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Filipe de Araújo Alves

A Influência do Cristianismo

Introdução

O surgimento das religiões partiu de uma necessidade que foi surgindo ao


decorrer do tempo, no qual os homens buscavam respostas para tudo que existia, e
ele realmente se questionava sobre tudo, desde perguntas básicas pra qualquer ser
pensante como “de onde viemos” ou até “qual o nosso objetivo”, até perguntas
vazias como “porque o céu é azul” e coisas desse tipo. Depositaram as crenças em
coisas sobrenaturais pra explicar algo que nos primórdios não se conseguia explicar
pelo que hoje entendemos como ciência. O Cristianismo surge na Roma antiga,
juntando diversas concepções religiosas já existentes, e formando uma “nova” ética
pra se seguir, e ela é algo que nos influencia em sua grande maioria de forma
negativa até hoje.

Desenvolvimento

Má Influencia?

Quando o assunto é defender a influência Cristã durante toda a história, os


religiosos alegam que a religião teve enorme importância na evolução do mundo
ocidental. E isso realmente tem uma parte de verdade, os dogmas seguidos pelos
fiéis causaram as inquisições, as cruzadas, em todas as intervenções militares e em
todos os controles políticos que pairaram pela Europa por séculos. O que sustentou
a existência e crescimento econômico de todo o Ocidente. Mesmo tendo sido algo
construído em cima de rios de sangue e opressões filosóficas e sociais.

Também é utilizado o argumento de que grandes pensadores do passado


como Isaac Newton, Platão, entre outros, só chegaram a suas concepções
cientificas, através da fé na religião monoteísta imposta a todos, sem livre arbítrio
como prega na Bíblia. É inegável que existiram inúmeros pensadores importantes
que seguiam dogmas religiosos e frequentava a igreja em fins de semana. Sendo
isso algo que não demonstra que a religião seja importante nem pra esse meio de
estudo, pois uma pessoa pode ser racional no âmbito das ciências, ao mesmo
tempo em que é irracional no meio religioso.

Os religiosos se vangloriam de ter “enorme” papel na evolução humana, mas


na verdade, durante toda a idade média, tivemos a convivência com o clero tendo
quase que poder total sobre estado e economia, e exercendo um papel de poder
totalitário quando se trata de pensadores divergentes. Pensadores que se opuseram
as visões da igreja eram taxados como anticristo e coisas do gênero, pessoas como
Galileu Galilei, Charles Darwin, Giordano Bruno, entre outros, foram constantemente
perseguidos pela igreja católica, por trazerem vertentes contundentes contra seus
ideais descritos em um livro antigo. Por esses e outros pensadores oprimidos pela
religião, não sabemos aonde realmente poderíamos ter chegado com pensadores e
cientistas livres de qualquer pressão filosófica maior. Talvez já teríamos a Internet e
outros meios de comunicação presentes desde o século XVI, estaríamos vivendo em
uma democracia e livres de governos teocráticos desde século X, se a igreja não
tivesse interesses nesses atrasos sociais, e grande influencia por sobre todos.

Apropriações

Iniciando todas as argumentações sobre as legitimidades da religião cristã, é


dito que a palavra descrita na Bíblia vinda do Senhor, é a verdade única e absoluta,
e deve ser seguida pra agradar ao seu criador. O cristianismo afirma que fomos
criados a imagem e semelhança do senhor, e ele nos criou a partir do barro. A
famosa história sobre Adão, também é uma história presente na cultura
Mesopotâmia, mas especificamente da cidade de Eridu, que diversos estudos
confirmam que foi lá onde surgiu as primeiras ideias de sociedade propriamente dita,
com Templos e reconhecimento no mundo todo. A maior escritura da cidade afirma
que o rei Marduk havia erguido a cidade de Eridu, logo após ser concebido pelos
deuses através do barro, a legitimidade da primeira cidade ter sido Eridu, vem da
ideia de sacralidade da cidade, ou seja, ela só seria considerada uma cidade de
verdade se tivesse um templo de adoração para seja lá qual crença da região, algo
que ainda é presente até hoje, onde inúmeras cidades são construídas a partir do
momento em que é erguido um templo de adoração.

