Sei sulla pagina 1di 16

THM

ROTOR PRINCIPAL

5.1 - ROTOR PRINCIPAL


5.1.1. SUBCONJUNTOS DO ROTOR PRINCIPAL
5.1.2. COMPONENTES DO ROTOR PRINCIPAL

5.2 - CABEÇA DO ROTOR PRINCIPAL


5.2.1. GENERALIDADES
5.2.2. COMPONENTES DA CABEÇA DO ROTOR PRINCIPAL

5.3. CONJUNTO DOS PLATÔS CÍCLICOS

5.4 - CÁRTER CÔNICO

5.5 - PÁS DO ROTOR PRINCIPAL


5.5.1. DADOS DE ESPECIFICAÇÃO DA PÁ
5.5.2. ESTRUTURA DA PÁ
5.5.3. COMPONENTES DA PÁ

5.6 - CONTROLE DO ROTOR PRINCIPAL


5.6.1. CONTROLE DA RPM (NR) DO ROTOR
5.6.2. LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES
5.6.3. PRINCÍPIO OPERACIONAL DO SISTEMA DE CONTROLE DA NR

5.1
THM

5.1 - ROTOR PRINCIPAL

O rotor principal assegura a sustentação e a do rotor (forças centrífugas, esforços de batimento


translação da aeronave. É constituído pelo mastro e arrasto).
do rotor, a cabeça e as 4 pás. As pás transformam a energia mecânica dos
motores em forças aerodinâmicas (sustentação).
O mastro do rotor, fixado na CTP, aciona a cabeça
e transmite à estrutura a sustentação do rotor. A - Diâmetro do rotor: ................................. 15,60 m
cabeça, fixada no eixo do mastro do rotor, suporta - Velocidade de rotação (regime normal):265 rpm
as pás. Ela é a sede da sustentação proveniente - Sentido de rotação: horário (visto de cima).
das pás e absorve os esforços inerentes à rotação
O mastro do rotor é inclinado 5° para a frente.
5.1.1. SUBCONJUNTOS DO ROTOR PRINCIPAL

SUBCONJUNTOS DO ROTOR PRINCIPAL

CABEÇA DO ROTOR
PRINCIPAL:
Solidária ao mastro do
rotor e suporta os
componentes o rotor

MASTRO DO ROTOR:
Acionado pela CTP, e
suporta a cabeça do
rotor principal Hastes de mudança de
passo

CARTER CÔNICO: CONJUNTO DE PLATÔS


Transmite os esforços CÍCLICOS:
aerodinâmicos da parte Comandado pelos
giratória (mastro do servocomandos, controla o
rotor) para a parte fixa ângulo de incidência das
(CTP). pás (mudanças de passo do
coletivo e do cíclico).
Barra de suspensão
dianteira

Barras de
suspensão traseiras

5.3
THM

5.1.2. COMPONENTES DO ROTOR PRINCIPAL

CABEÇA DO 3
ROTOR PRINCIPAL

5
MASTRO DO ROTOR

CONJUNTO DOS 7
PLATÔS CÍCLICOS

14
10

CÁRTER
CÔNICO 11

12

13

1 - Flange superior 8 - Platô cíclico fixo


2 - Fixação do adaptador de freqüência 9 - Guia do platô cíclico
3 - Flange inferior 10 - Rolamentos de 4 contatos
4 - Acionador da tesoura giratória 11 - Tesoura fixa
5 - Rótula 12 - Ponto de fixação da barra de suspensão da CTP
6 - Tesoura giratória 13 - Cárter cônico
7 - Platô cíclico giratório 14 - Transmissor do passo

5.4
THM

5.2 - CABEÇA DO ROTOR PRINCIPAL (CRP)

5.2.1. GENERALIDADES
A cabeça do rotor serve como ponto de fixação das
quatro pás. Através do mastro do rotor, ela é aciona- Articulação de arrasto
da pelo 2º estágio do redutor epicicloidal da CTP.

