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esse sistema tinha a presença do juiz inquisidor, onde o mesmio acusava, defendia e julgava,
prevalecendo o pr. da PARCIALIDADE, onde a confissão era considerada a rainha das provas e a
prisão, antes da condenação, era regra.
>o juiz inquisidor sempre buscava a condenação, e o acusado não tinha direitos, ou seja, era
considerado um objeto.
>a prisão era regra, e nao a exceção como nos dias atuais.
>as provas eram tarifadas, e a confissao(rainhas das provas), valia 10 pontos, ou seja, o valor
maximo.
>a tortura era comum, fisica, moral,psicologica, sexual e etc. juntos as penas desproporcionais.
2. sistema acusatorio
diferente do sistema inquisitorial, o sistema acusatorio nao tinha a presença do juiz inquisidor,
ou seja, havia uma separação de poderes (orgão acusador, defesa e julgador).
cabe ressaltar que o indivíduo era considerado sujeito de direitos, aplicando-se os seguintes
principios: proporcionalidade, dignidade, contraditorio e ampla defesa.
>a prisao era exceção, era aplicada devido ao receio de fuga, preservação e proteção da
coletividade e proteção ao criminoso.
3. sistema misto
o sistema misto possui caracteristicas dos dois sistemas anteriores, mas com uma grande
diferença , vejamos: esse sistema possuia 2 fases, a 1 fase constituida pela investigação onde a
iniciativa probatoria era do masgistrado. já na 2 fase, era composta pelas partes mais a presença
do juiz. cabe enfatizar que a insrução criminal so iniciava com indicios de autoria e materialidade
do fato.
uma corrente minoritaria de doutrinadores entende que o sistema adotado atualmente do brasil
é o misto. pelo fato de o inquerito policial possuir caracteristicas de um sistema inquisitivo. há
autores , no entanto, que justificam tal denominação de forma diversa. o fundamento estaria na
existencia de dispositivos na nossa legislação que apresentam carac de um sistema inquisitivo,
como os artigos 156 e 311 do codigo de processo penal, muito embora se aplicam a fase
processual penal. por isso, alguns denominam de sistema misto como guilherme nucci, e outros
diante das mesmas razoes, corroboram que se trata de um sistema acusatório, embora não
puro.
-INQUÉRITO POLICIAL
>procedimento administrativo
>finalidade do I. Policial:
* presidencia do inq. policial: o STF utiliza apenas a expressao policia judiciaria, diferente do STJ
que utiliza as 2 expressões (pol judiciaria e pol investigativa). entende-se como pol judiciaria a
pol que atua em prol do judiciario, cumprindo mandados judiciais. já a pol investigativa é aquela
que atua colhendo indícios de autoria e materialidade do fato. cabe enfatizar que O MP PODE
INVESTIGAR DE ACORDO COM A SUMULA 234 STJ, POREM NAO PODE PRESEDIR INQUERITOS ,
TENDO EM VISTA QYE É DE COMPETENCIA EXCLUSIVA DO DELEGADO OU ENCARREGADO.
lei 10446/02: a lei permite que a pol. federal atue paralelamnete com a pol. civil quando o crime
repercurtir interestadual ou internacionalmente, mas cabe enfatizar que a presidencia do i.p
continuará sendo da pol. civil.
se o crime tiver previsto no rol exemplificativo do art 1 da lei, não precisará de autorização do
ministro da justiça, diferente se o crime nao tiver previsto na lei 10446/02.
procedimento adm com finalidade delitiva > apurar a infração penal e identificar o infrator (art 4
cpp)
art 155:o juiz nao pode fundamentar sua decisao exclusivamente nos elementos informativos,
ressalvadas as provas cautelares, nao repetiveis e antecipadas.
EXCEÇÕES:
obs: a pessao vitima de coação fisica ou moral podera ser ouvida novamente com a participação
de um advogado a fim de respeitar o contraditório e a ampla defesa.
c.2) crimes praticados por extrangeiros onde a punição é a expulsão( lei 6815/1980)
art 184 > se o crime deixar vestígios, o delegado é obrigado a realizar o exame de corpo de delito
> art 167( nao havendo como fazer o corpo de delito, aprova testemunhal podera supri-lo).
art 14: o indiciado poderá requerer diligencias ao delegado que serão realizadas ou não pela
autoridade
em nome do cliente o adv pode entrar com HC> preservar a liberdade de locomoção do cliente.
f) prisão temporária
*4:pode duplicar
- INDICIAMENTO
>o auto de indiciamento constitui um juizo de valor da autoridade policial, nao se tratando de
um poder discricionário, tendo em vista que o ato deve ser fundamentado. o ato de
indiciamento se dá quando a autoridade policial se convence que determinada pessoa é autora
da infração penal. havendo indicios razoaveis de autoria, como afirma aury jr. tal ato esta
baseado em um juizo de probabilidade e não de mera possibilidade.
C) formas de indiciamento
>qualquer pessoa
exceções: