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Notas de Aula
y
P
Parâmetros Geométricos
A
yh=A/B
y
Parâmetros Geométricos
– P: Perímetro molhado
– B: Largura da superfície livre
– y: Profundidade
– yh: profundidade hidráulica
Regimes de escoamento
Canal-Laboratorio Plan: Plan 12 06/11/2010
Canal Lab Soleira
3.5 Legend
Crit PF 10
WS PF 10
y
Ground
3.0
0
LOB
2.5
Uniforme x
ROB
2.0
Elevation (m)
1.5
1.0
0.5
0.0
0 20 40 60 80 100 120
Main Channel Distance (m)
Regimes de escoamento
Hidraulica II Linhas d'água Plan: Plan 04
I < Ic
101.5 Legend
y
EG PF 1
WS PF 1
101.0
Variado 0 Crit PF 1
x
Ground
100.5
yn
100.0
Elevation (m)
99.5 yc
99.0
98.5
98.0
200 400 600 800 1000
Main Channel Distance (m)
Regimes de escoamento
y
0
x
Variado
Regimes de escoamento
Hugo Maia Plan: Plan 01 18/12/2007
Hugo Maia To
2.5 Legend
EG 01JAN2007 0040
WS 01JAN2007 0040
Crit 01JAN2007 0040
2.0
Ground
LOB
ROB
y
1.5
0
1.0
Elevation (m)
0.5
0.0
t
-0.5
EG 01JAN2007 0120
WS 01JAN2007 0120
Crit 01JAN2007 0120
2.0
Ground
LOB
ROB
1.5
1.0
Elevation (m)
0.5
0.0
Não-permanente -0.5
-1.0
0 200 400 600 800 1000 1200
Main Channel Distance (m)
Variação de Velocidade
Variação de Velocidade
Variação de Velocidade
Variação de Velocidade
Variação de Velocidade
Variação de Velocidade
Variação de Velocidade
Variação de Velocidade
Método acústico:
•Equipamento: ADCP: Perfilador de Escoamento Doppler-acústico
•Origem: oceanografia;
•Princípio de funcionamento: Efeito doppler:
•ondas acústicas emitidas numa freqüência fixa refletidas pelas
partículas em suspensão na água e pelo fundo do rio,
•variação de freqüência proporcional à velocidade relativa entre
as partículas e o fundo e o barco.
Medição de vazão realizada no rio São Francisco em Manga em janeiro de 2000
•Outros tipos de
equipamento acústico:
medição de níveis e
velocidades:
•Utilizados principalmente
em pequenos cursos d’água,
canais e galerias urbanas.
Vantagens: monitoramento
dos níveis e vazões em
tempo real (enchentes
urbanas).
Limitações: custo
relativamente alto de
aquisição; depredação em
áreas urbanas.
Estação Arrudas: Vista geral dos aparelhos
Antena para
transmissão dos Caixa do datalogger
dados via celular aparelhos Vaisala Sensor
Radar
QHR101
Sensor
Radar
Kalesto
Caixa do
datalogger
aparelhos Vaisala
Painel solar
(Vaisala)
Fonte: SUDECAP – CGPD (Grupo Gerencial Plano Diretor de Drenagem)
Flood mapping and flood
management
PBH (2007)
• Monitoramento
• Modelagem
• Previsão e alerta (radar)
• Plano de contingência
• Monitoramento
• Modelagem
• Previsão e alerta (radar)
• Plano de contingência
Coeficiente de Energia:
Coeficiente de Coriolis
NA
Coeficiente de Energia:
Coeficiente de Coriolis
NA
u2 um2
Problema:
2 g m 2 g
Coeficiente de Coriolis
u2 um2
Se , então
2 g m 2 g
u2 um2
2 g m 2g
Coeficiente de Coriolis
NA
DA
Coeficiente de Coriolis
NA
DA
m uDA
Coeficiente de Coriolis
NA
DA
1 2 1 1 3
EDA mu uDAu u DA
2
2 2 2
Coeficiente de Coriolis
NA
DA
1
E u 3dA
2
Coeficiente de Coriolis
NA
DA
1 3
E A um dA
2
Coeficiente de Coriolis
NA
DA
1 3 1
EA um dA u 3dA
2 2
Coeficiente de Coriolis
NA
DA
1 3 1
E como: EA um dA u 3dA então:
2 2
3
u dA
u dA3
m
Coeficiente de Coriolis
NA
1 2 3
Coeficiente de Coriolis
NA
1 2 3
Coeficiente de Coriolis
NA
1 2 3
Coeficiente de Coriolis
NA
1 2 3
u A u A u A A A A
3
1 1
3
2 2
3
3 3 1 2 3
2
u A u A u A
1 1 2 2 3 3
3
Distribuição de Pressões:
condições estáticas
Distribuição de Pressões:
condições estáticas
Distribuição de Pressões:
condições estáticas
Fp pDA e W yDA
Distribuição de Pressões:
condições estáticas
pDA yDA p y
Distribuição de Pressões:
condições estáticas
pDA yDA p y
p é diretamente proporcional a y (Stevin)
a relação entre p e y é linear (fluidos incompressíveis)
Distribuição de Pressões:
escoamento em canal de leito plano
•hipóteses:
ausência de perda de carga
escoamento uniforme
distribuição uniforme de velocidades na seção transversal
linhas de fluxo paralelas ao leito
Distribuição de Pressões:
escoamento em canal de leito plano
•Então:
a resultante de forças na horizontal é nula (escoamento uniforme)
a resultante de forças na vertical é nula
Distribuição de Pressões:
escoamento em canal de leito plano
pDA yDA p y
Distribuição de Pressões:
escoamento em canal de declividade ñ nula
•hipóteses:
escoamento uniforme
distribuição uniforme de velocidades na seção transversal
linhas de fluxo paralelas ao leito
Distribuição de Pressões:
escoamento em canal de declividade ñ nula
Fp pDA e W dDAcos
Distribuição de Pressões:
escoamento em canal de declividade ñ nula
Distribuição de Pressões:
escoamento em canal de declividade ñ nula
d ycos p y cos2
Distribuição de Pressões:
escoamento em canais curvilíneos
Distribuição de Pressões:
escoamento em canais curvilíneos
Distribuição de Pressões:
escoamento em canais curvilíneos
Hannes Steyn Dam
Hannes Steyn Dam
Hannes Steyn Dam
Hannes Steyn Dam
Hannes Steyn Dam
Alqueva - Portugal
Oldman Dam
Davis Dam
Barragem de Itaipu
Java
Columbia
Distribuição de Pressões:
escoamento em canais curvilíneos
Energia nos Escoamentos Livres
0.400
0.200
0.000 0.500 1.000 1.500 2.000
0.400
0.200
0.000 0.500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000
E = E1+E2
0.250
0.200
0.150
E = E1+E2
0.100
0.050
0.000
0.000 0.050 0.100 0.150 0.200
0.210
0.170
Profundidade [m]
0.130
0.090
0.050
0.010
0.050 0.070 0.090 0.110 0.130 0.150 0.170 0.190 0.210
Energia Específica [m]