Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Brasília – DF
2004
© 2004. Ministério da Saúde.
É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.
Série F. Comunicação e Educação em Saúde
Tiragem: 1.000 exemplares
Elaboração, distribuição e informações:
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria-Executiva
Subsecretaria de Assuntos Administrativos
Coordenação-Geral de Documentação e Informação
Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde
Esplanada dos Ministérios, Edifício Anexo, Bloco G, 4.º andar, sala 415-B
CEP: 70058-900, Brasília – DF
Tels.: (61) 315 3426 / 315 3219
Fax: (61) 321 3731
E-mail: grupofocal@saude.gov.br
Home pages: http://www.saude.gov.br/bvs/publicacoes
http://www.saude.gov.br/bvs/terminologia
Elaboração:
Marília de Souza Mello
Colaborador:
Celso José Roque
Ficha Catalográfica
ISBN 85-334-0762-9
NLM WA 15
Catalogação na fonte – Editora MS
EDITORA MS
Documentação e Informação Equipe editorial:
SIA, Trecho 4, Lotes 540 / 610 Normalização: Leninha Silvério
CEP: 71200-040, Brasília – DF Revisão: Mara Pamplona
Tels.: (61) 233 1774 / 233 2020 Lilian Assunção
Fax: (61) 233 9558 Capa, projeto gráfico e diagramação: Fabiano Bastos
E-mail: editora.ms@saude.gov.br
Home page: www.saude.gov.br/editora
Sumário
Siglas 5
Apresentação 11
Introdução 13
Glossário 15
Áreas temáticas da BVS Saúde Pública 107
Descritores organizados por categorias 113
Administração e planejamento em saúde 113
Acidentes e violência 114
Alimentação e nutrição 115
Ambiente e saúde 116
Atenção à saúde 116
Ciência e tecnologia em saúde 117
Ciências sociais em saúde 118
Comunicação em saúde 118
Demografia 118
Direito sanitário 118
Doenças 119
Drogas de uso terapêutico e social 120
Economia de saúde 121
Epidemiologia 121
Eqüidade em saúde e social 121
Ética e bioética 122
História da saúde pública 122
Medicamentos, vacinas e insumos 122
Políticas públicas e saúde 123
Promoção e educação em saúde 123
Saúde animal 123
Vigilância em saúde 123
Recursos humanos em saúde 124
Vocabulário Controlado do Ministério da Saúde 125
Categoria de Administração e Planejamento em
saúde do Vocabulário Controlado do Ministério da Saúde 125
Bibliografia consultada 131
Formulário de colaboração 143
5
Siglas
AB – Atenção Básica CAPS – Centro de Assistência Psicossocial
ABEn – Associação Brasileira de CAT – Comunicação de Acidente de
Enfermagem Trabalho
ADT – Assistência Domiciliar Terapêutica CBO – Conselho Brasileiro de Oftalmologia
AFE – Autorização de Funcionamento de CCIH – Comissão de Controle de Infecção
Empresa Hospitalar
AIDPI – Atenção Integrada às Doenças CCPDM – Controle de Cadeia Produtiva e
Prevalentes na Infância de Distribuição de Medicamentos
AIDS – Síndrome da Imunodeficiência CCPDS – Controle de Cadeia Produtiva e
Adquirida de Distribuição de Substâncias
AIH – Autorização de Internação Hospitalar CDMS – Comitê de Desburocratização do
AIS – Ações Integradas de Saúde Ministério da Saúde
ANCED – Associação Nacional de Centros CENADI – Centro Nacional de
de Defesa Armazenagem e Distribuição de
ANS – Agência Nacional de Saúde Imunobiológicos
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância CENEPI – Centro Nacional de
Sanitária Epidemiologia
APAC – Autorização de Procedimentos de CES – Conselho Estadual de Saúde
Alto Custo CFT – Comissão de Farmácia e Terapêutica
APH – Assistência Pré-Hospitalar CIB – Comissão Intergestores Bipartite
ASAJ – Área de Saúde do Adolescente e do CID – Classificação Internacional de
Jovem Doenças
BD-SIA/SUS – Banco de Dados Nacional CIRH – Comissão Intersetorial de Recursos
do Sistema de Informações Ambulatoriais Humanos
do SUS CIST – Comissão Intersetorial de Saúde do
BLH – Banco de Leite Humano Trabalhador
BPF – Boas Práticas de Fabricação CIT – Comissão Intergestores Tripartite
BPPH – Banco de Preços Praticados na Área CMC – Sistema Central de Marcação de
Hospitalar Consultas
BPS – Banco de Preços em Saúde CMDCA – Conselho Municipal de Direitos
BVS – Biblioteca Virtual em Saúde da Criança e do Adolescente
CAF – Cirurgia de alta Freqüência CMS – Conselho Municipal de Saúde
6
Apresentação
Este Glossário é o primeiro produto do Os termos inicialmente coletados foram
Projeto de Terminologia em Saúde, que tem organizados em um glossário com os respec-
por objetivos sistematizar a atualização da tivos conceitos. Tais definições foram identi-
Categoria de Saúde Pública dos Descritores ficadas no universo de atos e documentos pu-
de Ciências da Saúde (DeCS) e estruturar a blicados pela instituição. A próxima etapa é
indexação e a recuperação da informação do obter a participação das áreas técnicas do MS
Ministério da Saúde. Tal ação foi iniciada a e entidades vinculadas para a certificação, a
partir da implantação da Biblioteca Virtual contribuição ou revisão e a adequação de ter-
em Saúde Pública desenvolvida pelo Centro mos. A finalidade é aperfeiçoar o Glossário e
Latino-Americano e do Caribe de Informa- consolidar a estruturação de um vocabulário
ção em Ciências da Saúde, centro especializa- controlado de qualidade que apresente o es-
do da Organização Pan-Americana da Saúde copo conceitual da saúde pública brasileira.
(BIREME/OPAS), por meio da cooperação A colaboração dos profissionais do setor
técnico-financeira do Ministério da Saúde Saúde, em especial da área federal, para su-
(MS). Essa iniciativa, no âmbito do MS, é de gerir, excluir e modificar termos ou concei-
responsabilidade da Coordenação-Geral de tos deste Glossário, pode ser feita por meio
Documentação e Informação/Subsecretaria do formulário que se encontra no site www.
de Assuntos Administrativos/Secretaria-Exe- saude.gov.br/bvs/terminologia.htm ou ao fi-
cutiva (CGDI/SAA/SE). nal desta publicação.
No decorrer dessa parceria, a equipe do A oportunidade é de sistematizar, rever e
MS constatou a necessidade de desenvolver introduzir novos conceitos, de desenvolver,
um vocabulário controlado próprio, o qual de forma dinâmica e estruturada, o VCMS e
englobasse não só os termos técnicos em Saú- o Glossário e de ampliar a disseminação desse
de, mas principalmente a terminologia per- projeto junto aos gestores, conselheiros, espe-
tencente aos atos normativos do Ministério e cialistas, pesquisadores, profissionais e usuá-
entidades vinculadas. Assim, iniciou-se o pro- rios do setor Saúde.
cesso de construção do Vocabulário Contro- Equipe de documentação e
lado do Ministério da Saúde (VCMS). informação do Ministério da Saúde
1
DeCS (Descritores em Ciências da Saúde): Vocabulário estruturado e trilingüe desenvolvido pela BIREME, a partir do MeSH
– Medical Subject Headings da U.S. National Library of Medicine, para uso na indexação de artigos de revistas científicas, livros,
anais de congressos, relatórios técnicos, e outros tipos de materiais, assim como para ser usado na pesquisa e recuperação de as-
suntos da literatura científica nas bases de dados LILACS, MEDLINE e outras.
13
Introdução
O Projeto Terminologia em Saúde visa à evidencia a partir construção do Vocabulário
padronização e ao aperfeiçoamento dos ter- Controlado do Ministério da Saúde (VCMS),
mos e siglas utilizados para representar e re- onde os termos e siglas cadastrados nessa es-
cuperar a produção técnico-científica da es- trutura serão inseridos no DeCS e favorecen-
fera federal do SUS. Tem como principais do o entendimento da saúde pública brasi-
eixos, descrever de maneira eficiente qual- leira por meio de sua literatura. Outro fator
quer documento do Ministério da Saúde no determinante para a implantação do VCMS
ato da indexação (representação da informa- é a organização temática dos atos normativos
ção por meio de palavras-chave); agilizar a re- editados pelo MS e entidades vinculadas, que
cuperação da informação nas bases de dados eram indexados por meio de vocabulários ge-
bibliográficas; disseminar a terminologia para neralistas e que por sua vez não retratavam as
o tratamento da informação especializada em especificidades do Sistema Único de Saúde.
Saúde Pública no Brasil; e promover o inter- A intenção do VCMS é suprir a necessi-
câmbio para o aperfeiçoamento da termino- dade dos trabalhos de indexação e recupera-
logia no setor Saúde. ção de qualquer documento institucional de
No âmbito do Ministério da Saúde, uti- maneira que a descrição da informação seja a
liza-se os Descritores de Ciências da Saúde mais adequada e atualizada possível. O usuá-
(DeCS/BIREME) para a representação te- rio será beneficiado no ato de pesquisar a in-
mática das fontes de informação que são dia- formação mediante a possibilidade de seleção
riamente cadastradas nas bases de dados da de termos autorizados no VCMS disponível
Biblioteca MS e disponibilizadas por meio nas bases de dados. Será possível, também,
da Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde conhecer melhor a linguagem e os conceitos
(BVS MS), www.saude.gov.br/bvs. Nesse sen- utilizados pelo setor de Saúde Pública.
tido, espera-se favorecer a recuperação dessas O projeto prevê, ainda, a utilização do
fontes de informação também nas bases de VCMS e do Glossário como instrumentos fa-
dados em Saúde para a América-Latina e Ca- cilitadores no desempenho dos serviços e ativi-
ribe, a exemplo da LILACS e do LIS1, que se dades institucionais, tais como no atendimento
1
As bases de dados “Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS)” e o “Localizador de Informa-
ções em Ciências da Saúde (LIS)” são operados de forma cooperativa e descentralizada pelos centros cooperantes que integram o
Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde, registrando a literatura técnico-científica em saúde
produzida por autores latino-americanos e do Caribe.
14
A
Abordagem médica tradicional do adulto Ação racional
hospitalizado Categoria: Atenção à Saúde
Categoria: Atenção à Saúde Modelo de intervenção centrado no indiví-
Focada em uma queixa principal e o hábito duo no qual permite a relação entre a epide-
médico de tentar explicar todas as queixas miologia e a dimensão sociocultural do tra-
e os sinais por um único diagnóstico, que é balho de prevenção.
adequada no adulto jovem – não se aplica em Acidentes ampliados
relação ao idoso. Categoria: Acidentes e Violência
Abuso financeiro dos idosos Acidentes relacionados a indústrias de proces-
Categoria: Acidentes e Violência sos contínuos; não se restringem ao ambiente
Exploração imprópria ou ilegal e/ou uso não de trabalho, afetando comunidades do entor-
consentido de recursos financeiros dos idosos. no e produzindo efeitos adversos ao longo do
Abuso incestuoso tempo.
Categoria: Acidentes e Violência Acidentes de trabalho
Consiste no abuso sexual envolvendo pais ou Categoria: Acidentes e Violência Atenção à
outro parente próximo, os quais se encon- Saúde
tram em uma posição de maior poder em re- Refere-se a todos os acidentes que ocorrem no
lação à vítima. exercício da atividade laboral, ou no percurso
Abuso sexual na adolescência de casa para o trabalho e vice-versa, podendo
Ver Abuso sexual na infância. o trabalhador estar inserido tanto no mercado
Abuso sexual na infância formal como informal de trabalho. São tam-
Categoria: Acidentes e Violência bém considerados como acidentes de trabalho
É todo ato ou jogo sexual, relação heterosse- aqueles que, embora não tenham sido causa
xual ou homossexual, cujo agressor está em única, constituíram diretamente para a ocor-
estágio de desenvolvimento psicossexual mais rência do agravo. São eventos agudos, poden-
adiantado que a criança ou adolescente. Tem do ocasionalmente causar morte ou lesão, a
por intenção estimulá-la sexualmente ou uti- qual poderá levar à redução temporária ou
lizá-la para obter satisfação sexual. Essas prá- permanente da capacidade para o trabalho.
ticas eróticas e sexuais são impostas à criança Acidentes de trabalho fatais
ou adolescente pela violência física, por amea- Categoria: Acidentes e Violência
ças ou pela indução de sua vontade. Acidente de trabalho que leva o trabalhador
à morte.
Acidentes de trabalho graves
16 ACI Acreditação hospitalar
supressão profunda da imunidade mediada, meses de vida e que são preparados de modo
principalmente, por células T, resultando em a oferecer uma dieta de consistência grada-
infecções oportunistas, neoplasias secundárias tivamente maior até que ela possa receber a
e doenças neurológicas. dieta da família, junto com o leite materno.
Alcoólatra Alimento dietético
Categoria: Drogas de Uso Terapêutico e Social Categoria: Alimentação e Nutrição
Este termo refere-se tanto aos bebedores-pro- São alimentos isentos de algum tipo de nu-
blema quanto aos dependentes do álcool. triente, preparados para atender a restrições
Alcoolismo dietéticas específicas de várias doenças. Ex.:
Categoria: Drogas de Uso Terapêutico e Social produtos sem açúcar, para diabéticos; sem
Significa dependência do álcool e/ou proble- sal, para hipertensos; sem colesterol, para
mas relacionados ao consumo de bebidas al- portadores de colesterol sangüíneo alto; e as-
coólicas. sim por diante.
Alimentação equilibrada Alimento in natura
Ver Alimentação saudável. Categoria: Alimentação e Nutrição
Alimentação saudável Todo alimento de origem vegetal ou animal,
Categoria: Alimentação e Nutrição para cujo consumo imediato se exija, apenas,
É o mesmo que dieta equilibrada ou balancea- a remoção da parte não comestível e os trata-
da e pode ser resumida por três princípios: mentos indicados para a sua perfeita higieni-
variedade, moderação e equilíbrio. Variedade zação e conservação.
significa comer diferentes tipos de alimentos Alimento integral
pertencentes aos diversos grupos. Moderação Categoria: Alimentação e Nutrição
é não exagerar nas quantidades de alimentos Alimentos que possuem um processamen-
ingeridas. Equilíbrio engloba as suas caracte- to diferenciado com o objetivo de manter o
rísticas citadas anteriormente, ou seja, consu- conteúdo de fibras e nutrientes presentes nas
mir alimentos variados, respeitando a quan- camadas mais superficiais do grão.
tidade de porções recomendadas para cada Alta complexidade
grupo de alimentos. Categoria: Atenção à Saúde
Alimento artificial A Atenção de Alta Complexidade é composta
Categoria: Alimentação e Nutrição por procedimentos que exigem incorporação
Todo alimento preparado com o objetivo de de altas tecnologias e alto custo e que não são
imitar o alimento natural e em cuja compo- ofertadas por todas unidades de federação.
sição entre, preponderantemente, substância Amamentação exclusiva
não encontrada no alimento a ser imitado. Categoria: Alimentação e Nutrição Atenção
Alimento complementar à Saúde
Categoria: Alimentação e Nutrição Uso de leite materno habitualmente até aos 6
Aqueles que se oferecem à crianças em com- meses de vida, como único alimento da criança,
plementação ao leite materno, a partir dos 4-6 não sendo admitido chás ou água como exceção.
Amebíase
Antibioticoterapia
AME 19
ção de substâncias constantes na Portaria n.º da vigilância sanitária dos produtos de que
344/98, ou de suas atualizações, bem como trata o Decreto n.º 3.961, de 10 de outu-
os medicamentos que a contenham. bro de 2001, contendo permissão para que
Autorização de importação as empresas exerçam as atividades sob regime
Categoria: Direito Sanitário de vigilância sanitária, instituído pela Lei n.º
Documento expedido pela Secretaria de Vi- 6.360 de 1976, mediante comprovação de re-
gilância Sanitária do Ministério da Saúde quisitos técnicos e administrativos específicos.
(SVS/MS), que consubstancia a importa- Avaliação
ção de substâncias constantes na Portaria n.º Categoria: Administração e Planejamento em
344/98, ou de suas atualizações, bem como Saúde
os medicamentos que a contenham. O controle e avaliação a serem exercidos
Autorização de Internação Hospitalar (AIH) pelos gestores do SUS compreendem o co-
Categoria: Administração e Planejamento em nhecimento global dos estabelecimentos de
Saúde saúde localizados em seu território, o cadas-
Este é o principal formulário usado pelo SIH tramento de serviços, a condução de proces-
(Sistema de Informação Hospitalar) que per- sos de compra e contratualização de serviços
mite o diagnóstico da produção de serviços. de acordo com as necessidades identificadas e
Este instrumento apresenta diversos modelos: legislação específica, o acompanhamento do
a AIH1, que dispõe de dados de identificação faturamento, quantidade e qualidade dos ser-
do paciente, registro do conjunto de procedi- viços prestados, entre outras atribuições.
mentos médicos e serviços de diagnose e tera- Avaliação antropométrica
pia realizados; e a AIH5, que dispõe de dados Categoria: Alimentação e Nutrição
referentes a pacientes crônicos ou psiquiátri- Uso de medidas (principalmente peso e altu-
cos que necessitam de continuidade no tra- ra) como critério para avaliar o crescimento
tamento. físico e, por extensão, o estado nutricional.
