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DESENHO TÉCNICO

Prof.: Esp. Cícero Nazareno Macêdo Cruz


Lista de Materiais
●1 Esquadro de 30º;
●1 Esquadro de 45º;

●1 Compasso (preferencialmente metálico);

●Lápis HB (ou Lapiseira 0,5mm com Grafite HB);

●Lápis B (ou Lapiseira 0,7mm com Grafite B);

●Borracha Plástica;

●Papel Formato A4 para Desenho (30 folhas);

●Fita Crepe.

2
Desenho - A História

3
O homem se comunica (transmite idéias

e pensamentos) por vários meios. Os


mais importantes são:
–FALA;
–ESCRITA;
–DESENHO (utilizado desde épocas
antigas):
●Desenho Artístico;
●Desenho Técnico.
4
●Desde épocas muito antigas, o
desenho é uma forma importante de
comunicação.

●Exemplo: Por meio dos desenhos


feitos pelos povos antigos, podemos
conhecer as técnicas utilizadas por
eles, seus hábitos e até suas idéias.
5
●As atuais técnicas de representação
foram criadas com o passar do tempo,
à medida que o homem foi
desenvolvendo seu modo de vida, sua
cultura.
●Basta analisar algumas formas de
representação da figura humana,
criadas em diferentes épocas
históricas. 6
Desenho das cavernas de Skavberg (Noruega) do
período mesolítico (6000 - 4500 a.C.).
Representação esquemática da figura humana.
7
Representação egípcia do túmulo do
escriba Nakht, século XIV a.C.
Representação plana que destaca o
contorno da figura humana. 8
Nu, desenhado por Miguel Ângelo
Buonarroti (1475-1564).
Aqui, a representação do corpo
humano transmite a idéia de volume. 9
●Estes exemplos de representação
gráfica são considerados DESENHOS
ARTÍSTICOS.
●DESENHO TÉCNICO – utilizado para

ilustrar projetos e instrumentos de


trabalho, como máquinas, peças e
ferramentas. Este tipo de desenho
também sofreu modificações com o
passar do tempo. 10
●No Desenho Artístico os artistas
transmitem suas idéias e pensamentos
de maneira pessoal. Um artista não
tem o compromisso de retratar
fielmente a realidade. O Desenho
Artísitico reflete o gosto e a
sensibilidade do artista que o criou.
11
Paloma, de Pablo Picasso
(1881-1973). 12
Cabeça de Criança, de
Rosalba Carreira
(1675-1757). 13
●O Desenho Técnico é um tipo de representação
gráfica utilizado por profissionais de uma mesma
área, como por exemplo: engenharia, arquitetura,
mecânica.
●O Desenho Técnico, deve transmitir com exatidão

todas as características do objeto que representa.


Para conseguir isso, o desenhista deve seguir
regras estabelecidas previamente, chamadas de
Normas Técnicas.

14
●Assim, todos os elementos de
desenho técnico obedecem normas
técnicas, ou seja, são normatizados.
●Cada área tem seu próprio desenho

técnico de acordo com normas


específicas, exemplos:

15
O QUE É O DESENHO TÉCNICO ?

O DESENHO TÉCNICO é um tipo de representação


gráfica rigorosa e tem como principal função ser o elo de
ligação entre o desenhador ou projectista e a pessoa ou
pessoas que vão executar o objecto.
O DESENHO TÉCNICO pode ser desenvolvido:

MANUALMENTE
Através de equipamentos e
instrumentos manuais
adequados

INFORMATICAMENTE
Através do computador e
programas específicos
EQUIPAMENTOS de DESENHO:

DESENHO TÉCNICO MANUAL


Lápis ou Porta-minas e Minas de
dureza média (HB)

Apara-Lápis

Compasso Borracha

Régua
EQUIPAMENTOS de DESENHO:

DESENHO TÉCNICO MANUAL


Esquadro (60º)
Esquadro (45º)

Esquadro Geométrico (45º) Transferidor (180º)


EQUIPAMENTOS de DESENHO:

DESENHO TÉCNICO MANUAL


Régua T Estirador com Máquina
de Desenho

Estirador
EQUIPAMENTOS de DESENHO:

