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Universidade.
This study employed the approach to qualitative research was staying in descriptive,
analytical and exploratory condition, showing that for the hospital psychologist is
crucial to distinguish the causes and factors that influence human behavior, noting
your needs, involving the quality of care the same, noting that the host patient and
hospital humanization will be dealt with based on these approaches. As for the act of
accepting the patient and strive for Humanization Hospital will be a way to meet the
needs of the patient so that will contribute to their psychological, biological or even
spiritual recovery. The patient having a good host some situations will be alleviated
psychological such as fear and insecurities. Its relevance is based on its potential to
sensitize researchers and health professionals about the significance of the
importance of quality care to the patient which may relate to the subject's behavior,
thus helping to generate well-being and establish their recovery effectively.
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 11
2 OBJETIVOS ................................................................................................... 14
2.1 Objetivo Geral ........................................................................................ 14
3 METODOLOGIA ............................................................................................ 15
REFERÊNCIAS ................................................................................................. 37
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1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
satisfeito e retornará devido à forma que foi recebida e de acordo com Beck e Minuzi
(2008, p.3) a qualidade no atendimento deve ser evidenciada e isto ocorre, “[...]
quando o usuário recebe atenção, seja pelo atendimento prestado, pelo vínculo já
estabelecido com os trabalhadores, ou ainda pela acolhida oferecida,” (BECK e
MINUZI, 2008, p.3).
Deslandes (2004, p.9) postulando que nesta linha discursiva coloca em
destaque “[...] a humanização como oposição à violência, seja física e psicológica”
que pode ser expressada nos maus-tratos ou de forma simbólica que se expressa
nos “maus-tratos”, e delineia pela dor de não ter o entendimento de suas
necessidades ou de suas expectativas.
E de acordo com Backes et al (2005, p. 429), “o compromisso com a
humanização no ambiente hospitalar não deve ser considerado um ato passivo e
estático”, envolvendo empenho para realizar mudanças que segundo a mesma
autora, “requer um processo permanente e gradual de ação-reflexão e inserção na
realidade através do esforço dinâmico e participativo” (BACKES et al 2005, p. 429).
Neste enfoque, Backes et al (2005, p. 429), pontua que, “o papel do
trabalhador social que optou pela mudança deve ser o de estimular o processo de
conscientização dos profissionais com quem trabalha”, objetivando” [...] no sentido
de valorizar potencialidades, estimular e provocar novas possibilidades de resgate
dos valores humanos e sociais” (BACKES et al 2005, p. 429).
Neste processo de inovação, que envolve a humanização e inclui o
acolhimento de forma humanizada vale ressaltar que o hospital moderno tem traços
marcantes do sistema biomédico e conforme cita em referência alguns autores
Foucault (1977, 1979); Rosen (1979) apud Deslandes (2004, p.9):
O hospital moderno teve como marca histórica de sua constituição
organizacional impor aos “pacientes” o isolamento, a
despersonalização e a submissão disciplinar de seus corpos (e
subjetividades) a procedimentos e decisões que sequer
compreendem. (FOUCAULT, 1977, 1979; ROSEN, 1979 apud
DESLANDES 2004, p.9).
passou a ser domínio dos médicos e a alma, dos religiosos” (FERREIRA 2005,
p.117).
Embora de acordo com Ferreira 2005, p. 117 “a dicotomia alma/corpo foi
reconstruída de tal forma que, se originalmente o corpo era domínio médico e a
alma, dos clérigos, hoje esses limites foram transpostos”, e hoje se tem uma nova
maneira de se ver e tratar o paciente, mas mesmo assim carrega alguns traços
dessa dicotomia.
E por isso ainda que seja comum uma visão de cunho religioso que são
citados “[...] em alguns discursos e práticas dos profissionais, pode-se vislumbrar a
percepção de que o humano só pode ser resgatado se houver bondade ou doação”
(FERREIRA 2005, p.117) ou até mesmo o médico é o detentor de todo
conhecimento que visa o bem-estar do paciente e os outros profissionais são
apenas seus subordinados que estão ali para realizarem seus pedidos que julgam
necessários.
E nesta evolução, na superação da dicotomia, de acordo com Bourdieu, 1987,
p.187 apud Ferreira 2005, p. 118, antes havia um campo religioso que sobressaia e,
no entanto ocorreu a transposição do mesmo e que não é mera casualidade que
“[...] um grande número de clérigos se torna psicanalista, sociólogo, trabalhador
social etc., exercendo novas formas de cura com um estatuto laico.” (BOURDIEU,
1987, p.187 apud FERREIRA 2005, p. 118).
