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TRANSMISSÃO PRINCIPAL
4.1
THM
Grupo de arrefecimento
ROTOR do óleo da CTP
PRINCIPAL
Eixos de
acoplamento
CTP Eixo de trans.
traseira
MOTOR 2
3 barras da CTP
4.3
THM
( 1 ) Cadeia de transmissão
A CTP transmite a potência dos motores aos rotores
reduzindo ao mesmo tempo a velocidade de rotação.
265 rpm
Caixa de acessórios
2390 rpm esquerda
MOTOR 2
7960 rpm
MOTOR 1
22840 rpm
4
Bombas de lubrificação
1
Bomba
hidráulica
4573 rpm
Alternador
11608 rpm
4.4
THM
Roda livre
MOTOR 2
Eixos de transmissão
traseira
MOTOR 1
Roda livre
Eixo de Desacoplamento
saída da roda livre
ÁRVORE
O alojamento dos rolamentos da roda livre
é acionado por uma mola que mantém os
roletes em contato com o eixo de saída,
garantindo o acoplamento sem solavancos
Eixo de
da roda livre quando o motor é colocado
entrada
em funcionamento.
4.5
THM
4
5
4.6
THM
CTP
TUBO DE ACOPLAMENTO MOTOR 1
P
CT
Particularidades da transmissão:
. Diafragmas (2) flexíveis constituem zonas deformá-
veis que "assimilam" os pequenos desalinhamentos
entre o motor e a CTP.
TO
R
Conjunto
cardan
. O flange de fixação do eixo, do lado do motor (1) é
MO fixo. Em compensação, o flange do lado da CTP (4)
desliza sobre um eixo canelado (5), o que permite u-
2 ma montagem sem esforço do eixo de aço e o deslo-
camento do motor para frente (remoção do motor).
. Na hipótese de uma ruptura do diafragma, o eixo
permanece centrado por um anel de retenção (3), do
4 lado do motor, e por um flange deslizante (4), do la-
3 do da CTP.
Conjunto
Tubo de acoplamento do motor Eixo de transmissão cardan Tubo de acoplamento da CTP
1 2 3 4 2
4.7
THM
10 C
1 - Coroa fixa do redutor 11 - Suporte do servocomando dir. 16-Flange do eixo de transm. tras.
epcicloidal 12 - Sensor do torquímetro (motor 17-Tomada de movim. do alternador esq.
2-Tampa superior direito) 18 - Tomada de movimento da
3 - Suporte do servocomando esq. 13 - Tomada de movimento da bomba hidráulica esquerda
4 - Cárter principal bomba hidráulica direita 19-Flange de acionamento do ventilador
5 - Tomada de movimento (motor esq.) 14 - Disco do freio rotor
6 - Cárter de óleo 15 -Tomada de movimento do alter-
7 - Tampa nador direito
8 - Ponto de fixação do gancho
9 - Suporte do servocomando dianteiro
10 - Tomada de movimento (motor dir.)
Módulo do redutor
epcicloidal
19
16
Módulo da caixa
Módulo da caixa 15 de acessórios
de acessórios 14 direita
esquerda
4.8
THM
. um sistema de emergência,
alimentado por uma bomba de 8 litros
emergência e que "evita" o
sistema de arrefecimento.
Bomba de Bomba Notar que no segundo caso o óleo
emergência principal não é mais arrefecido.
( 1 ) Bomba de lubrificação
As bombas com engrenagens internas possuem Cada bomba é constituída de três estágios GEROTOR
excelentes condições de engrenamento. Por esta com desvio angular respectivo para evitar variações de
razão, o nível de ruído é muito baixo. pressão.
BB
A
A
4.9
THM
4
MGB COOL 6
MGB.P 1
P<3 bar
3 2
2
P<1b 5 Pressão do sistema
7 9 de emergência
8
4
10 24
23
MGB 3
CH.
11
16 12
13
17 14
15
Indicador da
18 temperatura do óleo
CONTADOR 19
N
S 20
21
T>145°C MGB T°
22
4.10
THM
16
20
MGB.T°
Acende se Temperatura > 145°
locar a chave da unidade de detecção de partículas · Temperatura do óleo alta: se a temperatura do óleo
(21) na posição "IMPULSION" deforma a gerar um atingir 145ºC, o termocontato (19) provoca o acendi-
impulso elétrico entre os dois eletrodos do detector. mento da luz "MGB.Tº" (22).
Em função da origem do defeito, dois casos podem
ocorrer: · Perda de lubrificação: SE A PRESSÃO NO DIFUSOR
- se as partículas metálicas forem finas, elas se de- DE LUBRIFICAÇÃO (5) CAIR ABAIXO DE 1 BAR, A
sintegram e a luz se apaga; LUZ DE ALARME "MGB.P" (1) SE ACENDE. A CTP
- se a luz permanecer acesa, as partículas são mui- NÃO É MAIS LUBRIFICADA.
to grossas.
Nos dois casos, o piloto deve aplicar os procedi-
mentos do Manual de Vôo.
