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MÓDULO II
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MÓDULO II
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Muito se tem discutido sobre o que vem a ser conhecimento científico. Uns
consideram que só deve ser reconhecido como Ciência aquele tipo de conhecimento
que se pode medir e quantificar. A Ciência deve auxiliar no sentido de predizer os
fatos. Todo e qualquer conhecimento que não se enquadre dentro das tabelas
estatísticas deve ser colocado fora dos parâmetros científicos.
Na verdade, o conceito de Ciência nunca foi uma unanimidade. Há várias
correntes de pensamento se debatendo entre si, como também outros tipos de
conhecimento lutando pelo reconhecimento de ser reconhecido como científico. Com
a Psicologia não haveria de ser diferente e há várias práticas alternativas se
autodenominando científicas dentro da prática psicológica.
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Entre punições efetuadas pelo Conselho de Ética dos Conselhos Regionais
de Psicologia, muitas práticas hoje já são reconhecidas pelo Conselho Federal de
Psicologia. O exemplo mais claro é a acupuntura.
Mas o que vem a ser Ciência? O que poderia ser considerado científico ou
não? Quais os critérios para que um conhecimento seja reconhecido como Ciência,
ao passo que outros não o são? Qual a diferença entre pensamento e Ciência?
A grande diferença entre o ser humano dos outros animais, pelo menos até
que se prove o contrário, é que a pessoa é capaz de pensar. Pensamos ou pelo
menos deveríamos pensar antes de agir. Ainda assim há aqueles que agem por
impulso e só pensam naquilo que fizeram depois.
Existem pensamentos simples, como aqueles que nos fazem preparar o café
da manhã, levar o filho à escola e realizar tarefas simples como escovar os dentes e
calçar os sapatos. Algumas dessas atividades são quase automáticas e
praticamente não refletimos sobre elas.
Há, contudo, cadeias de pensamentos bem mais elaboradas e que nos
fazem parar para refletir sobre elas. Esse tipo de pensamento utiliza-se da razão e
de cadeias lógicas para fazer sentido. Utiliza-se do pensamento racional para a
tomada de decisões importantes na vida, como a escolha profissional, por exemplo.
Dentre os tipos de pensamento existem aqueles rotineiros, comuns. Crê-se
em determinadas coisas apenas porque todo o mundo crê. Fazem parte desse
universo as crendices, as benzeduras, as superstições.
Muitas práticas são oriundas de um método denominado tentativas e erro.
Por exemplo, muitos chás são utilizados porque uma determinada pessoa fez uso
dele e ele não fez mal, sem que houvesse um fundamento, uma explicação lógica
para tal prática.
A crença no sobrenatural é outro exemplo. As festas populares são ricas em
rituais e precisam ser respeitadas, pois fazem parte da história de um povo. Os
índios possuem uma cultura muito rica e muitas drogas utilizadas por eles já tiveram
o seu valor científico comprovado.
Todos os tipos de pensamentos humanos têm o seu valor. Mas só a partir do
momento em que se pensa sobre os próprios processos de pensamento é que se dá
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início àquilo que comumente denominamos de saber científico. A Ciência se mostra
principalmente como algo racional e sistemático. A Ciência utiliza métodos
específicos, a depender de objetivos previamente traçados.
Dentro da Psicologia Científica, para efeitos didáticos, é possível dividir a
sua história em fases, desde a Antigüidade, quando já havia muito conhecimento
apreendido da experiência humana. Embora não sistematizado, até os dias atuais,
quando já existe um reconhecimento da Psicologia enquanto profissão e Ciência e já
há um volume considerável de material científico produzido.
Ao se falar em fase pré-científica, ou seja, aquela que foi do século XVI até
1879, havia rudimentos de uma psicologia ainda muito ligada à Filosofia. Essa foi
uma fase de rejeição às verdades absolutas implantadas pela igreja e de
questionamento sobre o pensar humano. A racionalidade se mostrava como traço
preponderante do pensamento, sobretudo por construir as suas bases na Grécia
Antiga, berço da civilização Humana.
Cinco correntes se mostraram influentes dentro dos germes de uma futura
psicologia científica e até hoje influenciam as escolas ou abordagens psicológicas.