Contribuindo, assim, nas formas mais variadas possíveis e ser participante
quanto ao tratamento ao paciente de forma humanizada.
Ferreira, 2005, p.117 relata que nos serviços de saúde alguns anos vêm à
exigência para a humanização no atendimento aos pacientes, isto não quer dizer
que outrora não existia a humanização.
Antes mesmo em se pautar na humanização como modo de intervenção,
alguns profissionais questionavam a respeito do tratamento ao paciente e de acordo
com Ferreira 2005, p.117, “os hospitais sempre encontraram condições difíceis de
trabalho que culminavam com uma deterioração da relação com os usuários”, e
naquela época seus agentes levantavam questionamentos sobre isso.
Ferreira 2005, p.117 ressalta que há muitos profissionais que, mesmo sem
uma formulação teórica da proposta, ou mesmo sem utilizar o termo, praticam a
“humanização” em seu quotidiano, o que a autora menciona que já existia este tipo
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de trabalho nos bastidores que apenas não havia sido oficializado em forma de um
programa específico para poder ser aplicado.
E através da inovação que os serviços de saúde vêm passando, propõe um
novo tipo de atendimento:
A proposta de humanização, ao sugerir a substituição das formas de
violência simbólica, constituintes do modelo de assistência hospitalar,
por um modelo centrado na possibilidade de comunicação e diálogo
entre usuários, profissionais e gestores, busca instituir uma “nova
cultura de atendimento”. (DESLANDES 2004, p.9)
Como bem ressalta Deslandes (2004, p.8-14) apud Beck et al (2007, p.113),
“tal programa constitui uma política ministerial bastante singular, uma vez que busca
introduzir “uma nova cultura de atendimento à saúde” tendo como foco a
sensibilização de seus profissionais” (BRASIL, 2000).
De acordo com Beck et al 2007, p.113, o que ocorre na realidade é “[...] a
tendência coorporativa das profissões de saúde, as várias formas de degradação da
medicina de mercado e a burocratização excessiva das organizações estatais
limitam a capacidade resolutiva dos serviços de saúde”, que segundo a mesma
autora pontua que é a maneira enfática e excessiva ao se fixar, “[...] na técnica é a
regra da maioria desses serviços”.
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Sendo que “[...] na maior parte das situações, os profissionais de saúde não
estão preparados para lidar com as questões sociais e subjetivas dos usuários, o
que culmina na fragilização de suas práticas de atenção” (BECK et al 2007, p.113).
Isto dificulta, o processo de modificação da cultura, o despreparo do
profissional de saúde, comprometendo a equipe de enfermagem no que tange em
suas intervenções assistenciais.
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Para Morais (2009, p. 324), isto tem relevância devido à humanização ter seu
vínculo direto com o respeito e à subjetividade da pessoa que mesmo que venha
pender para a percepção holística da doença e extrapolando a compreensão
biologicista da doença e contemplando os aspectos psicológicos, sociais e
espirituais que, indireta ou indiretamente, influenciam no processo saúde-doença
(MORAIS, 2009, p.234).
Para Houaiss, Villar e Franco (2001) apud Barbosa e Silva (2007, p.547), o
respeito seria a forma de considerar a individualidade e a subjetividade do paciente,
tratando-o com atenção, consideração e deferência, além de proporcionar cuidados
integrais e humanizados.
E quanto à escuta, envolve a comunicação e esta comunicação pode ser
verbal ou não verbal, e a interpretação da fala do paciente é muito importante, seja
ela verbal ou não verbal e estudos evidenciaram que alguns enfermeiros ainda não
valorizam à comunicação não verbal do paciente e com isto desvalendo o cuidado,
pois é um recurso que promove o entendimento do que o paciente verbaliza e
sinaliza o que o profissional de saúde sente por ele. (SOUZA, PINTO, SILVA, 1998.
P.43-48 apud BARBOSA E SILVA, p. 547).
Segundo Malta et al (2001), apud Matos (2013, p.4), ato de escuta é diferente
de ato de bondade, é um momento de construção de transferência e continuando
com o mesmo autor, o acolhimento requer que o trabalhador utilize seu saber, para
a construção de respostas às necessidades dos usuários.
De acordo com Arruda e Silva, 2012, o acolhimento caracteriza-se
especialmente pela escuta sensível, que segundo a mesma autora, levam-se em
consideração as preocupações do paciente, desde a sua entrada ao longo do seu
acompanhamento pelos profissionais.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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