DESENHO TÉCNICO COMPUTACIONAL


Computador Computador
fixo, monitor, portátil
teclado e rato

Plotter
Impressora

Software específico
NORMAS de DESENHO TÉCNICO

FORMATOS DE PAPEL
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
TIPOS DE LINHAS

Contínua Grossa Arestas e Contornos Visíveis

Linhas de Medida
Contínua Fina Tracejados
Linhas Auxiliares

Arestas e Linhas de
Traço
Contorno Encobertas
Interrompido

Traço Misto Fino Traços de Planos de Simetria


NORMAS de DESENHO TÉCNICO
ESCALAS
Dimensões do Objecto Desenhado
ESCALA =
Dimensões do Objecto Real
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
ESCALAS

cm no papel
Tamanho Real
1 corresponde
1 cm na realidade

cm no papel
Escala Redução
1 corresponde
2 cm na realidade

cm no papel
Escala Ampliação
2 corresponde
1 cm na realidade
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
COTAGEM
ELEMENTOS DE COTAGEM
LINHA de CHAMADA

COTA

LINHA de COTA

SETA
PADRONIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO
LEGENDA

A legenda é o espaço destinado a inserção de informações


sobre o desenho. Deve conter seu número, título, origem, data,
escala, profissional responsável pelo desenho, conteúdo e
demais informações pertinentes. Sua altura pode variar, apenas
sua largura é especificada pela norma, como:
A0 e A1 – 175 mm.
A2, A3 e A4 – 178 mm.
No total, o espaço reservado para a legenda somada à margem
direita sempre deverá resultar em m módulo de 185 milímetros.

Eletrotécnica

Legenda Legenda
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
LEGENDA
COMPOSIÇÃO DA LEGENDA RUBRICA ENTIDADE
EXECUTANTE
(desenhou) INDICAÇÕES

DATA
(desenhou)

15-6-09 Carlos DESENHO


CONSTRUÇÃO ESCOLA

1/2 1
ANTEPARO
ESCALA

NÚMERO do
DESENHO
TITULO do DESENHO
PADRONIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO
CALIGRAFIA TÉCNICA

NBR 13142 - Caligrafia técnica


Caligrafia técnica são caracteres usados para escrever em
desenho.

Os tipos de letras e algarismos empregados devem ser bem


legíveis, de rápida execução e de tamanho adequados ao
desenho.

No desenho através de pranchetas utiliza-se da caligrafia


normografada (uso de réguas normógrafos, aranha e canetas a
nanquim). Empregam-se também, em certos desenhos, a
caligrafia técnica vertical ou inclinada.

No desenho atual via computador trabalha-se com caligrafias


definidas pelos softwares.
PADRONIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO
CALIGRAFIA TÉCNICA

NBR 13142 - Caligrafia técnica


Caligrafia técnica são caracteres usados para escrever em
desenho.

Os tipos de letras e algarismos empregados devem ser bem


legíveis, de rápida execução e de tamanho adequados ao
desenho.

No desenho através de pranchetas utiliza-se da caligrafia


normografada (uso de réguas normógrafos, aranha e canetas a
nanquim). Empregam-se também, em certos desenhos, a
caligrafia técnica vertical ou inclinada.

No desenho atual via computador trabalha-se com caligrafias


definidas pelos softwares.
PADRONIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO
CALIGRAFIA TÉCNICA

NBR 13142 - Caligrafia técnica


A altura das letras é o parâmetro que define o tamanho dos
caracteres no desenho, sendo que o mínimo é de 2,5 milímetros.

As distâncias entre as letras e palavras são, em geral, realizadas


visualmente, sem medidas, mas de forma uniforme.