São elas:
- O Empirismo Crítico que apresenta nomes de destaque como os de
Descartes, Locke e Kant. Dentro dessa linha de pensamento considerava-se fator de
suma importância que houvesse um pensamento racional, no qual fosse capaz de
quantificar e provar, através de experimentos, os fenômenos mentais. O termo
mente substitui o anteriormente utilizado, ‘alma’. Essa corrente filosófica daria
origem, dentro da Psicologia, à Psicologia Experimental, que utilizaria animais de
laboratório para reproduzir possíveis comportamentos humanos.
Mais tarde, foram realizadas cirurgias mentais, com a intenção de mudar o
comportamento do sujeito. A violência, assim como a alienação mental, eram frutos
de distorções cerebrais facilmente tratáveis com cirurgias.
Dessa corrente filosófica viriam todas as linhas que tentariam reduzir o
comportamento humano a fórmulas matemáticas e estatísticas. O Behaviorismo tem
uma forte base empirista. Sua linha mais radical elimina a possibilidade de estudar a
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psique humana. Apenas o comportamento observável é capaz de ser estudado
dentro de parâmetros científicos.
- Outra corrente filosófica propunha que a razão provinha do somatório de
idéias simples. Pensamento de base fundamentalmente atomista se encontra
presente até os dias atuais através, por exemplo, do nosso sistema de ensino.
O profissional, para ser considerado bom precisa ter um profundo
conhecimento em uma determinada área. Daí decorre em cursos de especialização,
mestrado e doutorado, o que afunila a visão do todo a tal ponto que se torna
praticamente impossível manter uma visão geral sobre o assunto.
Nas rotinas do trabalho em saúde, tem se tornado uma luta incessante a
implantação do trabalho interdisciplinar, pois a formação profissional estimulou o
estudo em grades, que por sua vez se fragmenta em disciplinas e estas em
unidades de ensino. É dito ao professor que ele “não pode fugir do assunto”.
Depois, é cobrado que esse profissional trabalhe em equipe interdisciplinar.
É possível? Essa forma de ver o mundo e de atuar vem do pensamento atomista,
que tem nomes de importantes defensores como Darwin, Mill e Spencer.
- O Materialismo Científico foi outra corrente filosófica que influenciou a
Psicologia. De acordo com esse pensamento, apenas aquilo que fosse quantificável
e observável valeria como objeto de estudo científico. Fazem parte desta corrente,
nomes como August Comte e Marx. A nossa Bandeira representa bem esse
pensamento, com o lema “Ordem e Progresso”. Ficaria fora daquilo que é
considerado científico o estudo das emoções, dos sentimentos, a história e tudo o
mais que pudesse de alguma forma, se relacionar com a dimensão subjetiva do ser.
- Husserl trouxe a Fenomenologia, pensamento que deu origem à
abordagem de mesmo nome, para a qual o que interessa é apenas a descrição do
fenômeno. Na abordagem originada desse pensamento, não se utiliza classificações
diagnósticas, visto que essa forma de agir dentro da Psicologia é considerada
preconceituosa para a Psicologia, ou seja, uma forma de rotular e discriminar o ser
humano.
As angústias fazem parte da experiência humana, portanto, impossível à
pretensão de querer curar as doenças. O ser humano é visto de forma única e a
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dicotomia cartesiana é eliminada nessa perspectiva de pensamento, ou seja, não há
bem e mal, feio ou bonito, médico e paciente, mas um contexto que precisa ser
descrito e observado.
- O Romantismo origina uma corrente psicológica basicamente ingênua, na
qual todo o homem é essencialmente bom e está direcionado para a auto-realização
e auxílio mútuo. Se apresentar algum tipo de comportamento reprovável, não o faz
por sua culpa, mas é vítima de um sistema social injusto e perverso, que o impede
de ser bom. A abordagem Humanista deriva do Romantismo, por compartilhar dessa
perspectiva. Rosseau eternizou essa corrente com o “Mito do Bom Selvagem”.
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O Behaviorismo é uma das mais conhecidas abordagens psicológicas e tem
o seu norte no pensamento positivista de Comte. Sem dúvida, foi à primeira escola
organizada, fundamentando as suas estruturas no Positivismo.
Ela foi reconhecida utilizando em termos a psicofísica de Wundt, embora não
se ocupe muito em teorizar, pois já se inicia com experiências que visam entender o
comportamento humano como algo produzido por determinados condicionantes.
O comportamento torna-se, portanto, para essa Escola, fruto de pequenas
ações aprendidas ou excluídas, a partir de estímulos ambientais. Tem-se claro,
portanto, a visão atomista daquilo que seria denominada de estudo do
comportamento humano.
