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O nome Síria é derivado do termo luvita Sura/i do século VIII a.C.

e dos nomes derivados do grego antigo (Σύριοι, Sýrioi, Σύροι ou Sýroi), ambos
originalmente derivados de Aššūrāyu (Assíria), no norte da Mesopotâmia.[17][18] No entanto, desde o Império Selêucida (323–150 a.C.), este termo
também tem sido aplicado ao Levante como um todo e, a partir deste ponto, os gregos passaram a aplicar o termo, sem distinção, para se referir
aos assírios e sírios da Mesopotâmia e do Levante.[19][20] As principais opiniões acadêmicas defendem que a palavra grega relacionada
ao cognatoἈσσυρία, em última análise, deriva do acadiano Aššur.[21] No passado, acreditava-se que o nome do país era derivado de Siryon, o
nome que os sidônios davam ao Monte Hermon.[22]

A área designada pela palavra mudou ao longo do tempo. Classicamente, a Síria se encontra na extremidade oriental do Mediterrâneo, entre
a Arábia, ao sul, e a Ásia Menor, ao norte, e se estende para o interior até incluir partes do Iraque, além de ter uma fronteira incerta a nordeste,
que Plínio, o Velho descreveu como incluindo, de oeste a leste, Comagena, Sofena e Adiabene.[23]

Na época de Plínio, no entanto, esta Síria maior tinha sido dividida em uma série de províncias sob o domínio do Império Romano (mas
politicamente independentes entre si): a Judeia, mais tarde renomeada como Palestina em 135 (a região correspondente ao atual Israel,
a territórios palestinos e à Jordânia), no extremo sudoeste; Fenícia (estabelecida em 194) correspondente às regiões modernas
do Líbano, Damasco e Homs; Celessíria, ao sul do rio Eleutéris, e o Iraque.[24]