Autorização de modelo Avaliação da saúde mental
Categoria: Vigilância em Saúde Categoria: Atenção à Saúde
Autorização concedida pela Anvisa para que Testes de função cognitiva e de humor.
o fornecedor de um equipamento eletromé- Azitodimidina
dico, em processo de ensaio e ratificação pelo Ver AZT.
Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformi- AZT
dade (SBAC), possa ser fabricado, importa- Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
do, exposto à venda e entregue ao consumo, Sigla do composto farmacológico azitotimi-
pelo período de ano, até a conclusão do re- dina. Também conhecida como zidovudina, é
querido processo, n.º 444/99. uma droga anti-retroviral do grupo dos inibi-
Autorização sanitária dores da transcriptase reversa utilizada no tra-
Categoria: Vigilância em Saúde tamento da infecção pelo HIV. Foi o primei-
Ato privativo do órgão ou da entidade com- ro medicamento a ser utilizado no tratamento
petente do Ministério da Saúde, incumbido de pacientes com infecção pelo HIV/aids.
25
B
Baixo peso ao nascer São centros de educação e saúde organiza-
Categoria: Alimentação e Nutrição Aten- dos pela própria comunidade com apoio da
ção à Saúde Epidemiologia unidade de saúde local e tem o objetivo de
Classificação de recém-nascidos com menos ampliar o acesso da população não apenas ao
de 2.500g. preservativo, mas também a informações so-
Banco de leite humano bre prevenção.
Categoria: Alimentação e Nutrição Aten- Bancos de órgãos e tecidos
ção à Saúde Categoria: Atenção à Saúde
Centro especializado responsável pela pro- São responsáveis pela retirada, processamento
moção do incentivo ao aleitamento materno e conservação de órgãos e tecidos para fins de
e execução das atividades de coleta, proces- transplantes.
samento, estocagem e controle de qualida- Bebedor moderado
des do leite humano extraído artificialmente, Categoria: Drogas de Uso Terapêutico e Social
para posterior distribuição, sob prescrição do Pessoa que utiliza a bebida alcoólica sem de-
médico ou do nutricionista. pendência e sem problemas decorrentes de
Banco de preços em saúde-aids seu uso.
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos Bebedor-problema
O banco de preços visa garantir uma políti- Categoria: Drogas de Uso Terapêutico e Social
ca global de acesso a medicamentos para a Pessoa que apresenta qualquer tipo de pro-
aids ao maior número de pessoas, com preços blema (físico, psíquico ou social) decorrente
justos e adequados à realidade econômica de do consumo do álcool, sem dependência.
cada país. Bem-estar nutricional
Banco de preços praticados na área Categoria: Alimentação e Nutrição
hospitalar Estado orgânico em que as funções do con-
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos sumo e utilização de energia alimentar e de
Registra e divulga pela internet os preços de nutrientes se fazem de acordo com as necessi-
medicamentos, material médico-hospitalar, dades biológicas do indivíduo.
insumos e serviços praticados junto aos hos- Benzenismo
pitais. Categoria: Doenças
Banco de preservativos Nome dado às manifestações clínicas ou alte-
Categoria: Atenção à Saúde Promoção e rações hematológicas compatíveis com a ex-
Educação em Saúde posição ao benzeno.
Benzeno
26 BEN Bulimia
C
Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de responsável por 95% dos tumores gástricos, o
Saúde (CNES) linfoma, diagnosticado em cerca de 3% dos
Categoria: Administração e Planejamento em casos, e o leiomiossarcoma.
Saúde Câncer de mama
É a base para operacionalizar os Sistemas de Categoria: Doenças
Informações em Saúde, sendo estes impres- Neoplasia maligna responsável por 1/5 das
cindíveis a um gerenciamento eficaz e eficien- mortes por câncer do sexo feminino. Nos
te. Visa disponibilizar informações sobre as EUA, o risco global é de uns 10% (5 vezes
atuais condições de infra-estrutura de funcio- mais que o Japão ou China) e o de morrer
namento dos Estabelecimentos de Saúde. dele 3,6%. É raro antes dos 25 anos, mas, o
Camisinha grupo etário mais exposto (65-85 anos), o
Ver Preservativo masculino. risco não vai além de 5,5%. A causa é des-
Câncer de esôfago conhecida e, nos últimos 30 ou 40 anos, não
Categoria: Doenças houve mudança sensível na situação mundial
O câncer de esôfago mais freqüente é o carci- (cerca de 90 mil casos e 376 mil óbitos por
noma epidermoíde escamoso, responsável por ano). Fatores que aumentam o risco são geo-
96% dos casos. O adenocarcinoma vem ten- gráficos, genéticos, idade, duração do perío-
do um aumento significativo principalmente do reprodutivo, nuliparidade, idade do pri-
nos casos de esôfago de BAPRET, quando há meiro parto, obesidade e, talvez a dieta com
crescimento anormal de células do tipo gás- alto conteúdo lipídico e de álcool.
trico para dentro do esôfago. É mais inciden- Câncer de pâncreas
te a partir dos 40 anos e está associado ao alto Categoria: Doenças
consumo de bebidas alcoólicas e de produtos Neoplasias malignas da porção exócrina da
derivados do tabaco (tabagismo). glândula, derivadas quase sempre do epitélio
Câncer de estômago ductal – adenocarcinomas –, que produzem
Categoria: Doenças tumores insidiosos e altamente fatais, mani-
O câncer de estômago (também denomina- festando-se, em países como EUA, aumen-
do câncer gástrico) é a doença em que célu- tos de três vezes nas últimas décadas, senão
las malignas são encontradas nos tecidos do a causa atribuída ao tabagismo, à dieta e aos
estômago. Os tumores do câncer do estôma- carcinógenos químicos.
go se apresentam, predominante, sob a forma Câncer de pele
de três tipos histológicos: o adenocarcinoma, Categoria: Doenças
Câncer de próstata
28 CAN Candidíase
Como a pele é um órgão heterogêneo, esse termina alterações celulares detectáveis pelo
tipo de câncer pode apresentar neoplasias de método de Papanicolau.
diferentes linhagens. Os mais freqüentes são: Câncer gástrico
carcinoma basocelular, responsável por 70% Ver Câncer de estômago
dos diagnósticos de câncer de pele, o carci- Cancerologia
noma epidermoíde com 25% dos casos e o Categoria: Doenças
melanoma, detectado em 4% dos pacientes. Setor especializado da medicina que se ocupa
Felizmente o carcinoma basecular, mais fre- do estudo e do tratamento dos tumores.
qüente, é também o menos agressivo. Esse Cancro duro
tipo e o carcinoma epidermóide são também Categoria: Doenças
chamados de câncer de pele não melanoma, Lesão primária causada pelo Treponema pallidum
enquanto o melanoma e outros tipos, com que é a bactéria causadora da sífilis. Normal-
origem nos melanócitos são denominados de mente não causa dor e surge na glande ou na ca-
câncer de pele melanoma. mada interna do prepúcio. Tem forma arredon-
Câncer de próstata dada ou oval, com as bordas levemente salientes.
Categoria: Doenças O cancro duro é o primeiro sinal da sífilis.
Raro antes dos 50 anos, sua freqüência cres- Cancro mole
ce depois rapidamente. Costuma ter início na Categoria: Doenças
zona periférica, posterior da glândula, o que É uma doença sexualmente transmissível –
o torna acessível ao toque retal. Cresce como DST que se caracteriza pelo aparecimento,
massa compacta invasiva (em direção as vesí- nos órgãos genitais, de vesículas que vão se
culas seminais e base da bexiga) e metastati- enchendo de pus e se transformam em feri-
zante, tanto por via sangüínea como linfática. das que passam a purgar abundantemente, ao
A disseminação hematogênica faz-se principal- contrário do que ocorre com o cancro duro,
mente para os ossos, parte proximal ao fêmur, as ulcerações causadas pelo cancro mole cos-
pelve, coluna toráxica e costelas, por ordem tuma ser dolorosas e aparecem em lesões múl-
decrescente de seqüências, podendo a metás- tiplas. Esta DST é causada por uma bactéria
tase ser osteolítica ou osteoblástica. A sinto- denominada Haemophilus ducreyi.
malogia, que aparece tardiamente, compreen- Candidíase
de disúria, hematúria ou dor; algumas vezes Categoria: Doenças
dor nas costas produzidas pelas metástases. Tradicionalmente denominada monilíase ou
Câncer do colo do útero “sapinho”, é uma infecção da vagina ou da
Categoria: Doenças vulva, causada pelo fungo Candida Albicans.
Neoplasia do colo do útero, mais freqüentes Caracteriza-se por corrimento vaginal esbran-
em mulheres com idade entre 40 e 45 anos, quiçado, coceira e inflamação das mucosas,
geralmente associado à presença de Papilo- que ficam avermelhadas e cobertas por placas.
mavírus de tipo 16 ou 18 (raramente outros). Embora a via sexual não seja a única forma de
A infecção é transmitida sexualmente e de- transmissão, a candidíase é considerada uma
Carga viral
Centrais de Regulação Médica de Urgências
CAR 29
doença sexualmente transmissível. Nos casos mas de catarata como, por exemplo, as cata-
de imunodepressão, pode aparecer também ratas congênitas, que acomentem crianças re-
no pênis, no êsofago, e mesmo se tornar uma cém-nascidas cujas mães apresentam alguma
infecção disseminada por todo o organismo patologia (como a rubéola, sífilis ou toxoplas-
(nos casos de imunodeficiência avançada). mose) durante a gravidez e as cataratas decor-
Carga viral rentes de enfermidades como o diabetes e o
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos glaucoma ou de doenças genéticas e acidentes
Teste de qualificação da carga viral é uma envolvendo trauma no globo ocular.
metodologia que permite a determinação da CD4
qualidade de HIV circulante no organismo Categoria: Doenças
de uma pessoa infectada. É um receptor presente, principalmente, nos
Cartão Nacional de Saúde linfócitos T-auxiliares (denominados por isso
Categoria: Administração e Planejamento em de Linfócitos-T CD4+) onde o HIV se liga
Saúde Ciência e Tecnologia em Saúde para iniciar a infecção dessas células. Outras
Sistema informatizado de base nacional que moléculas presentes na membrana dos linfó-
possibilita a vinculação dos procedimen- citos-T desempenham um papel auxiliar, mas
tos realizados pelo Sistema Único de Saúde relevante, nesse processo de ligação HIV/Lin-
(SUS) ao usuário, ao profissional que o reali- fócito-T, e são denominadas co-receptores.
zou e também à unidade de saúde. Célula T4
Casas de Apoio para Mulheres em Situação Categoria: Doenças
de Risco Linfócito auxiliar, também chamado de célu-
Categoria: Acidentes e Violência la T-auxiliar. É nele que se localiza a partícula
São locais que acolhem mulheres vítimas de CD4, pela qual o HIV se liga à célula, enfra-
violência doméstica e sexual, com seus filhos quecendo o sistema imunológico.
e filhas menores. O local é sigiloso e eles po- Célula T8
dem permanecer por um período determina- Categoria: Doenças
do, recebendo assistência médica, psicológica Tipo de linfócito também chamado de T-su-
e capacitação profissional. pressor, que apresenta funções de citoxidade
Catarata e controle da resposta imunológica.
Categoria: Doenças Centrais de Regulação Médica de Urgências
Segundo a OMS (Organização Mundial da Categoria: Atenção à Saúde
Saúde) a catarata é a opacificação do crista- As centrais, estruturadas nos níveis estadual,
lino, que quando avançada dificulta a pene- regional e/ou municipal, organizam a relação
tração dos raios luminosos na retina, pro- entre os vários serviços, qualificando o fluxo
vocando deficiência visual e cegueira. Cerca dos pacientes no sistema e geram uma porta
de 85% das cataratas são classificadas como de comunicação aberta ao público em geral,
senis, acometendo pessoas com mais de 60 através da qual os pedidos de socorro são re-
anos de idade, entretanto existem outras for- cebidos, avaliados e hierarquizados.
Centrais Farmacêuticas
30 CEN Centro Nacional de Epidemiologia (Cenepi)
ralisia cerebral. Nos indivíduos imunocom- Tem por função relacionar pessoas doentes
prometidos, pode provocar doenças grave, o com a população de onde estas advêm, den-
que, por sua vez, pode levar à cegueira e mes- tro de um intervalo de tempo determinado.
mo à morte. Nos pacientes com aids são mais Representam a tentativa de expressar uma
comuns o comprometimento da retina, do idéia acerca da doença (no caso da morbida-
trato digestivo e do sistema nervoso central. de) ou até morte (neste caso, os coeficientes
Citopatologia de mortalidade) e temporalmente definida.
Categoria: Doenças Coeficiente de natalidade
Ramo da patologia que estuda as doenças e as Categoria: Epidemiologia
alterações patológicas do organismo em seu Medida de freqüência de nascimentos, em
aspecto celular. uma determinada população, durante um pe-
Clamidiose ríodo de tempo especificado.
Categoria: Doenças Cólera
Também chamada de clamidíase, é uma doen- Categoria: Doenças
ça sexualmente transmissível causada pela Doença infecciosa aguda diarréica e grave,
bactéria clamydia trachomatis, que afeta ho- causada por Vibrio cholerae sorogrupo O1.
mens e mulheres. Se não for adequadamente A infecção tem lugar pela ingestão de águas
tratada poderá provocar infertilidade perma- com poluição fecal ou de produtos alimen-
nente e, em casos de gravidez, haverá riscos tícios contaminados por essas águas, ou ori-
de infecção nos olhos ou nos pulmões para o ginários delas (crustáceos, ostras, mexilhões,
feto ou para o recém-nascido. etc.) e consumidos crus ou malcozidos.
Climatério Colesterol
Categoria: Atenção à Saúde Categoria: Doenças
Fase da vida da mulher que marca a transição Substância semelhante à gordura, encontra-
do período reprodutivo para o não-reprodu- da no sangue e nas membranas das células.
tivo. Esta fase pode estender-se por longo e Fundamental ao organismo humano para a
variável período de tempo. produção de hormônios sexuais, produtos da
Cobertura de serviços de saúde digestão (bile), vitamina D, etc. No entanto,
Categoria: Administração e Planejamento em Saúde um nível elevado de colesterol sangüíneo tem
Oferta sistematizada de serviços básicos de mostrado ser o principal fator de risco para o
saúde que satisfaçam às necessidades de uma desenvolvimento de cardiopatias.
população determinada, proporcionada de Comando único
forma contínua, em lugares geograficamente Categoria: Administração e Planejamento em
acessíveis e que garantam o acesso da popula- Saúde
ção aos diferentes níveis de atendimento aos É uma diretriz do SUS que visa à integração
sistemas de serviços de saúde. da gestão das ações e serviços de saúde em
Coeficiente de morbidade cada esfera de governo, em seus respectivos
Categoria: Epidemiologia âmbitos de competência política e adminis-
Comissão Intergestores Bipartite
Comunicação de Acidente do Trabalho
COM 33
Transferência do agente etiológico, sem a in- zembro de 1999, trata de uma nova estra-
terferência de veículos. tégia para reduzir e até eliminar as doenças
Contra-referência endêmicas do Brasil. São descentralizadas da
Categoria: Administração e Planejamento em Fundação Nacional de Saúde (Funasa/MS)
Saúde para os estados, municípios e Distrito Fede-
Ato formal de encaminhamento de um pa- ral, as ações de epidemiologia e controle de
ciente ao estabelecimento de origem (que o doenças, compreendendo, inclusive o contro-
referiu) após resolução da causa responsável le das seguintes endemias: malária, leishma-
pela referência. niose, esquistossomose, tracoma, doença de
Contrato de compra de serviços chagas, peste, filariose, bócio, febre amarela
Categoria: Administração e Planejamento em e dengue.
Saúde Controle de qualidade
Modalidade a ser estabelecida com os presta Categoria: Vigilância em Saúde
dores privados, segundo uma lógica de paga- Conjunto de medidas destinadas a verificar a
mento por produção. qualidade de cada lote de medicamentos in-
Contrato de gestão sumos farmacêuticos, drogas correlatos, cos-
Categoria: Administração e Planejamento em méticos, produtos de higiene, perfumes.
Saúde Controle químico
Instrumento de acompanhamento que define Categoria: Ambiente e Saúde
os compromissos do prestador com o siste- O controle químico representa o uso de al-
ma, devendo ser avaliado anualmente. gum tipo de substância química para elimi-
Controle assistencial nar ou controlar vetores ou pragas agrícolas.