A CRP possibilita a articulação das pás: Articulação


de batimento
- em arrasto,
- em batimento,
- em variação de passo.

O adaptador de freqüência introduz uma Articulação


flexibilidade que permite as oscilações da do passo
pá no eixo de arrasto.
Limites de + 30°
Opcionalmente, algumas ferramentas per- Adaptador
batimento
mitem a dobragem das pás. de freqüência
da pá – 8°

5.2.2. COMPONENTES DA CABEÇA DO ROTOR PRINCIPAL

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CÚPULA CONJ. PUNHO-EIXO DA ARTICU-


DAS ARTICULAÇÕES LAÇÃO DE MUDANÇA DE PASSO

ALAVANCA DE PASSO

ARTICULAÇÕES COMBINADAS
ARRASTO-BATIMENTO

ADAPTADOR DE FREQÜÊNCIA HASTE DE MUDANÇA DE PASSO BATENTES AUTOMÁTICOS


DE BAIXA E DE ALTA

Os punhos estando balanceados, as hastes de mudança de passo estando reguladas em função da correção
de incidência das pás, a fim de evitar qualquer mudança durante uma remoção/instalação:
- as pás,
- os punhos
- as hastes ... possuem uma marcação colorida (amarela, azul, preta, vermelha).
Estas cores também são utilizadas para a identificação das pás durante uma verificação de tracking.

5.5
THM

5.2.2. COMPONENTES DA CABEÇA DO ROTOR PRINCIPAL (Continuação)

( 1 ) Articulações combinadas arrasto-batimento

14
2
13

3
1
12

11

1-Eixo da articulação de arrasto


2-Flange superior do mastro do rotor
4 3-Retentor do rolamento
5
4-Adaptador de freqüência
5-Eixo da articulação de batimento
10
6-Flange inferior do mastro do rotor
7-Plugue magnético
8-Rolamento de arrasto (de agulhas)
9
9-Rolamento de batimento (de agulhas)
10-Porca trava do eixo de batimento
8 7 6 11-Olhal do eixo
12-Rolamento de arrasto (de roletes)
13 - Porca trava do eixo de arrasto
14 - Porca de fixação do rolamento

( 2 ) Adaptadores de freqüência 1

São constituídos por uma parte interna (9) em liga leve 2


fixada na extremidade do eixo de batimento (7) e um
terminal (13) fixado na cabeça do rotor principal. As du-
8
as camadas de elastômero (12) que solidarizam por co-
lagem os elementos metálicos (9) e (13) permitem as
oscilações das pás em torno das articulações de arras-
to, por deformação das camadas de elastômero em ci-
salhamento.
3
Um dispositivo de arruelas (10) e (11), intercaladas e
submersas em um gel visco-elástico, constitui o ele-
2
mento amortecedor do adaptador.

1 - Parafuso de fixação do adaptador de


freqüência na CRP
4
2 - Batente
3 - Protetor
6 5
4 -Parafuso de fix. do adaptador de freqüência
5 - Arruela especial
6 - Adaptador de freqüência
7 - Eixo de batimento 9 10 11 12 13
8 - Trança de metalização
7
9 - Parte interna central do adaptador de freq
10 - Arruelas solidárias com a parte interna (9)
11 - Arruelas solid. com chapa terminal (13)
12 - Camadas de elastômero
13 - Terminal fixado na CRP

5.6
THM

5.2.2. COMPONENTES DA CABEÇA DO ROTOR PRINCIPAL (Continuação)

( 3 ) Conjuntos punho-eixo
O conjunto punho-eixo constitui a articulação de passo.
A rotação do punho é assegurada por uma bateria de 7 rolamentos.

