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1.

Introdução

A Indústria de Construção Civil (ICC) é um setor de grande relevância nacional. Representa


aproximadamente um quinto do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Devido a programas
sociais como o “Minha Casa, Minha Vida” e a realização de eventos como a Copa do Mundo
de 2014 e as Olimpíadas de 2016, está em grande expansão no Brasil (HONDA, 2011).

Dados da última Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC), divulgada pelo IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2011, mostram que 92,7 mil empresas do
setor realizaram incorporações, obras e serviços no valor de R$ 286,6 bilhões, um aumento de
4,5% em relação ao ano de 2010. Estas empregaram cerca de 2,7 milhões de pessoas,
superando os 2,5 milhões do ano anterior. Os gastos com pessoal foram de R$ 74,7 bilhões, o
que representa 31,1% do total dos custos e despesas em 2011.

A construção civil é um ramo em crescimento devido a existente demanda por construções de


residências, estradas, indústrias, etc., justificando sua importância por ser essencial à
população, ao desenvolvimento das cidades e a economia do país (SANTO et. al., 2014).

Para atender a essa realidade as empresas tiveram de se mecanizar ao máximo, enxugar


processos e investir em qualificação de mão de obra para melhorar sua produtividade
(MICHELIS, 2013).

A ICC sempre foi objeto de críticas devido, principalmente, aos altos custos e baixa
produtividade. A causa disso é o fato de que até a década de 1980 havia um elevado número
de obras públicas e poucas exigências relacionadas à qualidade. Os clientes eram pouco
acostumados e despreparados para exigir os seus direitos. As construtoras conseguiam obter
grandes lucros, pois repassavam facilmente os custos aos clientes através dos produtos. Com
essas características, o setor não sentia a necessidade de introduzir novos materiais, processos
construtivos mais racionais e mecanizados e formas de gestão mais eficientes (LORENZON;
MARTINS, 2006).

O setor tinha como principal preocupação indicadores financeiros como o retorno sobre
investimento (ROI) e a taxa interna de retorno (TIR), que refletiam o volume de capital
investido por volume retornado. Não existia preocupação com indicadores não-financeiros,
como a produtividade ou que retratassem a satisfação do cliente (LORENZON; MARTINS,
2006).
O foco da produção enxuta é eliminar/reduzir desperdícios no processo. Para alcançar esse
objetivo, são necessárias mudanças na gestão da qualidade e de operações. Utilizar sistemas
de medição de desempenho é uma alternativa significativa para avaliar melhorias ocorridas
nos processos e produtos (CARDOZA; CARPINETTI, 2005).

Nesse contexto, o objetivo desta pesquisa é identificar a relação entre uso de indicadores de
desempenho e a prática da filosofia Lean Construction nas empresas construtoras baianas,
além de verificar como é feita a medição de desempenho neste ambiente.

2. Referencial teórico

2.1 Gestão na construção civil

Os ambientes empresariais tem passado por fortes mudanças desde o final século XX, sendo
mais exigidos quanto a competitividade e dinamismo. A construção civil desde então tem
buscado formas de melhorar seus processos e adaptar sua produção aos novos tempos
(BARROS; SANTOS, 2006).

Nas empresas do setor, segundo Barbosa (2010), a primeira iniciativa para alcançar melhoria
de desempenho foi a inserção da gestão da qualidade. Muitas empresas estão inserindo esses
sistemas de qualidade em seus processos, buscando minimizar problemas da produção como
baixa produtividade e elevadas taxas de desperdícios.

No contexto competitivo do mercado, as empresas precisam oferecer aos clientes novas


soluções. A maneira encontrada para isso é oferecendo um serviço diferenciado em relação a
concorrência, através da implementação de inovações. Por isso, às organizações buscam
melhorias e atualizações constantes para permanecer competitivas oferecendo produtos com
melhor qualidade, preços compatíveis aos atributos diferenciadores para os clientes e retornos
compensadores (BEUREN; FLORIANI; HEIN, 2014).

2.1.1 Gestão da qualidade

A qualidade constitui um conceito importante com espaço de destaque e interesse cada vez
maior na construção civil. O intuito principal em buscar sistemas de gestão da qualidade é
sanar problemas oriundos dos processos produtivos como baixa produtividade e elevado
desperdício (PEREIRA; MOURA, 2013).

O Governo Federal criou um programa próprio, o Programa Brasileiro da Qualidade e


Produtividade do Habitat (PBQP-H), para cumprimento de compromissos firmados na
Conferência do Habitat II/1996 com a meta de organizar o setor de construção civil buscando
melhoria da qualidade do habitat, modernização produtiva, aumento da competitividade no
setor, melhoria de qualidade dos produtos, redução de custos e otimização do uso dos recursos
(BRASIL, 2005).

