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Manual de formação
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MANUAL DE FORMAÇÃO
D ESIGNAÇÃO DO CURSO UFCD 3274 P RIMEIROS SOCORROS - TIPOS DE ACIDENTES E FORMAS DE ATUAÇÃO
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Ficha Técnica:
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Enquadramento
Introdução geral
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Índice Geral
Enquadramento .......................................................................................................................... 3
Introdução geral ......................................................................................................................... 3
Objectivos Gerais do Manual ..................................................................................................... 6
Desenvolvimento ........................................................................................................................ 7
2.1. Objectivos gerais do módulo ............................................................................................... 7
2.2. Objectivos específicos ......................................................................................................... 7
2.3. Tipos de Acidentes .................................................................Erro! Marcador não definido.
2.4. Acidentes de pele – formas de actuação ..............................Erro! Marcador não definido.
2.4.1. Feridas ................................................................................Erro! Marcador não definido.
2.4.2. Picadas ................................................................................Erro! Marcador não definido.
2.4.3. Queimaduras ......................................................................Erro! Marcador não definido.
2.5. Acidentes do esqueleto – formas de actuação .....................Erro! Marcador não definido.
2.5.1. Entorse ................................................................................Erro! Marcador não definido.
2.5.2. Luxação ...............................................................................Erro! Marcador não definido.
2.5.3. Fractura...............................................................................Erro! Marcador não definido.
2.6. Acidentes digestivos – formas de actuação ..........................Erro! Marcador não definido.
2.6.1. Indigestão ...........................................................................Erro! Marcador não definido.
2.6.2. Obstipação ..........................................................................Erro! Marcador não definido.
2.6.3. Intoxicação ..........................................................................Erro! Marcador não definido.
2.6.4. Envenenamento .................................................................Erro! Marcador não definido.
2.7. Acidentes circulatórios – formas de actuação ......................Erro! Marcador não definido.
2.7.1. Hemorragias .......................................................................Erro! Marcador não definido.
2.7.2. Síncope ........................................................................................................................... 12
2.7.3. Golpe de ar: geral ou de frio........................................................................................... 14
2.8. Acidentes respiratórios – formas de actuação .................................................................. 17
2.8.1. Dificuldades respiratórias ............................................................................................... 17
2.8.2. Asfixia.............................................................................................................................. 21
2.9. Prevenção de contaminação ............................................................................................. 25
2.9.1. Microbiana e Parasitária................................................................................................. 25
2.9.2. Viral ................................................................................................................................. 26
2.10. Atitudes e primeiros cuidados face a situações específicas............................................ 27
2.10.1. Etílica ............................................................................................................................ 27
2.10.2. Epiléptica ...................................................................................................................... 28
2.10.3. Convulsiva ..................................................................................................................... 30
2.10.4. Emergências psicológicas ............................................................................................. 32
2.11. Outros tipos de acidentes – formas de actuação e prevenção ....................................... 32
2.11.1. Técnicas de imobilização .............................................................................................. 33
2.12. Mala de primeiros socorros e medicamentos ................................................................. 35
2.12.1. Organização da mala de primeiros socorros ................................................................ 35
2.12.2. Medicamentos .............................................................................................................. 36
2.12.2.1. Localização, organização e segurança ....................................................................... 36
2.12.2.2. Conservação, prescrição e eliminação ...................................................................... 37
2.12.2.3. Emprego abusivo ....................................................................................................... 38
2.13. Resumo ............................................................................................................................ 38
Fim do Manual .......................................................................................................................... 39
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O presente manual pretende ser um documento de apoio durante e após a formação, para
análise e consulta pelos formandos.
O manual baseia-se em informação recolhida e analisada na bibliografia sobre a matéria,
mas também procura centrar-se na experiência de diversos profissionais.
A sua leitura integral é, naturalmente, um conselho pela sequência dos conteúdos, mas a sua
segmentação em capítulos permite uma consulta selectiva.
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Desenvolvimento
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Aplicar o garrote entre a ferida e o coração, mas o mais perto possível da ferida e sempre
acima do joelho ou do cotovelo, de acordo com a localização da ferida que sangra.
• Aplicar o garrote por cima da roupa ou sobre um pano limpo bem alisado colocado
entre a pele e o garrote.