Categoria: Administração e Planejamento em Controle social
Saúde Categoria: Políticas Públicas e Saúde Pro-
O controle e avaliação a serem exercidos moção e Educação em Saúde
pelos gestores do SUS compreendem o co- Participação popular na fiscalização e con-
nhecimento global dos estabelecimentos de trole sobre as ações, no respectivo nível de
saúde localizados em seu território, o cadas- governo, destacando-se na área da Saúde, as
tramento de serviços, a condução de proces- Conferências e os Conselhos de Saúde.
sos de compra e contratualização de serviços Convênios
de acordo com as necessidades identificadas e Categoria: Administração e Planejamento em
legislação específica, o acompanhamento do Saúde
faturamento, quantidade e qualidade dos ser- Os convênios são projetos financiados pelo
viços prestados, entre outras atribuições. Ministério da Saúde, voltados para constru-
Controle de endemias ções, reformas, aquisição de equipamentos,
Categoria: Epidemiologia unidades móveis e/ou manutenção de hos-
O Controle de Endemias, conforme imple- pitais. Esses convênios são firmados entre o
mentado na Portaria n.º 1.339, de 15 de de- ministério e entidades, fundações, hospitais,
Cooperativas médicas
Crescimento
CRE 37
D
D4T Instrumento declaratório e de coleta de dados
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos para identificação do viajante, sintomatologia
Também conhecida como estavudina, é uma clínica, contato, procedência, destino e meios de
droga anti-retroviral do grupo dos inibidores transporte utilizados, com vistas ao acompanha-
da trascriptase reversa (semelhante ao AZT, mento e controle epidemiológico e sanitário.
DDC e DDI), utilizada no tratamento da in- Declaração marítima de saúde
fecção pelo HIV. Categoria: Vigilância em Saúde
Data de vencimento Documento a ser emitido em conformidade
Categoria: Vigilância em Saúde com o Regulamento Sanitário Internacional
Data indicada pelo fabricante de maneira ex- contendo informações sobre a identificação da
pressa, que se baseia nos estudos de estabili- embarcação, a viagem e a saúde dos viajantes.
dade do produto e depois da qual o produto Deficiência de ferro
não deve ser usado. Categoria: Alimentação e Nutrição Doenças
DDC Estado orgânico de carência deste micro-
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos nutriente, que ocorre quando o consumo
Sigla do composto farmacológico dideoxiti- alimentar de ferro biodisponível é baixo,
dina. Também conhecida como zalcitabina, quando as perdas de sangue são elevadas, o
é uma droga anti-retroviral do grupo dos ini- aumento dos requerimentos por processos
bidores da transcriptase reversa (com ação se- infecciosos e ou febris, ou, ainda, quando
melhante ao AZT), utilizada no tratamento ocorrem simultaneamente as duas condições,
de pacientes com infecção pelo HIV/aids. diminuindo o estoque corporal de ferro, po-
DDI dendo resultar no aparecimento de anemia.
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos Deficiência de micronutrientes
Sigla do composto farmacológico dideoxii- Categoria: Alimentação e Nutrição Doenças
nosine. Também conhecida como didanosi- Estado orgânico de carência de princípios nu-
na, é uma droga anti-retroviral do grupo dos tritivos cujas exigências são muito pequenas,
inibidores da transcriptase reversa (com ação medindo-se em miligramas diárias, como a
semelhante ao AZT e DDC), utilizada no vitamina A, o ferro, o iodo e o zinco.
tratamento de pacientes com infecção pelo Deficiência energético-protéica
HIV/aids. Ver Desnutrição energético-protéica.
Declaração de saúde do viajante Deficiência nutricional
Categoria: Vigilância em Saúde Categoria: Alimentação e Nutrição
Deficiência primária de iodo
40 DEF Dermatite de contato alérgica
não seja o leite materno – incluindo os chás Diarréia aguda é uma doença caracterizada
e a água – e que termina com a suspensão pela perda de água e eletrólitos, que resulta
completa do leite materno. no aumento do volume e da freqüência das
Desnutrição evacuações e diminuição da consistência das
Categoria: Alimentação e Nutrição Doenças fezes, apresentando algumas vezes muco e
Termo genérico usualmente empregado para sangue (disenteria). A maioria dos episódios
discriminar deficiências nutritivas, referindo- de diarréia aguda é provocada por um agente
se, principalmente, à desnutrição energético- infeccioso e dura menos de duas semanas.
protéica. Didanosina
Desnutrição crônica Ver DDI
Categoria: Alimentação e Nutrição Doenças Dideoxiinosine
Processo carencial de longa duração, expres- Ver DDI
so, ilustrativamente, no déficit de altura. Dideoxitidina
Desnutrição energético-protéica Ver DDC
Categoria: Alimentação e Nutrição Doenças Dieta
Refere-se ao estado nutricional que ressalta a Categoria: Alimentação e Nutrição
deficiência de calorias e proteínas. Ocorre so- Genericamente, corresponde aos padrões ali-
bretudo em crianças. mentares dos indivíduos. Especificamente,
Detergente pode representar uma combinação recomen-
Categoria: Ambiente e Saúde Vigilância em dada de alimentos em determinadas propor-
Saúde ções para atender necessidades terapêuticas.
Saneante domissanitário destinado a dissolver Difteria
gorduras e à higiene de recipientes e vasilhas Categoria: Doenças
e à aplicação de uso doméstico. Doença transmissível aguda, toxiinfecciosa,
Diabetes causada pelo bacilo toxicogênico gram-posi-
Categoria: Doenças tivo, denominado Corybebacterium diphthe-
Grupo de doenças com causas múltiplas e ca- rial. Aloja-se freqüentemente nas amígdalas,
racterizada por deficiência absoluta ou relativa na faringe, na laringe, no nariz e, ocasional-
de insulina ou por anomalia funcional da in- mente, em outras mucosas e na pele. É carac-
sulina e, conseqüentemente, hiperglicemia. terizada por placas pseudomembranosas.
Diarréia Digestão
Categoria: Doenças Categoria: Alimentação e Nutrição
Alteração do hábito intestinal normal, em Engloba todo o processo de redução da estra-
que uma evacuação por dia ou três vezes na da física e química do alimento durante a sua
semana é substituída por inúmeras dejeções passagem pelas vias digestivas, convertendo-o
líquidas. em formas, que passam ser absorvidos pelo
Diarréia aguda corpo através da corrente sangüínea.
Categoria: Doenças
Direção única
Doença de Alzheimer
DIR 43
mente, sendo mais freqüente onde a proporção Execução de atividades de trabalho no espaço
de antepassados negros da população é maior familiar que acarreta a transferência de riscos/
(Nordeste). Além das manifestações de ane- fatores de risco ocupacionais para o fundo
mia crônica, o quadro é dominado por episó- dos quintais, ou mesmo para dentro de casa.
dios de dores osteoarticulares, dores abdomi- Donovanose
nais, infecções e enfartes pulmonares, retardo Categoria: Doenças
do crescimento e maturação sexual, acidente Doença crônica progressiva que acomete pre-
vascular cerebral e comprometimento crônico ferencialmente pele e mucosas das regiões ge-
de múltiplos órgãos, sistemas ou aparelhos. nitais, perianais e inguinais. A donovanose é
Doenças oportunistas freqüentemente associada à transmissão se-
Categoria: Doenças xual, embora os mecanismos de transmissão
Doenças causadas por agentes de baixa capa- não sejam ainda bem conhecidos.
cidade patogênica – que geralmente não cau- Drogas
sam doenças –, mas que ocorrem devido à Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
diminuição da capacidade imunitária do pa- Substância ou matéria-prima que tenha fina-
ciente. lidade medicamentosa ou sanitária.
Doenças prevalentes Drogas ilícitas
Categoria: Doenças Categoria: Drogas de Uso Terapêutico e Social
Doenças com maior número de casos exis- Produtos contendo substâncias psicoativas
tentes em função da população de uma re- cuja produção, promoção, comercialização e
gião geográfica determinada. consumo são criminalizadas.
Doenças renais Drogas injetáveis
Categoria: Doenças Categoria: Drogas de Uso Terapêutico e Social
As doenças renais são tradicionalmente di- São substâncias injetadas por via intravenosa
vididas em quatro categorias, que obedecem (a mais freqüentemente utilizada), intramus-
aos quatro compartimentos anatômicos bá- cular, ou, mais raramente, subcutânea. Em
sicos: glomérulos, túbilos, interstício e vasos nosso País, as drogas ilícitas mais freqüente-
sangüíneos. Entretanto, muitos distúrbios mente injetadas são a cocaína, a heroína e al-
afetam mais de uma estrutura e a interdepen- gumas preparações das anfetaminas.
dência anatômica desses compartimentos sig- Drogas lícitas
nifica que a lesão de um deles afeta secunda- Categoria: Drogas de Uso Terapêutico e Social
riamente, os outros. Produtos contendo substâncias psicoativas
Doenças sexualmente transmissíveis cuja produção, comercialização e uso não é
Categoria: Doenças criminalizado. No nosso meio, as drogas lí-
São doenças infecciosas adquiridas por con- citas mais consumidas são as bebidas alcoóli-
tágio sexual. cas, o tabaco e os medicamentos.
Domiciliação do risco
Categoria: Atenção à Saúde
47
E
Eczema que permitem verificar se uma pessoa está in-
Categoria: Doenças fectada por um agente.
É uma doença inflamatória da pele caracteri- Embriaguez
zada por eritema, edema, vesículas, escomas, Categoria: Drogas de Uso Terapêutico e Social
crostas e liquenificação. Associada a prurido e Quando os efeitos imediatos do uso do álcool
saudada por fatores exógenos ou endógenos. tornam-se mais intensos caracteriza-se um
Educação continuada caso de embriaguez cujas peculiaridades es-
Categoria: Recursos Humanos em Saúde Pú- senciais são as mudanças de comportamento
blica que podem incluir agressividade incapacida-
Constitui-se no processo de permanente de de julgamento, euforia, depressão, labi-
aquisição de informações pelo trabalhador, lidade emocional e outras manifestações de
de todo e qualquer conhecimento, por meio comprometimento social ou ocupacional do
de escolarização formal, de vivências, de ex- indivíduo.
periências laborais e emocionais, no âmbito Endemia
institucional ou fora dele. Categoria: Epidemiologia
Educação permanente É a presença contínua de uma enfermidade
Ver Educação continuada ou de um agente infeccioso em uma zona geo-
Educação sexual gráfica determinada; pode também expressar
Categoria: Promoção e Educação em Saúde a prevalência usual de uma doença particular
Ação educativa realizada pela família, pela es- numa zona geográfica.
cola, pelos serviços de saúde e por outros ato- Endemias carenciais
res sociais, cujo objetivo é a preparação para Categoria: Alimentação e Nutrição Doenças
uma vida sexual mais prazerosa, sadia e se- Endemias carenciais, como a anemia ferro-
gura. priva, a desnutrição energético-protéica e o
Eficácia dos medicamentos bócio, ocorrem com uma freqüência regular
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos e praticamente constante e prevalência acima
A capacidade de o medicamento atingir o dos limites tolerados como “normais”.
efeito terapêutico visado. Enriquecimento alimentar
Elisa Categoria: Alimentação e Nutrição
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos Adição de determinados nutrientes (vitami-
Sigla de Enzyme Linked Immunosorbent As- nas, sais minerais ou outros) a alimentos com
say que significa ensaios imuno-enzimáticos baixo conteúdo em relação a determinados
Ensaio terapêutico
48 ENS Equipe multiprofissional
F
Família Substância química que é o princípio ativo
Categoria: Ciências Sociais em Saúde do medicamento.
Grupo de pessoas com vínculos afetivos, de Farmacocinética
consangüinidade ou de convivência. A famí- Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
lia é o primeiro núcleo de socialização dos in- São todas as modificações que um sistema
divíduos; quem primeiro transmite os valores, biológico produz em um princípio ativo.
usos e costumes que irão formar as persona- Operativamente é o estudo da cinética (re-
lidades e a bagagem emocional das pessoas. lação quantitativamente entre a variável in-
Existem várias formas de organização familiar dependente tempo e a variável dependente
– as famílias monoparentais, as reconstruídas, concentração) dos processos de absorção, dis-
as uniões estáveis, os casais do mesmo sexo, tribuição, biotransformação e excreção dos
as famílias tradicionais. Uma criança pode medicamentos (princípios ativos e/ou meta-
ter um pai biológico e pais sociais (que se in- bolitos).
tegram ao grupo familiar, assumindo papéis Farmacodinâmica
paternos). Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
Farmácia popular São todas as modificações que um princípio
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos ativo produz em um sistema biológico. Do
É um programa do MS, para distribuição de ponto de vista prático, é o estudo dos efeitos
medicamentos à população de todos os mu- bioquímicos e fisiológicos dos medicamentos
nicípios que tenham equipes do Programa e seus mecanismos de ação.
Saúde da Família implantadas e em funcio- Farmacoepidemiologia
namento. Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
Farmácias magistrais Aplicação do método e raciocínio epidemio-
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos lógico no estudo dos efeitos, benéficos e ad-
Farmácias autorizadas a manipular medica- versos, e do uso de medicamentos em popu-
mento, inclusive o que contém psicotrópicos lações humanas.
ou entorpecentes, cuja atividade requer au- Farmacopéia brasileira
torização especial de funcionamento expedi- Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
do pelo órgão competente do Ministério da Conjunto de normas e monografias de far-
Saúde. moquímicos, estabelecido por e para um país.
Fármaco Farmacoterapia
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
Farmacovigilância
52 FAR Formação profissional
solidárias perante os usuários, para o exercí- tendo como missão ser uma agência de pro-
cio do trabalho e da educação a fim de inseri- moção e proteção à saúde, mediante ações in-
lo nos setores profissionais. tegradas de educação e de prevenção e con-
Formulação farmacêutica trole de doenças e outros agravos, bem como
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos em atendimento integral à saúde dos povos
Relação quantitativa dos farmoquímicos que indígenas, visando à melhoria da qualidade
compõe um medicamento. de vida da população.
Formulário terapêutico nacional Fundo Estadual de Saúde
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos Categoria: Economia da Saúde
Documento que reúne os medicamentos dis- Tem por objetivo criar condições financeiras
poníveis em um país e que apresenta infor- e de administração de recursos destinados ao
mações farmacológicas destinadas a promo- desenvolvimento das ações e serviços de saú-
ver o uso efetivo, seguro e econômico desses de executados ou coordenados pela Secretaria
produtos. Estadual de Saúde (SES) no âmbito do SUS.
Fracionamento de alimentos Fundo Municipal de Saúde
Categoria: Alimentação e Nutrição Categoria: Economia de Saúde
Operações através das quais se divide um ali- É a conta onde são depositados todos os re-
mento, sem modificar sua composição original. cursos repassados ao município pelo Ministé-
Fração Assistencial Especializada (FAE) rio da Saúde e pelo estado para a saúde, além
Categoria: Economia de Saúde daqueles destinados à saúde pelo próprio mu-
É um montante que corresponde a procedi- nicípio.
mentos ambulatoriais de média complexida- Fundo Nacional de Saúde (FNS)
de, medicamentos e insumos excepcionais, Categoria: Economia da Saúde
órteses e próteses ambulatoriais e Tratamen- É o gestor financeiro, na esfera federal, dos
to Fora do Domicílio (TFD), sob gestão do recursos do Sistema Único de Saúde (SUS).
estado. Fundos de saúde
Franca explosão demográfica Categoria: Economia de Saúde
Categoria: História da Saúde Pública São contas específicas que englobam todos os
Período que ocorreu a partir da Segunda recursos destinados ao setor Saúde federais,
Guerra Mundial, onde a mortalidade come- estaduais, municipais, de doações e de ren-
çava a declinar e a fecundidade permanecia dimentos e que, obrigatoriamente, só podem
alta, período que se completou no começo ser utilizados em ações e serviços de saúde.
dos anos 70 com o início da queda acentuada Furúnculo
da fecundidade. Categoria: Doenças
Fundação Nacional de Saúde (Funasa) É um abscesso estafilocócico perifolicular,
Categoria: Epidemiologia circunscrito, arredondado, doloroso e agudo
Órgão executivo do Ministério da Saúde, que geralmente termina em supuração renal.
55
G
Gelados comestíveis Gestão Avançada do Sistema Estadual
Categoria: Alimentação e Nutrição Categoria: Administração e Planejamento em
Produtos alimentícios obtidos a partir de uma Saúde
emulsão de gorduras e proteínas, com ou sem As responsabilidades específicas deste tipo de
adição de outros ingredientes e substâncias gestão são: contratação, controle, auditoria
que tenham sido submetidas ao congelamen- e pagamento do conjunto dos serviços, sob
to, em condições que garantam a conservação gestão estadual, contidos na FAE; contra-
do produto no estado congelado ou parcial- tação, controle, auditoria e pagamento dos
mente congelado, durante o armazenamento, prestadores de serviços incluídos no PAB dos
o transporte, a comercialização e a entrega do municípios não habilitados; ordenação de
consumo. pagamento dos demais serviços hospitalares
Gênero e ambulatoriais sob gestão estadual; operação
Categoria: Ciências Sociais em Saúde do SIA-SUS, conforme normas do MS, e ali-
É a construção cultural coletiva dos atributos mentação dos bancos de dados de interesse
de masculinidade e feminilidade. Esse concei- nacional.
to foi proposto para distinguir-se do conceito Gestão do SUS
de sexo, que define as características biológi- Categoria: Administração e Planejamento em
cas de cada indivíduo. Saúde
Gerência em saúde É a responsabilidade da União, dos estados,
Categoria: Administração e Planejamento em do Distrito Federal e dos municípios, que,
Saúde por meio dos seus órgãos gestores, utilizam
Administração de uma unidade ou órgão de vários instrumentos de gestão objetivando
saúde (ambulatório, hospital, instituto, fun- garantir e aperfeiçoar o funcionamento do
dação, etc.) que se caracterizam como presta- sistema de saúde.
dores dos serviços do SUS. Gestão Estadual de Saúde
Gestação de alto risco Categoria: Administração e Planejamento em
Categoria: Atenção à Saúde Saúde
Por gestação de alto risco entende-se como A habilitação dos estados às diferentes condi-
sendo aquela na qual a vida ou a saúde da ções de gestão significa a declaração dos com-
mãe e/ou do feto tem maiores chances de ser promissos assumidos por parte do gestor pe-
atingida por complicações que a média das rante os outros gestores e perante a população
gestações. sob sua responsabilidade. Os estados poderão
Gestão Federal de Saúde
56 GES Gonorréia
H
Habilitação Vigilância em Saúde
Categoria: Administração e Planejamento em Tem por objetivo garantir maior controle
Saúde nas inspeções de qualidade dos sangues doa-
Declaração dos compromissos assumidos por dos para os hemocentros e cadastramento das
parte do gestor perante os outros gestores e inspeções realizadas nas unidades hemoterá-
perante a população sob sua responsabilidade. picas públicas e privadas.