A altura das letras e algarismos


é escolhida de acordo com a
importância do texto que será
escrito; para títulos, tamanhos
maiores (7 a 10 mm), para
observações e notas, tamanhos
menores (2,5 a 3,5 mm).
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
LETRAS e ALGARISMOS
TIPOS de ESCRITA

DIREITA (EIXO
VERTICAL)
90 º

75 º INCLINADA (EIXO
INCLINADO A 75º
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
DOBRAGEM do PAPEL
DOBRAGEM A3
PRIMEIRA MARCAÇÃO
PRIMEIRA DOBRA

125 190

SEGUNDA MARCAÇÃO
SEGUNDA DOBRA
REPRESENTAÇÃO de VISTAS
MÉTODO EUROPEU
OBJECTO a DESENHAR DENTRO do CUBO

ABRIR as FACES DO CUBO


REPRESENTAÇÃO de VISTAS
MÉTODO EUROPEU
ÀS PROJECÕES chamamos VISTA de BAIXO

VISTAS
VISTA de DIREIRA VISTA de ESQUERDA

VISTA de FRENTE

VISTA de TRÁS
PLANTA
PERSPECTIVAS

Entende-se por PERSPECTIVA desenhar objectos

3 DIMENSÕES
ISOMÉTRICA

a
30 º a a 30 º
PERSPECTIVAS

CAVALEIRA

a
45 º
a a/2
Aula 02 – INTRODUÇÃO AO
DESENHO GEOMÉTRICO
OBJETIVOS
Nesta aula, vamos a prender a construir as
seguintes formas geométricas básicas:
• Retas perpendiculares e paralelas;
• Formas planas;
• Polígonos inscritos e circunscritos;
• Concordância de retas e curvas.
INTRODUÇÃO
Procuramos apresentar a você o conhecimento
fundamental de desenho geométrico,
necessário para o desenvolvimento desta
disciplina e de toda a sua formação.
2.1 TRAÇADO DE PERPENDICULADES

1. TRAÇAR UMA PERPENDICULAR PELO CENTRO DE UM SEGMENTO


DE RETA AB = 70 MM, OU TRAÇAR-LHE A SUA MEDIATRIZ.

Mediatriz

C
1. Seja dado o segmento AB.

2. Com centro em A e abertura maior que a metade do segmento


AB, descreve-se um arco de circunferência.

3. Com centro em B e a mesma abertura, descreve-se outro arco A B


obtendo-se os pontos C e D.

4. Une-se o ponto C ao ponto D, assim teremos a Mediatriz do


segmento AB. D
2. TRAÇAR UMA PERPENDICULAR A UM SEGMENTO DE RETA,
DE MODO QUE ELA PASSE POR UM PONTO DADO
MAS FORA DESSE SEGMENTO.

Perpendicular

A 1 2
B
1. Seja dado o segmento de reta AB.
3
2. Centro em P abertura qualquer, descreve-se um arco de
circunferência obtendo-se os pontos 1 e 2 sobre o segmento AB.
3. Com centro em 1, abertura maior que a metade do segmento 1-2, descreve-se
um arco abaixo do segmento AB.
4. Com centro em 2 a mesma abertura, descreve-se outro arco obtendo assim o ponto 3.

5. Une-se o ponto P ao ponto 3, obtendo a perpendicular pedida.


3. TRAÇAR UMA PERPENDICULAR PELA EXTREMIDADE DE UM
SEGMENTO DE RETA AB = 70 mm.

Perpendicular

1. Seja dado o segmento de reta AB


4
2. Com centro em A abertura qualquer,
descreve-se um arco de circunferência 2
3
obtendo sobre AB o ponto 1.

3. Com a mesma abertura centro em 1, marca-se os


ponto 2 e 3 sobre o arco anteriormente traçado. 1
A B
4. Com centro em 2 e em 3 e abertura qualquer ou a mesma abertura, traça-se dois arcos
acima dos pontos 2 e 3, obtendo o ponto 4.

5. Une-se o ponto A ao ponto 4, obtendo-se a perpendicular. (Justificativa: o arco 1 a 2


mede 60o e o arco de 2 até a perpendicular mede 30o).
4. TRAÇAR UMA PERPENDICULAR PELA EXTREMIDADE DE UM
SEGMENTO DE RETA AB = 70 mm.

Perpendicular

A 1 B
1. Seja dado o segmento de reta AB.

