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USM 35X

Manual de Operação e Referência Técnica

Ident. no. 48 001


Esta Emissão 06, 11/2007 se aplica às seguintes versões do software:

USM 35X V.01.00.7x com opção de Data Logger V.01.01.7x

USM 35X DAC V.01.10.7x com opção de Data Logger V.01.11.7x

USM 35X S V.01.20.7x com opção de Data Logger V.01.21.7x

Sujeito a alteração sem aviso prévio.


Primeiro nível de operação
Alteração do nível de operação:

Seleção do grupo de funções:

Seleção da função:

BASE PULS RECV aGAT bGAT AWS ou * DGS ou * DAC/


Segundo nível de operação JDAC

CAL REF* TRIG MEM DATA


H Observações:
Terceiro nível de operação
Como um recurso padrão, o grupo de
funções REF pode mudar para o grupo
de funções AWS. Com o USM  35X
DAC, também existe o grupo adicional
de funções DAC/JDAC; com o USM 35X
S, os grupos de funções DAC/JDAC e
DGS estão disponíveis.

O caractere > após uma função indica


MEAS MSEL LCD CFG1 CFG2 uma atribuição dupla.
Símbolos de status Funções das teclas
Símbolo Descrição Tecla Função
* A memória do display é ativada (congelar), Ligar e desligar a unidade
o display é armazenado.
! Transferência de dados ativa, impressão Tamanho do passo para configuração do
ou controle remoto ganho

Indicador de carga da bateria (status da Armazenamento (congelamento) do dis-


carga restante em passos de 10 %) play da tela
F TOF é definido como flank [flanco].
Exibição ampliada do eco em toda a tela
P TOF é definido como peak [pico].
J TOF é definido como jflank [flanco j] Impressão ou transferência dos dados

T A função T-CORR (correção de transferên- Gravação dos valores medidos, salvamen-


cia) está ativa to dos dados
R O eco de referência foi gravado
Alteração do nível de operação
A A função ATT-OBJ/ATT-REF (atenuação do
som) está ativa Seleção do grupo de funções

LED Seleção da função


Símbolo Descrição
A Alarme da porta
R A função REJECT está ativa
D A função DUAL (separação pulsador-
receptor) está ativa
Conteúdo

1 Introdução............................................1-1 Método do limite da falha........................... 1-6


Método de comparação de eco.................. 1-7
1.1 Informações de segurança...................... 1-2
Baterias...................................................... 1-2 1.3 A família USM 35X.................................... 1-8
Software..................................................... 1-2 As diferentes versões do instrumento........ 1-8
Defeitos/erros e tensões excepcionais...... 1-3 Recursos especiais.................................... 1-9

1.2 Informações importantes sobre teste 1.4 Como usar este manual . ..................... 1-10
ultra‑sônico............................................... 1-3
1.5 Layout e apresentação neste
Pré-condições para teste com manual..................................................... 1-11
equipamento de teste ultra-sônico............. 1-3
Símbolos de Cuidado e Observação....... 1-11
Treinamento do operador........................... 1-4
Listagens.................................................. 1-11
Requisitos técnicos dos testes................... 1-4
Passos da operação................................ 1-11
Limites de testes........................................ 1-5
Medição ultra-sônica de espessura de
paredes...................................................... 1-5 2 Pacote padrão e acessórios...............2-1
Efeito do material do objeto de teste.......... 1-5 2.1 Pacote padrão........................................... 2-3
Efeito das variações de temperatura......... 1-6
2.2 Acessórios recomendados..................... 2-5
Medição da espessura restante
da parede................................................... 1-6
Avaliação ultra-sônica das falhas............... 1-6

USM 35X Emissão 06, 11/2007 V


Conteúdo

3 Primeiro contato..................................3-1 4.3 Teclas e botões rotativos......................... 4-6


Teclas de função ....................................... 4-6
3.1 Alimentação de energia........................... 3-2
Tecla Lig./desl............................................. 4-6
Operação com a unidade de alimentação
de energia.................................................. 3-2 Teclas especiais ........................................ 4-7
Operação com baterias.............................. 3-3 Botões rotativos......................................... 4-8
Carregamento das baterias........................ 3-5 4.4 Conceito de operação.............................. 4-8
3.2 Conexão a um transdutor........................ 3-7 Configuração das funções......................... 4-9
Operação alternativa sem botões
3.3 Como iniciar o USM 35X.......................... 3-8 rotativos.................................................... 4-10
Como ligar.................................................. 3-8
4.5 Configurações básicas importantes.... 4-12
Inicialização básica.................................... 3-8
Seleção do idioma.................................... 4-12
Linhas de informação na tela de
inicialização................................................ 3-8 Seleção de unidades................................ 4-13
Configuração da data............................... 4-14
Configuração da hora............................... 4-15
4 Princípios de operação.......................4-1
4.6 Configurações básicas do display....... 4-16
4.1 Controles do operador............................ 4-2
Seleção do esquema de cores................. 4-16
4.2 Display da tela.......................................... 4-3 Configuração da luminosidade................. 4-16
Funções no display.................................... 4-4
Outras exibições........................................ 4-5

VI Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Conteúdo

5 Operação..............................................5-1 5.4 Ajuste do pulsador (grupo de funções


PULS)........................................................ 5-9
5.1 Visão geral das funções.......................... 5-2 DAMPING (Correspondência
Grupos de funções do primeiro nível de do transdutor)............................................. 5-9
operação.................................................... 5-3 POWER (Intensidade).............................. 5-10
Grupos de funções do segundo nível de DUAL (Separação pulsador-receptor)...... 5-10
operação.................................................... 5-3
PRF-MOD (Freqüência de repetição
Grupos de funções do terceiro nível de de pulso).................................................. 5-11
operação.................................................... 5-4
5.5 Ajuste do receptor (grupo de funções
5.2 Configuração do ganho........................... 5-5 RECV)...................................................... 5-11
Definição do incremento em dB para FINE G (Ajuste fino do ganho)................. 5-12
o ganho...................................................... 5-5
dBSTEP................................................... 5-12
5.3 Ajuste da faixa de exibição (grupo de REJECT................................................... 5-12
funções BASE)......................................... 5-6 FREQU (Faixa de freqüência).................. 5-13
RANGE (Faixa de exibição) ...................... 5-6 RECTIFY (Retificação)............................. 5-13
MTLVEL (Velocidade do som).................... 5-7
D-DELAY (Ponto de início de exibição)..... 5-7 5.6 Configuração das portas (grupos de
funções aGAT e bGAT).......................... 5-14
P-DELAY (Retardo do transdutor).............. 5-8
Tarefas das portas.................................... 5-14
aLOGIC/bLOGIC (Lógica da avaliação
das portas)............................................... 5-15

USM 35X Emissão 06, 11/2007 VII


Conteúdo

aSTART/bSTART (Pontos iniciais 5.10 Classificação de soldas


das portas)............................................... 5-16 (grupo de funções AWS)....................... 5-28
aWIDTH/bWIDTH (Largura das Classificação de soldas de acordo
portas)...................................................... 5-16 com a AWS.............................................. 5-28
aTHRSH/bTHRSH (Limite de resposta
5.11 Cálculo da posição da falha
e medição das portas).............................. 5-16
(grupo de funções TRIG)....................... 5-31
5.7 Calibração do USM 35X......................... 5-17 ANGLE (Ângulo de incidência)................ 5-32
Calibração da escala horizontal............... 5-17 X-VALUE (Valor X do transdutor)............. 5-32
Seleção do ponto de medição.................. 5-17 COLOR..................................................... 5-33
Calibração com transdutores de feixe THICKNE (Espessura do material).......... 5-33
angular e reto........................................... 5-18 DIAMET (Diâmetro externo do objeto
Calibração com transdutores de de teste).................................................... 5-33
elemento duplo (TR)................................ 5-21
5.12 Salvamento dos dados (grupo de
5.8 Medição................................................... 5-23 funções MEM)......................................... 5-34
Observações gerais................................. 5-23 Armazenamento de um conjunto
de dados.................................................. 5-35
5.9 Medição da diferença em dB
Exclusão de um conjunto de dados......... 5-35
(grupo de funções REF)........................ 5-25
Exclusão de todos os conjuntos
Gravação de um eco de referência.......... 5-26
de dados.................................................. 5-36
Exclusão de um eco de referência........... 5-26
Recuperação de um conjunto
Comparação de ecos............................... 5-27 de dados armazenado............................. 5-36

VIII Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Conteúdo

5.13 Gerenciamento do conjunto de dados VGA.......................................................... 5-51


(grupo de funções DATA)...................... 5-38 SCHEME.................................................. 5-51
TESTINF (Armazenamento de LIGHT (iluminação traseira do LCD)........ 5-52
informações adicionais)........................... 5-39
SCALE (Configuração da linha
PREVIEW (Visualização do conjunto de medição).............................................. 5-52
de dados)................................................. 5-41
DIR (Diretório do conjunto de dados)....... 5-42 5.15 Configuração geral................................ 5-53
SETTING (Lista de funções).................... 5-42 DIALOG (Seleção do idioma)................... 5-53
UNIT (Seleção das unidades de
5.14 Configuração do USM 35X para uma medição).................................................. 5-54
aplicação de teste.................................. 5-43
BAUD-R (Taxa de transmissão
TOF (Seleção do ponto de medição)....... 5-44 de dados)................................................. 5-55
S-DISP (Exibição com zoom de PRINTER (Impressora para o relatório
leitura)...................................................... 5-46 de teste)................................................... 5-55
MAGNIFY (Expansão de porta)............... 5-48 COPYMOD (Atribuição da tecla )........ 5-55
A-Scan (Configuração do A-scan)........... 5-48 TIME/DATE (Configuração da hora
Configuração da linha de medição........... 5-49 e data)...................................................... 5-56
Configuração da exibição......................... 5-50 ANAMOD ................................................ 5-57
FILLED [PREENCHIDO] HORN....................................................... 5-58
(Modo de exibição de eco)....................... 5-51 EVAMOD (Avaliação do eco)................... 5-58

USM 35X Emissão 06, 11/2007 IX


Conteúdo

5.16 Outras funções com teclas  5.19 Curva distância-amplitude de acordo


especiais................................................. 5-59 com o JIS Z3060-2002 (somente
Freeze...................................................... 5-59 USM 35X DAC e USM 35S).................... 5-67
Zoom da exibição do eco......................... 5-59 DACMOD (Ativação da DAC de acordo
com o JIS)................................................ 5-68
A tecla ................................................. 5-59
DACECHO (Curva de referência de
5.17 Símbolos de status e LEDs................... 5-60 gravação).................................................... 69
Símbolos de status................................... 5-60 BOLDLI (Seleção de uma curva de
LEDs........................................................ 5-60 registro).................................................... 5-71
T-CORR (Correção da sensibilidade)....... 5-71
5.18 Curva distância-amplitude (somente
OFFSET (Distância de curva DAC
USM 35X DAC e USM 35S).................... 5-61
múltipla).................................................... 5-72
DACMOD (Ativação de DAC/TCG).......... 5-62
Avaliação de eco com curva DAC............ 5-72
DACECHO (Curva de referência de
gravação)................................................. 5-63 5.20 Avaliação de acordo com o método
T-CORR (Correção da sensibilidade)....... 5-64 DGS (somente USM 35X S).................... 5-74
OFFSET (Distância de curva DAC Medição com DGS................................... 5-74
múltipla).................................................... 5-65 Avaliação pelo método DGS.................... 5-76
Avaliação de eco com DAC..................... 5-65 Seleção do modo DGS............................ 5-78

X Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Conteúdo

Configurações padrão para a medição 7 Manutenção e cuidados......................7-1


DGS.......................................................... 5-78
Gravação do eco de referência e 7.1 Cuidados com o instrumento................. 7-2
exibição da curva DGS............................ 5-80 7.2 Cuidados com as baterias....................... 7-3
Avaliação dos refletores........................... 5-81 Cuidados com as baterias.......................... 7-3
Correção por transferência...................... 5-83 Carregamento das baterias........................ 7-3
Atenuação do som................................... 5-83 Como manusear baterias alcalinas............ 7-4
Bloqueios, erros, mensagens................... 5-86
7.3 Manutenção.............................................. 7-5

6 Documentação.....................................6-1 7.4 Reciclagem............................................... 7-6


Visão geral do dispositivo.......................... 7-6
6.1 Impressão de dados................................ 6-2
Materiais para descarte separado.............. 7-8
Preparação da impressora......................... 6-2
Outros materiais e componentes............. 7-10
Preparação do USM 35X........................... 6-2
Reciclagem dos dados do dispositivo
Impressão.................................................. 6-3 principal.................................................... 7-12
6.2 Documentação com o UltraDOC............. 6-4

USM 35X Emissão 06, 11/2007 XI


Conteúdo

8 Interfaces e periféricos.......................8-1 Outros códigos de controle remoto.......... 8-24


Códigos de controle para botões
8.1 Interfaces.................................................. 8-2 rotativos/teclas de função........................ 8-26
8.2 Interface.................................................... 8-4
Atribuição do contato do soquete 9 Apêndice..............................................9-1
LEMO-1-B................................................... 8-5
9.1 Diretório das funções.............................. 9-2
8.3 Interface RS 232....................................... 8-6
9.2 Declaração de conformidade da CE....... 9-7
Atribuição do contato do soquete
sub-D . ....................................................... 8-6 9.3 Endereços do fabricante/ serviço........... 9-8
8.4 Interface RGB........................................... 8-7 9.4 Lista de peças de reposição................. 9-10
8.5 Troca de dados......................................... 8-7
Conexão de uma impressora ou 10 Alterações..........................................10-1
computador................................................ 8-7
Ativação da comunicação serial................. 8-8 11 Índice..................................................11-3
Impressão dos dados................................. 8-8

