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Apesar da maior e crescente utiiz Zo da _moeda manual (moedas metilicas esq liquidagao de transagdes, a utilizagao da moeda escritural e cédulas) para Br é,no moderna, ¢ il do real, o instrumento de maior peso na composicao dos meios de paga- : mento, como mostram os dados da Tabela 1.4, Em junho de 1997, os meios de pa: gamento totalizavam RS 35,643 milhdes, Destes, RS 13. papel-moeda (moedas metilicas mais cédulas) em pode de um men unidades f 39 eram sob a forma de > piiblico e RS 504 cesso ecor sob a forma de moeda escritural, dada pelo total dos depésitos a vis banciirio comercial. > sistema ducae, con em todos ¢ pados em TABELA 1.4 Composi¢do dos meios de pagamento do Brasil, segundo o conceito convencional de moeda, em R$ milhées. Moeda manual eI Papel Reservas Papel Moeda Melos de Finalde | moda forade | moedaem | escritural | pagamento periodos | emitidot | circulagao> | poder do piiblico a @ @)=(1)-@) @ @+@) 1904 10.046 1.348 8.700 14.073, 22.773 1995 13.70 1.403 12.967 16.126 28.493 1998 17.188 1.871 18317 | 14.491 29.807 n 1997 15.139 2.000 13.139 | 22504 35.643 a Meio circulante total, expresso em valor financeiro. Reservas em espécie no Banco Central e caixa de instituigdes bancérias. Depésites a vista em bancos criadores de moeda. Dados até final de junho. Fonte: fein do Banco Central do Brasil. v. 33,2. 9. Brasil, set. 1997. 1.6 A Moeda € a Atividade Econémica Concluindo esta introdugao ge! maneira esquemitica, de que forma se interli pais agentes que transacionam em um sistema econémico moderno. Nao preten: FIGURA 1 demos, por ora, dliscutir se a moeda afeta ou no a atividade econémica, nem estu- m, por meio da moeda, os princi- dar os canais por intermédio dos quais ela penetra na vida econ6mica. Este t6pico apenas se destina a descrever, com apoio em uma representacio esquemitica sim- ples, os principais fluxos monetirios existentes em uma economia. a 1.1, Como alli se ve uma economia © esquema de apoio € 0 da Fi moderna, nao consideradas as transagdes externas (que pressupoem a pial), é constituida por um conjunto de quatro agentes ativos: xistencia de um m unidades familiares, empresas Cparque produtor e parque distribuidor nao fi nanceiro), governo € intermediirios financeiros. Esses agentes participam do pro- nico, envolvendo-se nas trés categorias bisicas de atividade: pro- dugao, consumo ¢ acumulagio (ou formacio de capital). A moeda esta presente is fluxos, agru em todos os fluxos correspondentes a essas atividades. Os princip pados em reais e monetarios, slo os seguintes: EMPRESAS. (Parque produtor fe distribuidor) UNIDADES presas | verno FAMILIARES FORMAGAO GOVERNO DE CAPITAL ae SISTEMA | — FINANCEIRO (lntermediarios bancétios @ no bancérios) FIGURA 1.1. Representacao esquemdtica dos fluxos monetirios (=>) e dos fluxos reais (@224) em uma economia fechada. A moeda viabi- liza esses fluxos, esiabelecendo ligagdes entre as unidades familia- res, as enipresas, 0 governo € 0 sistema financeiro. GAs unidades familiares fornecem recursos de produgao as empresas, para 0 desenvolvimento das atividades de producao e de distribu de ‘ns € servicos (1). Em contraparticla, as empresas remuneram unidadles familiares por meio do pagamento de saldrios, juros, aluguéis € dividendos (2). De posse dessas remuneracoes, as u res adquirem, pa de consumo jidacles familia 2.4 satisfacao de suas necessicades, os bens e servigos fornecidos pelas empresas (3), retornando para estas, via Precos pagos no mercado por esses bens e servicos, uma parte das ren- das recebidas (4). 0 govemo recebe das empresas (5), das unidades familiares (6) ¢ dos intermedidrios financeiros (7) impostos diretos € indiretos, com os quais adquire s empresas bens & servigos de consumo (8) ¢ investe em formagao de capital (9). Q As empres mentos finais (equipamentos e outros bens destinados 2 formagio capital) ¢ intermediiios (i 5 estabelecem entre si uma indescritivel rede de forneci- sumos para reprocessamento), servindo-se mbém da moeda para efetivar os pagamentos correspondentes (10), Q Os excedentes da renda, sob a forma de poupanga das unidades fami: ares 11), s empresas (12) e do governo (13), sio canalizados ao sis: tema financeiro que intermedeia esses recursos, destinando-os ao fi nanciamento do consumo das unidacles familiares (14), do capital de giro das empresas (15) € da formagio de capital das empresas ¢ do go- ‘erno (16). Além dessas tran: ices fundamentais, apresentadas de forma simples esquemiitica, muitas outras podem efetivar-se em um moderno sistema econdmico. Cabe apenas enfatizar que a utiliza » da moeda € que viabiliza todas elas, con ‘erindo a seus detentores (unidades familiares, empresas ou governo) um poder iberatorio que ¢ indispensivel para liquidar, no presente ou no futuro, transacoes. reali As no passado ou no presente. Ao viabilizar essas transacGes, a moeda esta nc desempeni a maior parte das fungdes basicas que Ihe sao exigiclas; in ¢ padiaio de pagamentos dlifer QUE! STOES PARA REVISAO 1. No alvorecer dos ten \eiros agrupamentos humanos, em geral nOmades, nao conheciam a moeda € pi pas, 08 pris ticavam 0 escambo. Explique por que ‘© escambo 86 subsiste enquanto se pi ticam formas rudimentares de relaciona- mento econdmico, mostrando as razOes que levaram ao aparecimento da moe 6 Explique téncia de desenvols visio do t Discuta pr Cite e ex Uma das | principal + Destaqu Em detern Explicand esse met nominado Para.a moc Justifig A moeda r porém, t essa fun A adminis Justifique A aceitaga: postos pel podendo | moeda é Que der fucilitar a c funglo ed Reflita sob tirania seja todos 08 u Relacione: ssempen dos requis mercadori Qualquer t resposta, jt

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