Alguns anos depois, na própria mesopotâmia, relatos confirmam a existência


de um rei conhecido por Gilgamesh, onde também se encontra a sua epopeia, que
conta toda a sua vida em busca de se tornar um Deus pra alcançar a imortalidade.
Em sua busca incessante por este posto, ele encontrou um homem chamado
Utnapishim, um sábio que havia conseguido a imortalidade, ele contou a Gilgamesh
que conquistou essa imortalidade através do cumprimento de um dever dado pelos
deuses, de salvar seus entes queridos e toda semente viva do mundo com a
construção de um barco pra se salvar do dilúvio eminente que estava por vir para
dizimar a todos. A mesma história descrita milênios depois pela Bíblia, seguida pelos
cristões como verdade absoluta.

Tanto o livro de Deuteronômio quando o livro de Levítico presente na Bíblia,


contém inúmeras passagens de regras a serem seguidas, tanto como éticas e
morais cristãs, onde em sua grande maioria retratam a diversas passagens do
Código de Hamurabi, escrito em pedras pelo próprio Hamurabi na Babilônia. A ideia
de “olho por olho, dente por dente” presente no velho testamento bíblico, é algo que
vinha como principal ideologia do código babilônico, apedrejamentos como solução
pra um “mal” na visão cristã ou um “possível corrompedor dos demais” na visão
babilônica, ou legitimidade da inferioridade da mulher em relação ao homem em
todos os âmbitos existentes, também é algo em que assemelham bastante os dois
livros de conduta, a diferença é que um é um conjunto de leis já o outro, é um
“manual” de como se viver, que se coloca a frente de qualquer lei ou estado,
fazendo com que isso esteja em um problema bem mais abrangente no mundo todo
que segue tal ideologia.
Mercado da Fé

Desde o primórdio da igreja cristã, ela e seus ideais sempre estiveram ligados
diretamente a qualquer poder acima dos demais, adquirindo assim, não só influencia
politica e moral, como também, uma enorme influencia econômica. A igreja sempre
teve um poderio econômico enorme, que é algo que permanece bastante presente
nos dias de hoje.

A ideia de religião como um bem para todos, e ideais compartilhados e vividos


por todos, é algo que ficou nas origens apenas. No ultimo século a imagem da igreja
e toda a influencia que ela tem sobre cerca de 80% do mundo (cristões), é usada
basicamente pra alienação e exploração por parte dos lideres, com falsos discursos
acompanhados de uma efervescência que faz com que os leigos produzidos pelo
meio midiático e religioso, caia em qualquer “interpretação” da bíblia apresentada
por ditos “homens escolhidos”. Já diria George Carlin “Deus te ama, e ele precisa de
dinheiro. Muito dinheiro”.

Essas palavras pregadas por sábios insaciáveis, famintos por mais dinheiro, é
algo que agrada a grande maioria dos fieis, pois, são pessoas com vidas sofridas,
financeiramente e estruturalmente, e a ilusão passada pelo tal “plano de Deus para
todos” fazem com que as mentes vazias e alienadas entendam que essas
dificuldades e provações sejam um projeto de Deus para você, e com o pagamento
por livre e espontânea pressão de dízimos e ofertas, vindo de um dinheiro que já é
escasso, buscam uma paz interior, já que a vida vai de mal a pior, graças a Deus.
Enquanto isso, esse dinheiro recebido pelos núcleos das igrejas, é distribuído em
construções de templos maiores e mais chamativos, compras de meios televisivos e
por fim, pra o bolso de uma pequena parte, tudo isso pra aumentar a alienação e o
lucro, por sinal um lucro bruto, pois igrejas e seus representantes são isentos de
qualquer imposto pra ser revogado ao governo, ou seja, esse dinheiro vai e não
volta. O estado dito “laico” sofre total influencia do cristianismo, tendo boa parte do
dinheiro que move o capitalismo e o estado, ficando estático na mão dessas
instituições.
O maior reflexo desse “buraco” nos cofres estatais e do povo, por intermédio
da igreja é o exemplo de países que acham ou não a religião muito importante.
Somália, Serra Leoa, Kuwait, Iraque, Etiópia, Guatemala e o Brasil, são países que
acham a religião de extrema importância. Enquanto por outro lado Suécia,
Dinamarca, Reino Unido, Nova Zelândia, Japão, Holanda e Finlândia não acham a
religião. Ao mesmo tempo em que figuram lugares diferentes da visão religiosa,
também figuram cenários diferentes de IDH e de economia estatal, seria isso
coincidência?

