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Revista Saúde e Desenvolvimento Humano - ISSN 2317-8582

http://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/saude_desenvolvimento
Canoas, v. 5, n. 2, 2017

Relato de Experiência

A estrutura grupal como ferramenta para o cuidado à saúde do homem


The Group Structure As A Tool For Care To Men Health

http://dx.doi.org/10.18316/sdh.v5i1.3302

Ricardo Costa da Silva1*, Juliana Costa Maidana2, fícios, demonstrando ser um importante recurso
Isabella Afonso de Souza2, Keila Cardoso Aguiar3, para a educação em saúde.
Sayonara Serafim de Brito4 Palavras-chave: Saúde do Homem; Estrutura de
Grupo; Educação em Saúde.

RESUMO
ABSTRACT
Introdução: O cuidado à saúde do homem tem
Introduction: Care to men health have been
se mostrado como um entrave nos serviços de
shown as an obstacle in the health services, es-
saúde, especialmente na atenção primária, onde
pecially in primary care, where educational ac-
as atividades educativas ainda são pautadas em
tivities are also guided in general models without
modelos generalistas sem reconhecer as necessi-
recognizing the particular needs of this audience.
dades particulares deste público.
Therefore, this article aims to report an experi-
Descrição: Diante disso, este artigo tem por obje-
ence of educational actions through the group
tivo relatar uma experiência de ações educativas
structure for the health care of the man in a fam-
por meio da estrutura de grupo para o cuidado à
ily health unit in the interior of the State of Pará.
saúde do homem em uma unidade de saúde da
Description: The period of use of the tech-
família no interior do Estado do Pará. O perío-
nology was a semester, with fortnightly meet-
do de utilização da tecnologia foi de um semes-
ings, an average of 12 participants, where the
tre, com encontros quinzenais, com média de 12
themes were chosen by the subjects themselves.
participantes, onde as temáticas eram escolhidas
Conclusion: The lived experience has shown that
pelos próprios sujeitos.
group activities approached the men of the health
Conclusão A experiência vivenciada demonstrou
service, among other benefits, proving to be an im-
que as atividades de grupo aproximaram os ho-
portant resource for health education.
mens do serviço de saúde, dentre outros bene-
1
Prefeitura Municipal de Parauapebas, Key-words: Men Health; Group Structure; Health
PA, Brasil. Secretaria Municipal de Saúde. Education.
Departamento de Atenção Primária em Saúde,
Parauapebas, PA – Brasil.
2
Fundação Escola de Saúde Pública/Centro Luterano
de Palmas (FESP/CEULP). Palmas, TO, Brasil.
3
Hospital Geral Público de Palmas (HGPP). Palmas,
INTRODUÇÃO
TO, Brasil. A saúde da mulher foi incorporada às polí-
4
Universidade Federal do Tocantins (UFT). Palmas,
ticas nacionais de saúde nas primeiras décadas
TO, Brasil.
do século XX, com a ação dos movimentos femi-
* Endereço de correspondencia: Rua 9 nº 158, bairro
nistas, e, desde então, evolui de maneira positiva,
Cidade Nova. Parauapebas, PA – Brasil.
enquanto que a saúde do homem permaneceu
E-mail: c.ricardocs@gmail.com.
longe das discussões e das prioridades das au-
Submetido em: 04/10/2016
toridades de saúde e até mesmo da sociedade1.
Aceito em: 02/04/2017
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A não inserção do público masculino nas po- na forma de abordagem e cuidado das mais diver-
líticas públicas sempre se constituiu como entrave sas parcelas populacionais inseridas nos serviços
para o acesso dos mesmos aos serviços de saú- de saúde. Os profissionais devem ir além e utilizar
de, sobretudo na atenção primária, que estabele- ferramentas que agreguem e reconheçam as pe-
ce a porta de entrada para o sistema de saúde 1. culiaridades dos indivíduos, tornando o serviço de
saúde um ambiente acolhedor e de cuidado inte-