A Psicologia se restringe ao estudo daquilo que é observável. Destacam-se
nomes como Skinner e Watson.
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Fazem parte de temas importantes da Psicanálise o Complexo de Édipo,
Inconsciente, Atos Falhos, Hermenêutica dos Sonhos, etc.
Por se tratarem de temas tão subjetivos, ainda hoje se pergunta se a
Psicanálise realmente funciona. O certo é que a Psicanálise propõe a cura pela fala
e imortalizou a figura do analista e do divã. Se tornando um importante passo para o
autoconhecimento e oportunidade rara para proporcionar um encontro com o eu e
parar em meio a tanta correria dentro desse sistema produtivo-capitalista em que se
vive.
A Psicanálise permeia áreas como a Hospitalar, discursos do cinema, das
letras, das artes, organizacional, psicodrama, escolar, ou seja, onde são realizadas
análises de algum tipo de discurso, certamente aí estará a Psicanálise.
São várias as escolas advindas da Psicanálise, dentre elas: as de Jung,
Reich, Klein, Anna Freud, Adler, etc.
É percebida a falta de algo novo em torno do conhecimento psicanalítico,
pois o que se vê são repetições daquilo que já foi dito e feito.
Quanto a Gestalt, há desacordos quanto a se tratar de uma escola definida.
Ela é mais aceita como um conjunto de conhecimentos que veio auxiliar a Psicologia
a ter uma visão mais total do ser humano. Algo que contemplasse as várias
dimensões do ser e não apenas uma pequena parte fragmentada.
Atualmente, muito graças a Gestalt, o ser humano é contemplado, dentro
das mais diversas áreas da Psicologia, em suas dimensões físicas (comportamentos
e somatizações), social, cognitiva, emocional e até mesmo a espiritualidade já se
mostra como algo a não ser ignorado dentro das quatro paredes de um consultório,
por exemplo.
Já existem estudos científicos do benefício da fé para a proporção do bem-
estar humano. A Gestalt utiliza idéias de Koehler, Sartre, Merleau-Ponty e Husserl.
Um importante ramo ou área da Psicologia trabalha com o desenvolvimento
humano e baseia-se principalmente nas idéias de Piaget e Vygotsky. É a Psicologia
do Desenvolvimento, aplicável em clínicas, hospitais e escolas, principalmente.
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Estudos sobre maturação cognitiva, relação entre linguagem e
aprendizagem e o papel social entre todo esse processo fizeram parte do discurso
desses brilhantes pensadores.
Suas reflexões permanecem bastante atuais e tem gerado inúmeros debates
acalorados. Enquanto para uns as idéias de ambos se excluem, para outros elas
apenas se complementam.
Carl Rogers, por sua vez, trouxe para a Ciência psicológica a concepção
filosófica de humanismo, exaltando o ser humano como o autor mais importante da
sua própria existência. Apregoava ser a pessoa mais importante que qualquer
sistema psicológico.
Essa grande quantidade de escolas acabou gerando ferrenhos adeptos de
uma ou outra. Daria-se novamente a fragmentação e as guerras entre profissionais e
estudantes, que acabariam por defender esta ou aquela posição. Isso gerou muita
rivalidade e facções. Pouco se podia perceber que a pluralidade de escolas e
pensamentos só enriqueceria o estudo da alma humana. Era necessário somar e
não dividir. Quanto mais conhecimento teórico, melhor poderia ser a prática ou as
práticas psicológicas.
Aos poucos, o sistema quase partidário dentro das academias, aquele que
forma discípulos deste ou daquele pensador, cede lugar a um novo profissional de
Psicologia, aquele denominado ‘eclético’ e ainda criticado por muitos, por ser
considerado indefinido em sua posição teórica.
Seguindo a tendência atual do saber e fazer científicos, o profissional da
Psicologia começa a atuar por temática, a depender da necessidade do paciente ou
cliente, da pessoa que procura atendimento psicológico.
É um profissional que pode ser considerado especialista e generalista ao
mesmo tempo, pois necessita ter um conhecimento muito aprofundado sobre todo o
saber psicológico, para ser tão generalista a ponto de entender a necessidade de
seu paciente.
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liberdade de utilizar os diversos conhecimentos de cada corrente ou escola
psicológica.