Porca do eixo Pino da pá


Bateria de rolamentos

Porca ranhurada

Escala
Punho da pá
Vernier
Eixo

Caixa de grãos de chumbo (Balanceamento)

Plug magnético
(Detecção da descamação dos rolamentos)

Parafuso olhal

Haste de mudança
de passo

7 6 5 4 3 2 1

Bateria de 7 rolamentos com contatos oblíquos.


O nº 7 é inverso. Uma flecha gravada na bate-
ria indica o sentido de montagem.

( 4 ) Lubrificação das articulações


A lubrificação das articulações de arrasto, de batimento
Reservatório Bocal de abastecimento
e de passo é feita a partir do reservatório montado em
cada um dos braços da cabeça. É feita por gravidade.

Braçadeira de fixação
Mangueira do reservatório

Bujão dreno de ar

Plug magnético
Plug magnético

5.7
THM

5.2.2. COMPONENTES DA CABEÇA DO ROTOR PRINCIPAL

( 5 ) Leitura direta do ângulo de passo nos punhos 1 2

Uma escala vernier (2) e um se-


tor (1) graduado em graus dão o
valor do ângulo de passo dos pu-
nhos.
Cada graduação da escala verni-
er vale 3 minutos. Durante a lei-
tura, o operador deve se colocar
no eixo da escala para evitar er-
ros de paralaxe.

ÿ20ø

A ESCALA VERNIER DEVE SER LIDA DA MESMA


FORMA QUE UM PAQUÍMETRO
Exemplo: 10º 15'
O zero da escala vernier está entre o +10 e o +11
do setor graduado (1).
A 5ª graduação da escala vernier está alinhada com
uma das graduações do setor graduado do punho.
Ou seja: 10º + (3' X 5 graduações) = 10º 15'.

( 6 ) Haste de mudança de passo Terminal superior 2 1


(na alavanca de passo)
As hastes de mudança de passo
transmitem os deslocamentos do
platô cíclico aos punhos das pás.

Ajustáveis em comprimento por


rotação do corpo, elas permitem
realizar correções de incidência Rolamento 3
(∆ i) durante a substituição das
pás.
As estrias (1) permitem controlar
com precisão o valor angular da
correção: 2 estrias = 1 minuto. Haste de mudança de passo

A marca-índice (2) e a plaqueta (3) 4


servem de referência (quando es-
tão à vista, a correção de incidên- 5
cia é nula - é o zero da haste de
passo).
Sabe-se assim o valor da correção
efetuada e encontra-se facilmente o
zero da haste de passo.
Platô cíclico

Zero da haste de passo:


o triângulo vermelho (2) está alinhado com o
zero da bucha (3) e o traço da plaqueta de
Terminal inferior
posição (5) é confundido com a extremidade
(no platô cíclico) da plaqueta freno (4).

5.8
THM

5.2.2. COMPONENTES DA CABEÇA DO ROTOR PRINCIPAL

( 7 ) Batentes automáticos de baixa


Cada punho é equipado com um batente que limita o
batimento da pá para baixo, durante o corte do rotor
(proteção do cone de cauda).

1 1

3 2

•Rotor parado • Rotor girando em velocidade normal


O eixo repousa sobre a superfície dos A força centrífuga (Fc) age sobre
dois contrapesos (2) e (3) que são os contrapesos que, destravados,
solicitados pelas molas (1). permitem o batimento
da pá para baixo
até o batente fixo.

–3°

2-3

O batimento da pá é limitado em 3º para baixo. O batimento da pá é limitado em 8º para baixo.

( 8 ) Batente automático de alta


Cada punho é equipado com um batente que evita
que a pá se levante, durante a dobragem ou desdo-
bragem, ou durante uma partida com ventos fortes.

