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Belo Horizonte
2015
ANTÔNIO JORLEI DA SILVA NUNES
EMERSON ANTÔNIO DE DEUS
GABRIELA AGUINELE MARTHE DOS SANTOS
Belo Horizonte
2015
Dedico este trabalho a todas as pessoas que
contribuíram direta ou indiretamente para meu
desenvolvimento profissional e pessoal, em especial a
Deus, sempre presente, aos meus amigos e
familiares, que incentivaram meus sonhos e estiveram
sempre ao meu lado, aos meus colegas de classe e
demais formandos pela amizade e companheirismo e
por fim aos professores que acompanharam,
transmitindo-me conhecimento.
AGRADECIMENTOS
Á Deus
Á minha família.
À INSTITUIÇÃO ANHANGUERA
RESUMO
ABSTRACT
Engineers
A Amper
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................13
1.1 OBJETIVOS........................................................................................................14
1.1.1 OBJETIVO GERAL...............................................................................................14
1.1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...................................................................................14
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.......................................................................15
2.1 ENERGIA: CONCEITOS E FUNDAMENTOS.................................................15
2.1.1 DEFINIÇÕES...................................................................................................... 15
2.1.2 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA...............................................................................16
2.2 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR..................................17
2.2.1 CONDUÇÃO....................................................................................................... 17
2.2.2 CONVECÇÃO..................................................................................................... 18
2.2.3 RADIAÇÃO TÉRMICA...........................................................................................19
2.3 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA TERMODINÂMICA..................................19
2.4 ENERGIA SOLAR................................................................................................20
2.4.1 RADIAÇÃO SOLAR..............................................................................................20
3 METODOLOGIA..............................................................................................22
3.1 UNIDADE IMPÍRICA.......................................................................................22
3.1.1 ABORDAGEM DA PESQUISA.................................................................................22
3.1.2 TIPO DE PESQUISA.............................................................................................23
3.1.3 TÉCNICA DE PESQUISA.......................................................................................23
3.1.4 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS................................................................23
4 SISTEMA DE AR CONDICIONADO CONVENCIONAL..................................24
4.1 DIMENSIONAMENTO E PRINCÍPIOS BÁSICOS.........................................................24
5 SISTEMA DE AR CONDICIONADO SOLAR...................................................25
5.1 DIMENSIONAMENTO E PRINCÍPIOS BÁSICOS.........................................................25
5.2 PROPRIEDADES QUÍMICAS E SEUS COMPÓSITOS..................................................26
5.2.1 SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO....................................................26
5.3 VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO..................................................................27
6 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA..................................................................28
6.1 CONDICIONAMENTO DE AR PARA UM AMBIENTE.....................................30
6.2 DADOS DE PROJETO....................................................................................34
6.2.1 PROJETO CONDICIONAMENTO DE AR..................................................................34
7 RESULTADO.......................................................................................................40
7.1 DIMENSIONAMENTO PROJETO SOLAR FOTOVOLTAICO..........................................40
8 CONCLUSÃO..................................................................................................44
9 REFERENCIAS...............................................................................................46
13
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.1 Definições
Segundo Frank Incropera (capitulo 1, 2008), diz que: “sempre que existir uma
diferença de temperatura em um meio ou entre meios, haverá, necessariamente,
transferência de calor”. A transferência de calor é o trânsito de energia provocado
por uma diferença de temperatura, no sentido da temperatura mais alta para a mais
baixa.
Todos os processos de transferência de calor envolvem a transferência e a
conversão de energia. Dessa forma, eles devem obedecer a primeira e a segunda lei
da termodinâmica. A literatura reconhece três modos distintos de transferência de
calor: condução, convecção e radiação.
2.2.1 Condução
temperatura mais alta para outra de temperatura mais baixa, dentro de um meio
(sólido, líquido ou gasoso) ou entre meios diferentes em contato físico direto”
(KREITH, F. E BOHN, 1977, p.3).