8.6 Controle remoto....................................... 8-9


Sintaxe e sincronização........................... 8-11
Funções e códigos de controle
remoto ..................................................... 8-17

XII Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Introdução 1

USM 35X Emissão 06, 11/2007 1-1


Introdução Informações de segurança

1.1 Informações de segurança Baterias


O USM 35X foi projetado e testado de acordo com a Para a operação do USM 35X com bateria, é recomendável
DIN EN 61 010 Parte 1, 2001, Requisitos de segurança o uso de uma bateria de íons de lítio. Também é possível
para equipamentos elétricos de medição, controle e a operação com baterias alcalinas, células de NIMH ou
NICd. Devem ser usados para operação com bateria
uso em laboratório e estava tecnicamente em condição
somente os produtos que nós recomendamos.
perfeitamente segura e sem falha quando saiu da
fábrica. Você pode carregar a bateria de íons de lítio no próprio
instrumento ou em um carregador de bateria externo. Se
Para manter essa condição e garantir uma operação desejar usar células de NiMH ou NiCd, poderá carregá-
segura, você deverá ler com urgência as seguintes las somente em um carregador de bateria externo.
informações de segurança antes de colocar o instrumento Assim que você conectar a unidade de alimentação
em operação. de energia ao USM 35X, a alimentação de energia por
A Cuidado: bateria será interrompida. Se uma bateria de íons de
lítio for inserida, o processo de carregamento iniciará
O USM 35X é um instrumento para teste de materiais. automaticamente quando o instrumento for conectado
Não é permitido o uso em aplicações médicas ou à alimentação da rede elétrica. Consulte o capítulo 3.1
para outras finalidades! sobre alimentação de energia e o capítulo 7 sobre como
manusear baterias.
O USM 35X pode ser usado somente em ambientes
industriais! Software
De acordo com o atual estado da arte, um software
O USM 35X é à prova d'água de acordo com o IP 66. O nunca é totalmente isento de erros. Antes de usar
USM 35X pode ser operado com baterias ou com uma qualquer equipamento de teste controlado por software,
unidade de alimentação de energia. certifique-se de que as funções necessárias estejam
funcionando perfeitamente na combinação desejada.
A unidade de alimentação de energia tem segurança
elétrica classe II.

1-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Informações de segurança Introdução

Se tiver alguma pergunta sobre o uso do equipamento 1.2 Informações importantes


de teste, entre em contato com o representante mais
próximo da GE Inspection Technologies. sobre teste ultra-sônico
Leia as informações a seguir antes de usar o USM 35X.
Defeitos/erros e tensões excepcionais É importante entender e observar essas informações
Se houver motivos para acreditar que não é mais possível para evitar erros do operador que possam resultar em
operar com segurança o USM 35X, será necessário resultados de teste falsos. Isso poderá causar lesões
desconectar o instrumento e protegê-lo contra novas corporais ou danos à propriedade.
conexões não intencionais. Se for necessário remova
as baterias. Pré-condições para teste com
Por exemplo, uma operação segura não é mais equipamento de teste ultra-sônico
possível Este manual de operação contém informações
• se o instrumento apresentar danos visíveis, essenciais sobre como operar o equipamento de teste.
Além disso, existem diversos fatores que afetam os
• se o instrumento não estiver mais funcionando em resultados de teste. Uma descrição desses fatores ficaria
perfeitas condições, fora do escopo de um manual de operação. Portanto, a
• após armazenamento prolongado em condições lista a seguir menciona somente as três condições mais
adversas (p.ex. temperaturas excepcionais e/ou importantes para uma inspeção ultra-sônica segura e
umidade do ar especialmente alta ou condições confiável:
ambientais corrosivas), • o treinamento do operador
• após ter sido submetido a tensões altas durante o • o conhecimento de requisitos e limites técnicos
transporte. especiais para testes
• a escolha do equipamento de teste apropriado.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 1-3


Introdução Informações importantes sobre testes ultra-sônicos

Treinamento do operador Requisitos técnicos dos testes


A operação de um dispositivo de teste ultra-sônico Todos os testes ultra-sônicos estão sujeitos a requisitos
exige treinamento adequado em métodos de teste técnicos específicos para testes. Os mais importantes
ultra-sônico.
são:
Por exemplo, um treinamento apropriado abrange um • a definição do escopo da inspeção
conhecimento adequado: • a escolha do método de teste apropriado
• da teoria da propagação do som • a avaliação das propriedades do material
• dos efeitos da velocidade do som no material de • a determinação dos limites para gravação e
teste
avaliação.
• do comportamento da onda sônica nas interfaces
entre materiais diferentes É tarefa dos que têm responsabilidade geral pelos
• da propagação do feixe sônico testes assegurar que o inspetor esteja totalmente
• da influência da atenuação sônica no objeto de informado sobre esses requisitos. A melhor base para
teste e da influência da qualidade da superfície do essas informações é a experiência com objetos de teste
objeto de teste. idênticos. Também é essencial que o inspetor entenda
A falta desse conhecimento pode resultar em resultados de forma clara e completa as especificações relevantes
falsos de teste com conseqüências imprevisíveis. Por do teste.
exemplo, você pode entrar em contato com sociedades
ou organizações de END (Ensaios Não Destrutivos) A GE Inspection Technologies fornece regularmente
no seu país (DGZfP na Alemanha; ASNT nos EUA) cursos especializados de treinamento no campo de
ou também com a GE Inspection Technologies, para testes ultra-sônicos. As datas programadas para esses
obter informações sobre as possibilidades existentes
cursos serão informadas mediante solicitação.
de treinamento de inspetores ultra-sônicos assim como
sobre as qualificações e certificados que poderão ser
obtidos no final.