As maiores causas da baixa adesão dos ho-
gral.
mens às medidas de atenção integral à saúde são
as barreiras socioculturais, as quais se estruturam Dessa forma, sendo o enfermeiro o elemento
como obstáculo entre os homens e os serviços de da equipe que mais tempo interage com o cliente
saúde. Tais barreiras favorecem a crença e os va- e que possui um papel fundamental na educação
lores do que é ser masculino e os estereótipos de em saúde, este artigo propõe-se a refletir sobre as
gênero que estão enraizados na cultura patriarcal. ações educativas por meio da estrutura de grupo
Assim, para uma grande parcela da população por profissionais da saúde como estratégia para o
masculina, o adoecimento é considerado um si- cuidado à saúde do homem em uma unidade de
nal de fragilidade, para o qual ela se julga invul- saúde da família no interior do Estado do Pará.
nerável e, consequentemente, cuida-se menos,
favorecendo a exposição às situações de risco à
saúde 2. DESCRIÇÃO
Nesse ínterim, a Política Nacional de Aten- Este é um estudo de natureza descritiva do
ção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) reco- tipo relato de experiência, que teve como enfoque
nhece que os agravos ao sexo masculino cons- relatar as atividades educativas propostas a um
tituem relevantes problemas de saúde pública, grupo de homens em uma Estratégia de Saúde da
tornando necessário promover ações que contri- Família do interior do Estado do Pará.
buam significativamente para a compreensão da
realidade singular masculina nos seus diversos Os relatos são considerados metodologias
contextos socioculturais, políticos e econômicos 2. de observação sistemática da realidade, sem a
necessidade de testar hipóteses, porém, estabe-
A educação em saúde tem sido uma prática lecendo relações entre as descobertas dessa rea-
social aliada nesse processo, por contribuir para lidade e as bases teóricas pertinentes 6.
a formação da consciência crítica das pessoas a
respeito de seus problemas de saúde a partir da Como cenário, adotou-se uma Estratégia
sua realidade, e por estimular a busca de soluções de Saúde da Família localizada no município de
e organização para a ação individual e coletiva 3. Parauapebas, sudoeste do Estado do Pará. A re-
ferida unidade adota a estrutura grupal como fer-
Pode-se pensar no grupo como espaço tera- ramenta para a assistência a públicos específicos
pêutico e como importante recurso para educação para além das atividades de educação em saúde
em saúde. Participar de grupos pode ajudar os tradicionais, a fim de direcionar cuidados com a
indivíduos a quebrar barreiras pessoais, além de possibilidade de trabalhar temáticas específicas
favorecer a participação social e estabelecimen- para o público alvo. As atividades foram condu-
to/manutenção de relacionamento interpessoal, o zidas por um enfermeiro da própria unidade que
que beneficia sua aplicação como ferramenta de possui experiência em dinâmica de grupo.
trabalho nas áreas educativa e assistencial à saú-
de do homem 4. Para a coleta das informações pertinentes,
foi adotada a observação participante durante a
Além disso, para os profissionais de saúde, dinâmica de grupo, registros fotográficos e regis-
a utilização da estrutura grupal representa uma tros em diário de campo do observador. A obser-
oportunidade de reflexão e crescimento profissio- vação participante é um trabalho longo e difícil,
nal, bem como um momento para repensar a for- em que o observador precisa trabalhar de acordo
ma de condução das próprias atividades, ao dire- com as expectativas do grupo, procurando, a cada
cionar cuidados e proporcionar maior autonomia e contato, superar os bloqueios da desconfiança e a
capacidade de inovação 5. resistência de interação com pessoas externas 7.
Urge, enquanto saúde pública, mudanças As atividades aqui relatadas foram reali-