1 - Mola de retorno do contrapeso(3)


2 -Haste 4 1
3 - Contrapeso
4 - Haste

5.9
THM
5.2.2. COMPONENTES DA CABEÇA DO ROTOR PRINCIPAL (Continuação)
( 8 )Batente automático de alta (Continuação)
• Rotor parado • Rotor girando em velocidade normal
O contrapeso (3) sob ação da mola (1) é solicitado A força centrífuga (Fc) age sobre o contrapeso (3)
para baixo. A tesoura formada pelas haste (2) e que destrava e recolhe o batente e possibilita o
(4) é travada geometricamente. batimento da pá.
Batimento máximo para
cima: + 30º.

1
3

2-4

( 9 ) Pino da pá
Os pinos (2) asseguram a fixação das pás (6) nos A remoção é feita puxando-se o anel de destrava-
punhos. mento (1).
Um pino é mantido no lugar por um grampo (4), o
outro pino por um parafuso (5) (identificação para
dobragem das pás).

2 1

3 2

5.10
THM

5.3 - CONJUNTO DOS PLATÔS CÍCLICOS


Compreende duas partes principais: o platô fixo e o
platô giratório.
A posição do platô fixo é dada pelos servocomandos,
que são acionados pelos comandos de vôo:
- oscilando em volta de uma rótula para as variações
de passo cíclico.
- deslizando ao longo de um tubo guia para as varia- Ação do
ções de passo coletivo. servocomando
Uma tesoura imobiliza-o em rotação. principal
O platô giratório segue os movimentos do platô fixo
e transmite a variação de passo cíclico às hastes de
mudança de passo e às pás.
Seu acionamento em rotação é feito pela te-
soura e seu tubo guia.

Ação do
servocomando Bico de lubrificação
principal Ação do
servocomando
5 principal
1 2 3 4

1 - Platô cíclico giratório, gira nos rolamentos(5) 4 - Rótula


2 - Guarda pó 5 - Rolamentos
3 - Tubo guia do platô cíclico 6 - Platô cíclico fixo, oscila sobre a rótula (4)

5.11
THM

5.4- CÁRTER CÔNICO


O CÁRTER CÔNICO permite transmitir as forças aero- A parte inferior da pista externa do rolamento (2) é equipa-
dinâmicas geradas pelos elementos giratórios (rotor e da com uma arruela (7) que permite recuperar o óleo do
pás) aos elementos fixos como a CTP e a estrutura. rolamento. As eventuais partículas metálicas são também
Para uma melhor divisão das cargas específicas, a recuperadas e um detector de limalha (3) permite efetuar
transmissão é assegurada por rolamentos de 4 conta- um controle periódico. A parte superior do rolamento é e-
tos. Estes rolamentos trabalham diferentemente con- quipada com uma junta labial (1) de retenção do óleo.
forme estiver no solo ou em vôo. 8
O rolamento é lubrificado a 1
partir do sistema de lubrifi-
cação da CTP através de
um duto interno. 2
As pistas internas destes ro-
lamentos (2) são presas por
um espaçador cônico e uma 3 7
porca de retenção (6). Esta
porca, fixada ao mastro do
rotor, possui os parafusos de 6
apoio (5) e roda fônica (4).
Esta última gira diante de
sensores que indicam o 4
regime do rotor (NR).

9
5
1 - Junta labial
10 2 - Rolamento de 4 contatos (a distribuição dos es-
forços entre os 4 pontos reduz as pressões -
MAIOR CONFIABILIDADE)
3 - Plugue magnético com feltro
4 - Roda fônica
5 - Parafuso de apoio
6 - Porca do retentor do rolamento
7 - Arruela do cárter de óleo
8 - Duto de lubrificação
11 9 - Calço
10 - J u n t a o'ring
11 - Sensor de rpm (NR) do rotor

Roda fônica

Captor magnético

A extremidade estriada do eixo do


rotor se encaixa no porta-satélites
de 2º estágio da CTP.