1-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Informações importantes sobre testes ultra-sônicos Introdução

Limites de testes vôo. Resultados exatos das medições exigem uma


velocidade do som constante no objeto de teste. Nos
As informações obtidas dos testes ultra-sônicos se objetos de teste feitos de aço, mesmo compostos
referem somente às partes do objeto de teste que são por ligas variadas, essa condição é atendida em sua
cobertas pelo feixe sônico do transdutor usada. maior parte. A variação na velocidade do som é tão
Deve-se ter extremo cuidado ao aplicar conclusões pequena que é importante somente para medições de
das partes testadas às partes não testadas do objeto alta precisão. Em outros materiais como, por exemplo,
de teste. materiais não ferrosos ou plásticos, as variações na
velocidade do som podem ser ainda maiores, afetando
Em geral, essas conclusões são possíveis somente
assim a exatidão da medição.
nos casos em que existe uma experiência extensiva
e métodos estatísticos comprovados de aquisição de Efeito do material do objeto de teste
dados disponíveis.
Se o material do objeto de teste não for homogêneo, o
O feixe sônico pode ser completamente refletido a partir som poderá se propagar em diferentes velocidades em
de superfícies limítrofes no interior do objeto de teste partes distintas dos objetos de teste. Uma velocidade
de forma que falhas e pontos de reflexão que fiquem a média do som deve ser levada em consideração para
uma profundidade maior permaneçam não detectados. a calibração da faixa. Isso é alcançado por meio de um
Portanto, é importante certificar-se de que todas as bloco de referência cuja velocidade do som corresponde
áreas que devem ser testadas no objeto de teste sejam à velocidade média do som do objeto de teste.
cobertas pelo feixe sônico.
Se forem esperadas variações significativas na
Medição ultra-sônica de espessura de velocidade do som, então a calibração do instrumento
paredes deverá ser reajustada para os valores reais da velocidade
do som em intervalos mais curtos de tempo. Se isso não
Todas as medições ultra-sônicas de espessura de for feito, poderão ocorrer leituras de espessura falsas.
paredes se baseiam em uma medição do tempo de

USM 35X Emissão 06, 11/2007 1-5


Introdução Informações importantes sobre testes ultra-sônicos

Efeito das variações de temperatura Avaliação ultra-sônica das falhas


A velocidade do som no interior do objeto de teste Na prática de teste atual, existem basicamente dois
também varia como função da temperatura do material. métodos diferentes para avaliação de falhas:
Isso pode ocasionar erros significativos nas medições
se o instrumento tiver sido calibrado com um bloco de Se o diâmetro do feixe sônico for menor que a extensão
referência frio e for então usado em um objeto de teste da falha, então o feixe poderá ser usado para explorar
morno ou quente. Esses erros de medição podem os limites da falha e determinar sua área.
ser evitados aquecendo o bloco de referência até a Entretanto, se o diâmetro do feixe sônico for maior que
temperatura antes da calibração ou usando um fator de o tamanho da falha, a resposta máxima do eco a partir
correção obtido nas tabelas. da falha deverá ser comparada à resposta máxima
do eco a partir da falha artificial fornecida para fins de
Medição da espessura restante da parede comparação.
A medição da espessura restante da parede nos
componentes da planta como, por exemplo, tubos, Método do limite da falha
tanques e vasos de pressão de todos os tipos que sofrem Quanto menor o diâmetro do feixe sônico do transdutor,
corrosão ou erosão a partir da parte interna, exigem um com mais exatidão poderão ser determinados os limites
medidor perfeitamente adequado e cuidados especiais (e, portanto, a área da falha) pelo método do limite da
para manusear do transdutor. falha. Entretanto, se o feixe sônico for relativamente
Os inspetores devem estar sempre informados sobre amplo, a área determinada da falha poderá diferir
as espessuras nominais das paredes correspondentes significativamente da área real da falha. Portanto, deve-
e sobre a quantidade provável de perdas na espessura se tomar cuidado para selecionar um transdutor que
da parede. forneça um feixe suficientemente estreito na posição
da falha.

1-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Informações importantes sobre testes ultra-sônicos Introdução

Método de comparação de eco A onda ultra-sônica é atenuada em qualquer material.


O eco de uma pequena refletor natural é normalmente Essa atenuação sônica é muito baixa como, por exemplo,
menor que o eco de uma refletor artificial para em partes feitas de aço com granulação fina, assim como
comparação, p.ex. uma refletor de disco circular em muitas partes pequenas feitas de outros materiais.
do mesmo tamanho. Isso se deve, por exemplo, à Entretanto, se a onda sônica percorrer distâncias maiores
rugosidade da superfície de uma falha natural, ou ao através do material, poderá ocorrer uma atenuação
fato de que o feixe não incide sobre ela nos ângulos sônica cumulativa alta, mesmo com coeficientes de
corretos. atenuação pequenos. Existe então o perigo dos ecos
das falhas naturais parecerem pequenos demais. Por
Se esse fato não for levado em consideração quando da esse motivo, deve-se sempre fazer uma estimativa dos
avaliação de descontinuidades naturais, existe o perigo efeitos da atenuação no resultado da avaliação e levá-la
de subestimar a magnitude delas. em consideração, quando aplicável.
No caso de descontinuidades muito irregulares como, Se o objeto de teste apresentar uma superfície rugosa,
por exemplo, rechupe em peças fundidas, é possível que parte da energia sônica incidente será dispersada na
a dispersão do som que ocorre na superfície limítrofe superfície do objeto e não estará disponível para o teste.
da falha seja tão forte que não ocorra geração de eco. Quanto maior for essa dispersão inicial, os ecos das
Nesses casos, um método de avaliação diferente deverá falhas aparecerão menores e mais erros irão ocorrer
ser escolhido como, por exemplo, o uso de atenuação no resultado da avaliação.
do eco fundo na atenuação.
Portanto, é importante levar em consideração o efeito
A sensibilidade à distância do eco da descontinuidade das superfícies do objeto de teste na altura do eco
desempenha um papel importante no teste de (correção de transferência).
componentes grandes. Deve-se ter cuidado para
escolher falhas artificiais para comparação que sejam
regidas o máximo possível pelas mesmas "leis de
distância" que as falhas naturais que serão avaliadas.
USM 35X Emissão 06, 11/2007 1-7
Introdução A família USM 35X

1.3 A família USM 35X As diferentes versões do instrumento


O USM 35X está disponível em diversas versões que
O USM 35X é um detector ultra-sônico de falhas leve e foram projetadas para aplicações diferentes.
compacto especialmente adequado para • USM 35X
• localização e avaliação de defeitos de material, Versão padrão para aplicações universais de testes
• medição de espessuras de paredes, ultra-sônicos.
• salvamento e documentação de resultados de • USM 35X DAC
teste. As diversas curvas DAC (curvas de correção
Com faixa de freqüência de 0,5 a 20 MHz e faixa distância amplitude) e o ganho corrigido por tempo
de calibração máxima de 10 m (aço), o USM 35X foi permitem uma avaliação da amplitude do eco
projetado para ser usado em peças grandes e em orientada por campo de acordo com quase todas
medições de alta resolução. as especificações internacionais de testes.
• USM 35X S
O modo de avaliação DGS além de múltiplas
curvas DAC e do TCG. As curvas DGS são
armazenadas para todas as sondas de um único
elemento e de faixa estreita; a avaliação da
amplitude é realizada em dB acima da curva DAC
ou por tamanho do refletor equivalente (ERS,
equivalent reflector size).
• Opção de Data Logger [Registrador de dados]
Esta opção está disponível em todas as versões do
USM 35X e é usada na gravação e documentação
de leituras de espessuras.