Hábitos saudáveis Hemocentro
Categoria: Atenção à Saúde Categoria: Atenção à Saúde Vigilância em
Alimentação adequada e balanceada; a prá- Saúde
tica regular de exercícios físicos; a convivên- Órgão executor das atividades hemoterápicas
cia social estimulante; e a busca, em qualquer e hematológicas, em cuja estrutura mantém
fase da vida, de uma atividade ocupacional instalações apropriadas para o atendimento
prazerosa e de mecanismos de atenuação do completo ao doador de sangue.
estresse. Hemoderivados
Hanseníase Categoria: Vigilância em Saúde
Categoria: Doenças São os produtos oriundos do sangue ou do
Doença infectocontagiosa, crônica, curá- plasma, obtidos por meio de processamento
vel, causada pelo Bacilo de Hansen. O poder físico-químico ou biotecnológico.
imunogênico do bacilo é responsável pelo alto Hemofilia
potencial incapacitante da hanseníase. Um Categoria: Doenças
caso de hanseníase, definida pela Organização A hemofilia é definida como uma coagulo-
Mundial da Saúde, é uma pessoa que apresen- patia, doença da coagulação do sangue, cujo
ta um ou mais dos critérios listados a seguir, portador possui deficiência dos fatores de coa-
com ou sem história epidemiológica e que re- gulação sangüínea, os quais são responsáveis
quer tratamento quimioterápico específico: pela coagulação, impedindo que haja hemor-
lesão(ões) de pele com alteração de sensibili- ragias interna e/ou externa.
dade; espessamento de nervo(s) periférico(s), Hemoinsp
acompanhado de alteração de sensibilidade; e Categoria: Administração e Planejamento em
baciloscopia positivo para o bacilo de Hansen. Saúde Ciência e Tecnologia em Saúde
Hemocad Vigilância em Saúde
Categoria: Administração e Planejamento em Tem por objetivo garantir maior controle e
Saúde Ciência e Tecnologia em Saúde qualidade dos sangues doados, mantendo um
Hemovigilância
60 HEM Hepatite viral D
Hospital cuja capacidade é de até 50 leitos. gicas (teciduais) importantes, como as displa-
Hospital-dia geriátrico sias e as neoplasias (características dos tumo-
Categoria: Atenção à Saúde res). Existem mais de 70 subtipos diferentes
Constitui uma forma intermediária de as- de HPV, alguns dos quais oncogênicos (ou
sistência à saúde situado entre a Internação seja, capazes de induzir transformações celu-
Hospitalar e a Assistência Domiciliar poden- lares de natureza cancerígena).
do, também, se complementar a esta. Visa a A principal via de transmissão do Papiloma
assistir aqueles idosos, cuja necessidade te- Vírus Humano (HPV) é a sexual (relação va-
rapêutica e de orientação para cuidados não ginal e anal desprotegida), tanto em homens
justificam sua permanência contínua em am- como em mulheres, mas outras formas de
biente hospitalar. Também é indicado para o contágio são descritas na literatura: por via
auxílio de famílias que não apresentem con- sangüínea, pelo canal do parto (no momento
dições adequadas para assistir às demandas do nascimento) e até mesmo pelo beijo.
assistenciais desse idoso. Humanização
Hospital especializado Categoria: Atenção à Saúde
Categoria: Atenção à Saúde A humanização é entendida como valor, na
É o estabelecimento de saúde destinado a medida em que resgata o respeito à vida hu-
prestar assistência médica em uma ou mais mana. Abrange circunstâncias sociais, éticas,
especialidades. educacionais e psíquicas presentes em todo
Hospital local relacionamento humano. Esse valor é defini-
Categoria: Atenção à Saúde do em função do seu caráter complementar
É o que presta assistência médica em quatro aos aspectos técnicos.
especialidades médicas, para uma população Humanização do atendimento
de área geográfica determinada. Categoria: Atenção à Saúde
Hospital regional Responsabilização mútua entre os serviços
Categoria: Atenção à Saúde de saúde e a comunidade e estreitamento do
O que presta assistência própria do hospital vínculo entre as equipes de profissionais e a
local, além de outras especialidades, a pacien- população.
tes de sua área programática.
HPV
Categoria: Doenças
Os papilomavírus humanos (HPV, na sigla
em língua inglesa) pertencem à família Pa-
pillomaviridae e são capazes de induzir lesões
de pele ou mucosa. Estas, o mais das vezes,
apresentam um crescimento limitado e re-
gridem espontaneamente, mas, em alguns
casos, podem evoluir para alterações histoló-
63
I
Identidade sexual imunológicos ou a organização e funciona-
Categoria: Ciências Sociais em Saúde mento do sistema imunológico, cujo desen-
Refere-se ao sentimento da pessoa em rela- volvimento foi marcado desde o índice por
ção ao fato de pertencer ao sexo feminino ou notáveis êxitos práticos, como a produção de
masculino. vacinas (primeiros recursos efetivos utilizados
Idiotia no controle de doenças), a erradicação da va-
Categoria: Alimentação e Nutrição Doenças ríola e o estabelecimento de grande número
Retardo físico, motor e mental ocasionado de métodos diagnósticos precisos.
pela deficiência grave de iodo no período fe- Imunopatogênico
tal e nos primeiros meses de vida. Categoria: Doenças
Idoso Fase da infecção pelo HIV. Caracteriza-se
Categoria: Ciências Sociais em Saúde pela taxa de replicação viral bastante elevada,
Pessoas com 60 anos de idade ou mais. com níveis sangüíneos geralmente acima de
Impetigo 1.000.000 de cópias/ml e população viral re-
Categoria: Doenças lativamente homogênea do ponto de vista de
É uma dermatose contagiosa causada por es- genotípico.
tafilococos plasmo-coagulase positivos. O Incentivo de Integração ao Sistema Único
mais comum é o Staphylococcus aureus e nos de Saúde (Integrasus)
pacientes imunossuprimidos e o S. epider- Categoria: Economia de Saúde
midis. Doença freqüente nas crianças. A le- Incentivo criado pelo Ministério da Saúde
são inicial é mácula eritematosa que logo se para os hospitais filantrópicos sem fins lucra-
transforma em vesico pápula ou mesmo bo- tivos que atendem as exigências da Portaria
lha purulenta bastante superficial com forma- GM/MS n.º 878, de 8 de maio de 2002. É
ção de crosta melicérica. repassado aos hospitais como valor adicional,
Imunodeprimido de acordo com os níveis em que os mesmos
Categoria: Doenças se enquadrem.
Diz-se do indivíduo cujo sistema imunológi- Incentivos
co apresenta-se debilitado. Categoria: Economia de Saúde
Imunologia O Ministério da Saúde estabeleceu alguns
Categoria: Atenção à Saúde Vigilância em incentivos aos hospitais integrantes do SUS,
Saúde objetivando o aprimoramento da assistência
Ramo da biologia que estuda os fenômenos prestada, a melhoria da infra-estrutura dos ser-
Incidência
64 INC Inspeção sanitária
fatores de risco sanitário, que poderão produ- Redução ou suspensão da função excretora
zir agravo à saúde individual ou coletiva, in- do rim.
cluindo a verificação de documentos. Insumo farmacêutico
Instituição de pesquisa Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
Categoria: Ciência e Tecnologia em Saúde Droga ou matéria-prima aditiva ou comple-
Organização pública ou privada, legitima- mentar de qualquer natureza destinada a em-
mente constituída e habilitada na qual são prego em medicamentos, quando for o caso,
realizadas investigações científicas. e seus recipientes.
Instituto Nacional de Câncer (INCA) Integralidade
Categoria: Administração e Planejamento Categoria: Atenção à Saúde
em Saúde Um dos princípios constitucionais do SUS
Órgão do Ministério da Saúde, vinculado à que garante ao cidadão o direito de ser aten-
Secretaria de Assistência à Saúde, responsável dido desde a prevenção de doenças até o mais
por desenvolver e coordenar ações integradas difícil tratamento de uma patologia, não ex-
para a prevenção e controle do câncer no Bra- cluindo nenhuma doença.
sil. Tais ações são de caráter multidisciplinar Integrasus
e compreendem a assistência médico-hospi- Ver Incentivo de Integração ao Sistema Úni-
talar, prestada direta e gratuitamente aos pa- co de Saúde.
cientes com câncer, no âmbito do SUS, e a Intercambialidade
atuação em áreas estratégicas como a preven- Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
ção e a detecção precoce, a formação de pro- Significa a possibilidade de troca de um me-
fissionais especializados, o desenvolvimento dicamento por outro, obtendo exatamente o
da pesquisa e a informação epidemiológica. mesmo resultado terapêutico.
Todas as atividades do INCA têm como ob- Interiorização da aids
jetivo reduzir a incidência e mortalidade cau- Categoria: Epidemiologia
sada pelo câncer no Brasil. Conceito oriundo da epidemiologia, que
Instrumentos de gestão em saúde descreve uma mudança no padrão de disse-
Categoria: Administração e Planejamento minação do HIV no território brasileiro, ao
em Saúde longo do tempo. Em um país em que, his-
São os mecanismos que garantem o funcio- toricamente, os municípios maiores situam-
namento do Sistema Único de Saúde (SUS) se no/próximo ao litoral, a interiorização da
em todos os seus níveis. Os principais ins- epidemia corresponde a um incremento (pro-
trumentos de gestão em saúde são: Agenda gressivo) da disseminação do HIV, ao longo
de Saúde; Planos de Saúde; Plano Diretor de do tempo, em municípios de médio e peque-
Regionalização (PDR); e Programação Pactu- no porte.
ada e Integrada (PPI). Internação hospitalar
Insuficiência renal Categoria: Administração e Planejamento em
Categoria: Doenças Saúde
Internação hospitalar
66 INT Investigação epidemiológica
Janela imunológica
Categoria: Epidemiologia
Período entre a infecção e o início da forma-
ção de anticorpos específicos contra o agente
causador. Geralmente, este período dura al-
gumas semanas, e o paciente, apesar de ter o
agente infeccioso presente em seu organismo,
apresenta resultados negativos nos testes para
a detecção de anticorpos contra o agente.
69
L
Laboratório oficial hospital localizada em um quarto ou enfer-
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos maria, que se constitui no endereço exclusivo
O Laboratório Oficial do Ministério da Saú- de um paciente durante sua estadia no hos-
de ou congênere da União, dos Estados, do pital e que está vinculada a uma unidade de
Distrito federal e dos Territórios com compe- internação de serviço.
tência, por convênio, destinado à análise de Leptospirose
drogas, medicamentos, insumos farmacêuti- Categoria: Doenças
cos e correlatos. Doença infecciosa sistêmica causada por es-
Lavanderia hospitalar piroquetas patogênicas do gênero Leptospira.
Categoria: Administração e Planejamento em É antropozoonose, transmitida ao homem,
Saúde principalmente através do contato com cole-
É o local ou estabelecimento específico para ções de água contaminada com urina de ratos
o processamento da roupa utilizada em ser- infectados. Pode determinar síndromes clíni-
viços de saúde, tais como hospitais e clínicas cas variadas, desde a infecção subclínica até
em geral. a forma grave, íctero-hemorrágica, conheci-
Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) da como síndrome de Weil. A leptospirose é
Categoria: Administração e Planejamento em uma agravo de notificação compulsória.
Saúde Economia de Saúde Lesão por Esforço Repetitivo (LER)
Compreende as metas e prioridades da ad- Ver Distúrbio osteomuscular relacionado ao
ministração pública, incluindo as despesas de trabalho (DORT)
capital para o exercício financeiro subseqüen- Licença sanitária
te. Orienta a elaboração da Lei Orçamentária Categoria: Vigilância em Saúde
Anual, dispõe sobre as alterações na legislação Ato privativo do órgão de saúde competente
tributária e estabelece a política de aplicação dos estados, do Distrito Federal e dos muni-
das agências financeiras oficiais de fomento. cípios, contendo permissão para que as em-
A iniciativa é do Poder Executivo e a periodi- presas exerçam as atividades sob regime de vi-
cidade é anual. gilância sanitária.
Leito hospitalar Licitação
Categoria: Administração e Planejamento em Categoria: Administração e Planejamento em
Saúde Saúde
É a cama numerada e identificada destinada É o procedimento administrativo, preliminar,
à internação de um paciente dentro de um mediante o qual a Administração, baseada em
Limite financeiro
70 LIM Linfogranuloma venéreo
M
Macronutrientes nica se emprega como Equivalente de Índice
Categoria: Alimentação e Nutrição Terapêutico.
São os nutrientes dos quais o organismo pre- Média complexidade
cisa em grandes quantidades e que são am- Categoria: Atenção à Saúde
plamente encontrados nos alimentos. São es- A Atenção de Média Complexidade com-
pecificamente os carboidratos, as gorduras e preende um conjunto de ações e serviços am-
as proteínas. bulatoriais e hospitalares que visam a atender
Malária os principais problemas de saúde da popula-
Categoria: Doenças ção, cuja prática e clínica demande a dispo-
Infecção ou doença causada por parasitos do nibilidade de profissionais especializados e a
gênero Plasmodium (família Plasmodiidae). utilização de recursos tecnológicos de apoio
A transmissão normal é feita por mosquitos, diagnóstico e terapêutico, que não justifique
Anopheles, que inoculam os esporozoítas ao pi- a sua oferta em todos os municípios do País.
car para sugar o sangue. Ocasionalmente, pode Medicamentos bioequivalentes
ser transmitida congenitamente, por transfu- Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
são de sangue ou por seringas contaminadas São equivalentes farmacêuticos que, ao se-
(consumidores de drogas). O acesso malárico rem administrados na mesma dose molar, nas
começa com calafrios intensos, palidez e cio- mesmas condições experimentais, não apre-
nose, o paciente queixando-se de muito frio, sentam diferenças estatisticamente significa-
ainda que sua temperatura esteja em elevação. tivas em relação à biodisponibilidade.
Mamografia Medicamentos biológicos
Categoria: Atenção à Saúde Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
Exame radiológico dos tecidos moles das ma- Produto farmacêuticos, de origem biológica,
mas, sendo considerado um dos mais impor- tecnicamente obtido ou elaborado por pro-
tantes procedimentos para o rastreio do cân- cedimento biotecnológicos, com finalidade
cer ainda impalpável de mama. É também profilática, curativa, paliativa ou para fins de
chamado de mastografia ou senografia. diagnóstico.
Margem terapêutica Medicamentos biotecnológicos
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
É a relação entre a dose máxima tolerada, ou Medicamento biológico, tecnicamente obti-
também tóxica, e a dose terapêutica (dose tó- do ou elaborado por procedimentos biotec-
xica/dose terapêutica). Em farmacologia clí- nológico, com finalidade profilática, curativa,
Medicamentos de controle especial
72 MED Medicamentos homeopáticos
N
Nascido morto Esta norma tem como objetivo facilitar a
Categoria: Epidemiologia pactuação e viabilizar procedimentos entre
Óbito antes da expulsão ou extração comple- municípios, fortalecendo assim, a implemen-
ta do corpo materno de um produto da con- tação do SUS.
cepção que tenha alcançado vinte e oito se- Norma Operacional Básica
manas completas ou mais de gestação. Categoria: Direito Sanitário
Nascido vivo Instrumento normativo infralegal maior ela-
Categoria: Epidemiologia borado e aprovado pela comissão Intergesto-
Expulsão ou extração completa do corpo ma- res Tripartite de Operacionalização dos pre-
terno, independente da duração da gravidez ceitos da legislação que rege o Sistema Único
de um produto da concepção, que depois da de Saúde (SUS).
separação, respire e dê qualquer sinal de vida. Notificação de doenças
Natimorto Categoria: epidemiologia
Ver Nascido morto. Comunicação da ocorrência de determinada
Nefropatias doença ou agravo à saúde, feita à autorida-
Ver Doenças renais. de sanitária por profissinais da saúde ou qual-
Negligência quer cidadão, para fins de adoção de medida
Categoria: Acidentes e Violência de intervenção pertinentes.