Para verificar o bom funcionamento da instalação,
a luz da unidade possui uma posição "TEST": Nes-
ta posição, a luz "MGB.CHIP" (23) se acende.
4.11
THM
7
Pressão do sistema
MGB.COOL
de emergência
3
Sist. principal
2
5
1
6
Sist.emerg.
para a CTP 13
9
14 12 10
11
4
1 - Transmis. pressão do sist. de emerg. 8 - Bocal de abast. daCTP
2 - Elemento do filtro 9 - Visor do nível de óleo
3 - Válvula unidirecional do sist. principal 10 - Detector de limalha
4 - Manocontator do sistema principal 11 - Termocontato
5 - By-pass regulada em 8 bar 12 - Transmissor de temperatura
5 1
6 - Vávula unidirecional do sist de emerg. 13 - Cárter inferior da CTP
7 - Conjunto do filtro 14 - Tampa de inspeção
Temperatura Pressão do
do óleo sistema principal MGB.COOL
MG
10
B BT
P MG
B BT
P MGB.T° MGB. P
4 6
øC
x10
5
MGB.CHIP
15 2
8
17
-2
0
Pressão do sistema
de emergência
HYDR Std BY MG
B BT P
15 3
2
10 4
20 1
5
5
bar x10
AUX
4.12
THM
Cárter da ventoinha
Rotor
8
B 10
A
2
7
6 13 9
1
4.13
THM
Frenagem do rotor 4 5
autorizada em
ROT.BR
2 Luz acesa,
o freio rotor está
0 bar
pressurizado.
21 bar
0 bar
105 bar
21 bar
105 bar
Para comandar o freio rotor, o piloto dispõe de três manetes (ver a figura acima):
· uma manete de segurança (1) que comanda uma vál- Segurança do sistema: para frear, o piloto deve deslo-
vula de segurança (5). Com a manete para frente (po- car 2 manetes (1 - 2), portanto, nenhuma manobra fal-
sição VÔO), a válvula está fechada e a frenagem está sa é possível em vôo. Por outro lado, para a frenagem
inibida. estática, o piloto é obrigado a deslocar uma terceira
manete (3), portanto, nenhum risco de parar o rotor em
· uma manete de frenagem (2) que age sobre uma vál- frenagem estática.
vula de redução (4) regulando a pressão de frenagem.
Posição Vôo: pressão nula. Posição de frenagem dinâ- Algumas características:
mica: pressão = 21 bar. Posição de frenagem estática:
pressão = 105 bar. · Velocidade máxima do rotor para frenagem dinâmi-
ca: 120 rpm.
· uma manete de liberação de frenagem estática (3). Na · Duração da frenagem: .................... 6 a 11 segundos
posição "baixa", esta manete limita o deslocamento da · Tempo a respeitar entre 2 frenagens sucessivas:
manete de frenagem (2) no entalhe 21 bar. Na posição - entre a 1ª e a 2ª: ........................................ 5 minutos
"alta" , libera a manete de frenagem que pode atingir a - entre a 2ª e a 3ª: .......................................15 minutos
posição 105 bar.
4.14
THM
Manete de comando da
válvula de segurança
ROT.BR
RB.SAFE
Manete de
comando de freio
DV
Manete de interdição de
"frenagem estática"
2 3 4 5 1 6
1
4.15
THM
Frenagem
UNIDADE DE
estática PARTIDA
partida
autorizada UNIDADE DE
VÔO PARTIDA
0 bar
Frenagem
dinâmica 21 bar RB.SAFE
105 bar
Frenagem estática 105 bar
21 bar
B
P>2.5 bar
ROT.BR
A
0 bar
4.16
THM
DETALHE A
105 bar
1
3
VÔO R
21 bar 9
A
4
B 105 bar
2
VÔO
Autorização
7
0 bar
105 bar 105 bar
4
6
7
21 bar
21 bar 8
105 bar
5 21 bar
SISTEMA HIDRÁULICO
0 bar
ESQUERDO 8
9
9
6
6 litros 11
10
2 litros
RB.SAFE
230
14
bar
18 17 16 15
1-Manete de segurança do freio rotor (A: Válvula 10 - M icroswitch de indicação de segurança do freio rotor
de segurança fechada - B: válvula aberta) 11 - Luz indicando que a válvula de segurança está aberta
2 - Manete de frenagem(3 posições : 0, 21,105 bar) 12 - Luz indicando que o sistema de freio rotor está pres-
3-Comando por cabo flexível surizado.
4 - Manete de interdição da frenagem estática 13 - Manocontactor de indicação da pressão do freio rotor
(21 ou 105 bar) 14 - Freio rotor
5 - Haste 15 - Válvula de segurança.
6 - Guinhol de controle de travamento em 21 bar 16 - Bloco hidráulico (contém os itens 10-13-15-16-17-18)
7 -Guia deslizante 17-Válvula de redução de pressão
8 - Trava limitando a pressão de frenagem em21 bar 18-Válvula de sobrepressão
9 - Batente
4.17