13
13 10
11.8
THM
5
O servocomando traseiro funciona exatamente como os servocomandos
principais. Componentes dinâmicos: válvulas seletoras (2), estribo de es-
cravização (3), haste de comando (1) atravessando o atuador de um lado
ao outro, guinhol batente (4) e alavanca de comando (5).
11.9
THM
( 1 ) Funcionamento normal
A seletora principal, comandada pela alavanca de entrada (5), gira
4
livremente no interior da seletora de emergência. 3
A seletora de emergência está presa por 3 esferas (3) mantidas na
posição travada pela ação de uma mola (4). Enquanto o esforço F1,
exercido na alavanca de entrada, for inferior à força F2 da mola de
travamento, a seletora principal gira no interior da seletora de emer-
gência e alimenta o servocomando.
Este é o funcionamento normal.
5 1 2
( 2 ) Gripagem da seletora principal
Em caso de gripagem da seletora principal no interior da seletora de
emergência, as duas seletoras tornam-se solidárias e o esforço exer-
cido na alavanca de entrada (F1 superior a F2) empurra as esferas
de travamento. As duas seletoras giram juntas e é a seletora de e-
mergência que controla a alimentação do corpo do servocomando
correspondente.
11.10
THM
R OPERAÇÃO
TESTE AUTOMÁTICO FUNCIONAMENTO NORMAL
1
No solo, pressão Para a
P=0 hidráulica = zero P seletora
(antes da partida dos motores)
8
6
Na ausência de pressão, o pistão do atuador de teste (1), A pressão empurra o pistão do atuador de teste. A se-
sob a ação da mola (R), aciona a seletora de emergên- letora de emergência retorna à sua posição inici-
cia (8). As esferas, levantadas, empurram o balancim, al, travada pelas 3 esferas submetidas à ação da
a microswitch é acionada: a luz "SERVO" se acende. mola (6). A microswitch está em repouso: a luz
"SERVO" está apagada.
11.11
THM
2
ESS
SEC
Todas as microswitches estão em "trabalho" (as seleto- O circuito de monitoramento está aberto: a luz está ace-
ras de emergência giraram, empurradas pelos atuado- sa.
res de teste).
( 2 ) Teste do circuito sem pressão no sistema hidráulico
37Wd ESQUERDO DIANTEIRO DIREITO TRASEIRO
1
2
ESS
SEC
Pressionando-se uma vez o botão de teste (3) fecha- - todas as microswitches estão na posição "trabalho",
-se o circuito de monitoramento: a luz deve se apagar, - o circuito de monitoramento está correto (todas as co-
indicando que: nexões acopladas, continuidade da linha).
2
ESS
SEC
11.12
THM
2
ESS
SEC
1
2
ESS
SEC
SERVO
TEST
11.13
THM
2 15
A 4
16
14 5
5
B 6
7
13 Ponto da articulação móvel
6
Ponto da articulação fixa
8 17
A Furo de trava do
7
guinhol (6)
12 (zero mecânico)
9
B
11 10
10
11.14
THM
B B
Furo de trava do
guinhol batente
A
F
M 8
10
11
8
9
A - Câmaras de retração
10 B - Câmaras de distensão
F - Ponto fixo de articulação do guinhol batente
M - Ponto móvel de articulação da alavanca (10)
11.15