2. Com centro em um ponto arbitrário “O”, fora do segmento AB, traça-se


uma circunferência com raio OB, obtendo o ponto 1 sobre o segmento AB.
3. Une-se o ponto 1 ao centro “O” prolongando (diâmetro) que cortará a
circunferência no ponto 2.
4. Une-se o ponto B ao ponto 2, obtendo a perpendicular pedida.
2.2 TRAÇADO DE PARALELAS

1. TRAÇAR UMA PARALELA A UM SEGMENTO DE RETA DADO IGUAL A 70 mm,


PASSANDO POR UM PONTO EXTERIOR A ESTE SEGUIMENTO

P S

R Q
A B

1. Com centro em P abertura qualquer, descreve-se um arco de circunferência


obtendo o ponto Q sobre o segmento AB.
2. Com centro em Q, a mesma abertura, descreve-se um arco passando por P
obtendo o ponto R sobre o segmento.
3. Com centro em Q abertura RP, descreve-se um arco obtendo o ponto S.
4. Une-se o ponto P ao ponto S, obtendo a paralela.
2. TRAÇAR UMA PARALELA A UM SEGMENTO DE RETA DADO IGUAL A 70 mm,
PASSANDO POR UM PONTO EXTERIOR A ESTE SEGUIMENTO

P Q

1 O 2
A B
1. Marca-se um ponto qualquer sobre o segmento AB o ponto “O”.

2. Com centro em “O” abertura OP, descreve-se uma semicircunferência, obtendo os pontos 1
e 2 sobre o segmento AB.

3. Com centro em 2 e abertura 1-P, marca-se sobre a semicircunferência o ponto Q.

4. Une-se o ponto P ao ponto Q, obtendo a paralela.


2.3 Bissetriz

1. TRAÇAR A BISSETRIZ DE UM ÂNGULO AÔB DADO

A
1

3
O C

2
1. Com centro no vértice “O” e abertura qualquer no compasso,
traça-se o arco 1-2. B
2. Com centro no ponto “1” e abertura qualquer, traça-se um arco.

3. Com centro no ponto “2” e a mesma abertura, traça-se outro arco obtendo o
o ponto “3”.

4. Une-se o vértice “O” a ponto “3”, O segmento OC é a bissetriz do ângulo.


2. TRAÇAR A BISSETRIZ DE UM ÂNGULO QUALQUER DE VÉRTICE
DESCONHECIDO, OU FORA DOS LIMITES DO PAPEL.

1 2 R

1. Traça-se uma reta “t” de tal forma que se cruze com a reta R e com a reta S. Esta reta
pode pode ser traçada em qualquer posição com relação a R e S.

2. Traçar a bissetriz dos ângulos formados pela reta t com as retas R e S.


3. Onde a bissetrizes dos ângulos se cruzarem, obtém-se os pontos 1 e 2.
4. Une-se os pontos 1 e 2, obtendo-se a bissetriz do ângulo de vértice desconhecido.
2.4 Construção e divisão de ângulos

1. CONSTRUIR UM ÂNGULO DE 90O.

3 2

1. Dado o segmento OA. O 1


A

2. Traça-se uma perpendicular pela extremidade O, construindo-se assim


um ângulo de 90o.
2. CONSTRUIR UM ÂNGULO DE 45O.

C
4
1. Seja dado o segmento de reta OB.

2. Traça-se uma perpendicular pela extremidade “O”, 2


3
formando o um ângulo de 90o.

3. Traça-se a bissetriz do ângulo de 90o.

4. Obtém-se assim o ângulo CÔB de 45o. B


O 1
3. CONSTRUIR UM ÂNGULO DE 60O (GRAUS)

O A
1. Seja dado o segmento de reta OB. 1
2. Com centro no ponto “O” e abertura qualquer no compasso, traça-se o arco de
circunferência obtendo o ponto “1” sobre o segmento AO.

3. Com a mesma abertura e centro no ponto “1” traça-se um arco obtendo o ponto “2”.

4. Une-se o ponto “O” ao ponto “2”, construindo assim um ângulo de 60o.


4. CONSTRUIR UM ÂNGULO DE 30O (GRAUS)

A
2 3
1. Seja dado o segmento de reta OB.