O fato é que a Ciência é uma conquista recente da humanidade. Tem
trezentos anos e surgiu no séc. XVIII. Isso não quer dizer que antes disso não tenha
havido qualquer saber rigoroso, pois desde a Grécia Antiga o ser humano anseia por
um tipo de conhecimento que seja distinto ao saber comum e ao mito.
Enquanto Sócrates se preocupava com a definição dos conceitos, desejando
atingir a essência das coisas, Platão mostrava o caminho que a educação do sábio
deveria percorrer para ir do doxa (opinião) a episteme (Ciência). Entretanto, a
Ciência só se desvincula da Filosofia na Idade Moderna.
O mundo científico aspira à objetividade, pois as conclusões devem ser
verificadas por qualquer outro membro competente da comunidade científica. A
racionalidade deste conhecimento procura despojar-se do emotivo, tornando-se, na
medida do possível, impessoal.
A Ciência, apesar da busca por um conhecimento racional e verdadeiro, não
é absoluta. É apenas mais uma de tantas outras verdades. Está tão sujeita a falhas,
quanto qualquer outro tipo de conhecimento. Daí surgirem modelos científicos e até
teorias contraditórias.
É impossível admitir que um conhecimento seja neutro, pois conhecimento é
poder e o poder está atrelado às ações políticas. Daí o cuidado que se deve ter para
associar todo e qualquer conhecimento científico a uma prática ética.
Como em qualquer outra prática científica, a pesquisa psicológica visa
quatro finalidades básicas: Descrição, explicação, predição e controle. A descrição é
o objetivo básico de qualquer Ciência. Os psicólogos reúnem fatos a respeito do
comportamento e do funcionamento mental, a fim de formarem quadros precisos e
coerentes destes fenômenos. (DAVIDOFF, 1983).
Quando é extremamente difícil ou impossível usar estratégias diretas,
recorrem a testes, entrevistas, questionários e outras táticas indiretas que têm
menos probabilidade de serem exatas. Depois, faz-se necessário estabelecer uma
relação de causa e efeito. Estas explicações se transformam em hipóteses. Quanto
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aos princípios básicos que norteiam a pesquisa psicológica, podem ser citados os
seguintes, dentre outros:
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número de fatores. Alguns intrínsecos: Potencialidades genéticas, motivos, emoções
e pensamentos. Outros extrínsecos: Pressões pessoais e circunstâncias externas
sejam ambientais ou sociais;
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alvo principal para o exercício de tais experimentos eram os menos favorecidos, os
excluídos sociais: transtornados mentais, pobres, prisioneiros...
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Seres Humanos, através da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde,
estabelecida em outubro de 1996. Estas Diretrizes foram detalhadas para pesquisas
envolvendo novos fármacos, medicamento, vacinas e testes diagnósticos através de
outra resolução ( 251/97), de agosto de 1997. Novas resoluções estão sendo
elaboradas para tratar de outras áreas temáticas especiais.
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2. Principais áreas de atuação do psicólogo
Psicologia do Esporte:
www.ead.pucrs.br/cursos/listartodos.php
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A grande maioria vive quase que na miséria absoluta. Todo esse ambiente
favoreceu o nascimento da Psicología do Esporte, pois o Esporte é considerado um
dos maiores fenômenos de massa e tem requerido pesquisadores das mais variadas
áreas, pois a tecnología empregada é quase sempre a tecnologia de Ponta.
Pesquisadores da Antroplogia, Sociología e Filosofia têm feito parte deste universo,
como também das áreas da Medicina, Engenharia, Fisiologia e Biomecânica, dentre
tantos outros.
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Isso inclui a avaliação, diagnóstico, intervenção ou simplesmente a análise
do contexto esportivo incluindo o comportamento do grupo ou indivíduo praticante da
atividade. Faz parte dessa perspectiva a necessidade de realizar ações
prognósticas, ou seja, de tornar predizível possíveis resultados. Isso é realizado
dentro de uma certa probabilidade estatística. (J. Azevedo Marques & S. Junishi,
2000; S. Figueiredo, 2000; M. Markunas, 2000; S. Martini, 2000).
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Psicologia Ambiental
Extraído de www.usp.br
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O que determina a escolha do método é o problema em estudo em
cada situação. Quase toda pesquisa se orienta para a resolução de um
problema prático e no meio termo procura também avançar no
conhecimento teórico da área, sob o modelo da pesquisa-ação.