O nome Síria é derivado do termo luvita Sura/i do século VIII a.C. e dos nomes derivados do grego
antigo (Σύριοι, Sýrioi, Σύροι ou Sýroi), ambos originalmente derivados de Aššūrāyu (Assíria), no norte
da Mesopotâmia.[17][18] No entanto, desde o Império Selêucida (323–150 a.C.), este termo também tem sido
aplicado ao Levante como um todo e, a partir deste ponto, os gregos passaram a aplicar o termo, sem distinção,
para se referir aos assírios e sírios da Mesopotâmia e do Levante.[19][20] As principais
opiniões acadêmicas defendem que a palavra grega relacionada ao cognatoἈσσυρία, em última análise, deriva
do acadiano Aššur.[21] No passado, acreditava-se que o nome do país era derivado de Siryon, o nome que
os sidônios davam ao Monte Hermon.[22]
A área designada pela palavra mudou ao longo do tempo. Classicamente, a Síria se encontra na extremidade
oriental do Mediterrâneo, entre a Arábia, ao sul, e a Ásia Menor, ao norte, e se estende para o interior até incluir
partes do Iraque, além de ter uma fronteira incerta a nordeste, que Plínio, o Velho descreveu como incluindo, de
oeste a leste, Comagena, Sofena e Adiabene.[23]
Na época de Plínio, no entanto, esta Síria maior tinha sido dividida em uma série de províncias sob o domínio
do Império Romano (mas politicamente independentes entre si): a Judeia, mais tarde renomeada
como Palestina em 135 (a região correspondente ao atual Israel, a territórios palestinos e à Jordânia), no
extremo sudoeste; Fenícia (estabelecida em 194) correspondente às regiões modernas
do Líbano, Damasco e Homs; Celessíria, ao sul do rio Eleutéris, e o Iraque. [24]
O nome Síria é derivado do termo luvita Sura/i do século VIII a.C. e dos nomes derivados do grego
antigo (Σύριοι, Sýrioi, Σύροι ou Sýroi), ambos originalmente derivados de Aššūrāyu (Assíria), no norte
da Mesopotâmia.[17][18] No entanto, desde o Império Selêucida (323–150 a.C.), este termo também tem sido
aplicado ao Levante como um todo e, a partir deste ponto, os gregos passaram a aplicar o termo, sem distinção,
para se referir aos assírios e sírios da Mesopotâmia e do Levante.[19][20] As principais
opiniões acadêmicas defendem que a palavra grega relacionada ao cognatoἈσσυρία, em última análise, deriva
do acadiano Aššur.[21] No passado, acreditava-se que o nome do país era derivado de Siryon, o nome que
os sidônios davam ao Monte Hermon.[22]
A área designada pela palavra mudou ao longo do tempo. Classicamente, a Síria se encontra na extremidade
oriental do Mediterrâneo, entre a Arábia, ao sul, e a Ásia Menor, ao norte, e se estende para o interior até incluir
partes do Iraque, além de ter uma fronteira incerta a nordeste, que Plínio, o Velho descreveu como incluindo, de
oeste a leste, Comagena, Sofena e Adiabene.[23]
Na época de Plínio, no entanto, esta Síria maior tinha sido dividida em uma série de províncias sob o domínio
do Império Romano (mas politicamente independentes entre si): a Judeia, mais tarde renomeada
como Palestina em 135 (a região correspondente ao atual Israel, a territórios palestinos e à Jordânia), no
extremo sudoeste; Fenícia (estabelecida em 194) correspondente às regiões modernas
do Líbano, Damasco e Homs; Celessíria, ao sul do rio Eleutéris, e o Iraque. [24]
O nome Síria é derivado do termo luvita Sura/i do século VIII a.C. e dos nomes derivados do grego
antigo (Σύριοι, Sýrioi, Σύροι ou Sýroi), ambos originalmente derivados de Aššūrāyu (Assíria), no norte
da Mesopotâmia.[17][18] No entanto, desde o Império Selêucida (323–150 a.C.), este termo também tem sido
aplicado ao Levante como um todo e, a partir deste ponto, os gregos passaram a aplicar o termo, sem distinção,
para se referir aos assírios e sírios da Mesopotâmia e do Levante.[19][20] As principais
opiniões acadêmicas defendem que a palavra grega relacionada ao cognatoἈσσυρία, em última análise, deriva
do acadiano Aššur.[21] No passado, acreditava-se que o nome do país era derivado de Siryon, o nome que
os sidônios davam ao Monte Hermon.[22]
A área designada pela palavra mudou ao longo do tempo. Classicamente, a Síria se encontra na extremidade
oriental do Mediterrâneo, entre a Arábia, ao sul, e a Ásia Menor, ao norte, e se estende para o interior até incluir
partes do Iraque, além de ter uma fronteira incerta a nordeste, que Plínio, o Velho descreveu como incluindo, de
oeste a leste, Comagena, Sofena e Adiabene.[23]
Na época de Plínio, no entanto, esta Síria maior tinha sido dividida em uma série de províncias sob o domínio
do Império Romano (mas politicamente independentes entre si): a Judeia, mais tarde renomeada
como Palestina em 135 (a região correspondente ao atual Israel, a territórios palestinos e à Jordânia), no
extremo sudoeste; Fenícia (estabelecida em 194) correspondente às regiões modernas
do Líbano, Damasco e Homs; Celessíria, ao sul do rio Eleutéris, e o Iraque. [24]
O nome Síria é derivado do termo luvita Sura/i do século VIII a.C. e dos nomes derivados do grego
antigo (Σύριοι, Sýrioi, Σύροι ou Sýroi), ambos originalmente derivados de Aššūrāyu (Assíria), no norte
da Mesopotâmia.[17][18] No entanto, desde o Império Selêucida (323–150 a.C.), este termo também tem sido
aplicado ao Levante como um todo e, a partir deste ponto, os gregos passaram a aplicar o termo, sem distinção,
para se referir aos assírios e sírios da Mesopotâmia e do Levante.[19][20] As principais
opiniões acadêmicas defendem que a palavra grega relacionada ao cognatoἈσσυρία, em última análise, deriva
do acadiano Aššur.[21] No passado, acreditava-se que o nome do país era derivado de Siryon, o nome que
os sidônios davam ao Monte Hermon.[22]
A área designada pela palavra mudou ao longo do tempo. Classicamente, a Síria se encontra na extremidade
oriental do Mediterrâneo, entre a Arábia, ao sul, e a Ásia Menor, ao norte, e se estende para o interior até incluir
partes do Iraque, além de ter uma fronteira incerta a nordeste, que Plínio, o Velho descreveu como incluindo, de
oeste a leste, Comagena, Sofena e Adiabene.[23]
Na época de Plínio, no entanto, esta Síria maior tinha sido dividida em uma série de províncias sob o domínio
do Império Romano (mas politicamente independentes entre si): a Judeia, mais tarde renomeada
como Palestina em 135 (a região correspondente ao atual Israel, a territórios palestinos e à Jordânia), no
extremo sudoeste; Fenícia (estabelecida em 194) correspondente às regiões modernas
do Líbano, Damasco e Homs; Celessíria, ao sul do rio Eleutéris, e o Iraque. [24]
O nome Síria é derivado do termo luvita Sura/i do século VIII a.C. e dos nomes derivados do grego antigo (Σύριοι, Sýrioi, Σύροι ou Sýroi), ambos
originalmente derivados de Aššūrāyu (Assíria), no norte da Mesopotâmia.[17][18] No entanto, desde o Império Selêucida (323–150 a.C.), este termo
também tem sido aplicado ao Levante como um todo e, a partir deste ponto, os gregos passaram a aplicar o termo, sem distinção, para se referir
aos assírios e sírios da Mesopotâmia e do Levante.[19][20] As principais opiniões acadêmicas defendem que a palavra grega relacionada
ao cognatoἈσσυρία, em última análise, deriva do acadiano Aššur.[21] No passado, acreditava-se que o nome do país era derivado de Siryon, o
nome que os sidônios davam ao Monte Hermon.[22]