1-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


A família USM 35X Introdução

Recursos especiais • exibição em cores das portas para distinguir com


• peso baixo (2,2 kg incluindo a bateria de íons de mais facilidade
lítio) e tamanho compacto • geometria da reflexão facilmente reconhecível
• maleta do instrumento à prova d'água com classe quando usando sondas de feixe angular pela
de proteção IP66 variação de A-scan ou da cor do plano de fundo em
• tempo de operação longo (> 12 horas) por meio cada ponto de deflexão
de bateria de íons de lítio com possibilidade de • memória dos dados: 800 conjuntos de dados,
carregamento interno e externo incluindo descrição alfanumérica, possibilidade de
• fácil de manusear – equipado com um suporte não documentação através de uma impressora
deslizante, também usado como alça • faixa de calibração maior: até 9999 mm (aço),
• botões rotativos para ajuste direto do ganho dependendo da faixa de freqüência
assim como para alteração da função atualmente • calibração de dois pontos semi-automática
selecionada • freqüência de repetição de pulso variável em dez
• duas portas independentes para obter medições passos para evitar ecos fantasmas no teste de
exatas de espessura de paredes a partir da peças grandes
superfície da peça até o primeiro eco ou entre os • seleção da faixa de freqüência para a sonda
dois ecos de parede traseira, inclusive a medição conectada
em peças revestidas com uma resolução de • modo de exibição do sinal: retificação de onda
0,01 mm (até 100 mm), relativa ao aço completa, meia-onda positiva ou meia-onda
• porta de ampliação: expansão da faixa de portas negativa e radiofreqüência
em toda a largura da tela • exibição de 4 leituras mais 1 leitura com zoom no
• visor colorido 1/4 VGA-TFT, 5,7" para exibir os A-scan, configurável pelo usuário
sinais digitalizados (320 × 240 pixels, 115 × 86 mm)
• interface VGA para conexão de um monitor externo

USM 35X Emissão 06, 11/2007 1-9


Introdução Como usar este manual

1.4 Como usar este manual As especificações/Especificações técnicas de acordo


com a EN 12668-1 para a família USM 35X podem
ser encontradas no anexo no final deste manual de
O presente manual de operação se aplica a todas as
operação.
versões de instrumentos do USM 35X. As diferenças
nas funções ou os valores dos ajustes são sempre A opção de Data Logger [Registrador de dados], que
marcados. pode ser aplicada a todas as versões do USM 35X, está
descrita em um capítulo próprio – no final do manual de
Antes de operar o USM 35X pela primeira vez, é
operação. Todas as funções relativas ao Data Logger e
absolutamente necessário ler os capítulos 1, 3 e 4 deste
ao monitor de tolerância estão descritas aqui. Ao mesmo
manual. Eles darão informações sobre as preparações
tempo, o manual de operação padrão se aplica a todas
necessárias para o instrumento, fornecerão uma
as outras funções.
descrição de todas as teclas e exibições das telas e
explicarão o princípio da operação.

Ao fazer isso, você evitará quaisquer erros ou falhas do


instrumento e será capaz de usar a faixa completa de
funções do instrumento.

Você encontrará as alterações mais recentes feitas


neste manual de operação no capítulo 10 Alterações.
Ele descreve as correções que se tornaram necessárias
no curto prazo e ainda não foram incluídas no manual
geral. Se não for necessária nenhuma alteração, este
capítulo ficará vazio.

1-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Layout e apresentação deste manual Introdução

1.5 Layout e apresentação neste Listagens


manual As listagens são apresentadas na seguinte forma:
• Variante A
Para facilitar o uso deste manual, todos os passos da
operação, observações etc., são sempre apresentados • Variante B
da mesma forma. Isso ajudará a encontrar rapidamente • ...
informações individuais.
Passos da operação
Símbolos de Cuidado e Observação Os passos da operação são exibidos como mostrado
no exemplo a seguir:
A Cuidado:
– Solte os dois parafusos na parte inferior.
O símbolo Cuidado indica peculiaridades e aspectos
especiais na operação que poderiam afetar a exatidão – Remova a tampa.
dos resultados. – ...

H Observação:
Observação contém, por exemplo, referências a
outros capítulos e recomendações especiais para uma
função.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 1-11


1-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X
Pacote padrão e acessórios 2

USM 35X Emissão 06, 11/2007 2-1


Pacote padrão e acessórios

Este capítulo fornece informações sobre o pacote padrão


e os acessórios disponíveis para o USM 35X.
Descreve
• os acessórios incluídos no pacote padrão,
• os acessórios recomendados.

2-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Pacote padrão Pacote padrão e acessórios

2.1 Pacote padrão


Código do produto Descrição Número da ordem

Kit de testes ultra-sônicos


constituído de:
USM 35X Detector ultra-sônico compacto de falhas, versão básica
com conectores LEMO-1-TRIAX 36 060
ou
com conectores BNC 36 061

ou

USM 35X DAC Detector ultra-sônico compacto de falhas, versão DAC


com conectores LEMO-1-TRIAX 36 062
ou
com conectores BNC 36 063

ou

USM 35X S Detector ultra-sônico compacto de falhas, DAC/TCG e


avaliação DGS com conectores LEMO-1-TRIAX 36 064
ou
com conectores BNC 36 065

USM 35X Emissão 06, 11/2007 2-3


Pacote padrão e acessórios Pacote padrão

Código do produto Descrição Número da ordem

UM 30 Maleta de transporte 35 654


Alimentação de energia CA/carregador de bateria 102 163

Manual de operação em inglês 48 001

2-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Acessórios recomendados Pacote padrão e acessórios

2.2 Acessórios recomendados


Código do produto Descrição Número da ordem

Manual de operação em alemão 48 002


Manual de operação em francês 48 003
Manual de operação em espanhol 48 004
Manual de operação em japonês 48 005
Manual de operação em chinês 48 006
Manual de operação em português
LI-ION Bateria de íons de lítio NI2020, 10,8 V, 6,6 Ah 102 208
DR36 Carregador de bateria para carregamento externo
da bateria de íons de lítio 35 297
NCA 1-6 6 células de NiCd, 3 Ah (como alternativa para a
de íons de lítio) 25 810
Energy 16 Carregador rápido de mesa para carregamento externo
de células de NiMH ou NiCd 101 729
UM 32 Bolsa de proteção incluindo alça de pescoço 35 655
UD 20 Cabo para computador, 25 pinos (computador),
9 pinos (instrumento) 32 291