5.12
THM

5.5 - PÁS DO ROTOR PRINCIPAL


5.5.1. DADOS DE ESPECIFICAÇÃO DA PÁ
Número .................................................................... 4 Torção................................ de 0 a 8º37 em 6665 mm
Perfil .............................................................. Variado Eixo de torção ............ a 150 mm do bordo de ataque
de 0 a 0.7 R ..................................... NACA 0013.112 Corda (valor teórico) ..................................... 600 mm
de 0,7 a 0,9 R .................................. NACA 0013.109 Comprimento .............................................. 7000 mm
de 0,9 R a R ................................... NACA 0013. 106 Peso (pá não equipada) ................................ 85,6 kg
(R: raio da pá) As camadas de fibra de vidro e de tecido de carbono
5.5.2.ESTRUTURA DA PÁ constituem o revestimento. O bordo de ataque com-
A pá é composta de fitas de ROVING (fibras de vi- porta proteções anti-erosão em inox que se sobre-
dro impregnadas de resina) enroladas em torno de põem. Um jogo de compensadores é previsto para os
buchas de fixação ao longo da pá e constituindo a ajustes aerodinâmicos das pás. Saliências batentes
longarina. Para obter esta forma, a pá possui um en- asseguram a proteção durante as manobras de dobra-
chimento, conforme os locais, de espuma dura, ma- gem das pás (opcional). Uma proteção de extremida-
terial composto ou NIDA NOMEX. de com perfil parabólico e bordo de ataque niquelado
para metalização é montada na extremidade da pá.
Longarina Enchimento
(colméia Nomex)
Aresta do bordo de fuga
(tecido de carbono)

Proteção Revestimento
contra
erosão

Batente de dobragem da pá

Roving

Compensador Espuma

Protetor da
extremidade da pá Bucha de fixação
de aço inox

Enchimento de material composto

5.13
THM

5.5.3. COMPONENTES DA PÁ

1
Pesos de balanceamento instalados
durante a produção para assegurar
o balanceamento

332A11 0030 00
S/N153
∆Ι + 3
A plaqueta de correção de
incidência positiva ou negativa
é marcada no intradorso da
raíz da pá.

8
9
Os compensadores
7 8 e 9 podem ser
6
5
modificados pelos
4 operadores
3
2 Os compensadores de
1
1 a 7 são regulados no
banco de teste.
* PORQUE CORRIGIR A INCIDÊNCIA
Não é possível fabricar pás rigorosamente idên- Para que as pás "B" e "C" possuam o mesmo
ticas, o que se traduz em uma leve dispersão tracking da pá padrão, é necessário:
das características aerodinâmicas e, evidente- - diminuir o passo da pá "B" (- ∆ i)
mente, da sustentação. A correção da incidência - aumentar o passo da pá "C" (+ ∆ i).
permite compensar estes desvios de sustenta-
– ∆i
ção com relação à sustentação de referência de θ
uma pá padrão. A figura ilustra esta explicação.

A pá "A" é a pá padrão (pá de referência). A pá


"B" que se levanta mais do que a pá de referên-
cia possui, portanto, uma sustentação superior. B θ
Ao contrário, a pá "C" possui uma sustentação
mais fraca.

A
θ
+ ∆i
C

5.14
THM

5.6 - CONTROLE DO ROTOR PRINCIPAL

5.6.1. CONTROLE DA RPM (NR) DO ROTOR


O piloto lê em um indicador triplo NR-NTL1-NTL2 a
velocidade de rotação (NR) do rotor.
Ele é informado por um alarme sonoro e por duas
luzes de qualquer ultrapassagem dos limites de ve- 4
locidade MÍNIMA e MÁXIMA do rotor:
Lembrete: NTL = Velocidade de rotação da
turbina livre.
N
O co-piloto possui um indicador autônomo simples R
(NR). M
1 3 A
1-Captor magnético esquerdo X
5
2-Roda fônica no mastro do rotor 8
3-Captor magnético direito 2 COMPARADOR
4-Alarme sonoro no ICS DE FREQÜÊNCIA
N
5-Comparador de freqüência R
M
6-Indicador triplo (NR-NTL1-NTL2) do piloto PRIM NF1 I
7-Indicador taquimétrico simples de NR do N
co-piloto SEC NF2 9
8-Luz de alarme NR MAX. 6
7
9-Luz de alarme NR MIN.
NOTA: O controle de NTL será retomado no capítulo de
motores.