Dentro do PBQP-H existe o Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços


e Obras da Construção Civil (SiAC), cujo objetivo é avaliar a conformidade dos SGQ em
níveis adequados às características específicas das empresas do setor, contribuindo para a
evolução da qualidade dos produtos e serviços. O certificado PBQP-H SiAC é um pré-
requisito exigido por instituições como a Caixa Econômica Federal e outros bancos para a
concessão de financiamentos habitacionais, e também por alguns governos estaduais e
prefeituras municipais para a participação em licitações (PEREIRA; MOURA, 2013).

Os principais requisitos avaliados pelo PBQP-H são Sistema da qualidade; Responsabilidade


da direção da empresa; Gestão de recursos; Execução da obra; Medição, análise e melhoria.
Os objetivos do programa envolvem ações para avaliar a conformidade de empresas de
serviços e obras, melhoria da qualidade de materiais, formação e requalificação de mão-de-
obra, normalização técnica, capacitação de laboratórios, avaliação de tecnologias inovadoras,
informação ao consumidor e promoção da comunicação entre os setores envolvidos
(BRASIL,2005).

Muitas empresas desenvolvem os SGQ baseados nos critérios do Prêmio Nacional da


Qualidade ou do padrão ISO 90001:2000, o que justifica o interesse das empresas pela
medição de desempenho. Outros fatores influenciadores são as medidas tradicionais usadas na
gestão da produção não dão suporte à tomada de decisão (COSTA; FORMOSO, 2003).

2.1.2 Lean Construction

O aumento da complexidade, busca pela eficiência e eficácia na produção de bens e serviços,


tem estimulado novas formas de gestão. Essas filosofias gerenciais tem maior preocupação
com redução de perdas, controle de custos e desperdícios gerando melhorias significativas no
atendimento das necessidades dos clientes (BARROS, 2005).

A construção civil e a manufatura se diferem pelas características físicas do produto final.


Diferente da manufatura, na construção civil os produtos são únicos e complexos, o espaço
para a produção é temporário, ocorrendo mudanças de layout, o que ocasiona muitas
improvisações (CRUZ, 2011).
Koskela, em 1992 no documento “Application of the New Production Philosophy to
Construction”, definiu a Lean Construction (LC) como uma “nova filosofia de produção para
a construção civil”. Esta representa uma ruptura com o modelo tradicional de gerenciamento
disseminado no setor. Foram estabelecidas também as bases da abordagem de LC, em um
modelo que incorporava os princípios Lean Thinking (Mentalidade enxuta) na construção civil
(KOSKELA, 1992).

A aplicação dos princípios básicos da LC, segundo Bernardes (2010), apresenta-se como uma
base conceitual com potencial de trazer benefícios e melhorias na eficiência de sistemas
produtivos (TONIN; SCHAEFER, 2013).

Os princípios básicos lançados por Lauri Koskela são os norteadores para construção enxuta.
Os 11 princípios são (KOSKELA, 1992):

1) Reduzir a parcela de atividade que não agrega valor;

2) Aumentar o valor do produto através da consideração das necessidades dos clientes;

3) Reduzir a variabilidade;

4) Reduzir o tempo de ciclo;

5) Minimizar o número de passos e partes;

6) Aumentar a flexibilidade da saída;

7) Aumentar a transparência do processo;

8) Focar o controle no processo global;

9) Introduzir melhorias contínuas no processo;

10) Equilibrar melhoria de fluxo;

11) Benchmarking.

As principais características dessa filosofia são: formar um conjunto claro e definido de


objetivos para o processo de fornecimento, compreendendo as necessidades e requisitos do
cliente; potencialização da interação entre gestores e projetistas; redução da variação do
trabalho ao longo da cadeia; estruturação do trabalho para aumentar o valor e reduzir o
desperdício; e desenvolvimento de esforços para melhorar a performance de planejamento e
execução do projeto (MICHELIS, 2013).

Para Oliveira et. al. (2007) a principal diferença entre o modelo tradicional e o gerenciamento
Lean é basicamente conceitual, pois este se resume a uma nova maneira de entender e
executar os processos.

O modelo tradicional envolve genericamente a entrada de recursos, conversão e geração de


saídas que constitui o produto final. A diferença é que no modelo Lean os fluxos são levados
em consideração dentro do processo, não somente as conversões (HEINECK; MACHADO,
2001)

2.2 Medição de desempenho na construção civil

Segundo a Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade – FPNQ (2002), estudos mostram
que as organizações que se mantêm líderes por longos períodos e em diferentes setores
possuem como uma característica a habilidade em medir o próprio desempenho e usar essa
medição para buscar patamares superiores. As que não dispõem de sistema de medição de
desempenho estruturado têm esse sistema voltado para indicadores financeiros que não
refletem a realidade e não garantem a sua sustentabilidade.