Psicologia Organizacional
bp3.blogger.com/.../s320/8522103437.jpg
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Psicologia do Trabalho ou Organizacional consolida-se em um contexto capitalista,
Fordismo:
- Pacto social:
* Papel do trabalhador: obediência às prescrições dos organizadores.
* Conseqüência: aumento de produtividade.
* Recompensa: manutenção de uma norma salarial e aumentos periódicos
atrelados aos ganhos de produtividade obtidos.
Psicologia Industrial:
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- Visa fornecer elementos que permitam a seleção de trabalhadores, sua
capacitação para o desempenho das funções, a descrição detalhada do que fazem
introdução ao ambiente de trabalho, avaliação periódica, seu crescimento
hierárquico e seu aconselhamento (principalmente quando compromete
desempenho).
Psicologia Organizacional:
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3º maior qualificação e instrução dos países do centro levam à resistência
por trabalhos empobrecidos e relações hierárquicas verticais.
4º surgimento de processos que permitem produção em massa de produtos
extremamente diferenciados.
5º rigidez das relações salariais fordistas.
6º crise do petróleo caracteriza um aumento do custo.
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Psicologia Organizacional X Ergonomia
- Criam-se:
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ARTICULAÇÃO ENTRE DIVERSOS CONHECIMENTOS E A
ADMINISTRAÇÃO
Psicologia Hospitalar
www.delboniauriemo.com.br/qualidade_parcerias.php
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Definição
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Psicologia Hospitalar
Psicologia Escolar
www.ufmg.br/.../cursos/psicologia.htm
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Durante as três primeiras décadas do século XX a psicologia aplicada à
educação teve enorme desenvolvimento. Nos EUA destacava-se a necessidade de
um novo profissional, capaz de atuar como intermediário entre a psicologia e a
educação.
Três áreas destacaram-se: as pesquisas experimentais da aprendizagem; o
estudo e a medida das diferenças individuais e a psicologia da criança.
Até a década de 50, a Psicologia da educação aparece como a 'rainha' das
ciências da educação.
Seu conceito: uma área de aplicação da psicologia na educação. A
Psicologia Educacional era um ramo especial da Psicologia, preocupado com a
natureza, as condições, os resultados e a avaliação e retenção da aprendizagem
escolar. Ela deveria ser uma disciplina autônoma, com sua própria teoria e
metodologia.
Durante a década de 50, o panorama muda. Começa-se a duvidar da
aplicabilidade educativa das grandes teorias da aprendizagem, elaboradas durante a
1ª metade do século XX. Prenuncia-se uma crise.
Surgem outras disciplinas educativas tão importantes à educação quanto a
psicologia, e esta precisa ceder espaço.
Na década de 70, assume o seu caráter multidisciplinar que conserva até
hoje.
Não mais é considerada como a psicologia aplicada à Educação.
Atualmente, a Psicologia da Educação é considerada um ramo tanto da Psicologia
como da Educação, e caracteriza-se como uma área de investigação dos problemas
e fenômenos educacionais, a partir de um entendimento psicológico.
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psicologia escolar, psicologia da educação, psicologia da criança, etc. A lista poderia
ser alongada.
Esta imprecisão na linguagem, e esta confusão entre disciplinas ou
atividades não são exatamente passíveis de sobreposição, pois cada qual tem suas
definições e limitações.
A Psicologia da Educação tem por objeto de estudo todos os aspectos das
situações da educação, sob a ótica psicológica, assim como as relações existentes
entre as situações educacionais e os diferentes fatores que as determinam.
Seu domínio é constituído pela análise psicológica de todas as facetas da
realidade educativa e não apenas a aplicação da psicologia à educação. Seu maior
objetivo é constatar ou compreender e explicar o que se passa no seio da
situação de educação. Por isso, tanto psicólogos quanto pedagogos podem possuir
tal especialização profissional.
A Psicologia da Educação faz parte dos componentes específicos das
ciências da Educação, tal como a sociologia da educação ou a didática. Compõem
um núcleo, cuja finalidade é estudar os processos educativos.
Atualmente, rejeita-se a idéia de que a Psicologia da Educação seja
resumida a um simples campo de trabalho da Psicologia; ela deve, ao contrário,
atender simultaneamente aos processos psicológicos e às características das
situações educativas.