Se o garrote for improvisado com uma tira de pano ou gravata, dar dois nós, entre os quais
se coloca um pau, que poderá ser rodado até a hemorragia estancar.
• Anotar sempre a hora a que o garrote começou a fazer compressão para informar
posteriormente os tripulantes do Serviço de Emergência Médica (pode colocar essa
informação num letreiro ao pescoço do ferido).
Entretanto:
Tomar medidas contra o estado de choque antes e durante o transporte para o Hospital.
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SINAIS E SINTOMAS
• Hemorragias internas.
Diz-se que é uma hemorragia interna visível quando o sangue sai por um dos orifícios
naturais do corpo (nariz, ouvidos, boca, etc.).
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São de difícil reconhecimento, sendo a suspeita efetuada com base nos sinais e sintomas que
o doente apresenta.
No caso da hemorragia interna devem ser aplicados, entre outros, os seguintes cuidados:
• Se o sangue sai pelos ouvidos, neste caso particular, colocar somente uma compressa para
embeber;
Deve-se suspeitar sempre de hemorragia interna quando não se vê sangue, mas a vítima
apresenta um ou mais dos seguintes sinais e sintomas.
SINAIS E SINTOMAS
• Sede.
• Palidez.
• Zumbidos.
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Num quadro clínico de hemorragia grave, o doente apresenta sinais e sintomas de choque
hipovolémico.
– Local exato;
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2.7.2. Síncope
A síncope (ou lipotimia) pode ter várias origens, bem como indicar vários quadros clínicos.
Mais frequentes
No entanto, pode também indicar situações de maior gravidade, ou seja, quando a perda de
conhecimento esteja associada a dor torácica; convulsão; problemas cardíacos.
SINAIS E SINTOMAS
• Palidez.
• Suores frios.
• Enjoo.
• Tonturas
• Falta de força.
• Pulso fraco.
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PRIMEIROS SOCORROS
• Sentá-la.
• Desapertar-lhe as roupas.
Neste caso, ela pode ter as vias respiratórias bloqueadas por saliva, vómito, sangue ou
aparelhos ortodônticos.
Para resolver o problema, abra a sua boca, puxe com firmeza, mas delicadamente, a sua
mandíbula para a frente e incline sua cabeça para trás. Isto afasta a língua do fundo da
garganta e liberta a passagem de ar.
Depois, coloque-a com a cabeça para o lado, facilitando a saída dos líquidos ou vómitos que
ainda estejam na sua boca.
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Deveremos verificar de imediato as suas funções vitais de forma a evitar sufocação com o
próprio vómito. Deve-se posteriormente, elevar as pernas a 45 graus, bem como humedecer
a testa e os lábios.
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A queixa de “falta de ar” pode variar de pessoa para pessoa uma vez que esse
sintoma depende da capacidade neurológica em identificar esse sintoma.
Etiologia:
Asma;
Edema pulmonar;
EAM;
DPOC;
Intoxicações.
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Acalmar a vítima;
Ligar 112;
Asma
A asma afeta perto de 150 milhões de pessoas em todo o mundo. Em Portugal, estima-se
que mais de 600 mil pessoas sofram de asma.
• A asma pode afetar qualquer pessoa, mas tem maior prevalência na população
infantil e juvenil.
• O portador poderá ter uma vida normal após treino apropriado e tratamento
adequado.
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Resulta do estreitamento dos brônquios, que pode ocorrer em várias circunstâncias. Ficando
mais estreitos, o ar sai e entra nos pulmões com mais dificuldade.
Este estreitamento é provocado pela contração dos músculos que existem à volta dos
brônquios, pelo aumento da parede dos brônquios, ficando assim o interior dos brônquios
mais estreito e pela maior quantidade de secreções que os brônquios produzem
Sinais/Sintomas:
A intensidade das crises pode ser muito diferente de dia para dia.
• Dificuldade em respirar.
As crises de asma podem ser provocadas por agentes desencadeadores. Estes podem ser
alergénios, exercício físico, o riso, o frio, certos alimentos ou os seus aditivos, fármacos,
tabaco.