USM 35X Emissão 06, 11/2007 2-5


Pacote padrão e acessórios Acessórios recomendados

Código do produto Descrição Número da ordem


UD 31 Cabo para computador, 9 pinos (computador),
9 pinos (instrumento) 34 943
UD 30 Cabo de impressora Seiko, 9 pinos (instrumento) /
9 pinos (impressora) 18 495
UD 32 Cabo de impressora Epson, 9 pinos (instrumento) /
25 pinos (impressora) 34 944
Adaptador 25/9 pinos para cabo de impressora
UD 19-1 no USM 35X 16 121
Cabo de impressora serial paralelo
(Modelo Patton 2029) 101 761
USB-RS Cabo adaptador RS232 – USB 35 838
UM 25 Cabo analógico, plugue Lemo de 8 pinos (instrumento),
extremidade aberta 35 268
UM 31 Adaptador VGA para conexão de um monitor externo 35 653
UM 28 D Opção: Data Logger (adaptável a todas as versões) 35 800
UM 200 W Software de comunicação de dados UltraDOC
para USM 35 024
U 100 W UltraDOC 33 829
PZ-USM Certificado de calibração de acordo com a EN 12668-1 35 263
Epson LX Impressora matricial para operação a partir da rede
elétrica, folha solta e papel contínuo 17 995
Seiko DPU Impressora térmica para operação a partir da rede
elétrica e com bateria 17 993

2-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Primeiro contato 3

USM 35X Emissão 06, 11/2007 3-1


Primeiro contato Alimentação de energia

3.1 Alimentação de energia Conexão do instrumento


Conecte o USM 35X à saída do soquete de alimentação
É possível operar o USM 35X com um adaptador para a usando a unidade de alimentação de energia
unidade de alimentação externa ou com baterias. correspondente. O conector de energia fica na parte
superior esquerda do USM 35X.
É possível conectar o USM 35X ao sistema de
alimentação da rede elétrica mesmo se ele estiver com – Empurre o plugue Lemo da unidade de alimentação
baterias. Uma bateria descarregada é carregada nesse de energia no conector de energia até ele se
caso, paralelamente à operação do instrumento. encaixar com um clique claramente audível.

Operação com a unidade de alimentação 


de energia
Conexão à rede elétrica
A unidade de alimentação de energia é fornecida com
dois cabos de energia diferentes — para o padrão da
Europa e dos EUA.

3-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Alimentação de energia Primeiro contato

– Quando remover o plugue Lemo, retire primeiro a – Levante a tampa. À direita, no compartimento de
bucha metálica no plugue para soltar a trava. bateria aberto, você verá duas molas e vários pinos
de conexão.
A unidade de alimentação de energia é automaticamente
ajustada a qualquer tensão nominal entre 90 Vca e 240
Vca.

Operação com baterias


Use uma bateria de íons de lítio ou 6 células C padrão
(NiCd, NiMH ou células alcalinas) para a operação
com bateria. É recomendável usar uma bateria de íons
de lítio. Tem maior capacidade e, em conseqüência,
assegura um tempo de operação mais longo para o
instrumento. – Coloque a bateria no compartimento de bateria.
Para fazer isso, primeiro pressione o lado direito
Colocação das baterias da bateria contra as molas do compartimento de
bateria. Certifique-se de que o soquete no lado
O compartimento de bateria fica situado na parte traseira direito da bateria esteja conectado aos pinos de
do instrumento; a tampa é presa com 2 parafusos de conexão no compartimento de bateria.
fixação.
– Pressione os dois parafusos de fixação do
compartimento de bateria para baixo para soltá-los.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 3-3


Primeiro contato Alimentação de energia

Verificação da carga da bateria com baterias de íons


de lítio
A bateria de íons de lítio é equipada com um indicador
de carga da bateria. O indicador de carga da bateria fica
na parte direita frontal da bateria. Quatro LEDs indicam
o nível de carga da bateria. Verifique a carga da bateria
antes de colocá-la no instrumento.

O número de LEDs acesos tem o seguinte significado:

ou • 4 LEDs – carga da bateria 100 ... 76 %


• 3 LEDs – carga da bateria 75 ... 51%
– Coloque as baterias no compartimento de bateria e
verifique a polaridade correta. • 2 LEDs – carga da bateria 50 ... 26%
• 1 LED – carga da bateria 25 ... 10%
• 1 LED piscando – carga da bateria <10%

– Feche o compartimento de bateria e aperte os


parafusos de fixação.
3-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X
Alimentação de energia Primeiro contato

– Pressione o botão PUSH [Empurrar] na parte frontal da Carregamento das baterias


bateria. Quatro LEDs indicam o nível de carga da bateria.
Você pode carregar a bateria de íons de lítio diretamente no
próprio instrumento ou em um carregador de bateria externo.
H Observação:
Um carregador externo será sempre necessário para carregar
Também é possível verificar a carga da bateria mesmo células C padrão.
se ela estiver localizada no compartimento de bateria do
instrumento. Carregamento interno
Requisito:
Indicador analógico de carga da bateria
• Bateria de íons de lítio, número do pedido 102 208
O USM 35X é equipado com um indicador analógico de carga • Unidade de carregamento/alimentação de energia,
da bateria que permite estimar o tempo de vida restante da número do pedido 102 163
bateria. Na linha de medição bem à direita do símbolo de
Se a bateria estiver localizada no instrumento, o processo de
bateria é exibido o nível de carregamento correspondente.
carregamento será iniciado automaticamente quando você
O símbolo de bateria indica a carga em passos de 10 %.
conectar a unidade de alimentação de energia de encaixe.
Será possível realizar inspeções ultra-sônicas e carregar a
H Observação: bateria ao mesmo tempo.
Se o indicador de carga da bateria exibir uma carga de bateria O tempo de carregamento é de 10 horas com uma inspeção
baixa, você deverá fechar com urgência o seu trabalho e trocar ultra-sônica simultânea. Se o instrumento não estiver sendo
a bateria. Deve manter uma segunda bateria ou baterias de usado para inspeções ultra-sônicas, o tempo de carregamento
reposição com você para o caso de não conseguir conectar o é de 8 horas. Esse tempo de carregamento se aplica a
instrumento à rede elétrica. temperaturas ambientes de 25 a 30°C. Leve em consideração
que as baterias não são carregadas até a sua capacidade total
em temperaturas mais altas.