Essa explicação abrange tanto a apresentação da Segunda Lei da
Termodinâmica, quando se diz que a transmissão de calor parte de uma região de
temperatura mais alta para outra de temperatura mais baixa, quanto à definição
específica do processo de transmissão de calor por condução em contato físico
direto. Portanto, a transmissão de calor por condução, ocorre quando corpos em
diferentes temperaturas estão literalmente encostados um no outro. A energia (calor)
do corpo de temperatura mais alta agita as moléculas do corpo de temperatura mais
baixa, fazendo com que a energia cinética média das moléculas deste último se
eleve, aumentando assim, sua energia interna. Consequentemente, a temperatura
do corpo que está recebendo a energia em forma de calor se eleva até o estado de
equilíbrio. Para ilustrar este fenômeno, imagina-se um bule com água fervendo ao
fogão. O fogo aquece o bule, o qual, por condução, aquece a parcela de líquido que
está em contato direto com o mesmo. Esta transmissão de calor por condução é a
única maneira de que o calor pode ser transmitido entre corpos sólidos opacos. Já
em meios líquidos, a condução também apresenta grande importância, embora
esteja, quase sempre, relacionada com outros meios de transmissão de calor.
2.2.2 Convecção
“[...] o ramo da ciência que trata da relação entre calor e outras formas de
energia são a termodinâmica, que estabelece os conceitos que explicam os
fenómenos físicos de transferência de energia térmica, identifica os
elementos físicos, as propriedades e as respectivas leis que descrevem os
fenómenos térmicos” (MORAN; SHAPIRO, 2013).
Uma das formas de captação desta energia é o uso de coletores solares tanto
os concentradores com os planos.
Existem vários tipos de coletores, como exemplo, os coletores planos gerando
energia térmica, é constituído de uma serpentina de cobre ou aço inox pintada de
preto, que fica instalada dentro de um painel com a parte superior de vidro
transparente e com o fundo preto e de material absorvente de calor, que com a
irradiação do calor fornecido pelo sol que atravessa o vidro, aquece a chapa e a
tubulação da serpentina, formando uma estufa dentro do painel aquecendo a água,
chegando a alguns momentos do dia com a incidência direta do sol a mais de 80º C.
21
3 METODOLOGIA
Para esse sistema temos uma mistura de uma composição química que
funcionam simultaneamente como absorventes e refrigerantes, exemplo à água e a
amônia, ou água e brometo de lítio conforme ilustrado na tabela 1. No sistema de
refrigeração por absorção a solução quando absorve energia térmica há uma
elevação da pressão onde começa a circulação do vapor em alta pressão, este
vapor em alta pressão passa pelo condensador liberando calor para ambiente e
passando para a forma líquida, esta solução líquida passa pela válvula de expansão
e chegando ao evaporador onde recebe calor do ambiente saindo como vapor em
baixa pressão, retornando para o absorvedor onde será novamente aquecida e dará
início a um novo ciclo. Isso é possível devido à química de alguns fluidos
refrigerantes que ao misturarem aos absorventes formam uma solução na fase
líquida.
Existem diversas combinações de refrigerante e absorvente, alguns dos quais
relacionados na tabela 1 abaixo, sendo, os mais usados à amônia e água, água e
brometo de lítio. Neste estudo, o fluido refrigerante será o brometo de lítio e o
absorvente a água.
6 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
Fonte: O autor.
36
Onde;
1*1*(21-14) = 11,62Kcal/h
{3*[(5+3)-2,1m2]}(21-14) = 246,813Kcal/h
{3*[(5+3)-1m2]}(21-14) = 305,9Kcal/h
{3*[(5+3)-1m2]}*(9,4) = 410,78Kcal/h
= 275,2226Kcal/h
*%perímetro
= 8,4Kcal/h
*perímetro*HLV
*%perímetro
= 56Kcal/h
*perímetro*HLV
= 225,5W
7 RESULTADO
A Irradiação solar diária média [kWh/m 2. dia] para cidade onde será instalado
o projeto é de 4,55.
Então temos:
1 kcal = 0,001163 kW logo;
1245,726 kcal = 1245,726 * 0,001163 kW
1245,726 kcal = 1,449 kW
Como iremos usar um painel que produz 255 W de potência, para nosso
ambiente onde queremos condicionar o ar, teremos que utilizar 6 painéis de 1,61m 2,
gerando uma energia de 1530 W.
42
Fonte: O autor
Fonte: O autor
43
Fonte: O autor
Fonte: O autor
45
8 CONCLUSÃO
Por fim, conclui-se que a tecnologia, embora seja viável tecnicamente, deve
ser aprimorada a fim de que possa representar como mais uma alternativa na
solução de geração de energia para os diversos fins e em especial para que atinja o
estágio de mercado, principalmente no que diz respeito ao desempenho de
instalações de grande porte e ao custo inicial dos sistemas.
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9 REFERENCIAS
MORAN, Michel J.; SHAPIRO, Howard N.; BOETTNER Daisie D.; BAILEY,
Margaret B. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7 ed. 2013. Rio de
Janeiro : LTC : GEN
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