É o ato de omissão do responsável pela crian- Notificação de maus-tratos
ça ou adolescente em prover as necessidades Categoria: Acidentes e Violência
básicas para o seu desenvolvimento. Informação emitida pelo setor Saúde ou por
Níveis de complexidade qualquer outro órgão ou pessoa, para o Con-
Categoria: Atenção à Saúde selho Tutelar, com a finalidade de promover
Limites utilizados para hierarquizar os esta- cuidados sociossanitários voltados para a pro-
belecimentos do sistema de prestação de ser- teção da criança e do adolescente, vítimas de
viços de saúde, segundo a diversificação das mau-tratos.
atividades prestadas, a profundidade de espe- Notificação de receita
cialização das mesmas e a freqüência com que Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
ocorrem. Documento padronizado destinado à notifi-
Norma Operacional de Assistência à cação da prescrição de medicamentos: a) en-
Saúde (NOAS) torpecentes (cor amarela), b) psicotrópicos
Categoria: Direito Sanitário
Núcleos de educação em urgências
76 NUC Nutrimento
O
Obesidade Pacientes que permanecem no hospital sob
Categoria: Alimentação e Nutrição Doenças supervisão médica e/ou de enfermagem, para
Aumento exagerado do peso em relação à al- fins diagnósticos ou terapêuticos, por período
tura. No sinônimo popular, os gordos corres- inferior a 24 horas.
pondem aos obesos. Oncologia
Óbito fetal Ver Cancerologia.
Categoria: Epidemiologia Operadora de plano de assistência à saúde
Morte de um produto de concepção, antes Ver Operadora de saúde.
da expulsão ou de sua extração completa do Operadora de saúde
corpo materno, independente da duração da Categoria: Políticas Públicas e Saúde
gravidez. Pessoa jurídica constituída sob a modalidade
Óbito hospitalar de sociedade civil ou comercial, cooperativa,
Categoria: Epidemiologia ou entidade de autogestão, que opere produ-
É aquele que ocorre após o paciente ter dado to, serviço ou contrato de Plano Privado de
entrada no hospital, independente do fato dos Assistência à Saúde, assim como descrito na
procedimentos administrativos relacionados Lei n.º 9.656, de 3 de junho de 1998.
à internação já terem sido realizados ou não. Orçamento da Seguridade Social
Óbito materno Categoria: Economia de Saúde
Categoria: Epidemiologia A Constituição define que os recursos para fi-
Óbito ocorrido em conseqüência de compli- nanciar a saúde, a previdência e a assistência
cações da gravidez, do parto ou do puerpério. social devem compor o Orçamento da Seguri-
Óbito neonatal dade Social. O dinheiro do Orçamento da Se-
Categoria: Epidemiologia guridade Social vem das seguintes fontes: con-
Óbito ocorrido em crianças menores de 28 tribuição das empresas sobre os salários pagos,
dias de vida. sobre as vendas, sobre os lucros; contribui-
Óbito neonatal precoce ção dos trabalhadores, descontados em seus
Categoria: Epidemiologia salários; do resultado da venda das loterias.
Óbito ocorrido em crianças menores de 7 Órgão de Vigilância Sanitária Competente
dias de vida. Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
Observação hospitalar Vigilância em Saúde
Categoria: Administração e Planejamento em Órgão do Ministério da Saúde dos Estados,
Saúde do Distrito Federal e dos Territórios, incum-
Orientação alimentar
78 ORI Ouvidoria da Saúde
P
Paciente-dia É uma diminuição gradual da acuidade au-
Categoria: Epidemiologia ditiva, decorrente da exposição continuada a
Unidade de mensuração da assistência pres- níveis elevados de ruído em ambiente de tra-
tada em dia hospitalar a um paciente inter- balho.
nado. O dia de alta somente será computado Perfil epidemiológico
quando esse ocorrer no dia da internação. Categoria: Eqüidade em Saúde e Social
Papiloma Vírus Humano Estado de saúde de uma determinada comu-
Ver HPV. nidade.
Pátrio poder Perfil nosológico
Categoria: Demografia Categoria: Epidemiologia
Aquele que assume a responsabilidade paren- Conjunto de doenças prevalentes e ou inci-
tal, podendo ser exercido pelo pai ou mãe. dentes em uma determinada comunidade.
Pauperização da aids Período de incubação
Categoria: Epidemiologia Categoria: Doenças Epidemiologia
Conceito oriundo da epidemiologia, que des- Intervalo entre a exposição efetiva do hospe-
creve uma mudança no padrão de dissemina- deiro suscetível a um agente biológico e o iní-
ção do HIV no Brasil (e no mundo), caracteri- cio dos sinais e sintomas clínicos da doença
zando-se pela crescente disseminação do HIV nesse hospedeiro.
junto às camadas de baixa renda e com bai- Pesquisa em reprodução humana
xos níveis de instrução, mais vulneráveis a esta Categoria: Ciência e Tecnologia em Saúde
disseminação em virtude de precariedade de São aquelas que se ocupam com o funciona-
informações, dificuldade de acesso a meios de mento do aparelho reprodutor, procriação
prevenção e investimento concorrente de ener- e fatores que afetam a saúde reprodutiva da
gia e tempo em outras prioridades, prementes pessoa humana.
e absorventes, como alimentação e moradia. Pesquisa em saúde
Pediculoses Categoria: Ciência e Tecnologia em Saúde
Categoria: Doenças Pesquisas cujos resultados são aplicados no
Termo geral para indicar a infestação de qual- setor Saúde, voltados, em última instância,
quer parte do corpo pelas espécies de piolhos para a melhoria da saúde de indivíduos ou
do gênero. grupos populacionais. Podem ser categori-
Perda auditiva induzida por ruído zadas por níveis de atuação científica e com-
Categoria: Atenção à Saúde preendem os tipos de pesquisa básica, clínica,
Pesquisa envolvendo seres humanos
80 PES Plano Diretor de Regionalização
estabelece instruções seqüenciais para a reali- Produto tecnicamente elaborado para aten-
zação de operações rotineiras e específicas na der às necessidades dietéticas de pessoas em
industrialização, armazenamento e transporte condições fisiológicas especiais.
de alimentos. Este procedimento pode apre- Produto farmacêutico
sentar outras nomenclaturas desde que obe- Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
deça ao conteúdo estabelecido na Resolução Medicamentos alopáticos, homeopáticos, fi-
– RDC n.º 267, de 25 de setembro de 2003. toterápicos, drogas ou outras substâncias me-
Produção de alimentos dicamentosas.
Categoria: Alimentação e Nutrição Produto intermediário
É o conjunto de todas as operações e proces- Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
sos efetuados para obtenção de um alimento Produto parcialmente processado, que deve
acabado. sofrer subseqüentes etapas de produção.
Produto a granel Produto médico estéril
Categoria: Vigilância em Saúde Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
Material processado que se encontra em sua Produto livre de toda contaminação micro-
forma definitiva, e que só requeira ser acon- biana.
dicionado ou embalado antes de converter-se Produto médico invasivo
em produto terminado. Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
Produto acabado Produto médico que penetra total ou parcial-
Categoria: Vigilância em Saúde mente dentro do corpo humano, seja através
Produto que tenha passado por todas as fa- de orifício do corpo ou através da superfície
ses de produção e acondicionamento, pronto epitelial.
para venda. Produto semi-elaborado
Produto biológico Categoria: Vigilância em Saúde
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos Toda a substância ou mistura de substâncias
Medicamento biológico que contém molécu- que requeira posteriores processos de produção,
la com atividade biológica conhecida, e que a fim de converter-se em produtos a granel.
não tem proteção potentária. Produtos médicos
Produto de higiene Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos Equipamento, aparelho, instrumento, ma-
Produtos para uso externo, antissépticos ou terial, artigo, acessório ou sistema de uso ou
não, destinados ao acesso ou à desinfecção aplicação médica, hospitalar, odontológica
corporal, compreendendo os sabonetes, xam- ou laboratorial, destinado à prevenção, diag-
pus, dentifrícios, enxaguatórios bucais, an- nóstico, tratamento ou reabilitação da saúde
tiperspirantes, produtos para barbear e após individual ou coletiva.
barbear, estípticos e outros. Produto para diagnóstico de uso in vitro
Produto dietético Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos Regentes, instrumentos e sistemas, junto com
Produto para diagnóstico de uso in vivo
84 PRO Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar
te o padrão de assistência ao usuário nos hos- da política da saúde, cujo objetivo é produzir
pitais públicos do Brasil, melhorando a qua- uma mudança na situação atual. O programa
lidade e a eficácia dos serviços hoje prestados contém objetivo(s), metas (objetivos qualifi-
por essas instituições. É seu objetivo funda- cados) e indicadores que permitem acompa-
mental aprimorar as relações entre profissio- nhar, controlar e avaliar a sua execução.
nal de saúde e usuário, dos profissionais entre Projeto Bela Vista
si e do hospital com a comunidade. Categoria: Administração e Planejamento em
Programa Qualidade do Sangue Saúde Ciência e Tecnologia em Saúde
Categoria: Administração e Planejamento em Pesquisa realizada no Brasil, como resultado
Saúde Vigilância em Saúde da iniciativa do UNAIDS, em conjunto com
O Programa Qualidade do Sangue tem por o Ministério da Saúde, visando integrar o
objetivo maior assegurar a qualidade e auto- País no processo de desenvolvimento de uma
suficiência em sangue, componentes, deriva- vacina anti-HIV/aids.
dos sangüíneos e correlatos, bem como garan- Projeto Carteiro Amigo
tir a assistência aos portadores de doenças de Categoria: Administração e Planejamento em
coagulação sangüínea e de má formação das Saúde Alimentação e Nutrição
hemáceas, e elevar o padrão do atendimen- Atividade de incentivo ao aleitamento mater-
to dos serviços disponibizados à população. no, tendo surgido no Estado do Ceará como
Programa Saúde da Família (PSF) uma estratégia para reverter o quadro de des-
Categoria: Atenção à Saúde nutrição e mortalidade infantil.
O Ministério da Saúde criou, em 1994, o Projeto de Profissionalização dos
Programa Saúde da Família (PSF). Seu prin- Trabalhadores da Área de Enfermagem
cipal propósito: reorganizar a prática da aten- (Profae)
ção à saúde em novas bases e substituir o mo- Categoria: Administração e Planejamento em
delo tradicional, levando a saúde para mais Saúde Recursos Humanos em Saúde Pública
perto da família e, com isso, melhorar a qua- Projeto desenvolvido pelo Ministério da Saú-
lidade de vida dos brasileiros. A estratégia do de com vários parceiros para garantir a quali-
PSF prioriza as ações de prevenção, promo- dade do atendimento ambulatorial e hospita-
ção e recuperação da saúde das pessoas, de lar das redes públicas e privada de saúde por
forma integral e contínua. O atendimento é meio de cursos de complementação do en-
prestado na unidade básica de saúde ou no sino fundamental para aqueles trabalhadores
domicílio, pelos profissionais (médicos, en- que não tiveram a oportunidade de concluir
fermeiros, auxiliares de enfermagem e agen- o primeiro grau, atual ensino fundamental.
tes comunitários de saúde) que compõem as Projeto Horizonte
equipes de Saúde da Família. Categoria: Administração e Planejamento em
Programas de saúde Saúde Epidemiologia
Categoria: Administração e Planejamento em Estudo que visa à formação de uma coorte de
Saúde homossexuais e bissexuais masculinos para,
Constitui-se em uma das formas de expressão primeiramente, determinar a incidência e
Promoção da saúde
86 PRO Pureza
prevalência da infecção pelo HIV, avaliar o zada junto aos prescritores, comércio farma-
impacto de intervenções educativas e acon- cêutico e população leiga.
selhamento na incidência desta infecção. O Protocolos clínicos
projeto também tem como objetivos avaliar Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
a possibilidade de acompanhamento a longo Estabelece claramente os critérios de diagnós-
prazo desta coorte e sua utilização em ensaio ticos de cada doença, o tratamento preconi-
clínico de vacina anti-HIV, como parte inte- zado com os medicamentos disponíveis nas
grante do Plano Nacional Vacinas Anti-HIV, respectivas doses corretas, os mecanismos de
do Ministério da Saúde. controle, o acompanhamento e a verificação
Promoção da saúde de resultados, e a racionalização da prescrição
Categoria: Promoção e Educação em Saúde e do fornecimento dos medicamentos.
Nome dado ao processo de capacitação da co- Protocolo de pesquisa
munidade para atuar na melhoria de sua qua- Categoria: Ciência e Tecnologia em Saúde
lidade de vida e saúde, incluindo uma maior Documento contemplando a descrição da
participação no controle deste processo. Para pesquisa em seus aspectos fundamentais, in-
atingir um estado de completo bem-estar fí- formações relativas ao sujeito das pesquisas,
sico, mental e social os indivíduos e grupos à qualificação dos pesquisadores e a todas as
devem saber identificar aspirações, satisfazer instâncias responsáveis.
necessidades e modificar favoravelmente o Proposta de concorrência
meio ambiente. Ver Licitação.
Promoção do envelhecimento saudável Psicotrópico
Categoria: Atenção à Saúde Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
Compreende o desenvolvimento de ações Substância que pode determinar dependência
que orientem os idosos e os indivíduos em física ou psíquica e relacionada, como tal, nas
processo de envelhecimento quanto à impor- listas aprovadas pela Convenção sobre Subs-
tância da melhoria constante de suas habili- tâncias Psicotrópicas, reproduzidas nos ane-
dades funcionais, mediante a adoção precoce xos da Portaria n.º 344/98.
de hábitos saudáveis de vida e a eliminação Pureza
de comportamentos nocivos à saúde. Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
Prontuário médico Vigilância em Saúde
Categoria: Administração e Planejamento em Grau em que uma droga determinada não
Saúde contém outros materiais estranhos.
Conjunto de documentos padronizados, des-
tinados ao registro da assistência prestada ao
paciente.
Propaganda de produtos farmacêuticos
Categoria: Comunicação em Saúde
É a divulgação do medicamento promovida
pela indústria, com ênfase na marca, e reali-
Q
87
Quadro de metas
Categoria: Administração e Planejamento em
Saúde
São nacional, estaduais e municipais, elabo-
rados na forma de planilhas, nas quais devem
constar as metas físicas e financeiras das ações
traçadas nas Agendas de Saúde e previstas nos
Planos de Saúde, de forma a permitir a men-
suração e o acompanhamento da execução
das ações planejadas.
Qualificação profissional
Categoria: Recursos Humanos em Saúde Pública
É o processo no qual o trabalhador adquire co-
nhecimentos qualificados para o desempenho
de determinada função visando ao seu me-
lhor aproveitamento no exercício do trabalho.
Quimioterápico
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
Antimicrobianos sintetizados em laboratórios.
89
R
Raiva humana Qualquer efeito nocivo, não intencional e
Categoria: Doenças indesejado de um fármaco observado nas
Encefalomielite aguda, invariavelmente fatal, doses terapêuticas habituais em seres huma-
causada pelo vírus de mesmo nome, do gê- nos para tratamentos, profilaxias ou diag-
nero Lyssavirus (família Rabdoviridae). É uma nósticos.
zoonose de animais silvestres e domésticos Recomendações nutricionais
(principalmente morcegos, canídeos e felí- Categoria: Alimentação e Nutrição
deos), tendo por reservatórios principais, na Recomendações para a ingestão diária de
América do Sul, morcegos e cães. A transmis- nutrientes e calorias. São determinadas atra-
são é feita geralmente por mordedura, pois o vés de pesquisas científicas, baseando-se nas
vírus encontra-se na saliva e é injetado direta- necessidades nutricionais do indivíduo.
mente nos tecidos da vítima; mas pode pene- Rede Nacional de Genotipagem
trar também pelas mucosas. (Renageno)
Raticida Categoria: Atenção à Saúde
Categoria: Vigilância em Saúde Objetivo de detectar a ocorrência de resis-
Saneante domissanitário destinado ao com- tência genotípica do HIV-I aos anti-retro-
bate a ratos, camundongos e outros roedores, virais e selecionar a terapia de resgate mais
em domicílios, embarcações, recintos e luga- adequada nos pacientes atendidos pelo Sis-
res de uso público, contendo substâncias ati- tema Único de Saúde.
vas, isoladas ou em associação, que não ofere- Rede Sentinela Nacional de Parturientes
çam risco à vida ou à saúde do homem e dos Categoria: Epidemiologia
animais úteis de sangue quente. Rede de avaliação e monitoramento da in-
Reabilitação cidência e prevalência da infecção pelo HIV
Categoria: Acidentes e Violência Atenção em parturientes em maternidades seleciona-
à Saúde das de diferentes estados brasileiros, a partir
Desenvolvimento de uma pessoa até o mais de testes realizados em amostras de sangue
completo potencial físico, psicológico, social, coletadas de forma anônima, não-vincula-
profissional, não profissional e educacional, da (ou seja, sem que exista uma ligação en-
compatível com seu comprometimento fisio- tre a amostra biológica e a identificação de
lógico, anatômico e limitações ambientais. cada mulher. Ultimamente, são também le-
Reação adversa vantadas informações referentes à cobertura
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos do pré-natal, qualidade e aceitabilidade da
Redes regionais
90 RED Região de saúde
testagem para o HIV por parte das partu- a reduzir a utilização compartilhada, a reuti-
rientes. lização de seringas e agulhas contaminadas, e
Redes regionais favorecer práticas sexuais mais seguras.