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• Exercício Físico
Tratamento
• Prescrição de broncodilatadores
• Fazer a medicação
Prevenção:
1. Dormir de preferência em quarto sem humidade, com luz solar e bem arejado;
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2.8.2. Asfixia
Sinais e Sintomas:
Aflição/Agitação;
Ruídos respiratórios;
Dispneia.
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Primeiros Socorros
Abrir a boca à vítima e tentar remover o corpo estranho cuidado para não entalar
mais o objeto ou sofrer uma mordedura.
A obstrução da via aérea por corpo estranho é uma causa rara, mas potencialmente
tratável de morte acidental.
A maior parte das situações de obstrução da via aérea ocorre durante a ingestão de
alimentos e são muitas vezes presenciadas.
O corpo estranho pode provocar obstrução da via aérea ligeira ou grave, que se
podem distinguir pelas manifestações clínicas.
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Se a vítima tem sinais de obstrução grave da via aérea (não resultaram as pancadas
inter-escapulares):
Fixar o punho com a outra mão e fazer uma forte compressão de baixo
para cima e da frente para trás.
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2.9.2. Viral
O ar que respira
O ar que respiramos está cheio de vírus e bactérias, que caso entrem pelas vias respiratórias
podem causar infeções. E as crianças, devido a terem um sistema imunitário mais imaturo,
têm mais possibilidades de serem contagiadas. Por isso, convém seguir algumas regras para
evitar o contágio.
Assim:
- Pelo menos uma vez por dia areje a casa, em especial o lugar onde o bebé dorme ou passa
mais tempo.
- Antes de tocar no bebé ou nos seus acessórios (chupeta, tetinas, biberões, etc.) lave bem
as mãos.
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2.10.1. Etílica
• fraqueza,
• descoordenação motora,
• desorientação espácio-temporal,
• vómito,
• sonolência,
• hipotermia,
• cianose,
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Como o excesso pode provocar sérios problemas para o individuo no seu meio familiar e
social, a ingestão crónica causa cirrose e distúrbios psicóticos "DELIRIUM TREMENS“
• Aquecer a vítima com cobertor ou casaco (o álcool provoca uma rápida e perigosa
desidratação);
NãO FAÇA:
2.10.2. Epiléptica
Os sinais e sintomas que podem ajudar a identificar uma convulsão podem ser organizados
em três fases:
Antes da convulsão a vítima pode ficar parada, como ausente, começando a ranger
os dentes. Muitas vítimas referem sentir um cheiro ou ver luzes coloridas.
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Neste caso, a vítima poderá ficar cianosada devido ao facto de ocorrerem períodos
curtos em que ocorre a suspensão da respiração e poderá salivar abundantemente, o
que pode ser identificado pelo “espumar pela boca”.
Primeiros Socorros
Fase de pré-crise:
- Deitar a vítima;
- Manter a calma;
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- Ligar 112
2.10.3. Convulsiva
As crises convulsivas normalmente são de curta duração (2 a 3 minutos) e, devido ao fato de
serem em alguns casos violentas, podem provocar ferimentos na vítima já que esta pode
embater descontroladamente em objetos existentes em seu redor.
A convulsão deve-se a uma alteração neurológica que pode ter várias causas. As mais
frequentes estão associadas a epilepsia ou a febre, no caso das crianças.
Convulsão Febril
Durante a crise convulsiva, a vítima perde a consciência, tem movimentos anormais, pode
ficar rígida, revirar os olhos ou espumar pela boca.
Primeiros Socorros:
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Caso a febre não desça, dar um banho de água tépida com temperatura da água inferior 1 a
2ºC à temperatura do corpo da criança;
NOTA:
O objectivo do antipirético é aliviar o desconforto causado pela febre, e deve ser usado
apenas quando existir febre, devendo no entanto ser sempre respeitado as doses
recomendadas para o peso e o intervalo mínimo entre cada administração de
medicamento e medida a temperatura antes de cada toma do fármaco – Com prescrição
médica;
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Esteve envolvida num acidente em que sofreu um impacto físico súbito, como um acidente
de viação ou uma queda;
Tem uma dor de cabeça forte e persistente, sente náuseas ou começa a vomitar, torna-se
irritável, comporta-se de modo estranho ou tem convulsões;
Sente dores na zona cervical ou na coluna dorsal/lombar ou estas zonas estão doridas.
