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1. Introdução......................................................................................................................1
2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO..............................................................................2
2.1. Magnetismo................................................................................................................2
2.2.1. Definição.................................................................................................................4
3. Conclusão....................................................................................................................10
4. Referências Bibliográficas...........................................................................................11
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1. Introdução
Antes de começar a realização deste trabalho prático, o principal objectivo, era conhecer
melhor o campo magnético do planeta Terra. A Terra, ao contrário daquilo que se pensa,
é um enorme íman, que esse mesmo tem muitas propriedades magnéticas. Ao longo
deste trabalho prático, vai ser possível descobrir isso mesmo.
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2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
2.1. Magnetismo
As observações de fenômenos magnéticos remontam a antiguidade. Sabe-se que na
região da Magnésia havia um tipo de rocha, conhecida como magnetita, que tinha a
propriedade de atrair e repelir outras rochas do mesmo material, assim como podia atrair
pequenos pedaços de ferro, segundo K. D. Machado (2013). Os fenômenos magnéticos
são conhecidos desde a Antiguidade. Os antigos chineses já utilizavam determinadas
pedras, como a magnetita, para obter orientações de rotas para viagens. Estas pedras,
quando suspensas por um barbante, assumem posição definida, com uma extremidade
apontando sempre para o norte e a outra, para o sul da terra.
Materiais como a magnetita são chamados de ímãs e a primeiras aplicações deles são
provavelmente na construção e no uso de bússolas, utilizadas para orientar navegadores.
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Os ímãs apresentam duas regiões distintas, denominadas pólos, que se caracterizam por
comportamentos opostos. A uma das regiões, denomina-se pólo norte (N); a outra, pólo
sul (S).
A terra se comporta como um grande ímã, cujo pólo magnético norte é próximo ao pólo
geográfico sul e vice-versa. Assim tem-se que os pólos geográficos e magnéticos da
Terra não coincidem. Pela propriedade de inseparabilidade dos pólos temos que um pólo
não existe isoladamente. Caso um ímã seja dividido em n pedaços, de cada pedaço será
obtido um novo ímã, com pólos norte (N) e sul (S). O fato é que, as partículas
elementares que constituem todas as substâncias possuem uma característica magnética,
no estudo do magnetismo é possível referir-se a elas como ímãs elementares.
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2.2. Campo Magnético
2.2.1. Definição
De acordo com HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. (2007), para definir
campo magnético, primeiro devemos lembrar que este é gerado através do movimento
de elétrons, isto é, para gerarmos um campo magnético basta termos elétrons em
movimento, por exemplo: quando temos um fio condutor submetido a uma diferença de
potencial elétrica em suas extremidades, gerando um campo elétrico e
consequentemente uma força sobre os elétrons livres do condutor, estes acabam
entrando em movimento através do fio na mesma direção do campo elétrico, por
consequência, em torno do fio condutor surge um campo magnético perpendicular ao
campo elétrico, surge também uma força magnética, que é devida ao campo magnético
e ao movimento das cargas elétricas pelo fio.
Quando se trata de física elétrica, cada carga cria em torno de si um campo elétrico, do
mesmo modo o ímã cria um campo magnético, porém em um ímã não há um mono
polo, desta forma o ímã sempre terá uma carga positiva e outra negativa. É a região
próxima a um ímã que influencia outros ímãs ou materiais ferromagnéticos e
paramagnéticos, como por exemplo: o cobalto e o ferro.
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A grandeza física campo magnético, é representada no sistema internacional de
unidades (SI) pela letra B e sua unidade de medida é o Tesla (T). Experimentalmente
sabe-se que, a relação entre a carga, sua velocidade, o campo magnético e a força
magnética é [5]:
� ⃗ = �. �⃗ � �⃗⃗
O magnetismo é uma propriedade dos átomos que tem origem em sua estrutura atômica.