A área designada pela palavra mudou ao longo do tempo. Classicamente, a Síria se encontra na extremidade oriental do Mediterrâneo, entre
a Arábia, ao sul, e a Ásia Menor, ao norte, e se estende para o interior até incluir partes do Iraque, além de ter uma fronteira incerta a nordeste,
que Plínio, o Velho descreveu como incluindo, de oeste a leste, Comagena, Sofena e Adiabene.[23]

Na época de Plínio, no entanto, esta Síria maior tinha sido dividida em uma série de províncias sob o domínio do Império Romano (mas
politicamente independentes entre si): a Judeia, mais tarde renomeada como Palestina em 135 (a região correspondente ao atual Israel,
a territórios palestinos e à Jordânia), no extremo sudoeste; Fenícia (estabelecida em 194) correspondente às regiões modernas
do Líbano, Damasco e Homs; Celessíria, ao sul do rio Eleutéris, e o Iraque.[24]

O nome Síria é derivado do termo luvita Sura/i do século VIII a.C. e dos nomes derivados do grego antigo (Σύριοι, Sýrioi, Σύροι ou Sýroi), ambos
originalmente derivados de Aššūrāyu (Assíria), no norte da Mesopotâmia.[17][18] No entanto, desde o Império Selêucida (323–150 a.C.), este termo
também tem sido aplicado ao Levante como um todo e, a partir deste ponto, os gregos passaram a aplicar o termo, sem distinção, para se referir
aos assírios e sírios da Mesopotâmia e do Levante.[19][20] As principais opiniões acadêmicas defendem que a palavra grega relacionada
ao cognatoἈσσυρία, em última análise, deriva do acadiano Aššur.[21] No passado, acreditava-se que o nome do país era derivado de Siryon, o
nome que os sidônios davam ao Monte Hermon.[22]

A área designada pela palavra mudou ao longo do tempo. Classicamente, a Síria se encontra na extremidade oriental do Mediterrâneo, entre
a Arábia, ao sul, e a Ásia Menor, ao norte, e se estende para o interior até incluir partes do Iraque, além de ter uma fronteira incerta a nordeste,
que Plínio, o Velho descreveu como incluindo, de oeste a leste, Comagena, Sofena e Adiabene.[23]

Na época de Plínio, no entanto, esta Síria maior tinha sido dividida em uma série de províncias sob o domínio do Império Romano (mas
politicamente independentes entre si): a Judeia, mais tarde renomeada como Palestina em 135 (a região correspondente ao atual Israel,
a territórios palestinos e à Jordânia), no extremo sudoeste; Fenícia (estabelecida em 194) correspondente às regiões modernas
do Líbano, Damasco e Homs; Celessíria, ao sul do rio Eleutéris, e o Iraque.[24]

O nome Síria é derivado do termo luvita Sura/i do século VIII a.C. e dos nomes derivados do grego antigo (Σύριοι, Sýrioi, Σύροι ou Sýroi), ambos
originalmente derivados de Aššūrāyu (Assíria), no norte da Mesopotâmia.[17][18] No entanto, desde o Império Selêucida (323–150 a.C.), este termo
também tem sido aplicado ao Levante como um todo e, a partir deste ponto, os gregos passaram a aplicar o termo, sem distinção, para se referir
aos assírios e sírios da Mesopotâmia e do Levante.[19][20] As principais opiniões acadêmicas defendem que a palavra grega relacionada
ao cognatoἈσσυρία, em última análise, deriva do acadiano Aššur.[21] No passado, acreditava-se que o nome do país era derivado de Siryon, o
nome que os sidônios davam ao Monte Hermon.[22]

A área designada pela palavra mudou ao longo do tempo. Classicamente, a Síria se encontra na extremidade oriental do Mediterrâneo, entre
a Arábia, ao sul, e a Ásia Menor, ao norte, e se estende para o interior até incluir partes do Iraque, além de ter uma fronteira incerta a nordeste,
que Plínio, o Velho descreveu como incluindo, de oeste a leste, Comagena, Sofena e Adiabene.[23]

Na época de Plínio, no entanto, esta Síria maior tinha sido dividida em uma série de províncias sob o domínio do Império Romano (mas
politicamente independentes entre si): a Judeia, mais tarde renomeada como Palestina em 135 (a região correspondente ao atual Israel,
a territórios palestinos e à Jordânia), no extremo sudoeste; Fenícia (estabelecida em 194) correspondente às regiões modernas
do Líbano, Damasco e Homs; Celessíria, ao sul do rio Eleutéris, e o Iraque.[24]

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