A avaliação de desempenho é um processo de geração do conhecimento servindo de suporte a


tomada de decisão e auxiliando os gestores com informações coerentes do processo
(AZEVEDO et. al., 2011).

Segundo Lorenzon e Martins (2006), analisar o desempenho apenas por medidas de


desempenho financeiras não permite medir e obter informações da qualidade dos produtos em
perspectiva de durabilidade, flexibilidade e disponibilidade, e também a satisfação dos
clientes, técnicas de trabalho e mensuração da produtividade.

Segundo Costa (2003), a medição de desempenho é importante na gestão da construção civil


porque fornece informações necessárias para controlar o processo produtivo e estabelecer
objetivos praticáveis na empresa.

Embora seja importante para a sustentabilidade da empresa, segundo Lantelme e Formoso


(2000), planejar um sistema de desempenho no setor não é uma tarefa fácil porque:

- O setor é orientado para projetos com características únicas em termos de localização


e tipo e para cada projeto é necessária a criação de organização temporária;
- Os projetos tendem a ser complexos pela variedade de componentes e materiais,
pelos diferentes agentes que participam do processo e pelo produto final possuir
grande número de atributos de desempenho.

O uso de indicadores chaves pela construção civil são reflexo do crescimento do foco da
empresa na satisfação de seus clientes, defeitos, produtividade, saúde e segurança
(BARBOSA, 2010). A organização de dimensões dos indicadores em perspectivas de
desempenho, baseado em trabalhos desenvolvidos mundialmente é apresentado na Tabela 1.

Tabela 1 - Dimensões de perspectivas de desempenho

FONTE: BARBOSA (2010)


3. Metodologia

Tomando como objeto de estudo a caracterização da utilização de medição de desempenho e


da aplicação da Lean Construction em empresas do setor, o presente trabalho tem como
propósito levantar informações de como estes temas se relacionam dentro de uma empresa de
construção civil, subsetor de edificações.

Assim, segundo Gil (1991), como este trabalho tem o objetivo principal de proporcionar
maior familiaridade com essa abordagem emergente por meio de uma pesquisa, pode ser
enquadrada como de natureza exploratória.

O método de pesquisa adotado para o desenvolvimento deste trabalho foi o estudo de caso.
Segundo Stake (2009), é uma abordagem metodológica, que permite a análise aprofundada de
um fenómeno, situação ou problema.

O trabalho foi realizado em duas etapas. Na primeira delas foi feita a revisão da literatura dos
tópicos ligados ao tema. A segunda foi de desenvolvimento de uma pesquisa de campo no
setor de construção civil, feita por meio de estudo de caso realizado através de entrevista e
aplicação de questionário. A coleta de dados foi realizada no ano de 2014, fundamentada em
entrevista semiestruturada. Na empresa, o entrevistado foi o engenheiro civil responsável por
uma das obras.

Foi analisada uma construtora estabelecida na cidade de Salvador. A discussão das


características das empresas em relação aos indicadores de desempenho e a Lean
Construction envolveu o levantamento e a análise da estrutura gerencial da empresa,
buscando capturar elementos práticos que subsidiassem a compreensão de como estão
ocorrendo (e se estão ocorrendo) as medições de desempenho e a utilização da filosofia Lean
Construction na construtora.

4. Análise de resultados

4.1 Características gerais da empresa estudada

A empresa estudada é de grande porte e atua em diversas cidades do Estado da Bahia,


mantendo maior foco de atuação na cidade de Salvador - BA. Atua no mercado de edificações
a 40 anos e possui cerca de 500 funcionários. Por motivos de confidencialidade, está será
tratada como Empresa “A”.
Para o caso específico desse estudo foi escolhida um obra da construtora, situada na cidade de
Salvador e lá foi aplicado o questionário de diagnóstico deste trabalho.

4.2 Resultados coletados e discussão do caso

Através da aplicação do questionário, foi possível perceber a preocupação por parte do gestor
da obra com as questões ligadas a qualidade. A empresa possui um Sistema de Gestão da
Qualidade (SGQ) implantado pela necessidade em oferecer produtos de qualidade, reduzir
custos e erros, melhorando a credibilidade junto aos clientes. O SGQ da empresa é estruturado
e aplicado em todas as suas obras que também possuem certificações de qualidade, como a
ISO 9001:2008 e SIAC (válidos até 2015) além de programa de responsabilidade
socioambiental.

O principal fator que, segundo o gestor, influenciou na implantação do SGQ foi o


comprometimento com o padrão de qualidade dos produtos e serviços oferecidos aos clientes.