A religião já deixou de ser uma ideologia de vida, e se tornou uma fonte


infinita de lucro, proveniente de um povo iludido para mão de espertos. A fé move
montanhas, montanhas de dinheiro.

Hipocrisia

Não se precisa ser um cristão ou estudioso pra se saber que, a religião Cristã
prega a partir de uma única verdade, e restrita a apenas dois caminhos a se seguir,
o dito “caminho da luz” ou o “caminho das trevas”. Portanto, quem escolhe assumir o
papel de cristão, amar e adorar ao deus da bíblia, ele escolhe também, todo o
“pacote” que vem com isso. A Bíblia, que nos primórdios era seguido a risca, e
versículos como: “mate aquele que adorar a outros deuses” (êxodo 22:20), “mate o
seu filho se ele o desrespeitar” (deuteronômio 21:18-21) ou “mate amigos e
familiares que adoram deuses diferentes do teu” (deuteronômio 13:12-16), eram
seguidos a risca. Essas coisas absurdas, como a cultura do apedrejamento por
qualquer motivo, e ideias bem contraditórias na bíblia, como “não matarás” nos 10
mandamentos, e em diversos outros versículos, como os citados, incitam ao
assassinato, eram aceitos pelo fato de as pessoas terem um conhecimento bem
superficial sobre seus reais direitos como cidadão em um meio social. E quando
questionados hoje, religiosos afirmam que esse tipo de passagem é cabível de
interpretação, e se torna apenas uma “metáfora bíblica”. Usam desse argumento por
saberem que histórias tão ortodoxas e ridiculamente sem cabimento, como essas, já
não cabem mais no mundo de hoje. Mas, a hipocrisia já está existente desde essa
ideia de que a palavra de deus é interpretativa, pois, quando a palavra bíblica, foi
usada como apoio moral pra diversos massacres durante toda a história, como a
dominação do império romano por toda a Europa a partir de sangrias e guerras.

A época das trevas, como ficou conhecido o período da inquisição, onde a


igreja católica romana, dizimava pessoas que se voltassem contra eles, matavam a
sangue frio em nome de deus. Pendurar de ponta a cabeça ditas “bruxas” e afoga-
las em rios, alegando que se elas sobrevivessem seriam bruxas, se não, seriam um
sacrifício válido.

Por outro lado, chegaria a ser engraçado se não fosse trágico, a religião que
prega o amor e a aceitação acima de tudo, ser também de onde vem o maior ódio a
tudo que seja diferente da sua “verdade”. “Ame ao próximo como a si mesmo”, e
fundamentalistas como os islâmicos, ou os próprios romanos do século XV,
esbanjavam ódio e rejeição ao próximo. Onde todos têm livre arbítrio, mas se não for
seguido o que é pregado, o caminho é o inferno.

Legitimidades

A “verdade única” passada pelos cristões durante toda a história, trazem


legitimações de coisas que hoje, com a alta consciência de uma parte da sociedade,
se tornaram verdadeiros tumores sociais, e mesmo tendo ocorrido a milhares de
anos atrás, ainda reflete nos dias de hoje, trazendo uma escuridão “sem fim”.

