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CONSOLIDAÇÃO: A ARTE DE FIRMAR OS PÉS.

O QUE É CONSOLIDAÇÃO?

E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos


chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido
um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará,
fortificará e fortalecerá. I Pd. 5.10

Literalmente, consolidação significa sustentar, firmar,


tornar sólido, fortalecer, transformar.
Este é o segundo degrau no processo de cuidar do
novo crente, levando-o a firmar seus passos na fé e
confirmar a sua decisão por Cristo.
Esse processo é lento e demorado, portanto, deve ser
feito com calma e cautela. A consolidação precisa ser
tratada com carinho pela igreja local, pois se não for eficaz,
a igreja acaba sofrendo com o antigo “entre e sai” dos
membros/discípulos.
Sem consolidação a igreja não cresce, ela incha por
um período para se esvaziar logo depois, forma crentes sem
base bíblica e sem convicção de sua fé que, quando vier o
vento, perdem a fé a ousadia cristã.
Temos visto muitas igrejas sofrendo com o
esvaziamento porque não consolidam os seus novos
crentes, não levando a sério a grande batalha espiritual que
o novo convertido sofre quando se decide por Cristo.
Por isso, urge que nos conscientizemos da importância
de consolidarmos os novos de forma eficiente e eficaz, para
que alcancemos uma multiplicação de excelência.

“Portanto IDE, FAZEI DISCÍPULOS de todas as nações,


BATIZANDO-os em nome do Pai, e do Filho, e do
Espírito Santo, ENSINANDO-os a observar todas as
coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou
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convosco todos os dias, até a consumação dos
séculos”. (Mateus 28.19 e 20).

Para começarmos a falar de Consolidação, vamos falar


sobre as quatro ordens que Deus nos deu nos versículos
acima:

1. IR – Ir significa sair da posição em que estamos rumo


ao cumprimento do nosso chamado para o Reino.
a. Somos chamados para frutificar, para dar frutos que
permaneçam.
b. Ir é da vazão ao chamado de Deus sobre as nossas
vidas, é anunciar o Evangelho de Cristo a toda
criatura.
c. “Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi
a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o
vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em
meu nome pedirdes ao Pai ele vô-lo conceda”. (João
15.16).
2. Fazer discípulos – É a sequência das ordens de Jesus
aos seus Doze.
a. Só podemos fazer discípulos quando a saímos da
nossa posição de conforto e nos dispusermos a
fazer a vontade do Pai.
b. Fazer discípulos fala de ensinar o caminho,
caminhar juntos, pois nenhum processo de
discipulado é feito sem relacionamento. É, na
prática, o primeiro passo da Consolidação.
c. “Então veio Amaleque e pelejou contra Israel em
Refidim. Pelo que Moisés disse a Josué: Escolhe–
nos homens, e sai, e peleja contra Amaleque;
amanhã eu estarei no cume do outeiro e a vara
Deus estará na minha mão. E Josué fez como
Moisés lhe dissera, pelejando contra Amaleque, mas

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Moisés, Arão e Hur subiram ao cume do outeiro.”
(Êxodo 17. 8 – 10).
d. “E acontecia que quando Moisés levantava a sua
mão, Israel prevalecia; mas quando ele abaixava a
sua mão, Amaleque prevalecia.” (Êxodo 17.11).
3. Batizar os discípulos – O batismo fala de
arrependimento, de reconciliação.
a. É, também, uma sequência do IR. Quando tivermos
ido e feito discípulos, certamente, nossos discípulos
se arrependerão do tempo em que estiveram
enganados e serão batizados.
4. Ensinar os discípulos – Ensinar fala de caminhada
com Deus.
a. A sequência descrita em Mateus mostra que há uma
escada a ser vencida em nossa caminhada para
fazer discípulos e produzir frutos que permaneçam.
b. IR, FAZER, BATIZAR e ENSINAR. Ensinar fala de
aprendizado, pois ninguém pode ensinar aquilo que
ele mesmo ainda não aprendeu.