2. Constrói-se um ângulo de 60o.

3. Traça-se a bissetriz do ângulo de 60o.

4. Obtendo-se o ângulo AÔB de 30o. B


O 1
5. CONSTRUIR UM ÂNGULO DE 15O

1. Seja dado o segmento de reta OB.


2. Constrói-se um ângulo de 60o.
A
3. Traça-se a bissetriz do ângulo de 60o obtendo-se
dois o ângulos de 30o.

4. Traça-se a bissetriz do ângulo de 30o O B


1
5. Obtém-se o ângulo AÔB de 15o .
6. CONSTRUIR UM ÂNGULO DE 75O

3 2

1. Seja dado o segmento de reta OB

2. Constrói-se um ângulo de 90o.


O B
3. Constrói-se um ângulo de 60o no interior do 1
ângulo de 90o, dessa forma teremos um ângulo
de 60o e outro de 30o.
4. Traça-se a bissetriz do ângulo de 30º, obtendo-se assim dois ângulos de 15o.

5. Obtém-se o ângulo de 75o através do somatório do ângulo de 60o + 15o.


7. CONSTRUIR UM ÂNGULO DE 120O

2
3

B
O 1
1. Seja dado o segmento de reta OB.
2. Constrói-se um ângulo de 60o, obtendo-se os pontos 1-2.

3. Com centro em 2 e com a mesma abertura, marca-se o ponto 3,


construindo assim dois ângulos de 60O.
4. Obtém-se um ângulo de 120o.
8. DIVIDIR UM ÂNGULO AÔB DE 90O EM TRÊS PARTES IGUAIS.

A
C

2 3
D

1. Seja dado o ângulo AÔB igual a 90o. 4


2. Com centro no Vértice “ O” uma abertura qualquer,
traça-se um arco de circunferência, obtendo
os pontos 1-2. O B
1
3. Com centro em 1, com a mesma abertura, marca-se
ponto 3 sobre o arco, ainda com a mesma abertura e
centro em 2, marca-se o ponto 4 sobre o mesmo arco.
4. Unem-se os pontos 3 e 4 ao vértice “ O”, dividindo assim o ângulo em 3 partes iguais.
9. DIVIDIR UM ÂNGULO QUALQUER AÔB EM QUATRO PARTES IGUAIS.

D
A C

1. Seja dado o ângulo AÔB. B


O 1
2. Traça-se a bissetriz do ângulo AÔB obtendo os ângulos
AÔC e CÔB, dividindo-o em duas partes iguais.
3. Traça-se as bissetrizes dos ângulos AÔC e CÔB.
4. Obtendo os ângulos AÔD, DÔC, CÔE e EÔB e dividindo o ângulo em quatro partes iguais.
11. DIVIDIR UM ÂNGULO QUALQUER AÔB EM OITO PARTES IGUAIS.
(MÉTODO GERAL)

A 2´
1´ 3´

D 5´


1. Seja dado o ângulo AÔB.
2. Com centro no vértice “O” abertura qualquer 7´
descreve-se uma circunferência, obtendo os O
pontos C e D sobre os lados do ângulo. E B
G 1 2 3 4 5 6 7 8 C
3. Prolonga-se o lado BO obtendo o ponto E
sobre a circunferência.
4. Com centro em C abertura CE, descreve-se
um arco de circunferência.
5. Com centro em E abertura EC, descreve-se
outro arco obtendo o ponto F.
6. Une-se o ponto F ao ponto D, obtendo
sobre o diâmetro EC o ponto G.
7. Divide-se o segmento GC em 8 (oito) partes iguais.
8. Une o ponto F aos pontos de divisão de 1 a 7, obtendo
sobre a circunferência os pontos de 1´a 7´ sobre F
a circunferência.
9. Une-se os pontos de 1´a 7´ao vértice O, dividindo assim o ângulo em oito partes iguais.
2.5 Divisão de circunferências: Método específicos e
método geral
1. DIVIDIR UMA CIRCUNFERÊNCIA DE 25 mm DE
RAIO EM 3 PARTES IGUAIS. A