Na legitimação do sistema feudal, a igreja católica era quem fazia com que o
sistema funcionasse. Com o já citado “plano de Deus”, colocavam e fixavam cada
pessoa em sua devida classe. Uma classe na qual poucos eram os senhores de
engenho, que eram os maiores beneficiários desses sistema, ao lado da igreja, por
receberem impostos exorbitantes, e mesmo assim, serem sustentados por servos e
escravos, que viviam em condições pífias e trabalhavam em locais desumanos.
Tudo isso pra que a sociedade feudal conseguisse se estabelecer, e “crescer”
economicamente, estalando assim uma desigualdade social gritante que perdura até
hoje.
Com as grandes navegações, países como Inglaterra e Portugal, buscavam
novas terras onde encontrariam fontes exploratórias. O exemplo mais próximo da
nossa realidade seria a invasão das américas, onde os portugueses chegaram numa
terra já habitada, e trouxeram consigo o eurocentrismo, aplicando-o nos nativos da
terra. Trazendo religiosos de seu país, catequizavam os indígenas alegando “trazer
a real salvação”, quando na verdade queriam a mão de obra do povo já conhecedor
das terras. E não só isso, como também, a imagem da igreja, apoiou e legitimou a
escravidão durante todos os anos de sua persistência em existir. Vindo a tona os
ideais de uma dita “supremacia branca”, que escravizaram africanos e nativos
durante 300 anos, de forma legalizada. E mesmo com as mudanças de sistema e de
leis, onde colocam a discriminação racial e a escravidão como crime, as mentes
humanas não acompanham o movimento da história na mesma velocidade, e ainda
hoje vivemos reflexos de uma sociedade racista, se achando superior ao próximo
pela cor da pele, encontrando na história que foi defendida pela igreja, colunas de
apoio.

Antes do surgimento das religiões monoteístas, a imagem da mulher era tida


como o que há de mais sagrado entre os homens, por representar a fertilidade, e o
que é mais fundamental para permanência da existência humana, o ato de dar a luz
a uma nova vida. Eram adoradas e exaltadas, numa sociedade sem desigualdades,
onde todo viviam e trabalhavam em prol de um bem comum. A religião cristã, junto
de seu livro sagrado, chega pra quebrar com toda essa imagem sagrada por parte
da mulher, trazendo toda a importância para o homem, onde a mulher é posta como
submissa e inferior ao seu marido e os demais homens. Foi sendo implantado
duvidas em questão do intelecto da mulher, como na passagem de 1Coríntios 14:34-
35 que diz “Permaneçam as mulheres em silêncio nas igrejas, pois não lhes é
permitido falar; antes permaneçam em submissão, como diz a lei. Se quiserem
aprender alguma coisa, que perguntem a seus maridos em casa; pois é vergonhoso
uma mulher falar na igreja.” Ou na passagem bíblica de 1Timóteo 2:11-13 que
contém a seguinte fala “A mulher deve aprender em silêncio, com toda a sujeição.
Não permito que a mulher ensine, nem que tenha autoridade sobre o homem.
Esteja, porém, em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, e depois Eva.” Essas
e diversas outras passagens bíblicas, dão sustento a ideais machistas que perduram
até os dias de hoje, onde se estabelece uma luta ferrenha por punhos de mulheres,
contra esses ideais de inferioridade impostos a elas por meio de uma crença. Numa
religião de amor ao próximo, a mulher é tratada apenas como uma serva do homem
e de todos os seus subsequentes.

Levíticos 20:13: “Quando também um homem se deitar com outro homem


como com mulher ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue é
sobre eles.” Aqui é apenas uma das inúmeras demonstrações de homofobia e
intolerância que a bíblia prega para seus seguidores. Passando essa imagem do
errôneo para o ato da homossexualidade desde a dizimação da população de
Sodoma e Gomorra, por praticarem em sua grande maioria, sexo entre mesmo
gênero, a religião legitima qualquer ato de agressão por opção sexual, e todos os
preconceitos e indiferenças presentes desde a origem dessa ideia, até os dias de
hoje, onde um dos maiores problemas sociais vividos é a busca pela aceitação dos
homossexuais.

