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Era o deus dos céus, do dia e da noite, auxiliando a humanidade com os seus
poderes de cura. Para os maias, ele era o inventor da escrita, do calendário e o
criador dos rituais religiosos. Apesar de seu status, sua representação não
impressionava muito: um velho sem dentes de nariz torto!
IXCHEL
Esposa de Itzamna, Ixchel era uma deusa idosa de grande poder. Deusa do parto,
da gravidez e da fertilidade, Ixchel era a protetora das tecelãs e podia prever o
futuro. Mas ela também tinha um lado obscuro. Com serpentes no lugar dos
cabelos, a deusa mostrava sua insatisfação agitando as cobras
TOHIL
CHAC
Era o deus da chuva, representado por um guerreiro cujas lágrimas caem na terra.
As chuvas ajudavam as plantações e Chac se tornou o deus da agricultura. Era
adorado como quatro entidades diferentes - cada uma representa um dos pontos
cardeais.
PAUAHTUN
KINICH-AHAU
Com seus ossos expostos, o deus da morte era inconfundível. Segundo o Popol
Vuh,as escrituras sagradas dos maias, seus símbolos também eram típicos: um
crânio e a cabeça de um cadáver. Ah Puch rondava as casas de doentes para
capturar a alma deles.
VUCUB CAQUIX
HUN HUNAHPU
HUNAHPU E XBALANQUE
DO MILHO AO HOMEM
Os deuses da criação maia resolveram gerar uma raça de adoradores para ter
companhia. Criaram os animais, mas, quando viram que eles não tinham voz,
mandaram os bichos para as selvas. Os deuses criaram então o homem, primeiro
de lama, mas ele se dissolveu. Moldaram um homem de madeira, mas ele não
tinha alma. Enfurecidos, os deuses destruíram o mundo com chuva e fogo. Em
uma última tentativa, mais deuses criadores se juntaram e fizeram o homem de
farinha de milho. Finalmente deu certo e os maias passaram a crer que o milho
era a matéria-prima de sua formação.
A MORTE É O DE MENOS