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zadas durante o 1º semestre de 2016, com fre- A quase ausência dos homens nas unida-
quência quinzenal, na sala de reuniões da referida des pode estar atrelada à dificuldade de verbalizar
unidade, uma vez que, dessa forma, permitia a seus problemas de saúde e o medo de parecer
participação de todos os homens da comunidade fraco diante de outras pessoas 2.
adscrita em um espaço neutro. Cabe ressaltar que
As observações dos participantes do grupo
as atividades foram realizadas em dias de sema-
explicitaram que boa parte da falta de interesse de
na no período vespertino, sem ser condicionada a
buscar apoio nos serviços de saúde era decorren-
participação no grupo à consulta, medicamentos
te de não haver um espaço em que estes pudes-
ou qualquer outra “troca” da unidade para com o
sem ser ouvidos enquanto portadores de deman-
público. O grupo em questão obteve média de par-
das próprias. Enquanto as campanhas educativas
ticipação de 12 indivíduos, com cerca de 90 minu-
e o direcionamento de serviços são variados para
tos de duração em cada encontro.
as mulheres em todo o ciclo vital, para os homens
As temáticas a serem abordadas foram es- restava apenas a campanha anual denominada
colhidas coletivamente no primeiro encontro do “Novembro Azul” que trabalha assuntos ampla-
grupo, sendo que os temas com maior interesse mente discutidos na sociedade, mas que, por ve-
por parte do grupo foram: Doenças Sexualmente zes, não contempla os anseios da comunidade
Transmissíveis, Direitos da Paternidade, Sinais e masculina a qual o sujeito se insere.
Sintomas do Infarto, Alterações Hormonais da Ter-
Outro entrave pode estar ligado ao não co-
ceira Idade, Câncer de Próstata, Câncer de Boca,
nhecimento por parte dos profissionais sobre a
Depressão, dentre outros.
Política Nacional de Saúde do Homem, visto que a
O estudo seguiu as normas da Resolução incorporação de mudanças nas práticas profissio-
466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, garan- nais é um processo lento e são várias as modifi-
tindo o sigilo da instituição e dos envolvidos. cações necessárias no serviço primário de saúde.
Sem o planejamento de atividades específicas, os
recursos didáticos já conhecidos não suprem a
DISCUSSÃO necessidade daqueles que buscam pelos serviços
2,8
.
Os resultados apresentados encontram-se
divididos em duas categorias em relação ao ob- Parte das temáticas apresentadas aos ho-
jetivo e aos métodos propostos. No primeiro, des- mens do grupo são sugeridas pela própria política
taca-se a representatividade masculina diante de em articulação com o ministério da saúde, forne-
atividades de educação em saúde. No segundo, cendo direcionamento ao profissional envolvido
apresentamos os benefícios da estrutura grupal sobre demandas necessárias de apropriação.
como ferramenta de cuidado ao público masculi- O não reconhecimento da singularidade do
no. homem, por parte dos próprios serviços e profis-
sionais da saúde, pode trazer dificuldades em in-
corporar estes como protagonistas de seus cuida-
A representatividade masculina frente às ativi- dos. Dessa forma, a utilização da estrutura grupal
dades educativas como mecanismo de cuidado tem potencial enri-
Na realidade de atuação da atenção primá- quecedor para alcançar esta demanda por meio
ria em saúde, sabe-se que alguns homens con- do vínculo e pelo direcionamento de cuidados.
sideram as unidades de saúde como um espaço A participação do Enfermeiro, enquanto
feminilizado. Em grande parte, isso deve-se devi- coordenador do grupo em questão, configurou pa-
do a maior clientela e a equipe de profissionais se- pel central na permanência dos indivíduos, no di-
rem majoritariamente feminina, com poucas ações recionamento das atividades, à medida que pôde
voltadas especificamente à saúde dos homens, o ouvir e avaliar as necessidades dos participantes,
que pode levar ao afastamento dos homens pela na coordenação, sendo líder e figura reconhecida
não representatividade e a falta de pertencimento por transmitir saberes, e, enquanto ser empático,
1
. trocando experiências e reconhecendo as carac-
terísticas peculiares dos envolvidos.