5.6.2 LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES


Luz âmbar
A.WARN
"A.WARN"
N
R Luz vermelha
M "NR.MAX"
A
X

N
R Luz vermelha
M "NR. MIN"
I
N

INDICADOR TAQUIMÉTRICO INDICADOR TRIPO DO PILOTO


AUTÔNOMO SIMPLES Chave de alarme (NR-NTL1-NTL2)
DO CO-PILOTO sonoro

6
260 1
300
200 NR
340

RPM tr/mn
100 5 2

4 3

1 - Índice de NR máxima 4 - Índice de "velocidade máxima para frenagem do


2 -Ponteiro NTL1 rotor" . NÃO FREIE ACIMA DE 120 rpm
3 - Janela onde aparece a bandeira indicadora de 5 - P o n t e i r o de NTL2
pane de alimentação ou de funcionamento 6 -Ponteiro de NR

5.15
THM

5.6.3. PRINCÍPIO OPERACIONAL DO SISTEMA DE CONTROLE DA NR

A roda fônica é acionada


pelo eixo do rotor. Na
passagem de cada den-
te, uma corrente é indu-
zida pelo captor magné-
tico. A freqüência deste Captor
magnético
sinal alternado é pro-
porcional à NR.
Para o cartão de alarme
Roda sonoro (31Wc)
fônica

ALIMEN-
TAÇÃO CONVERSOR
FREQÜÊNCIA
/TENSÃO
G SIST. DE
CONVERSOR
FREQÜÊNCIA ESCRAVIZ. M
/TENSÃO DO MOT OR
ESS
ALIMENTAÇÃO DO
ALIMEN-
GALVANÔMETRO PANE
TAÇÃO

SEC

( 1 ) Princípio de Funcionamento do Indicador ( 2) Princípio de Funcionamento do


Taquimétrico Autônomo Simples Indicador Triplo do Piloto
O sinal de entrada é retificado e estabilizado pela O sinal de freqüência (F) é aplicado a um conversor
alimentação. "Freqüência/tensão" integrado no indicador e que
libera uma corrente cuja tensão (U) é proporcional à
O sinal de saída do conversor é aplicado através velocidade de rotação do rotor. Esta corrente ativa
de um circuito de alimentação a um galvanômetro um motor (M) escravizado à variação de tensão.
(G) que comanda a indicação da velocidade de Uma bandeira aparece na janela:
rotação. - quando o indicador não é alimentado,
- em caso de pane da escravização do motor (M).
O INDICADOR TAQUIMÉTRICO AUTÔNOMO
DO CO-PILOTO PERMITE LER A NR, MESMO
EM CASO DE PERDA TOTAL DA GERAÇÃO
ELÉTRICA. Sinal de saída do
captor magnético

( 3 ) Princípio de Funcionamento do Sistema de


Alarme "NR MIN-NR MÁX"
O comparador filtra unicamente os sinais correspon-
dentes a um alarme. COMPARADOR
N DE FREQÜÊNCIA N
R R
· NR > 290 rpm: M M
- o circuito de alarme sonoro fornece um I A
N 200 < NR < 245 RPM NR > 290RPM X
som agudo, 600 HZ 1200 HZ
- a luz NR.MAX. se acende. SOM GRAVE SOM AGUDO

· NR = 200 à 245 rpm:


- o circuito de alarme sonoro fornece
um som grave,
- a luz NR.MIN se acende.

O piloto pode cortar o alarme sonoro


através de uma chave. A luz "A.WARN" A. WARN. Chave de alarme
se acende. sonoro

5.16

Potrebbero piacerti anche