Com a desconstrução da magia, defendida por Max Weber, a igreja trouxe o


estereótipo para a natureza, tanto que, o que antes era sagrado, como os animais e
os recursos naturais se tornam coisas criadas para a utilização do homem,
construindo com isso uma liberação para utilização e degradação do meio. Essa
quebra da ideia de proteção do natural, trouxe um dos maiores problemas vividos
hoje, que ameaça a própria existência do ser humano, que é o aquecimento global.
Com o desmatamento de áreas florestais, levando a extinção de inúmeros animais,
o meio se encontra em estado de calamidade, enquanto os burgueses exploradores
lucram em cima dos recursos naturais que deveriam ser para todos.

Ética e Direito Brasileiro

O Brasil é um país com predominância cristã, pois foi colonizado por Portugal,
e recebeu uma enorme influencia dos traços trazidos por ele de ética e direito vindos
da igreja católica romana, tão seguida pelos colonizadores. O próprio surgimento do
direito já está atrelado a imagem da igreja, tendo que o inicio dos estudos dessa
área se iniciou em grandes castelos medievais, que sofriam enormes influencias da
igreja

Cerca de 80% do povo brasileiro é cristão, o que se torna impossível que não
ocorra influencia deles em todos os âmbitos de relações sociais. Com o direito não é
diferente, existem diversas referências das concepções cristãs no direito civil, no
direito penal, no direito constitucional, direito tributário, e em quase todos os outros.
A principal parte desta influencia fica por conta da bíblia e seus ensinamentos, como
a ideia de amar ao próximo como a si mesmo, é algo presente também nos ideais da
constituição.

O problema dessa influencia quase que total, se encontra no surgimento de


discussões pela existência ou não de alguma lei, onde se encontra a legitimidade da
ética presente nela, apenas na bíblia. Uma das maiores discussões a cerca disso, é
a que surge em relação ao aborto, que é buscado sua legalização durante anos,
mas encontra-se o obstáculo da ética cristã, por infringir recomendações bíblicas,
pois no país dito “laico” pela constituição, a bíblia tem total influencia. Pinturas e
imagens representativas do cristianismo estão espalhadas por todas as repartições
públicas, orações são feitas antes de cada seção do plenário. Refletindo em um país
assolado por uma religião impositiva, numa falsa laicidade.
Conclusão

Finalizando esse trabalho, pode – se observar que a religião cristã tem uma
influencia quase que totalitária em todas as épocas e locais de morada dos seus
seguidores. Indo bem além da ideia inicial da religião, apenas como filosofia de vida
dos seus seguidores, e se tornando uma visão impositiva, onde o “livre arbítrio”
pregado pela própria, não existe.

Durante todos os anos da sua existência, o cristianismo sempre fez parte,


representou e legitimou diversos acontecimentos, ignorando toda uma ética social e
se tornando hipócritas as suas próprias escritas em muitas vezes. A imagem forte e
imponente da igreja influenciando o surgimento de pensamentos como o de C.S.
Lewis, que diz "Eu acredito no Cristianismo como eu acredito no sol, não por aquilo
que ele é, mas que através dele eu posso ver tudo ao meu redor" fez e faz com que
direções tomadas por seus lideres e de seguidores “em nome de Deus” sejam
seguidas e aceitas, seja lá qual for suas causas e consequências, em sua grande
maioria, sendo usada pra se sobressair dos demais.

Mesmo com a indagação, fazendo surgir inúmeros ateus, durante todo o


tempo, mas mesmo com isso, a influencia e toda a imagem da igreja ainda está
longe de perder a sua legitimidade e sua imponência, pois cá estamos nós, no
século XXI, e os cristãos ainda pregam que a homossexualidade é um pecado que
será pago no inferno, que as mulheres deve aprender e seguir a submissão aos
maridos. “O cristianismo, ao contrário do que muitos imaginam, é um museu de
ideias ruins que injetou ignorância em nossas veias, resultando em irrecuperáveis
atrasos históricos que, por centenas de anos, nos deixaram encalhados no tempo.” –
Ricardo Silas.
Referências

 Bíblia Sagrada

 Epopéia de Gilgamesh

 Mesopotâmia: a invenção da cidade – Eridu

 Bulevoador.com.br

 Revistageni.org

 Pensador.com

 Tudoefe.blogspot.com.br

 Escoladosrurais.blogspot.com.br

 Jus.com.br

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