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Definição de Psicopedagogia:
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Comunicador ou emissor: professor, enquanto transmissor de informações
ou agente do conhecimento. O comunicador tem uma participação ativa no processo
educativo, devendo estar motivado e ter pleno conhecimento da mensagem que irá
transmitir a seus alunos.
Mensagem: conteúdo educativo, conhecimentos e informações a serem
transmitidas. A mensagem deve ser adequada, clara e precisa para ser bem
entendida. Receptor da mensagem: aluno. O receptor não tem um papel passivo;
deve ser um construtor crítico dos conhecimentos e informações que lhe são
transmitidos.
Meio ambiente: meio escolar, familiar e social, onde se efetiva o processo de
Ensino-aprendizagem. O meio ambiente deve ser estimulador da aprendizagem e
propício ao bom desenvolvimento do processo educativo. (DROUET)
“Uma aprendizagem mecânica, que não vai além da simples retenção, não
tem significado nenhum” (JOSÉ & COELHO).
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Atualmente, têm-se realizado importantes mudanças no modo de pensar em
relação à aprendizagem escolar, tendo como resultados esforços para combinar
várias interpretações. A prova já não parece mais tão fidedigna assim, pois ela pode
representar uma mudança temporária de comportamento e não uma mudança
duradoura.
Ensino X Instrução
ENSINAR: fazer com que as pessoas aprendam; fazer com que outros
saibam, adquiram conhecimentos ou mudem atitudes. A aprendizagem é seu
produto final.
INSTRUIR: manipular deliberadamente o ambiente de outros, para torná-lo
capaz de aprender, sob condições específicas (aprendizagem escolar). Este é um
conceito ultrapassado. Desta diferença entre ensinar e instruir pode-se dizer que
existem dois tipos de aprendizagem: informal e formal.
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advém do ensino. A Psicologia da Educação exerce seu papel mais relacionado à
aprendizagem formal.
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DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM
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- A integração das funções neuropsicológicas é fundamental à
aprendizagem. Para tanto, a estimulação é comprovadamente importante, já que
crianças que viveram seus primeiros anos de vida em ambientes pobres de
estímulos sofreram danos graves de desenvolvimento, principalmente em seus
elementos sensoriais (audição, visão, tato, gustação, olfato), neurológicos
(maturação neurológica), psicomotores (esquema corporal, lateralidade, equilíbrio) e
lingüísticos (fala).
PRINCÍPIOS DA APRENDIZAGEM
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6º princípio: “processo integrativo e dinâmico” - esse processo de
acumulação de conhecimentos não é estático. A cada nova aprendizagem o
indivíduo reorganiza suas idéias, estabelece relações entre as aprendizagens, faz
juízos de valor.
FATORES DA APRENDIZAGEM
Saúde física e mental: para que seja capaz de aprender, a pessoa deve
apresentar um bom estado físico geral; deve estar gozando de boa saúde, com seu
sistema nervoso e todos os órgãos dos sentidos. As perturbações na área física,
como na sensorial e na área nervosa poderão constituir-se em distúrbios da
aprendizagem. Febre, dores de cabeça, disritmias (ausências mentais) são
exemplos disto.
Motivação: é o fator de querer aprender; o interesse é a mola propulsora da
aprendizagem. O indivíduo pode querer aprender por vários motivos: para satisfazer
a sua necessidade biológica de exercício físico e liberar energia; por ser estimulada
pelos órgãos dos sentidos, através de cores alegres; por sentir-se inteligente e bem
consigo mesmo ao resolver uma atividade mental; por sentir necessidade de
conquistar uma boa classificação na escola (status social e pessoal, admiração).
Prévio domínio: domínio de certos conhecimentos, habilidades e
experiências anteriores, possuindo relativa vantagem em relação aos que não o
possuem.
Maturação: é o processo de diferenciações estruturais e funcionais do
organismo, levando a padrões específicos de comportamento. A maturação
neurológica se dá por etapas sucessivas e na mesma seqüência (Leis céfalo-caudal
e Próximo-distal). A maturação cria condições à aprendizagem, havendo uma
interação entre ambas.
Inteligência: capacidade para assimilar e compreender informações e
conhecimentos; para estabelecer relações entre vários desses conhecimentos; para
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criar e inventar coisas novas, com base nas já conhecidas; para raciocinar com
lógica na resolução de problemas.
Concentração e atenção: capacidade de fixar-se em um assunto/tarefa.