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A inclusão dos homens em atividades de Assim como evidenciado neste relato, auto-
saúde é um grande desafio, principalmente por- res referem que a participação em grupo colabora
que questões como o autocuidado, valorização do para aquisição de conhecimentos e informações
corpo em relação à saúde e o cuidado voltado aos sobre saúde e outros temas, e essa aprendizagem
outros, não são consideradas práticas comuns na se estende além do grupo, já que cada participan-
socialização deste público. Os relatos dos parti- te pode tornar-se multiplicador do conhecimento
cipantes e a observação do grupo apontam que, que adquiriu no ambiente grupal, além dessa ex-
ao se trabalhar com temáticas próprias voltadas periência refletir em melhora na sua autoestima,
para a saúde do homem, estes deixam de ser me- pois a pessoa se sente valorizada e útil ao próxi-
ros coadjuvantes e tornam-se protagonistas das mo 10,12,13,14.
ações educativas9.
Logo, um dos fatores para a demanda da
participação do grupo ser elevada foi o convite
realizado pelos próprios participantes aos demais
Os benefícios das ações em grupo para o cui-
homens de suas redes sociais. Ao vivenciar uma
dado da saúde homem
experiência enriquecedora em vários aspectos,
A participação em grupo, além de propor- estes compartilharam saberes e trouxeram outros
cionar um cenário para socialização, compartilha- homens para experienciar da mesma realidade.
mento de experiências e troca de ensinamentos, Indo além, vale ressaltar que, para o bom an-
também implica em grandes melhorias e mudan- damento das atividades grupais como ferramenta
ças na vida de seus participantes em diversos as- efetiva de educação em saúde, não basta reunir
pectos, como autoestima e valorização pessoal. pessoas. É necessário que haja o envolvimento
Este convívio promove a formação de uma rede dos participantes para um objetivo em comum,
de solidariedade e apoio, que favorece a transfor- para que dessa forma possam usufruir dos bene-
mação de experiências pessoais em experiências fícios terapêuticos do mesmo em sua realidade.
coletivas, possibilitando o aprendizado de novos
hábitos a partir das experiências compartilhadas É imperativa a necessidade de mudança nas
e dos esclarecimentos feitos pelos próprios inte- práticas assistenciais em saúde, e o Enfermeiro,
grantes do grupo e coordenadores 10,11. enquanto educador, deve estar capacitado para
utilização da tecnologia de grupo, a fim de alterar
Os homens participantes das atividades gru- paradigmas e transpor barreiras que dificultam o
pais perceberam-se valorizados e representados, acesso de qualquer parcela social aos cuidados
diante de suas necessidades, pela equipe de saú- públicos de saúde.
de ao direcionar os cuidados e temáticas aborda-
das exclusivamente para a realidade vivenciada
por esta parcela.
CONCLUSÃO
Além da oportunidade de participação social
As percepções dos envolvidos, diante dos
e de lazer, o grupo também cria novos canais de
participantes do grupo aqui relatado, demonstram
comunicação entre as pessoas e proporciona mu-
o potencial desta tecnologia como instrumento
danças no comportamento, favorecendo a adoção
para o cuidado à saúde do homem e de outras
de hábitos de vida saudáveis e a vivência de um
populações específicas.
estado de plenitude e bem-estar que possibilita
reforço do sentido existencial, ajudando os indiví- Os resultados deste relato indicam que,
duos a perceber o futuro como uma história em quando utilizado de maneira correta, a estrutura
construção 10. de grupo pode proporcionar diversos benefícios
aos assistidos, tais como melhor adaptação à con-
Os participantes, em sua maioria, estavam
dição temporária ou não, adoção de regimes tera-
desempregados e/ou vivendo com alguma situa-
pêuticos, conhecimento de doenças e de temas
ção de saúde que impossibilitava o trabalho, e,
específicos para a saúde masculina, rompimento
dessa forma, o grupo funcionou como terapia para
de preconceitos, espaço de convivência e ainda
a saúde mental, recuperando, nestes homens, o
pode favorecer a construção de vínculo entre co-
sentimento de utilidade e diminuindo o cultivo de
munidade e profissionais de saúde.
sentimentos negativos.

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Percebemos que a população masculina ca- tificados em um em um grupo de promoção da


rece de cuidado específico diante de suas neces- saúde de idosos. Rev Esc Enferm USP. 2013;
sidades, e que a representatividade desta parcela 47(6): 1352-8.
nos serviços de saúde deve ser encorajada pelos 11. Santos LF, Oliveira LMAC, Munari DB, Peixoto
profissionais nos diversos níveis de atenção, em MKAV, Silva CC, Ferreira ACM, et al. Grupo de
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