Categoria: Administração e Planejamento em Redução de demandas reprimidas
Saúde Ver Mutirão.
Possibilitam a troca de serviços entre muni- Reforço à reorganização do sistema único
cípios vizinhos para complementar o atendi- de saúde
mento de todos os cidadãos de uma região. Ver Reforsus.
Redes sociais Reforsus
Categoria: Atenção à Saúde Categoria: Administração e Planejamento em
Modelo de intervenção centrado no coletivo Saúde
que parte da premissa de que o comporta- Implementa ações estratégicas destinadas a for-
mento de uma pessoa, grupo, família ou co- talecer o desenvolvimento do Sistema Único
munidade é uma junção das necessidades e de Saúde (SUS), contribuindo para a garantia
preferências pessoais em relação às tarefas que da universalidade, integralidade da assistência
desempenham, ao ambiente social imediato e eqüidade no acesso da população aos bens e
no qual vivem e às normas sociais a que ade- serviços de saúde. Propõe melhorar a capacida-
rem. de e eficiência do SUS mediante a recuperação
Redução de danos física tecnológica e gerencial da rede de servi-
Categoria: Drogas de Uso Terapêutico e Social ços existente e promover o desenvolvimento
Modelo de intervenção centrado no indiví- institucional do setor Saúde por intermédio de
duo, sua rede social e comunidade que adota ações que visem a incrementar a capacidade de
estratégias pragmáticas que buscam reduzir os gestão do sistema.
danos decorrentes do uso de drogas. Alguns Região de saúde
dos danos mais relevantes a serem evitados se Categoria: Administração e Planejamento em
referem à infecção pelo HIV e outros agentes Saúde
infecciosos (como os causadores das hepatites Representa uma base de planejamento – e não
infecciosas), especialmente entre usuários de uma estrutura administrativa ou operacional
drogas injetáveis (sujeitos ao duplo risco da – a ser definida no âmbito estadual, de acor-
transmissão sangüínea e sexual). As propostas do com as características e estratégias de regio-
de redução de danos não exigem a abstinên- nalização de cada estado, considerando variá-
cia como critério norteador da participação veis geográficas, sanitárias, epidemiológicas, de
da população-alvo, embora tenham um papel oferta de serviços, entre outras. De acordo com
fundamental na “atração” desta população a normativa 02, de 6 de abril de 2001, cada
para programas de tratamento para o abuso estado deverá estabelecer o critério que defi-
de drogas. As ações de redução de danos in- nirá a unidade mínima de qualificação (região
cluem a disponibilização de insumos (serin- ou microrregião de saúde), que deverá agregar
gas e agulhas estéreis, preservativos) visando oferta assistencial em relação ao módulo.
Registro de produto
Reposição de nicotina
REG 91
S
Salubridade ambiental com aids, mais comumente os homens, sendo
Categoria: Ambiente e Saúde a pele o local mais freqüentemente atingido.
Conceito de higidez em que vive a população Saturismo
urbana e rural, tanto no que se refere à sua Categoria: Doenças
capacidade de inibir, prevenir ou impedir a Doença causada pelo chumbo. A exposição
ocorrência de endemias ou epidemias vincu- ocupacional ao chumbo inorgânico provoca,
ladas pelo meio ambiente, como no tocante em sua maioria, intoxicação a longo prazo,
ao seu potencial de promover o aperfeiçoa- podendo ser de variada intensidade. A conta-
mento de condições mesológicas favoráveis minação do organismo pelo chumbo depende
ao pleno gozo de saúde e bem-estar. das propriedades físico-químicas do compos-
Saneantes domissanitários to, da concentração no ambiente, do tempo
Categoria: Vigilância em Saúde de exposição, das condições de trabalho (ven-
Substância ou preparação destinada à higieni- tilação, umidade, esforço físico, presença de
zação ou desinfecção domiciliar, em ambien- vapores, etc) e dos fatores individuais do tra-
tes coletivos ou públicos, em lugares de uso balhador (idade, condições físicas, hábitos,
comum e no tratamento de água, compreen- etc).
dendo: inseticida, raticida, desinfetante, de- Saúde da criança
tergente. Categoria: Atenção à Saúde
Sarampo A Área Técnica da Saúde da Criança do Mi-
Categoria: Doenças nistério da Saúde tem como objetivo definir
Doença infecciosa aguda, de natureza viral, as políticas públicas na área da criança, além
transmissível e extremamente contagiosa, de apoiar e assessorar as secretarias estaduais
muito comum na infância. A viremia decor- de saúde na implantação dessas políticas,
rente da infecção provoca uma vasculite ge- com o objetivo de reduzir a morbimortalida-
neralizada, responsável pelo aparecimento das de infantil.
diversas manifestações clínicas. É transmitido Saúde da Família
diretamente de pessoa à pessoa, através das Ver Programa Saúde da Família.
secreções nasofaríngeas, expelidas ao tossir, Saúde da Mulher
espirrar, falar ou respirar. Categoria: Atenção à Saúde
Sarcoma de Kaposi A área técnica da saúde da mulher do Ministé-
Categoria: Doenças rio da Saúde tem como objetivo definir as po-
Tipo raro de câncer que acomete pacientes líticas públicas na área da mulher, coordenar e
Saúde do Adolescente e do Jovem
94 SAU Sexo forçado no casamento
lisar dados necessários a definição de proble- tração direta e indireta e das fundações man-
mas e riscos para a saúde, avaliar a eficácia, tidas pelo Poder Público, constitui o Sistema
eficiência e influência que os serviços presta- Único de Saúde.
dos possam ter no estado de saúde da popu- Sistemas Formais de Cuidados
lação, além de contribuir para a produção de Categoria Atenção à Saúde
conhecimentos acerca da saúde e dos assun- São integrados por profissionais e instituições
tos a ela ligados. que realizam este atendimento sob a forma de
Sistema Nacional de Auditoria prestação de serviço. Os cuidados são presta-
Categoria: Administração e Planejamento em dos por pessoa ou agências comunitárias con-
Saúde tratadas para tal.
Estabelece que todos os níveis de governo de- Sistemas Informais de Cuidados
vem organizar e implantar seus componentes Categoria Atenção à Saúde
do SNA subordinados à direção do SUS, que São constituídos por pessoas da família, ami-
exercerá as seguintes atividades sobre as ações gos próximos e vizinhos, freqüentemente
e serviços verificar a regularidade dos padrões mulheres, que exercem tarefas de apoio e cui-
estabelecidos; avaliação da estrutura, dos pro- dados voluntários para suprir a incapacidade
cessos e dos resultados de acordo com os cri- funcional do idoso.
térios de eficiência, eficácia e efetividade; au- Solvente orgânico
ditoria da regularidade dos procedimentos Categoria Ambiente e Saúde
praticados. Nome genérico atribuído a um grupo de
Sistema Nacional de Laboratórios de substâncias químicas líquidas à temperatu-
Sorologia para HIV (Sinalaids) ra ambiente, com características físico-quí-
Categoria: Administração e Planejamento em micas (volatilidade, lipossolubilidade) que
Saúde Atenção à Saúde tornam o risco tóxico bastante variável. São
Objetivo geral de implantar um sistema de empregados com solubilizantes, dispersantes
assegurasse a qualidade dos resultados dos ou diluentes, de modo amplo em diferentes
exames, provesse a padronização de metodo- processos industriais, no meio rural e em la-
logia, racionalizasse o emprego de reagentes, boratórios químicos, como substâncias puras
coletasse, processasse e difundisse dados que ou misturadas.
auxiliassem a vigilância epidemiológica e sub- Soroconversão
sidiassem a avaliação das medidas adotadas Categoria: Doenças
permitindo a otimização das ações de controle. É o momento em que o HIV passa a ser de-
Sistema Único de Saúde (SUS) tectável através dos testes convencionais.
Categoria: Administração e Planejamento em Costuma ocorrer até o terceiro mês depois
Saúde da infecção, podendo se manifestar através de
O conjunto de ações e serviços de sáude, febre e outros sintomas temporários.
prestados por órgãos e instituições públicas Soropositivo
federais, estaduais e municipais, da adminis- Categoria: Doenças
Soropositivo
Suporte social
SOR 99
T
Taxa de ataque dos esporos em uma solução de continuida-
Categoria: Epidemiologia de (ferimento) geralmente do tipo perfuran-
Caso especial de incidência nos casos em que te, contaminado com terra, poeira, fezes de
a epidemia se restringe a uma população fe- animais ou humanos.
chada. Teto Financeiro da Assistência do Estado
Tecnovigilância (TFAE)
Categoria: Vigilância em Saúde Categoria: Economia de Saúde
É o conjunto de ações visando à segurança É o valor correspondente ao financiamento
sanitária dos produtos comercializados para do conjunto das ações assistenciais sob a res-
a saúde. ponsabilidade da SES (Secretaria Estadual de
Termo de compromisso Saúde). É transferido, regular e automatica-
Categoria: Administração e Planejamento em mente do Fundo Nacional de Saúde de acor-
Saúde do com as condições de gestão.
É um ajuste, previsto pela Norma Opera- Teto Financeiro da Assistência do Município
cional de Assistência à Saúde (NOAS/SUS (TFAM)
01/02), firmado entre níveis de governo, no Categoria: Economia de Saúde
qual pactuam o uso e as metas de uma de- É um montante que corresponde ao finan-
terminada unidade prestadora de serviço, sob ciamento de conjunto das ações assistenciais
gerência de um nível de governo e gestão do assumidas pela SMS (Secretaria Municipal de
outro. Saúde). O TFAM é transferido, regular e au-
Testagem sorológica tomaticamente, do Fundo Nacional ao Fun-
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos do Municipal de Saúde, de acordo com as
É a verificação, por meio de testes laborato- condições de gestão estabelecidas pela NOB
riais, da presença ou não de anticorpos anti- 01/96 e destina-se aos custeio dos serviços rea-
HIV no sangue de uma pessoa. lizados no território do município.
Tétano Titular de registro
Categoria: Doenças Categoria: Vigilância em Saúde
Doença infecciosa aguda, não contagiosa e Pessoa jurídica que possui o registro de um
que ainda se constitui em grave problema pú- produto, detentora de direitos sobre ele, res-
blico. O agente etiológico é o bacilo gram- ponsável pelo produto até o consumidor final.
positivo, anaeróbico, espolurado: Clostridium Trabalhador
tetani. A transmissão ocorre pela introdução Categoria: Atenção à Saúde Demografia
Trabalhador coletivo
102 TRA Tuberculose
U
Unidade básica de saúde ser a menor base territorial de planejamento
Ver Unidade de Saúde da Família. regionalizado de cada Unidade de Federação
Unidade de Saúde da Família acima do módulo assistencial, seja uma mi-
Categoria: Atenção à Saúde crorregião de saúde (nas UF em que o mó-
Unidade pública de saúde que assume a res- dulo de regionalização adotado não admitir
ponsabilidade por uma determinada popu- microrregiões de saúde).
lação a ela vinculada. Uma unidade de Saú- Unidades de Referência
de da Família pode atuar com uma ou mais Categoria: Administração e Planejamento em
equipe do Programa Saúde da Família (PSF), Saúde
dependendo da concentração de famílias no São os ambulatórios e hospitais selecionados
território de abrangência. para realizar determinados tipos de atendi-
Unidade integrada mento nos municípios. Elas são referências:
Ver Unidade mista. para a população, que saberá procurar aquele
Unidade Mista tipo de serviço; para profissionais de saúde,
Categoria: Administração e Planejamento em que vão encaminhar os pacientes.
Saúde Universalidade
Estabelecimento composto por um centro de Categoria: Eqüidade em Saúde e Social
saúde e unidade de internação com caracte- Este é um dos princípios do Sistema Único
rísticas de hospital local. de Saúde que consiste em garantir o acesso
Unidade Sanitária aos serviços de saúde para toda a população,
Categoria: Atenção à Saúde em todos os níveis de assistência, sem precon-
É um estabelecimento de saúde dinâmico ceitos ou privilégios de qualquer espécie.
destinado a prestar assistência sanitária à uma Uretrites
população em área geográfica definida, exe- Categoria: Doenças
cutando basicamente, ações programadas. Presença de uma disúria recente e/ou de um
Unidade Territorial de Qualificação na corrimento uretral purulento, mucopurulen-
Assistência à Saúde to ou mocoico recente.
Categoria: Políticas Públicas e Saúde Urticária
Representa a base territorial mínima a ser Categoria: Doenças
submetida à aprovação do Ministério da Saú- Erupção caracterizada pelo súbito apareci-
de e Comissão Intergestores Tripartite para mento de urticas (pápulas eritêmatoedema-
qualificação na assistência à saúde, que deve tosas) de duração efêmera e pruriginosa.
Uso racional de medicamentos
104 USO Usuários de Droga Injetável (UDI)
V
Vegetarianismo dados de determinadas doenças, a partir das
Categoria: Alimentação e Nutrição quais se pode monitorar o seu comportamen-
O sistema alimentar dos vegetarianos. Baseia- to em grupos específicos.
se na exclusão de alimentos de origem animal Violência econômica
da dieta. Categoria: Acidentes e Violência
Veículos para atendimento pré-hospitalar São todos os atos destrutivos ou omissões
Categoria: Acidentes e Violência do(a) agressor(a) que afetam a saúde emocio-
Viaturas equipadas com equipamentos para nal e a sobrevivência dos membros da família.
resgatar vítimas presas em ferragens ou em Violência financeira
outras condições anômalas. Ver Violência econômica.
Vigilância epidemiológica Violência física
Categoria: Epidemiologia Categoria: Acidentes e Violência
Conjunto de atividades que permite reu- Ocorre quando uma pessoa, que está em re-
nir a informação indispensável para conhe- lação de poder em relação a outra, causa ou
cer, a qualquer momento, o comportamento tenta causar dano não acidental, por meio do
ou história natural das doenças, bem como uso da força não lesões externas, internas ou
detectar ou prever alterações de seus fatores ambas. Segundo concepções mais recentes, o
condicionantes, com o fim de recomendar castigo repetido, não severo, também se con-
oportunamente, sobre bases firmes, as medi- sidera violência física.
das indicadas e eficientes que levem à preven- Violência institucional
ção e ao controle de determinadas doenças. Categoria: Acidentes e Violência
Vigilância nacional de parturientes É aquela exercida pelos próprios serviços pú-
Categoria: Vigilância em Saúde blicos, por ação ou omissão. Pode incluir des-
É a estratégia para se conhecer a prevalência de a dimensão mais ampla da falta de acesso
da infecção pelo HIV, da sífilis e das hepatites à má qualidade dos serviços. Abrange abusos
e a partir da detecção de anticorpos marcado- cometidos em virtude das reflexões de poder
res dessas infecções em amostras de sangue, desiguais entre usuários e profissionais dentro
coletadas de modo anônimo e não-vinculado das instituições, até por uma noção mais res-
em sítios sentinela com base amostral. trita do dano físico intencional.
Vigilância sentinela Violência intrafamiliar
Categoria: Epidemiologia Categoria: Acidentes e Violência
Método de escolha para que se obtenham Toda ação ou omissão que prejudique o bem-
Violência psicológica
106 VIO Zalcitabina
estar, a integridade física, psicológica ou a li- vírus causador da aids. Por fornecer resulta-
berdade e o direito ao pleno desenvolvimento dos muito precisos, geralmente é utilizado na
de outro membro da família. Pode ser come- confirmação de um resultado já obtido com
tida dentro ou fora de casa por algum mem- os testes de triagem.
bro da família, incluindo pessoas que passam Zalcitabina
a assumir função parental, ainda que sem la- Ver DDC.
ços de consangüinidade, e em relação de po-
der à outra.
Violência psicológica
Categoria: Acidentes e Violência
É toda ação ou omissão que causa ou visa a
causar dano à auto-estima, à identidade ou
ao desenvolvimento da pessoa.
Violência sexual
Categoria: Acidentes e Violência
É toda ação na qual uma pessoa em relação
de poder e por meio de força física, coerção
ou intimidação psicológica, obriga uma outra
ao ato sexual contra a sua vontade, ou que a
exponha em interações sexuais que propiciem
sua vitimização da qual o agressor tenta obter
gratificação.
Vulnerabilidade
Categoria: Epidemiologia
Conjunto de fatores de natureza biológica,
epidemiológica, social e cultural cuja intera-
ção amplia ou reduz o risco ou a proteção de
uma pessoa ou população frente a uma deter-
minada doença, condição ou dano.
Vulnerabilidade individual
Categoria: Doenças
Está relacionada, principalmente, como os
comportamentos adotados pelo indivíduo e
que podem favorecer a infecção.