Desta capacidade dependerá a facilidade maior ou menor para aprender.
Memória: a retenção da aprendizagem é aspecto essencial à aprendizagem,
pois quando a pessoa precisar de um conhecimento ela deverá ser capaz de
resgatá-los da memória, usando os conhecimentos anteriormente adquiridos. No
entanto, quem aprende está sujeito a esquecer o que aprendeu. O esquecimento se
dá por vários motivos: pela fragilidade ou deficiência na aprendizagem, causada por
estudo ineficiente, falta de atenção; pela tentativa de evocação do fato memorizado
através de um critério diferente do usado na fixação da aprendizagem; pelo desuso
das informações; por um componente emocional que não permite a memorização da
informação ou a 'esconde' no subconsciente.
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FATORES NEUROENDÓCRINOS
FATORES AMBIENTAIS
NUTRIÇÃO
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proteína suficiente, além da presença de hidratos de carbono, gorduras, sais
minerais e vitaminas. É preciso ter presente que só o crescimento consome 40% das
calorias fornecidas à criança.
Deve-se fornecer energia à criança para atender às necessidades de
metabolismo basal; ação dinâmico-específica dos alimentos; perda calórica pelos
excretos; atividade muscular; crescimento. Para que a aprendizagem também seja
beneficiada, a nutrição do indivíduo deve ser balanceada e saudável. Essa energia
é, então, transmitida através dos macro nutrientes: Vitaminas; proteínas; hidratos do
carbono; sais minerais; gorduras.
VARIÁVEIS SÓCIO-ECONÔMICO-CULTURAIS
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que as crianças brasileiras estão maturando cada vez mais cedo, em todas as
classes sociais, onde as regiões sul e sudeste do país são as que mais crescem.
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# Grupo de papéis Negativos:
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# Grupo de papéis de Proteção:
Psicologia Jurídica
Extraído de sinalizando.blogspot.com/2007/06/psicologia-j...
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Direito. Dedica-se à proteção da sociedade e à defesa dos direitos do cidadão,
através da perspectiva psicológica. Juntamente com a Psicologia Forense, constitui
o campo de atuação da Psicologia conjuntamente com o Direito.
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Psicologia Jurídica em linhas gerais
Era o impulso que faltava para que fossem realizados inúmeros estudos
sobre memória, sensação e percepção, o que aumentou ainda mais a interface entre
a Psicologia e o Direito. Os instrumentos da Psicologia legitimam, de certa forma, as
práticas jurídicas, ratificando, ou não, as suas tomadas de decisão.
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Torna-se, então, fundamental, que a Psicologia aja abrindo uma brecha para
que as práticas jurídicas tenham outro olhar, menos repressivo e mais acolhedor,
vigilante das práticas que privilegiem os direitos humanos.
Cabe ao psicólogo, então, uma atenta observância de que não lhe é dada à
função de julgar, ditar normas e regras, regulando a relação do homem com a
sociedade e favorecendo práticas de controle social, mas sim utilizar laudos periciais
para favorecer a liberdade e a solidariedade humana. Atuando de forma o mais
flexível possível, sempre para o bem do ser humano e não para endossar práticas
repressivas que favoreçam determinadas partes.
É preciso estar atento, pois não existe uma verdade absoluta inteira, mas
sempre parcial e relativa. O psicólogo sempre terá apenas o olhar de um dos
prismas da questão, jamais uma visão total. Cautela é fundamental. O jogo de poder
pertence ao mundo jurídico. Não cabe ao psicólogo assumir posições, seja de
defesa ou de acusação, apenas de análise do discurso e auxílio à reflexão, para a
tomada de decisão.
Num jogo de guarda dos filhos, por exemplo, cabe ao psicólogo não se
deixar seduzir pela tendência jurídica de ceder à mãe o direito do pátrio poder, mas
discutir, inclusive, que os pais também têm perfeita competência de criar bem os
seus filhos.
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O desejo desses pais tem gerado mudanças em nossa sociedade e na
cultura de gênero (de que mães foram feitas para cuidar dos filhos e da casa e os
pais do trabalho e do dinheiro), provocando inquietação e novas propostas para o
conceito de parentalidade; eles têm se organizado em instituições, associações ou
agremiações para discutir temas pertinentes ao casamento, divórcio, guarda dos
filhos e paternidade.