A exibição de LEDs na unidade de alimentação de energia de


encaixe indica o status do processo de carregamento.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 3-5


Primeiro contato Alimentação de energia

LED verde LED amarelo LED vermelho Status

desligado piscando off [desativado] nenhuma bateria detectada


desligado piscando escuro/brilhante piscando brilhante/escuro carregando com energia baixa
desligado ligado off [desativado] carregamento rápido fase 1
piscando escuro/brilhante piscando brilhante/escuro off [desativado] carregamento rápido fase 2
ligado off [desativado] off [desativado] bateria carregada
desligado off [desativado] piscando brilhante/escuro erro de temperatura, auto-reversível
desligado off [desativado] ligado erro de carregamento, permanente

Carregamento externo
As baterias de íon de lítio podem ser carregadas por meio
de um carregador de bateria externo. Recomendamos
o carregador de bateria com número do pedido 35 297.
Para carregar células simples de NiCd ou NiMH, é
necessário o carregador de bateria externo de mesa
com número do pedido 101 729.

3-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Conexão a um transdutor Primeiro contato

3.2 Conexão a um transdutor ao soquete do lado esquerdo (receptor, marcado com


um círculo vermelho).
Para preparar o USM 35X para operação, é necessário
conectar um transdutor a ele. Qualquer sonda A Cuidado:
Krautkramer pode ser usada para o USM 35X, desde
Se isso não for levado em consideração, a conseqüência
que o cabo apropriado esteja disponível e a freqüência
seria uma incompatibilidade que poderia causar perdas
de operação esteja dentro de uma faixa adequada.
consideráveis de energia ou mesmo distorções na forma
O USM 35X está disponível com os conectores de sonda de onda do eco.
LEMO-1-TRIAX ou BNC.
Receptor Transmissor
A sonda é conectada aos soquetes pela parte direita
superior na caixa do instrumento. Os dois soquetes
do conector são igualmente adequados (ligados em
paralelo) para a conexão de sondas equipadas com
somente um elemento ultra-sônico (transdutor ultra-
sônico) de forma que não importa qual dos dois soquetes
é usado.

Quando conectar um transdutor de elemento duplo


(TR) (que tem um elemento transmissor e um elemento
receptor) ou duas sondas (uma transmitindo e a outra
recebendo) deve-se prestar atenção para conectar
o elemento transmissor ao soquete do lado direito
(transmissor, marcado com um círculo preto na parte
traseira da caixa do instrumento) e o elemento receptor

USM 35X Emissão 06, 11/2007 3-7


Primeiro contato Como iniciar o USM 35X

3.3 Como iniciar o USM 35X Excluir os dados salvos:

Como ligar A Cuidado:


Para iniciar o USM 35X, pressione a chave Lig./ Todos os dados salvos serão excluídos.
desl.
– Pressione as teclas e simultaneamente.
O display inicial do USM 35X será exibido; aqui O instrumento é restaurado para a configuração de
também será possível ver a versão atual do software do fábrica (partida a frio).
instrumento. O instrumento realiza uma autoverificação
e, em seguida, alterna para o modo de espera.
Na tela de inicialização a mensagem “Basic Initialization”
A configuração de todos os valores das funções e [Inicialização básica] será exibida e a unidade será
as configurações básicas (idioma e unidades) são as reinicializada e restaurada para sua configuração básica
mesmas de antes de o instrumento ser ligado. (idioma do diálogo: inglês, para obter mais detalhes sobre
como selecionar o idioma, consulte o capítulo 4).
Inicialização básica
No caso de o instrumento não poder mais ser operado
Linhas de informação na tela de
ou de você precisar realizar uma inicialização básica inicialização
(configuração de fábrica), existem duas opções: Você pode digitar duas linhas (cada uma com até
Manter os dados salvos: 39 caracteres) para fins de informação na tela de
inicialização. Para isso use a função remota (códigos I1 e
– Pressione as teclas e simultaneamente. I2, consulte o capítulo 8).
O instrumento inicializa com a configuração padrão,
mas todos os conjuntos de dados armazenados
permanecerão inalterados (partida a quente).
3-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X
Princípios de operação 4

USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-1


Princípios de operação Controles do operador

4.1 Controles do operador LED A: Alarme da porta


R: Rejeição
Teclas especiais para D: Duplo ativado
Teclas para seleção
funções especiais de uma função
do instrumento

Botão rotativo para Botão rotativo para


configuração direta configuração direta
do ganho da função atual

Tecla Lig./desl.
Tecla para alteração
do nível de operação

Teclas para seleção de um grupo de funções

4-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Display da tela Princípios de operação

4.2 Display da tela


O USM 35X tem uma tela digital para a exibição de
• A-scan no modo normal

• A-scan no modo de zoom O modo de zoom é


ativado usando a tecla .

H Observação:
O display da tela sempre exibe o ganho e o valor
ajustado do passo em dB. Todas as outras funções ficam
bloqueadas no modo de zoom.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-3


Princípios de operação Display da tela

Funções no display
Os nomes dos cinco grupos de funções são exibidos na
parte inferior da tela. O grupo de funções atualmente
selecionado fica realçado.

Indicadas à direita do display, ao lado do A-scan, ficam


as funções do grupo de funções correspondente. A
exibição das funções desaparece no modo de zoom.

4-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Display da tela Princípios de operação

Outras exibições
A linha de medição abaixo do display da tela mostra
valores de configurações, valores medidos e indicações
de status. Como alternativa, pode ser mostrada aqui uma
escala, dando uma visão geral das posições do eco.

H Observação:
Cada valor da medição pode também ser exibido em
uma exibição ampliada no canto superior direito do
A-scan (configuração no grupo de funções MEAS,
função S-DISP).

Altura da amplitude Altura da amplitude Indicador de status:


Porta A (%) Porta B (%) TOF = Flank [flanco]
H Observação:

Você pode configurar as quatro posições da linha de


medição para valores configurados e medidos conforme
necessário (grupo de funções MSEL). Consulte o Percurso sôni- Percurso sônico
capítulo 5.14, seção Configuração da linha de medição co Porta A Porta B
sobre esse assunto.

Exemplo de uma linha de medição

USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-5


Princípios de operação Teclas e botões rotativos

4.3 Teclas e botões rotativos

Teclas de função
Para mudar entre os níveis de operação
(abaixo),

Para seleção do grupo de funções (abaixo) e

Para seleção das funções (direita).

Tecla Lig./desl.
Para ligar ou desligar o dispositivo.