C D

B
1. Descreve-se uma circunferência com 25 mm de raio.
2. Traça-se o diâmetro vertical AB.
3. Traça-se a mediatriz do raio OB obtendo sobre a circunferência os pontos C e D.
4. Une-se os pontos A, C e D, dividindo a circunferência e 3 partes iguais.
2. DIVIDIR UMA CIRCUNFERÊNCIA DE 25 mm DE
RAIO EM 4 PARTES IGUAIS

A O
B

1. Descreve-se uma circunferência com raio igual a 25 mm.


2. Traça-se os dois diâmetros ortogonais AB e CD.
3. Une-se as extremidades dos diâmetros AB e CD, dividindo a circunferência em 4 (quatro)
partes iguais.
3. DIVIDIR UMA CIRCUNFERÊNCIA DE 25 mm DE
RAIO EM 5 PARTES IGUAIS
C
1

G H

A O B
F E

1. Descreve-se uma circunferência com raio igual a 25 mm. J I


2
2. Traça-se os dois diâmetros ortogonais AB e CD. D
3. Traça-se a mediatriz do raio OB, obtendo o ponto E.
4. Com centro em E abertura EC, descreve-se um arco obtendo
o ponto F sobre o diâmetro AB.
5. Com centro em C abertura CF, descreve-se um arco obtendo
o ponto G sobre a circunferência.
6. O segmento CG divide a circunferência em 5 (cinco) partes iguais.
4. DIVIDIR UMA CIRCUNFERÊNCIA DE 25 mm DE
RAIO EM 7 PARTES IGUAIS.

I
D
J
H

A B
O C

L
E
F
1. Descreve-se uma circunferência com raio igual a 25 mm.
2. Traça-se o diâmetro horizontal AB.
3. Traça-se a mediatriz do raio OB, obtendo os pontos D, C e E.

4. O segmento DC ou CE divide a circunferência em 7 (sete) partes iguais.


5. DIVIDIR UMA CIRCUNFERÊNCIA DE 25 mm DE RAIO
EM 9 PARTES IGUAIS, PELO MÉTODO DE BION OU RINALDINI.
C
M 1 N
2
3
L 4 O
E O 5 F
A B
6

J 7 G
8

I D H
1. Descreve-se uma circunferência com raio igual a 25 mm.
2. Traça-se os diâmetros ortogonais AB e CD prolongando o
diâmetro AB para direita e para esquerda.
3. Divide-se o diâmetro CD em 9 (nove) partes iguais.
4. Com centro em C abertura CD descreve-se um arco de circunferência.
5. Com centro em D abertura DC descreve-se um arco de circunferência obtendo os pontos E e F.
6. Une-se os pontos E e F aos pontos 2, 4, 6 e 8 obtendo sobre a circunferência os pontos
G, H, I, J, L, M, N e O, que dividem a circunferência em 9 (nove) partes iguais.
2.6 Construção de circunferências e tangência

1. TRAÇAR UMA CIRCUNFERÊNCIA PASSANDO POR 3 (TRÊS) PONTOS DADOS


NÂO ALINHADOS.

B
C

CONSTRUÇÃO DE CIRCUNFERÊCNIA
E TANGÊNCIA
O

1. Sejam dados os pontos A, B e C.

2. Une-se o ponto A, B e C. A
3. Traça-se a mediatriz do segmento AB e do segmento BC, onde as mediatrizes se
cruzarem obtém-se o ponto O.
4. Com centro em O abertura OA, OB ou OC, descreve-se a circunferência procurada.
2. ACHAR O CENTRO DE UMA CIRCUNFERÊNCIA DADA.

B C

O D
A

1. Marque sobre a circunferência quatro pontos quaisquer A, B, C e D

2. Une-se o ponto A ao ponto B e o ponto C ao ponto D.

3. Traça-se a mediatriz dos segmentos AB e CD.

4. Onde as mediatrizes se cruzarem, obtém-se o ponto O centro da circunferência.


3. TRAÇAR UMA TANGENTE A UM PONTO DADO
EM UMA CIRCUNFERÊNCIA. Tangente

B O
G

A
1. Marque sobre a circunferência três pontos quaisquer A, B e C.
2. Une-se o ponto A ao ponto B e ao ponto C.
3. Traça-se a mediatriz dos segmentos AB e BC.
4. Onde as mediatrizes se cruzarem, obtém-se o ponto O centro da circunferência.
5. Une-se o centro O ao ponto G.
6. Traça-se uma perpendicular ao raio OG passando pelo ponto G, obtendo
a tangente pedida.
2.7 Concordância de retas com arco de circunferência

1. CONCORDAR UM ARCO DE CIRCUNFERÊNCIA


COM UM SEGMENTO DE RETA DADO.