OBJETIVOS DA CONSOLIDAÇÃO

Antes de iniciarmos a consolidação na prática,


precisamos ver que ela tem objetivos bem definidos que
norteiam a sua execução, justificando seus resultados tão
expressivos, a saber:

1. Dar ao recém-convertido um cuidado especial para que


se torne um discípulo capaz de andar com as próprias
pernas. Teoricamente, a consolidação termina quando
o novo entra na Escola de Líderes e inicia no
discipulado.
2. Ajudar o novo convertido a reproduzir em sua vida o
caráter de Cristo. Isso acontece com a ajuda especial
do caráter do discipulador, que precisa ser tratado,
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refletindo o de Cristo, pois esse novo discípulo se
espelhará no seu discipulador para aprender com ele.
Por essa razão, o Apóstolo Paulo disse em sua
primeira carta à Igreja de Corinto, no capítulo 11,
versículo 1: “Sede meus imitadores, como também eu
sou de Cristo.”
3. Fazer do novo-convertido um discípulo e um líder:
Quando iniciamos um processo de consolidação, temos
em mente o crescimento e o desenvolvimento do nosso
consolidando. Para que isso aconteça, precisamos dar
subsídios ao crescimento dele através de estudos,
leitura de livros evangélicos e um relacionamento
estreito, motivando-o à oração, a prática do culto e a
busca pessoal pelo seu desenvolvimento. À medida
que nos relacionamos com nosso discípulo
consolidando ele verá refletido em nosso dia-a-dia o
caráter de Cristo e sentir-se-á motivado a crescer em
graça e conhecimento.
4. Ensinar ao novo convertido os primeiros passos da fé
cristã, motivando-o à leitura bíblica e a uma vida de
oração, santidade e busca por Deus.

COMO CONSOLIDAR

O início da Consolidação requer um preparo intenso. É


necessário estudar bastante a respeito, ler livros sobre o
assunto, estudar bastante a Palavra de Deus e buscar muito
a orientação de Deus em tudo o que fizermos.
Se o Espírito estiver conosco, teremos bom êxito em
nossa consolidação.
Alguns requisitos se fazem necessários na vida
consolidar para que ele consolide com Excelência:

Santidade

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Ser santo diz respeito a ser separado do pecado. O
homem santo é aquele que não está isento de pecar, mas
aquele que luta para não fazê-lo.
É aquele que assume a responsabilidade de andar com
Deus, pois não Ele não nos usará enquanto a nossa vida
não estiver regida pelos seus princípios.
Em Hebreus 12.14 está escrito: “Segui a paz com
todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor”.

 Outras referências bíblicas: II Pedro 1.14 a 16; Oseias


10.12; Lv. 11.44 – 45; Romanos 12.1; Efésios 1.4;
Gálatas 5.22 – 23.

Vida de Oração

“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na


comunhão, e no partir do pão, e nas orações”. (Atos 2.42).
Levar uma vida de oração é viver em comunhão com
Deus, uma vida de busca intensa pela presença do Espírito
Santo. A oração é uma arma poderosa que Deus deu aos
crentes, é uma de crescimento e de multiplicação.

Ser consolidado

Essa é uma necessidade urgente nos dias atuais.


Infelizmente, temos visto muitos consolidadores
enfraquecendo na fé porque não estão preparados para
consolidar.
Uma pessoa que não está consolidada não pode
consolidar porque pode acabar caindo nos mesmos que
erros que o consolidando, além de deixar brechas para a
atuação do diabo.
É necessário que o consolidador seja convicto de sua
fé em Cristo Jesus, a fim de contra argumentar quando o
inimigo de nossas almas o quiser confundir.
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O PROCESSO DA CONSOLIDAÇÃO

Na prática, a consolidação se inicia na Igreja, no ato da


rendição do novo convertido aos pés de Jesus Cristo.
Quando uma pessoa se entrega a Cristo, o Consolidador
deve estar de prontidão para atendê-lo, levando-o até o
altar.
Na verdade, o primeiro consolidador é o pastor ou
ministro do culto. Aqui vale destacar que não é a palavra do
pastor ou ministro que leva ao arrependimento, mas sim a
ação de convencimento do Espírito Santo no coração do
homem.
Depois da entrega, o novo convertido deverá ser
encaminhado à Sala de Consolidação, onde o consolidador,
deverá reconfirmar a decisão do novo convertido, buscando
sondar se a pessoa está certa do que está fazendo.
É importante que o Consolidador seja sábio quando
perceber que a pessoa ainda está em dúvida. Nesse caso,
deve encorajá-lo a continuar.

Mas atenção!!!

Ser amigo do consolidando não é mesmo que participar


com ele dos seus erros, antes é corrigi-los com amor e
atenção, mostrando-os, quando necessário, sendo sempre
verdadeiro na colocação do evangelho.

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