A empresa trabalha dentro dos padrões e normas do PBQP-H que estabelece requisitos de
qualidade para o setor. Segundo o entrevistado, atender os desejos do cliente e a exigência de
padrões estabelecidos por eles e pelo PBQP-H são os fatores impulsionadores da implantação
do SGQ na empresa.

Aliado ao SGQ, veio a necessidade de utilizar indicadores de desempenho que mensurassem


aspectos além dos financeiros. Na empresa que é o objeto desse estudo, são utilizados
indicadores de diferentes perspectivas para mensurar a satisfação dos clientes, qualidade do
produto, produtividade, questões financeiras e de saúde do trabalhador. Essas medições são
feitas de forma informatizada, fornecendo dados seguros para à tomada de decisão dos
gestores.

Segundo o engenheiro entrevistado, um dos principais motivadores para o uso de indicadores


de desempenho é a identificação das lacunas de melhorias existentes no processo. Outra
consideração importante está relacionada às dificuldades em gerir dados. A dificuldade em
interpretar alguns dados se mostra como a maior restrição da utilização de um indicador.

Quantos aos aspectos da Lean Construction na empresa, o gestor se mostrou inteiramente


ambientado com o tema. A empresa não prática a Lean em seus processos, mas julga
importante principalmente pela racionalização dos mesmos e redução de perdas. Porém,
existem diversas práticas já realizadas na empresa que são benchmarking de concorrentes,
feito através de conversa com outros gestores e discussões de assuntos relevantes dentro do
setor, e alguns dos princípios da filosofia Lean Construction como: de redução da parcela de
atividades que não agregam valor, eliminação de atividades de fluxo, aumento do valor do
produto ofertado ao cliente pela redução de atividade que não agregam valor a obra e a
introdução de melhoria contínua no processo. A aplicação desses conceitos está se iniciando
na empresa e ainda não é feita de forma estruturada.

A principal dificuldade na implantação da filosofia é a falta de conhecimento de alguns dos


diretores sobre o assunto. Segundo o entrevistado, no geral, o setor conhece a filosofia e sua
importância, mas faltam modelos que apresentem os resultados e mostrem como devem ser
feita a implantação. A utilização dos princípios é feita como forma de copiar as boas práticas
dos concorrentes.

5. Considerações finais

A integração filosofia Lean e medição de desempenho constitui uma iniciativa em que o


ganho obtido com a utilização das duas vertentes é superior ao obtido pela utilização das
mesmas separadas. No caso estudado, a empresa utiliza alguns indicadores de desempenho de
forma eficiente e, além disso, aplica alguns dos princípios Lean em seus processos.

Retomando as questões iniciais colocadas nesse trabalho, verifica-se que o sistema de gestão
da qualidade foi o evento propulsor da inserção dessas práticas nos processos da empresa.

Como já foi discutido antes, a construção civil veio de uma cultura de pouca preocupação
com a qualidade e satisfação dos clientes com o produto final. O aumento da concorrência e a
exigência dos clientes por qualidade e preço, fez com que o setor se reestruturasse na busca
por alternativas de redução de custos, racionalização de processos e produtos de qualidade,
criando a necessidade de inserir SGQ. Outro fator que impulsionou a mudança foi a criação
do PBQP-H que exige das empresas um cuidado com materiais e equipamentos utilizados.
Todas essas mudanças exigiram do setor uma nova postura frente ao mercado, trazendo
benefícios a relação empresa/cliente.

O SGQ foi impulsionador da utilização de indicadores de desempenho nas empresas. A partir


dele, as empresas passaram a se preocupar em aferir indicadores além dos financeiros para
identificar pontos de melhoria no processo. Nesse estudo os indicadores são divididos em
perspectivas de processo, qualidade, saúde e segurança, inovação e aprendizados, finanças, e
sustentabilidade. A empresa contemplada já utiliza alguns desses indicadores para mensurar
seus processos.
Os gestores utilizam dados obtidos para analisar processos, verificar possíveis pontos de
melhoria e detectar problemas. Os indicadores mostram a situação real da empresa em suas
condições normais de trabalho através de dados estruturados e seguros.

Outro benefício do SGQ é a filosofia Lean. O sucesso da Lean Thinking trouxe para o setor
ferramentas importantes para atingir melhorias nos canteiros de obras. Apesar de não existir a
aplicação da Lean na empresa avaliada, diversos princípios foram identificados dentro do
processo e existe uma abertura positiva para a implantação.

É importante salientar que as empresas ainda estão se norteando em relação a implantação


dessa filosofia. Apesar de reconhecer sua importância, ainda existe insegurança em como
aplicar os princípios, reforçando a importância de estudos na área e aplicações no mercado.

Destaca-se que este trabalho não tem como objetivo generalizar a obtenção de resultados. A
busca feita foi por uma reunião de evidências que gerassem a discussão e evolução da
literatura dos temas abordados.

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