Western blot
Categoria: Medicamentos, Vacinas e Insumos
Tipo de teste feito em amostras de sangue,
para verificar se a pessoa teve contato com o
107
Áreas Temáticas da
BVS Saúde Pública
As áreas temáticas descritas a seguir foram Assim, esse recorte temático foi incorpo-
desenvolvidas por um grupo de especialistas, rado ao VCMS como estrutura inicial. Po-
sob coordenação da Faculdade de Saúde Pú- rém, os temas relacionados às Doenças Crô-
blica da USP, com o objetivo de definir os nicas e Degenerativas e Doenças Infecciosas
temas da saúde pública brasileira no sentido e Parasitárias foram substituídas por uma ca-
de abranger as necessidades de informação de tegoria intitulada Doenças, pois era preciso
grupos acadêmicos, de profissionais de saúde, incluir outros tipos de doenças relacionados à
legisladores, gestores e formuladores de polí- saúde pública nesse vocabulário.
ticas de saúde, divulgado ao público na Bi-
blioteca Virtual de Saúde Pública:
(www.saudepublica.bvs.br).
saúde, interesses internacionais e proteção à Inclui subtemas como: direito à saúde pú-
saúde nacional e regional, assistência à saú- blica, direito sanitário, advocacia em saú-
de como direito social, dimensões simbólicas de, bioética, saúde coletiva, direitos huma-
e psicológicas e saúde, saúde mental, cidada- nos, poder de polícia sanitária, legislação em
nia, sociologia da saúde, antropologia da saú- saúde, risco à saúde, crime hediondo, cri-
de, antropologia médica, gênero, etc. me contra a saúde pública, infrações sani-
Comunicação em Saúde tárias, segurança sanitária internacional, di-
Refere-se ao conjunto dos meios de comu- reito sanitário ambiental, responsabilidade
nicação de massa voltados a divulgação de ética, civil e criminal, direitos do portador
produtos, serviços, ações preventivas e iden- de doença mental, direito sanitário do tra-
tificação de riscos relacionados à saúde ou balho, direito sanitário, direito do consumi-
morbidades de interesse individual ou coletivo. dor, etc.
Inclui subtemas como: mídia (jornal, rádio, Doenças Crônicas e Degenerativas
televisão, conteúdos e imagens digitais, etc), Refere-se ao conjunto de doenças relaciona-
redes de informação especializadas, comuni- das a múltiplos fatores de risco ambientais
cação social, revistas, campanhas sanitárias, (hábitos de vida, ambiente ocupacional, am-
divulgação de descobertas científicas e tecno- bientes em geral), fatores genéticos e enve-
lógicas, etc. lhecimento populacional.
Demografia Inclui subtemas como: doença pulmonar
Refere-se aos estudos das populações huma- obstrutiva crônica, câncer, diabetes, doenças
nas, com o objetivo de caracterizá-las e anali- cardiovasculares, doenças reumáticas, ane-
sar tendências populacionais. mia, obesidade, carências nutricionais, etc.
Inclui subtemas como: fertilidade e fecun- Doenças Infecciosas e Parasitárias
didade, tipos de doenças e óbitos em grupos Refere-se ao conjunto de infecções que po-
populacionais, traçados culturais, questões de dem ser adquiridas por contato direto de
gênero e políticas em saúde reprodutiva, flu- pessoa a pessoa, indireto e por contamina-
xos migratórios, dinâmica populacional, ta- ção biológica, alimentar e ambiental, e tam-
manho da população, estatísticas vitais, etc. bém por vetores biológicos.
Direito Sanitário Inclui subtemas como: aids, cólera, dengue,
Refere-se ao conjunto de leis e normas, na- diarréia, doenças sexualmente transmissíveis,
cional e internacional, que compõe o sistema febre amarela, outras arboviroses, hansenía-
jurídico no que se refere à saúde dos cidadãos se, hepatite, infecções hospitalares, menin-
e da coletividade. Abrange organização da ad- gite, raiva, sarampo, tuberculose, malária,
ministração sanitária, responsabilidade ética, zoonoses, esquistossomose, doenças transmi-
administrativa, civil e penal dos profissionais tidas por alimentos, doença de chagas, leish-
e dos serviços de saúde e a aplicação dos ins- manioses, filariose, outras doenças veiculadas
trumentos legais para a tutela e garantia do por vetores, ascaridiose, outras helmintíases,
direito à saúde. doenças emergentes e reermegentes, etc.
110
saúde, ética nos serviços de saúde, bioética e blico relacionados ao setor da saúde.
alocação de recursos de saúde, bioética e ações Inclui subtemas como: cidadania, ação polí-
coletivas de saúde, transplantes e comerciali- tica de domínio e interesse público, avaliação
zação de órgãos, morte assistida, fertilização e desempenho das políticas públicas, gestão
artificial, clone humano, genoma, etc. pública, advocacia em saúde da população,
História da Saúde Pública emponderamento, reforma do setor Saúde,
Refere-se às investigações voltadas a história participação popular, conselhos de saúde,
das políticas, instituições e profissões de saú- controle social, movimentos sociais em saú-
de pública, história das ciências biomédicas e de, ONGs e saúde, movimentos populares
das doenças, modos de vida e práticas curati- por saúde, etc.
vas populares; saúde e cidades. Promoção e Educação em Saúde
Inclui subtemas como: história/processos e Refere-se às diferentes formas de organização
eventos relativos à saúde pública, história das da sociedade no enfrentamento de seus pro-
ciências biomédicas, história da medicina e blemas de ausência de atenção à saúde e ao
das doenças, guias de acervos, catálogos, in- meio ambiente pelos poderes públicos, aos
ventários bibliográficos e similares; historio- direitos do consumidor e informação em saú-
grafia e metodologia, história das políticas, de, controle público sobre a utilização de re-
instituições e profissões em saúde, história cursos públicos do setor Saúde, cidadania e
das mentalidades sobre saúde e doença, etc. saúde, educação em saúde.
Medicamentos, Vacinas e Insumos Inclui subtemas como: participação popular,
Refere-se à produção científica e tecnológica cidadania, educação política, metodologias
referentes à biotecnologia e farmacologia de da educação em saúde. movimento popular,
produtos de origem sintética e natural para comunicação social na saúde, advocacia em
consumo da população. saúde, atividade física, empoderamento, esco-
Inclui subtemas como: sangue e derivados, las promotoras de saúde, estilo de vida, mu-
pesquisas e produção em laboratórios de saúde nicípios saudáveis/entornos saudáveis, parti-
pública, vacinas e reagentes para diagnóstico cipação social, reorganização dos serviços de
laboratorial, farmácia, qualidade dos medica- saúde, campanhas sanitárias, etc.
mentos, patentes, campanhas de imunização, Recursos Humanos em Saúde Pública
medicamentos essenciais e genéricos, contro- Refere-se à formação e capacitação de pessoal
le de medicamentos e entorpecentes, uso de técnico especializado, necessário ao funciona-
medicamentos, legislação de medicamentos, mento do sistema público de saúde local, es-
comercialização de medicamentos, armazena- tadual e nacional para as atividades de ação,
gem de medicamentos, avaliação de medica- regulação, controle e fiscalização, administra-
mentos, política de medicamentos, etc. ção, gerenciamento e gestão, pesquisa, ensino
Políticas Públicas e Saúde e treinamento de pessoal.
Refere-se à arena de interesses políticos, so- Inclui subtemas como: carreira de profissio-
ciais e econômicos relativos ao domínio pú- nais em saúde, desenvolvimento de recursos
112
Bibliografia Consultada
AGÊNCIA Nacional de Saúde Suplementar. anvisa.gov.br>. Acesso em: 15 abr. 2003.
(Brasil). Regulação e saúde: estrutura, evolução
–––. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC
e perspectivas da assistência médica suplemen-
n.º 217, de 21 de novembro de 2001. Aprova
tar. Rio de Janeiro: ANS, 2002. Disponível em:
o regulamento técnico, anexo a esta resolução,
<http//www.saude.gov.br/bvs/publicacoes>.
com vistas à promoção da vigilância sanitária
AGÊNCIA Nacional de Vigilância Sanitária nos portos de controle sanitário. Diário Ofi-
(Brasil). Exigências mínimas para funciona- cial [da] República Federativa do Brasil, Brasí-
mento de serviços de atenção a pessoas com trans- lia, DF, 21 nov. 2001. Disponível em: <http://
tornos... Brasília: Ministério da Saúde, 2002. www.anvisa.gov.br>. Acesso em: 12 ago. 2002.
–––. Manual de diagnóstico e tratamento de –––. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC
doenças falciformes. Brasília: Anvisa, 2002. n.º 134, de 13 de julho de 2002. Determina a
todos os estabelecimentos fabricantes de me-
–––. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC
dicamentos, os cumprimentos das diretrizes
n.º 106, de 14 de maio de 2003. Institui e
estabelecidas no regulamento técnico das boas
adota como exigência sanitária para ingresso
práticas para a fabricação de medicamentos,
de viajantes no País, o formulário “Declaração
conforme ao anexo I da presente resolução.
de Saúde do Viajante” - DSV (Anexo I), para
Diário Oficial [da] República Federativa do
controle e prevenção de doenças de interesse
Brasil, Brasília, DF, 16 jul. 2001. Disponível
à saúde pública segundo situação epidemio-
em: <http://www.anvisa.gov.br>. Acesso em:
lógica e avaliação de risco. Diário Oficial [da]
27 mar. 2003.
República Federativa do Brasil, Brasília, DF,
19 maio 2003. Disponível em: <http://www. –––. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC
anvisa.gov.br>. Acesso em: 27 ago. 2003. n.º 84, de 19 de março de 2002. Aprova o re-
gulamento para medicamentos genéricos, em
–––. Resolução da Diretoria Colegiada -
anexo. Diário Oficial [da] República Federativa
RDC n.º 80, de 18 de março de 2002. Apro-
do Brasil, Brasília, DF, 20 mar. 2002. Dispo-
va o regulamento técnico de registro, altera-
nível em: <http://www.anvisa.gov.br>. Acesso
ções e inclusão pós-registro e revalidação dos
em: 28 mar. 2003.
produtos biológicos, conforme documento
anexo a esta resolução. Diário Oficial [da] –––. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, n.o 17, de 24 de fevereiro de 2000. Dispõe so-
19 mar. 2002. Disponível em: <http://www. bre o registro de medicamentos fitoterápicos.
132
Diário Oficial [da] República Federativa do BONASSA, Elvis César; CAMPOS, Clau-
Brasil, Brasília, DF, 25 fev. 2000. Disponível dia Valentina de Arruda. Saúde mais perto: os
em: <http://www.anvisa.gov.br>. programas e as formas de financiamento para
os municípios. Brasília: Ministério da Saúde,
–––. Resolução Específica - RE n.º 444, de
[2001].
31 de agosto de 1999. Adota a norma técni-
ca brasileira NBR IEC 60601.1: equipamen- BRASIL. Conselho de Secretários Municipais
to eletromédico. Parte 1 prescrições gerais de Saúde. Manual do gestor. Rio de Janeiro:
para segurança e normas técnicas particulares Conselho de Secretários Municipais de Saú-
brasileiras da série NBR IEC 60601.2. Diá- de, 1997.
rio Oficial [da] República Federativa do Bra-
–––. Consulta pública n.º 5, de 14 de janeiro
sil, Brasília, DF, 1.º set. 1999. Disponível em:
de 2002. Disponível em: <http://www.anvisa.
<http://www.anvisa.gov.br>. Acesso em: 24
gov>. Acesso em: 22 out. 2003.
mar. 2003.
–––. Decreto n.° 74.170, de 10 de junho de
–––. Resolução Específica - RE n.º 1.583, de
1974. Regulamenta a Lei n.° 5.991, de 17 de
29 de setembro de 2003. Concede à empre-
dezembro de 1973, que dispõe sobre o con-
sa, na forma do anexo, certificação de boas
trole sanitário do comércio de drogas, medi-
práticas de distribuição e fracionamento de
camentos, insumos farmacêuticos e correla-
insumos farmacêuticos. Diário Oficial [da]
tos. Diário Oficial [da] República Federativa
República Federativa do Brasil, Brasília, DF,
do Brasil, Brasília, DF, 11 jun. 1974. Dispo-
30 set. 2003. Disponível em: <http://www.
nível em: <http://www.anvisa.gov.br>. Acesso
anvisa.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2003.
em: 27 jan. 2003.
–––. Rotulagem nutricional obrigatória: ma-
–––. Decreto n.º 3.961, de 10 de outubro de
nual de orientação às indústrias de alimentos.
2001. Altera o Decreto 79.094, de 5 de ja-
Brasília: [Anvisa], 2002.
neiro de 1977, que regulamenta a Lei 6.360,
–––. Vigilância sanitária e licitações públicas. de 23 de setembro de 1976. Diário Oficial
Brasília: Anvisa, [2001]. [da] República Federativa do Brasil, Brasília,
DF, 11 out. 2001. Disponível em: <http://
AIDS: leia antes de escrever: guia prático sobre
wwwt.senado.gov.br>. Acesso em: 20 nov.
aids para profissionais da comunicação. [S. l.:
2002.
s. n. ], [200 - ?]. Disponível em: <http://www.
aids.gov.br/biblioteca>. –––. Decreto n.º 4.074, de 4 de janeiro de
2002. Regulamenta a Lei n.º 7.802, de 11
ANVISA BOLETIM INFORMATIVO. Rio
de julho de 1989, que dispõe sobre a pes-
de Janeiro, n. 32, jun. 2003
quisa, a experimentação, a produção, a em-
BANCO de preços em saúde-aids. Disponível balagem e rotulagem, o transporte, o arma-
em: <http://www.aids.gov.br/bps>. Acesso zenamento, a comercialização, a propaganda
em: 16 set. 2003. comercial, a utilização, a importação, a ex-
133
portação, o destino final dos resíduos e em- farmacêuticos e correlatos, e dá outras provi-
balagens, o registro, a classificação, o contro- dências. Diário Oficial [da] República Federa-
le, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, tiva do Brasil, Brasília, DF, 19 dez. 1973. Dis-
seus componentes e afins, e dá outras pro- ponível em: <http://www.planalto.gov.br>.
videncias. Diário Oficial [da] República Fe- Acesso em: 19 nov. 2002.
derativa do Brasil, Brasília, DF, 8 jan. 2002.
–––. Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de
Disponível em: <http://www.senado.gov.br>.
1976. Dispõe sobre a vigilância sanitária a que
Acesso em: 1.o maio 2003.
ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os
–––. Decreto n.º 79.094, de 5 de janeiro de insumos farmacêuticos e correlatos, cosméti-
1977. Regulamenta a Lei n.º 6.360 de 23 cos, saneantes e outros produtos, e dá outras
de setembro de 1976, que submete o siste- providências. Diário Oficial [da] República Fe-
ma de vigilância sanitária os medicamentos, derativa do Brasil, Brasília, DF, 24 set. 1976.
insumos farmacêuticos, drogas, correlatos, Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br>.
cosméticos, produtos de higiene, saneantes Acesso em: 27 jan. 2003.
e outros. Diário Oficial [da] República Fe-
–––. Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990.
derativa do Brasil, Brasília, DF, 7 jan. 1977.
Dispõe sobre o estatuto da criança e do ado-
Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br>.
lescente e dá outras providências. In: BRA-
Acesso em: 21 jan. 2003.
SIL. Ministério da Saúde. Estatuto da criança
–––. Decreto-Lei n.° 986, de 21 de outubro e do adolescente. Brasília: Ministério da Saú-
de 1969. Alterado pela Medida Provisória de, 1991.
n.° 2.190-34, de 23 de agosto de 2001. Ins-
–––. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de
titui normas básicas sobre alimentos. Diário
1990. Dispõe sobre as condições para a pro-
Oficial [da] República Federativa do Brasil,
moção, proteção e recuperação da saúde, a
Brasília, DF, 21 out. 1969. Disponível em:
organização e o funcionamento dos serviços
<www.anvisa.gov.br>. Acesso em: 28 mar.
correspondentes e dá outras providências.
2003.
Diário Oficial [da] República Federativa do
–––. Fundação Nacional de Saúde. Controle Brasil, Brasília, DF, 20 set. 1990. Disponí-
de vetores: manual do supervisar do campo. vel em: <http://wwwt.senado.gov.br>. Acesso
Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2001. em: 21 ago. 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde; Universidade –––. Lei n.º 8.142, de 28 de dezembro de
de São Paulo. Instituto para o Desenvolvi- 1990. Dispõe sobre a participação da comu-
mento da Saúde. Manual de condutas médicas. nidade na gestão do Sistema Único de Saúde
Brasília: Ministério da Saúde, 2002. (SUS) e sobre as transferências intergoverna-
mentais de recursos financeiros na área da saú-
–––. Lei n.º 5.991 de 17 de dezembro de
de e dá outras providências. Diário Oficial [da]
1973. Dispõe sobre o controle sanitário do
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 31
comércio de drogas, medicamentos, insumos
134
dez. 1990. Disponível em: <http://wwwt.se- moção, proteção e recuperação à saúde, à or-
nado.gov.br>. Acesso em: 21 ago. 2003. ganização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências,
–––. Lei n.º 8.213, de 24 de julho de 1991.
instituindo o Subsistema de Atenção à Saú-
Dispõe sobre os planos de benefícios da pre-
de Indígena. Diário Oficial [da] República Fe-
vidência social e dá outras providências.
derativa do Brasil, Brasília, DF, 24 set. 1999.
