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Fundamentos e Aplicação
• 1. Introdução
– Definição
– Importância
– Origem das Pressões Anormais
• 2. Métodos de Avaliação
– Antes da Perfuração
– Durante a Perfuração
– Após a Perfuração
1. Introdução
Objetivo
Definição (i)
Pressão Hidrostática (P)
P=0,1706*ρ*H
P = psi ρ=lb/gal H=m
P=0,052 *ρ*H
P = psi ρ=lb/gal H = pés
1. Introdução
Definição (ii)
Definição (iii)
Pressão de Poros (Pp)
ρ b = ρ flφ + ρ g (1 − φ )
• diretamente do perfil densidade
• indiretamente do perfil sônico
1. Introdução
Definição (iv)
Gradiente de Sobrecarga (σobou S)
φ = φ0e − KDs
1. Introdução
Gradiente de Sobrecarga:
σ ob = ρ sw gDw + ρ g gDs −
(ρ g − ρ fl )gφo
(1 − e )
− KDs
K
φo= porosidade na superfície
K = constante de declínio da porosidade
Dw = lâmina d`água
Ds = profundidade de sedimentos
ρsw= densidade da água do mar
ρg= densidade do grão
ρfl= densidade do fluido no poro
σ ob = 1,422(ρ sw Dw + ∑ ρ b ∆D )
σz = σob- Pp
Pore
Pressure
Biot 1940 (rochas)
σz = σob - α Pp
Effective Vertical
Stress normalmente
0,8 < α < 1
1. Introdução
Efeito Diagenético:
• Alteração química de minerais da rocha por processos
geológicos.
• Folhelhos e carbonatos podem sofrer mudanças na
estrutura cristalina que contribuam com o aumento da
pressão.
1. Introdução
Domo Salino
1. Introdução
Origem da Pressão de Poros Anormal
Diferencial de Densidade
1. Introdução
Origem da Pressão de Poros Anormal
Migração de Fluidos
2. Métodos de Avaliação
Antes da Perfuração
Método Qualitativo
2. Métodos de Avaliação
- Antes da Perfuração
Método Sísmico
• Desenvolvido por Pennebaker em 1968
• Dados sísmicos de 350 poços (G. México)
• Seqüência ARN e FLH do Terciário
2. Métodos de Avaliação
- Antes da Perfuração
Método Sísmico
• T = p*l*a*Z-(1/n)
10
15
40 60 80 100 150 200 300
6
9 11
8
Zona de
10 Pressão
Anormal
10
15
40 60 80 100 150 200 300
Tempo de Trânsito (µsec/ft)
2. Métodos de Avaliação
- Antes da Perfuração
Método Sísmico
-salinity
Mud -temperature
LWD -total gas
Pp
-shape
Reservoir
Cuttings -amount
-density
2. Métodos de Avaliação
- Durante a Perfuração
Parâmetros de Perfuração
Expoente Dc
• Desenvolvido por Jorden & Shirley (1966)
• Usa o modelo de Bingham para normalizar a
taxa de penetração
• Modificado por Rehm & McClendon (1971)
2. Métodos de Avaliação
- Durante a Perfuração
Expoente Dc modificado
lo g ( R 6 0 N ) ρn
=
( )
dc *
6
lo g 1 2 W 1 0 D ρmw
Normal
Trend
7
9 Abnormal
Pressure
10
2 4 6 8 10 12
Dc Expoent
2. Métodos de Avaliação
- Durante a Perfuração
Expoente Dc
Normal
Trend
Top of
Transition
10
Abnormal
Pressure
11
0 100 200
TOTAL GAS (UGT)
SHALE DENSITY - South Texas
8
Normal
Trend
10
Abnormal
Pressure
11
25.7 25.9 26.1 26.3
SHALE DENSITY (ppg)
2. Métodos de Avaliação
- Durante a Perfuração
Densidade do Folhelho
Exemplo 6.14
2. Métodos de Avaliação
Após a Perfuração
• Perfis Elétricos
– Sônico (tempo de trânsito)
– Resistividade
• Medição Direta
– Teste de Formação (DST, RFT)
Perfil Sônico
• Teoria
Ppn ~ ∆t⇓
⇓ ⇑ Porosity⇓
Depth⇑ ⇓
Sonic Log - Offshore Texas
6
Normal
Trend
Abnormal
Pressure
10
60 80 100 120 200
150
µ sec/ft)
INTERVAL TRAVEL TIME (µ
2. Métodos de Avaliação
- Após a Perfuração
∆tn/∆
Pp = σob - [σob - Ppn] * (∆ ∆to)m
Exemplo 6.16
2. Métodos de Avaliação
- Após a Perfuração
Perfil Resistividade
• Teoria
⇑
Ppn ~ Re⇑ ⇑ Porosity⇓
Depth⇑ ⇓
Resistivity Log - Offshore Louisiana
6
Normal
Trend
7
Abnormal
Pressure
10
0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.5 2
Shale Resistivity (ohms)
2. Métodos de Avaliação
- Após a Perfuração
Perfil Resistividade (Condutividade)
Exemplo 6.18
2. Métodos de Avaliação
- Após a Perfuração
Medição Direta
-1700
-2300
-2500
-2700
-2900
-3100
-3300
-3500
150 200 250 300 350 400
Pressão (kg/cm2)
Fundamentos e Aplicação
Pressões de Fratura e Colapso
• As pressões de fratura e de colapso podem ser tratadas em
conjunto, pois lidam com falhas que ocorrem na rocha.
σ’θ = σθ - Pp
onde:
σ’θ = tensão tangencial efetiva;
To =resistência à tração da rocha;
σθ =tensão tangencial;
Pp =pressão de poros.
Pressões de Fratura e Colapso
K=
(σ h − Pp )
(σ v − Pp )
onde:
K =relação entre tensões horizontais efetivas e verticais
efetivas;
σv =tensão in situ vertical.
Pressões de Fratura e Colapso
• Logo, assumindo-se que a tensão vertical é dada pela tensão de
sobrecarga, o peso do fluido de perfuração que leva à iniciação da
fratura e à sua propagação pode ser expresso como:
Pw = Pp + K (σov – Pp)
• O cálculo do valor de K pode ser feito por meio da equação da página
anterior, utilizando-se medições de tensão horizontal mínima para o
poço em estudo e assumindo-se a tensão vertical igual à tensão de
sobrecarga.
• Leakoff Test:
π φ
3σ H − σ h − Co + Pp tan 2 + − 1
4 2
Pw =
2 π φ
tan 4 + 2 + 1
• Na figura a seguir é exemplificado o caso no qual a redução do peso do
fluido de perfuração causou uma alteração nas tensões tangenciais e
radiais, levando à falha da rocha por cisalhamento.
Pressões de Fratura e Colapso
Pressões de Fratura e Colapso