A B

1. Seja dado o segmento de reta AB.


2. Traça-se uma perpendicular pela extremidade B.
3. Com centro em B abertura igual ao raio do arco, marca-se o centro O.
4. Com centro em O abertura OB, descreve-se arco concordando com o segmento de reta.
2. CONCORDAR UM ARCO DE CIRCUNFERÊNCIA COM
UM SEGMENTO DE RETA DADO, PASSANDO PELO PONTO P.

P
O

A B

1. Seja dado o segmento de reta AB e o ponto P .


2. Traça-se uma perpendicular pela extremidade B.
3. Une-se o ponto P ao ponto B.
4. Traça-se a mediatriz do segmento PB.
5. Onde a mediatriz do segmento PB se cruzar com a perpendicular, obtém-se o centro “O”
6. Com centro em O abertura OB ou OP, descreve-se arco de circunferência concordando
com o segmento de reta.
3. CONCORDAR DUAS RETAS PERPENDICULARES ENTRE SI
COM UM ARCO DE CIRCUNFERÊNCIA DE RAIO DADO.

D O´

C E B
1. Sejam dados os segmentos de reta AC e CB e o raio do arco.
2. Centro em C abertura igual ao raio dado, descreve-se um arco de circunferência obtendo
sobre os segmentos de reta os pontos D e E.
3. Traçam-se perpendiculares passando pelo ponto D e E, onde estas perpendiculares se
Cruzarem, obtém-se o centro “O”.
4. Com centro “O” abertura OD ou OE, descreve-se um arco de circunferência, concordando
os dois segmento de retas dados.
RESUMO
Nesta aula, apresentamos como são
construídas as formas geométricas básicas,
que são paralelas, perpendiculares, mediatriz,
bissetriz, ângulos, tangência, polígonos
regulares e concordância;
Na próxima aula, vamos trabalhar com os
sistemas de representação de objetos
(projeções geométricas).
Até lá!
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
 SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno.
4 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2006.

 DAGOSTINO, Frank. Desenho


Arquitetônico Contemporâneo. São Paulo:
Hemus, 2006.
Desenho Projetivo

Definição de desenho técnico

O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade
representar forma, dimensão e posição de objetos.

Visão espacial

É a capacidade de visualizar mentalmente um objeto tridimensionalmente


baseando-se em projeções ortogonais bidimensionais.
Desenho Projetivo

Como utilizar projeções ortogonais?

Como os sólidos são constituídos de várias superfícies, as projeções


ortogonais são utilizadas para representar as formas tridimensionais
através de figuras planas.

Prisma de base triangu


Paralelepípedo
Cilindro
Os desenhos resultantes das projeções nos planos vertical e horizontal
resultam na representação do objeto visto por lados diferentes e as
projeções resultantes, desenhadas em um único plano, conforme mostra
1
figura 1 representam as três dimensões do objeto.

Os desenhos mostrados na Figura 1 também correspondem às projeções do prisma


triangular desenhado na Figura 2

Duas vistas, apesar de


representarem as três dimensões,
podem não ser suficientes para
representar a forma do objeto
desenhado.
Rebatimento direto da peça no mesmo plano

Mais uma vez se conclui que duas


vistas, apesar de representarem as
três dimensões do objeto, não
garantem a representação da forma
da peça.
A representação das
1 formas espaciais é resolvida com a utilização
2 de uma terce

3
F L
4

Três vistas dos desenhos mostrados anteriormente


Exemplo
Exercício 1

Folha A4
Fazer margens
Legenda com Nome, identificação do exercício, turma, data
3 vistas ortogonais em (mm), escala, diedro.

Desenho está em cm
A B

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