Diário Oficial [da] República Federativa do Disponível em: <http://www.planalto.gov.
Brasil, Brasília, DF, 25 jul. 1991. Disponí- br>. Acesso em: 22 nov. 2002.
vel em: <http://wwwt.senado.gov.br>. Acesso
em: 1.o maio 2003. –––. Lei n.º 9.966, de 28 de abril de 2000.
Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fis-
–––. Lei n.º 9.069, de 29 de junho de 1995. calização da poluição causada por lançamen-
Dispõe sobre o plano real, o sistema monetá- tos de óleo e outras substâncias nocivas ou
rio nacional, estabelece as regras e condições perigosas em águas sob jurisdição nacional
de emissão do Real e os critérios para con- e dá outras providências. Diário Oficial [da]
versão das obrigações para o Real, e dá outras República Federativa do Brasil, Brasília, DF,
providências. Diário Oficial [da] República Fe- 29 abr. 2000. Disponível em: <http://www.
derativa do Brasil, Brasília, DF, 15 maio 2000. anvisa.gov.br>. Acesso em: 08 abr. 2003.
Disponível em: <http://www.senado.gov.br>.
Acesso em: 23 abr. 2003. –––. Ministério da Saúde. As vantagens da
municipalização. Brasília: Ministério da Saú-
–––. Lei n.º 9.656, de 3 de Junho de 1998. de, 1998.
Dispõe sobre os planos e seguros privados
de assistência à saúde. Diário Oficial [da] –––. Ministério da Saúde. Assistência farma-
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 4 cêutica na atenção básica: instruções técnicas
jun. 1998. Disponível em: <http://www.pla- para a sua organização. Brasília: Ministério da
nalto.gov.br>. Acesso em: 22 nov. 2002. Saúde, 2002.
–––. Lei n.º 9.787, de 10 de fevereiro de –––. Ministério da Saúde. Assistência farma-
1999. Altera a Lei n.° 6.360, de 23 de setem- cêutica. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
bro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sa- –––. Ministério da Saúde. Comitê de Des-
nitária, estabelece o medicamento genérico, burocratização. Desburocratização em defesa
dispõe sobre a utilização de nomes genéricos da saúde do cidadão: relatório de atividades
em produtos farmacêuticos e dá outras pro- 2000. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
vidências. Diário Oficial [da] República Fe- (Série C; n. 9).
derativa do Brasil, Brasília, DF, 11 fev. 1999.
Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br>. –––. Ministério da Saúde. Conselho Nacional
Acesso em: 13 jan. 2003. de Saúde. A prática do controle social: conse-
lhos de saúde e financiamento do SUS. Brasí-
–––. Lei n.º 9.836, de 23 de setembro de lia: Ministério da Saúde, 2002. (Série Históri-
1999. Dispõe sobre as condições para a pro- ca do CNS; n. 1).
135
–––. Ministério da Saúde. Conselho Nacio- nal de Saúde. Dengue: aspectos epidemiológi-
nal de Saúde. Comissão Nacional de Ética e cos, diagnóstico e tratamento. Brasília: Funa-
Pesquisa. Normas para pesquisa envolvendo se- sa, 2002.
res humanos: Res. CNS n.° 196/96 e outras. 2.
–––. Ministério da Saúde. Fundação Nacional
ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 5.
–––. Ministério da Saúde. Conselho Nacional ed. Brasília: Funasa, 2002.
de Saúde. Princípios e diretrizes para a NOB/
–––. Ministério da Saúde. Fundação Nacio-
RH-SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
nal de Saúde. Textos de epidemiologia para vi-
(Série Cadernos Técnicos. Série J. Cadernos).
gilância ambiental em saúde. Brasília: Funasa,
–––.Ministério da Saúde. Conselho Nacional 2002.
de Secretários de Saúde. Legislação do SUS.
–––. Ministério da Saúde. Gabinete do Mi-
Brasília: Conass, 2003.
nistro. Cartão Nacional de Saúde: cadastra-
–––. Ministério da Saúde. Conselho Nacio- mento de usuários do SUS: portarias MS/GM
nal dos Secretários de Saúde. Para entender a n.° 17, MS/SE/SIS n.o 39 e n.o 57, de 2001.
gestão do SUS: programa de apoio técnico às Brasília: Ministério da Saúde, 2001. (Série E.
novas equipes gestoras estaduais do SUS de Legislação de Saúde; n. 7).
2003. Brasília: Conass, 2003. Disponível em:
–––. Ministério da Saúde. Gabinete do Mi-
<http//www.saude.gov.br/bvs/publicacoes>.
nistro. Portaria n.º 3.916, de 30 de outubro
–––. Ministério da Saúde. Coordenação de de 1998. Aprova a política nacional de medi-
Saúde Materno-Infantil. Assistência e controle camentos, cuja íntegra consta do anexo des-
das doenças diarréias. Brasília: Ministério da ta Portaria. Diário Oficial [da] República Fe-
Saúde, 1993. derativa do Brasil, Brasília, DF, 10 nov. 1998.
Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br>.
–––.Ministério da Saúde. Coordenação Na-
Acesso em: 27 jan. 2003.
cional de DST e Aids. Cuidando de alguém
com aids. Brasília: Ministério da Saúde, 1999. –––. Ministério da Saúde. Gestão municipal de
saúde: leis, normas e portarias atuais [Rio de
–––. Ministério da Saúde. Departamento de
Janeiro]: Ministério da Saúde, 2001.
Atenção Básica. Área Técnica de Alimenta-
ção e Nutrição. Alimentação saudável. Brasília: –––. Ministério da Saúde. Guia de referência
Ministério da Saúde, 1999. para o controle social: manual do conselheiro.
Brasília: Ministério da Saúde. 1994.
–––. Ministério da Saúde. Descentralização
das ações e serviços de saúde: a ousadia de cum- –––. Ministério da Saúde. Guia prático do
prir e fazer cumprir a lei. Brasília: Ministério Programa Saúde da Família. Brasília Ministé-
da Saúde, 1993. rio da Saúde, 2001. Disponível em: <http://
www.saude.gov.br/bvs/publicacoes>.
–––. Ministério da Saúde. Fundação Nacio-
136
–––. Ministério da Saúde. Manual do gestor –––. Ministério da Saúde. Portaria n.º 545,
SUS: NOB/SUS 01/1996. Rio de Janeiro: de 20 de maio de 1993. Estabelece normas
Cosems, 1997. e procedimentos reguladoras do processo de
–––. Ministério da Saúde. Manual para a or- descentralização da gestão das ações e serviços
ganização da atenção básica. Brasília: Ministé- de saúde, através da norma operacional básica
rio da Saúde, 1999. - SUS 01/93. Diário Oficial [da] República Fe-
derativa do Brasil, [Poder Executivo], Brasília,
–––. Ministério da Saúde. Norma operacional DF, 21 maio 1993. Seção 1, p. 6.961.
básica 01/96. Disponível em: <http://www.
saude.gov.br/bvs/publicacoes>. Acesso em: 20 –––. Ministério da Saúde. Portaria SVS/MS
mar. 2003. n.º 326, de 30 de julho de 1997. Aprova o re-
gulamento técnico; “condições higiênicos-sa-
–––. Ministério da Saúde. Para entender a ges- nitárias e de boas práticas de fabricação para
tão do SUS: programa de informação e apoio estabelecimentos”. Produtores/industrializa-
técnico às novas equipes gestoras estaduais do dores de alimentos. Diário Oficial [da] Repú-
SUS de 2003. Brasília: Ministério da Saúde, blica Federativa do Brasil, [Poder Executivo],
2003. Brasília, DF, 1.o agosto 1997. Disponível em:
–––. Ministério da Saúde. Planejamento fami- <http://www.anvisa.gov.br>. Acesso em: 24
liar: manual para o gestor. Brasília: Ministério mar. 2003.
da Saúde, 2002.
–––. Ministério da Saúde. Programa agentes
–––. Ministério da Saúde. Política nacional comunitários de saúde: PACS. Brasília: Minis-
de redução de morbimortalidade por acidentes tério da Saúde, 2001.
e violências... Brasília: Ministério da Saúde,
2001. (Série E. legislação de Saúde; n. 8). –––. Ministério da Saúde. Programa Nacio-
nal de Controle de Doenças Sexualmente
–––. Ministério da Saúde. Políticas interseto- Transmissíveis e Aids. Centros de referência
rias em favor da infância: guia referencial para nacional de DST/Aids. Brasília: Ministério da
gestores municipais: suplemento informativo. Saúde, 1993.
Brasília: Ministério da Saúde, 2002. (Série B.
Textos Básicos de Saúde). –––. Ministério da Saúde. Programa Nacional
de DST e Aids. Avaliação dos centros de orienta-
–––. Ministério da Saúde. Portaria n.º 423, ção e apoio sorológico (COAS) da região nordes-
de 09 de julho de 2002. Aprova o detalha- te. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, 1996.
mento das atribuições básicas inerentes a cada
nível de governo no controle, regulação e ava- –––. Ministério da Saúde. Reduzindo as desi-
liação da assistência à saúde do SUS. Diário gualdades e ampliando o acesso a assistência à
Oficial [da] República Federativa do Brasil, saúde no Brasil: 1998-2002. Brasília: Minis-
[Poder Executivo], Brasília, DF, 10 Jul. 2002. tério da Saúde, 2002. (Série G. Estatística e
Disponível em: <http://www.saude.gov.br/ Informação em Saúde).
sas>. Acesso em: 1.o set. 2003.
137
– (Cadernos de Atenção Básica; n. 11). Aids. Relatório global da primeira avaliação ex-
terna da qualidade do Teste Genotipagem AEQ1/
–––. Ministério da Saúde. Secretaria de Políti-
GENO. Brasília: Ministério da Saúde. 2003.
cas da Saúde. Assistência farmacêutica na aten-
ção básica: instruções técnicas para a sua orga- –––. Ministério da Saúde. Secretaria de Políti-
nização. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. cas da Saúde. Coordenação Nacional de DST
e Aids. Projeto sentinela 2001/2002: vigilância
–––. Ministério da Saúde. Secretaria de Políti-
de HIV: hepatites e sífilis por rede sentinela
cas da Saúde. Coordenação Nacional de DST
nacional: manual de campo. Brasília: Minis-
e Aids. Política nacional de DST/Aids: princí-
tério da Saúde, 2002.
pios, diretrizes e estratégias. Brasília: Ministé-
rio da Saúde. 1999. –––. Ministério da Saúde. Secretaria de Políti-
cas da Saúde. Coordenação Nacional de DST
–––. Ministério da Saúde. Secretaria de Políti-
e Aids. Sexualidade, prevenção das DST/Aids e
cas da Saúde. Coordenação Nacional de DST
uso indevido de drogas: diretrizes para o traba-
e Aids. Guia de prevenção das DST/Aids e cida-
lho de crianças e adolescentes. Brasília: Minis-
dania para homossexuais. Brasília: Ministério
tério da Saúde, 2000.
da Saúde, 2002.
–––. Ministério da Saúde. Secretaria de Po-
–––. Ministério da Saúde. Secretaria de Po-
líticas da Saúde. Departamento de Ciência e
líticas da Saúde. Coordenação Nacional de
Tecnologia em Saúde. Diretrizes para planeja-
DST/Aids. Novos desafios da prevenção da epi-
mento de ações de ciência e tecnologia em saúde.
demia pelo HIV/Aids junto aos homens que fa-
Brasília: Ministério da Saúde, 2002. (Série B.
zem sexo com homens. Brasília. 2002. (Série
Textos Básicos de Saúde).
Manuais; n. 4).
–––. Ministério da Saúde. Secretaria de Po-
–––. Ministério da Saúde. Secretaria de Políti-
líticas da Saúde. Direitos humanos e violência
cas da Saúde. Coordenação Nacional de DST
intrafamiliar: informações e orientações para
e Aids. Conversando sobre doenças sexualmente
Agentes Comunitários de Saúde. Brasília: Mi-
transmissíveis e aids: sugestões para trabalhar
nistério da Saúde, 2001.
com professores e agentes de saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 1998. –––. Ministério da Saúde. Secretaria de Po-
líticas da Saúde. Incentivo à assistência básica:
–––. Ministério da Saúde. Secretaria de Políti-
o que é e como funciona. Brasília: Ministério
cas da Saúde. Coordenação Nacional de DST
da Saúde, 2001.
e Aids. Sexualidade, prevenção das DST/Aids e
uso indevido de drogas: diretrizes para o traba- –––. Ministério da Saúde. Secretaria de Políti-
lho de crianças e adolescentes. Brasília: Minis- cas da Saúde. Política Nacional de Alimentação
tério da Saúde, 2000. e nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
–––. Ministério da Saúde. Secretaria de Políti- –––. Ministério da Saúde. Secretaria de Políti-
cas da Saúde. Coordenação Nacional de DST e cas da Saúde. Violência intrafamiliar: orienta-
139
ções para a prática em serviço. Brasília: Minis- pesquisa, desenvolvimento e avaliação. Brasí-
tério da Saúde, 2002. (Cadernos de Atenção lia: Ministério da Saúde. 1999.
Básica; n. 8).
–––. Ministério da Saúde. Secretaria de Polí-
–––. Ministério da Saúde. Secretaria de Po- ticas de Saúde. Departamento de Atenção Bá-
líticas de Saúde. Coordenação Nacional de sica. Área Técnica de Saúde do Trabalhador.
DST/Aids. A experiência do programa brasi- Cadernos de atenção básica: programa saúde da
leiro de Aids. Brasília: Ministério da Saúde, família. Ministério da Saúde: Brasília, 2002.
2002. p. 31. (Série C. Projetos, Programas e (Saúde do Trabalhador; 5).
Relatórios; 71).
–––. Ministério da saúde. Secretaria de Polí-
–––. Ministério da Saúde. Secretaria de Políti- ticas de Saúde. Proposta de política nacional de
cas de Saúde. Coordenação Nacional de DST plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos.
e Aids. Guia para profissionais de saúde mental Brasília: Ministério da Saúde. 2001.
sexualidade e DST/Aids: discutindo o subjeti-
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de
vo de forma objetiva. Brasília: Ministério da
Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional
Saúde. 2002.
de DST e Aids. Estudo vigilância do HIV, sífilis
–––. Ministério da Saúde. Secretaria de Políti- e hepatites: manual de campo. Brasília, 2003.
cas de Saúde. Coordenação Nacional de DST
–––. Ministério da Saúde. Secretaria Nacio-
e Aids. Manual de controle das doenças sexual-
nal de Programas Especiais de Saúde. Divisão
mente transmissíveis: DST. Brasília, Ministério
Nacional de Doenças Sexualmente Transmis-
da Saúde, 1999.
síveis. SIDA/Aids: manual de condutas clíni-
–––. Ministério da Saúde. Secretaria de Políti- cas. Brasília: Ministério da Saúde. 1989.
cas de Saúde. Coordenação Nacional de DST
–––. Ministério da Saúde. Secretaria-Executi-
e Aids. Treinamento para o manejo de casos de
va. Controle de endemias. Brasília: Ministério
doenças sexualmente transmissíveis: módulos
da Saúde, 2001.
1, 2 e 3. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
(Série F. Comunicação e Educação em Saúde). –––. Ministério da Saúde. Secretaria-Execu-
tiva. Coordenação Nacional de DST e Aids.
–––. Ministério da Saúde. Secretaria de Po-
plano nacional de vacinas anti-HIV: políticas
líticas de Saúde. Coordenação Nacional de
e diretrizes de prevenção das DST/Aids en-
DST/Aids. Recomendações para terapia anti-
tre mulheres. Brasília: Ministério da Saúde,
retrovirais em adultos e adolescentes infectados
2003. Disponível em: <http//www.aids.gov.
pelo HIV. 4. ed. Brasília. 2001. (Séries Ma-
br/plano>.
nuais; n. 2).
–––. Ministério da Saúde. Secretaria-Execu-
–––. Ministério da Saúde. Secretaria de Políti-
tiva. Coordenação Nacional de DST e Aids.
cas de Saúde. Coordenação Nacional de DST
Projeto nascer: Brasília: Ministério da Saúde,
e Aids. Plano nacional de vacinas anti-HIV:
2003. (Série F. Comunicação e Educação em
140
http://www.saude.gov.br/bvs
http://www.saude.gov.br/editora
EDITORA MS
Coordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE
MINISTÉRIO DA SAÚDE
(Normalização, revisão, editoração, impressão e acabamento)
SIA, Trecho 4, Lotes 540/610 – CEP: 71200-040
Telefone: (61) 233-2020 Fax: (61) 233-9558
E-mail: editora.ms@saude.gov.br
Home page: http://www.saude.gov.br/editora
Brasília – DF, janeiro de 2004
OS 0017/2004
FORMULÁRIO DE COLABORAÇÃO
É obrigatório o preenchimento do campo 5, para que a sua contribuição seja encaminhada para análise terminológica.
Este formulário está disponível no site: www.saude.gov.br/bvs/terminologia.htm ou destaque e entregue na Biblioteca Vir-
tual do Ministério da Saúde no endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício Anexo, sala 415-B.