É resultado da combinação do momento angular orbital e do momento angular de spin
do elétron. A forma como ocorre a combinação entre esses momentos angulares
determina como o material irá se comportar na presença de outro campo magnético. É
de acordo com esse comportamento que as propriedades magnéticas dos materiais são
definidas. As substâncias magnéticas são imantadas quando estão sob a ação de um
campo magnético. A este fenômeno, chamamos indução magnética. Essas substâncias
podem ser classificadas por sua facilidade de imantação. Dessa forma, temos a seguinte
classificação:
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Têm-se ainda aquelas que são chamadas imantação permanente e transitória. Ímãs
permanentes são aqueles que, uma vez imantados, conservam suas características
magnéticas. Determinados corpos de aço, como uma chave de fenda, têm esse
comportamento. Uma vez aproximada de um forte campo magnético, a chave de fenda
passa a atrair pequenos corpos metálicos, permanecendo assim por longo tempo. Já os
ímãs transitórios são aqueles que, quando submetidos a um campo magnético, passam a
funcionar como ímãs; assim que cessa a ação do campo, ele volta às características
anteriores. Ao aproximarmos um ímã de uma porção de pregos, um prego passa a atrair
o outro; quando cessa a ação do campo, contudo, um prego não atrai mais o outro. Há
ainda aqueles materiais que possibilitam uma imantação quando submetidos a campos
magnéticos.
Os polos são as regiões responsáveis por atrair ou repelir um material magnético, sendo
que são por eles que o campo magnético permeia o ímã.
Considere uma superfície S por onde atravessam linhas de campo magnético �⃗⃗,
denomina-se fluxo magnético 𝛷� a quantidade de linhas que atravessam essa superfície.
Sua formulação é dada por:
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2.4.2. Indução Magnética
O ímã pode ser representado por um vetor, que é conhecido como vetor indução
magnética, é simbolizado pelo vetor B. Usa-se como unidade de campo magnético o
símbolo T, que é denominado de Tesla. Desta forma no SI a unidade de B é Tesla (T). A
direção do vetor indução é aquela em que a pequena agulha da bússola aponta e o
sentido do vetor indução é aquele para onde o polo norte da agulha da bússola aponta.
Da mesma forma que no campo elétrico uniforme, este é definido como o campo do
vetor indução magnética B é igual em todos os pontos, ou seja, possui o sentido, a
direção e o módulo iguais. Desta forma a sua representação torna-se mais fácil, pois é
feita através de linhas paralelas e igualmente espaçadas. Se você observar muitos ímãs
são representados por imagens em formato de U. Isso ocorre porque a parte interna
desse tipo de ímã aproxima um campo magnético uniforme.
A Terra é um íman gigantesto, tendo os seus pólos próximos dos pólos geográficos.
Dado que o pólo Norte de uma agulha magnética é atraído no sentido Norte, o pólo Sul
magnético do globo terrestre deve situar-se no pólo Norte Geográfico.
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2.6.1. Principais componentes das bússolas
Portão: faixa preta e vermelha pintada numa lâmina ou na cápsula. Serve para
alinhar a agulha, move-se junto com a cápsula e as linhas de Norte e tem o lado
Norte pintado de vermelho.
Linhas de Norte: são sem série, e servem para alinhar a bússola com os
meridianos inseridos no mapa. Movem-se juntamente com o disco de leitura, e
são finas, pretas e paralelas ficando geralmente no fundo da cápsula ou numa
lâmina transparente.
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Na realidade os pólos geográficos não coincidem rigorosamente com os pólos
magnéticos. O ângulo formado pela linha Norte-Sul geográfica com a linha Norte-Sul
magnética tem o nome de declinação magnética, e varia segundo local na Terra e com o
decorrer do tempo.
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3. Conclusão
Desse modo obtivemos o esperado, que era determinar os pólos do ímã através da
bússola e também ter uma ideia como estavam às linhas de campo existente ao redor do
ímã utilizando. Pois as linhas magnéticas do ímã sempre “saem” do polo (N) e “entram”
no polo (S).
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4. Referências Bibliográficas
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