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promotores, juízes, através da constatação dos indicadores da situação familiar,
reconhecendo a necessidade de uma ação em conjunto com os demais profissionais
na construção de um saber que auxilie a expressão da Justiça. Permitindo ao juiz
aplicar a Lei, dentro dos fins sociais, visando a uma relação democrática, justa e
igualitária (Verani, op.cit.). Ou prejudicar e alongar o processo por vários anos, sem
diminuir o conflito e a dor dos envolvidos, através da restrição de seu exercício
profissional à elaboração de laudos ou pareceres psicológicos, por vezes
conclusivos, fechados e, portanto, iatrogênicos.
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desenvolvida por Freud, médico, discípulo de Breuer. Eles utilizavam a hipnose
como método de cura de tais pacientes.
Segundo a teoria de Breuer, que logo foi incorporada e melhor descrita por
Freud, as doenças mentais provinham de conflitos que estavam localizados na
mente da pessoa, e não necessariamente de problemas biológicos. Breuer
acreditava que através da hipnose a pessoa poderia driblar censuras que a
impediriam de lembrar certos fatos (os traumas), e assim melhorar sua idéia de tais,
ou vivenciar experiências. Freud depois descreveu esse estado como catarse. Freud
discordava quanto à eficiência da hipnose, e em contrapartida desenvolveu a técnica
da livre associação. Foi aí que a Psicologia Clínica nasceu, porque trouxe a cura
pela palavra.
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Sem querer minimizar a importância (bem como o dever ético e deontológico
que lhe está subjacente) da indicação para um técnico de outra especialidade,
quando a situação assim o exige, será benéfico para o funcionamento da saúde
enquanto sistema. No qual a pessoa esteja suficientemente informada quanto ao
tipo de ajuda disponível para que, logo de início, procure o tipo de intervenção
adequada à situação.
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No entanto, atitude clínica não é uma atitude médica. A psicologia clínica
entende os fenômenos psíquicos não num antagonismo saúde-doença, mas antes
como sendo a expressão possível (para o indivíduo) de diferentes processos
psicológicos socialmente contextualizados. Ou seja, relativiza a noção de "mal",
"remédio" e de "cura". O ato clínico não é necessariamente um ato médico.
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pedir a um psicólogo clínico que use o Rorschach (prova de avaliação psicológica)
com a competência com que um médico usa o estetoscópio”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS...
As áreas mais conhecidas desta criação científica são, como já vimos, entre
outras, a Psicologia Social, a Psicometria, a Psicologia Experimental (nisto
englobando a linha comportamental), a Psicologia do Desenvolvimento, a Psicologia
Metafísica, a Neuropsicologia, a Psicopatologia. Esses estudos criam teorias que
são utilizadas na Psicologia Aplicada, que como o nome diz, é a aplicação dos
construtos teóricos em áreas específicas.
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A Psicologia Social estuda os movimentos sociais. Esta Psicologia Aplicada
está inserida nos mais diversos campos da sociedade, resolvendo problemas
práticos, sendo a área clínica a mais famosa. É importante, também, saber que esta
Psicologia Aplicada pode criar constructos científicos, que é o caso de Sigmund
Freud, Carl R. Rogers, Carl Gustav Jung, na Psicologia Clínica, além de Kurt Lewin
e J. L. Moreno, de outras áreas.
Além da clínica, o psicólogo aplicado trabalha em escolas, empresas
(treinamento, R.H., grupos, terapia individual), nas terapias de grupos, na
criminologia, nas academias de esportes, no clubes esportivos, nas propagandas
(marketing, venda de produto, com o uso da gestalt), nos hospitais (em terapias
breves, ou psicooncologia) e no tratamento de adicção (pela entrevista
motivacional).
O terapeuta não pode utilizar métodos que não estejam em estudo científico,
aprovado pelo Conselho, como utilizar Florais de Bach, regressão a vidas passadas,
homeopatia, terapia bioenergética, entre outros. Ao usar estes métodos, o terapeuta
é proibido de utilizar-se do título de psicólogo.
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Necessidades da multidisciplinaridade
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outras correntes do conhecimento, além do psicólogo. São médicos, enfermeiros,
advogados, fisioterapeutas, físicos, teólogos, pedagogos, farmacêuticos,
engenheiros, terapeutas ocupacionais e pessoas da comunidade onde o comitê está
inserido. Eles decidem aspectos importantes sobre tratamento médico, psicológico,
entre outros.
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GLOSSÁRIO
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