O que fazer?
2 Peça a um mirone que alerte os Serviços de Emergência ou vá você mesmo procurar ajuda,
se está sozinho;
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4 Se a vítima está visivelmente inquieta ou agitada, não lhe deve manter a cabeça ou a
coluna cervical imobilizadas contra a sua vontade.
Se a vítima não tem respostas normais, se estiver agitada, etilizada ou com muita dor, a sua
avaliação preliminar não irã ser particularmente fiável. Deve então informar os Serviços de
Emergência se não está certo quanto à natureza da lesão.
Manter as vias aéreas desobstruídas é uma prioridade, mais importante do que a protecção
de uma potencial lesão da coluna vertebral. A não ser que consiga assegurar-se, sem
margem de dúvidas, que a vítima ventila normalmente, deve colocá-la em decúbito dorsal
(virado de barriga para cima) para desobstruir as vias aéreas e verificar a ventilação. Quando
necessário, colocar a vítima na posição lateral de segurança para manter as vias aéreas
desobstruídas, é uma prioridade mais importante até do que a protecção de uma potencial
lesão da coluna vertebral.
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A mala de primeiros socorros deve estar presente em qualquer habitação, seja própria ou
comercial, para poder rapidamente prestar alguns cuidados de saúde. Algumas marcas de
veículos automóveis incluem já a mala de primeiros socorros no seu equipamento de série.
• Ligaduras (3 unidades).
• Adesivos (1 rolo).
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• Tesoura (1).
• Película aderente
Nota: É importante rever frequentemente o kit, bem como todo o material existente no
armário, verificando os prazos de validade e material em falta.
• Clorhexidina 4%.
• Aventais descartáveis.
2.12.2. Medicamentos
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Nota: Quem proceder a estas operações deve manter sempre as mãos protegidas com
luvas de borracha (luvas de ménage, por exemplo).
• O restante material (pinças, tesouras, etc.), logo depois de utilizado deve ser lavado com
água e sabão e depois mergulhado em lixívia comercial durante 30 minutos.
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• Deitar por cima dos locais contaminados lixívia pura (se possível a 10%) e deixar actuar
durante 10 minutos.
É necessário que alguém com conhecimentos de socorrismo fique responsável por esta
organização, para se evitarem acidentes desnecessários.
2.13. Resumo
A leitura deste manual tornou-se um elemento essencial para a consolidação dos conteúdos
programáticos previstos.
Com ele, é possível guardar no tempo esta informação, e consultá-la sempre que for
necessário, não esquecendo que este tipo de conhecimentos devem ser revistos
periodicamente, devido a alterações que possam surgir nas formas de actuação em casos de
emergência.
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Fim do Manual
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3.3. Glossário
Primeiros Socorros: saber aplicar um conjunto de conhecimentos que permitem, perante
uma situação de acidente ou doença súbita, estabelecer prioridades e desenvolver acções
adequadas com o fim de estabilizar ou, se possível, melhorar a situação da(s) vítima(s).
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Chambel, S. (2009). Socorrismo, uma missão que compete a todos. Acedido em 04, Janeiro,
2012, em: http://www.ideiasambientais.com.pt/artigos/socorrismo.pdf
CNE, Agr. 1006 - Tarouca. (2006). Manual de Primeiros Socorros. Acedido em 04, Janeiro,
2012, em: http://cneagrupamento1006.home.sapo.pt/1Socorros/SOS%20-
%20Manual%20de%20Primeiros%20Socorros.htm
Hafen, B.; Karren, K.; Frandsen, K. (2002). Primeiros socorros para estudantes. 7ª edição. São
Paulo: Manole
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Juventude da Cruz Vermelha de Ovar. Noções Básicas Primeiros Socorros. Acedido em 04,
Janeiro, 2012, em: http://jcvovar.wordpress.com/manual-de-primeiros-socorros/
SMN – Serviços Médicos Nocturnos, S.A. (sem data). Noções básicas de primeiros socorros.
Acedido em 08, Novembro, 2012, em:
http://images.mila6.multiply.multiplycontent.com/attachment/0/SikBewoKCCMAAEwlll41/
MANUAL_PRIMEIROS_SOCORROS_2008.pdf?key=mila6:journal:302&nmid=251461345
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