4-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Teclas e botões rotativos Princípios de operação

Teclas especiais
Para ativar diretamente funções individuais do
instrumento:

Para selecionar o incremento para o ajuste do


ganho

Para congelar o A-scan

Para exibir um A-scan com zoom

Para transferir os dados

Para gravar os valores medidos e salvar os


dados

USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-7


Princípios de operação Teclas e botões rotativos

Botões rotativos 4.4 Conceito de operação


O USM 35X é equipado com dois botões rotativos. O USM 35X é um instrumento fácil de usar. Ele tem
três níveis de operação e você pode alternar entre eles
O botão rotativo do lado esquerdo permite que você
pressionando a tecla . Você reconhecerá o nível
configure diretamente o ganho; o botão rotativo do
de operação atualmente ativo pelo número na linha
lado direito serve para configurar a função selecionada
de separação entre o primeiro e o segundo grupo de
atualmente.
funções.
Se o instrumento estiver equipado com a opção de
Os dois botões rotativos permitem tanto configurações
Data Logger [Registrador de dados], um quarto nível de
passo a passo como aceleradas. Você pode
operação será adicionado aos já existentes.
definir uma configuração passo a passo operando
levemente o botão rotativo que encaixará no Cada nível de operação contém cinco grupos de
lugar na próxima configuração. Para acelerar a funções.
configuração, opere o botão rotativo continuamente,
Primeiro nível de operação
ou seja, a uma velocidade constante. Isso permite
compensar rapidamente grandes diferenças entre as
configurações.
Segundo nível de operação
H Observação:
Como alternativa, você pode operar o USM 35X via uma Terceiro nível de operação
linha especial do menu sem usar os botões rotativos.
Uma descrição pode ser encontrada na página 4-10.

4-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Conceito de operação Princípios de operação

Configuração das funções As seguintes funções oferecem uma escolha entre ajuste
grosseiro e fino:
Mostrados abaixo do A-scan estão cinco grupos de
funções que você pode selecionar diretamente usando a Função Grupo de funções
tecla correspondente. O grupo de funções selecionado
fica realçado e as quatro funções correspondentes são RANGE BASE
exibidas ao lado do A-scan à direita. Você pode também MTLVEL BASE
selecionar as funções individuais usando as teclas D-DELAY BASE
correspondentes. aSTART aGAT
aWIDTH aGAT
Funções com atribuições duplas bSTART bGAT
bWIDTH bGAT
Algumas funções têm atribuições duplas. Você cSTART cGAT
reconhecerá as funções com atribuições duplas por uma cWIDTH cGAT
seta (ícone >) após o nome da função. S-REF1 CAL
Alterne entre as duas funções pressionando S-REF2 CAL
repetidamente a tecla correspondente . ANGLE TRIG
THICKNE TRIG
Ajuste grosseiro e fino das funções DIAMET TRIG

Você pode selecionar entre ajuste grosseiro e fino Para obter mais detalhes sobre as possibilidades de
para algumas funções. Pode alternar entre esses dois ajuste, leia da página 5-5 em diante.
modos de ajuste pressionando a tecla correspondente
diversas vezes. O ajuste fino é identificado por um
asterisco antes do valor da função.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-9


Princípios de operação Conceito de operação

Operação alternativa sem botões rotativos Funções das teclas


O modo de operação do USM 35X sem botões rotativos dB– reduz o ganho do instrumento pelo passo
se destina a todas as aplicações em que o instrumento selecionado
ultra-sônico é usado com uma capa à prova de pó ou dB+ aumenta o ganho do instrumento pelo passo
estanque à água; por exemplo, em áreas contaminadas selecionado
de usinas nucleares e em ambientes com poeira.
– Navegue pelos menus usando a tecla  para H Observação:
selecionar o menu desejado. A  tecla permanece ativa, ou seja, você pode
– Pressione a tecla e a mantenha pressionada selecionar outro tamanho para o passo de dB se for
durante um segundo para alternar para o modo de necessário.
operação sem botões rotativos. Val– reduz o valor da função atualmente selecionada;
O instrumento ainda exibe o último menu selecionado, por exemplo RANGE
mas altera a atribuição de tecla do menu para a seguinte Val+ aumenta o valor da função atualmente
linha do menu: selecionada
– Pressione a tecla  ao lado de uma das
quatro funções para selecioná-la para edição.
Pressionando outra vez a respectiva tecla você
poderá escolher entre configuração grossa e fina se
for aplicável a essa função.
– Mantenha a tecla Val– ou Val+ pressionada para
ativar uma configuração acelerada. Assim os
valores serão alterados em passos maiores.

4-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Conceito de operação Princípios de operação

– Se você precisar selecionar outro menu de funções,


mantenha a tecla pressionada para retornar à
operação normal (exibição de menu). Selecione o
grupo de funções desejado e mantenha a tecla 
pressionada durante outro segundo para reativar o
modo de operação sem os botões de funções
H Observação:
Os botões rotativos também funcionam se o instrumento
for operado somente com teclas.

Quando um menu de parâmetros for exibido; por


exemplo, DGSMEN ou TESTINF, você poderá somente Um único pressionamento de tecla na tecla  oferece
alterar as funções na coluna selecionada usando Val– e a seleção de outra coluna de parâmetros. Se você
Val+ no modo de operação de tecla. No exemplo a seguir mantiver a tecla  pressionada novamente, poderá
somente a coluna da esquerda poderá ser editada: alterar as funções da coluna selecionada.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-11


Princípios de operação Configurações básicas importantes

4.5 Configurações básicas • croata


• russo
importantes
• eslovaco
• norueguês
Seleção do idioma • polonês
• japonês
Selecione o idioma no qual os nomes das funções serão
exibidos na tela na função DIALOG (Grupo de funções • chinês
CFG1). Os seguintes idiomas estão disponíveis: • sérvio
• alemão – Se necessário, vá para o terceiro nível de
• inglês (configuração padrão) operação.
• francês – No grupo de funções CFG1 selecione a função
• italiano DIALOG [Diálogo].
• espanhol
• português
• holandês
• sueco
• esloveno
• romeno
• finlandês
• tcheco
• dinamarquês
• húngaro

4-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Configurações básicas importantes Princípios de operação

H Observação:
Atribuição dupla da função DIALOG/UNIT (ícone >).
Alterne entre as duas funções pressionando
repetidamente a tecla correspondente .
– Selecione o idioma desejado por meio do botão
rotativo do lado direito.

Seleção de unidades
Na função UNIT [Unidade] (grupo de funções CFG1)
você poderá escolher suas unidades favoritas mm ou H Observação:
pol. Atribuição dupla da função DIALOG/UNIT (ícone >).
Alterne entre as duas funções pressionando
– Se necessário, vá para o terceiro nível de repetidamente a tecla correspondente .
operação.
– Defina a unidade desejada por meio do botão
– No grupo de funções CFG1 selecione a função rotativo do lado direito.
UNIT.
A Cuidado:
Selecione as unidades logo que começar a trabalhar
com o USM 35X porque se alterar a unidade, todas as
configurações atuais serão excluídas e a configuração
básica será carregada novamente. Para não fazer
exclusões acidentais, um prompt de segurança será
exibido na linha de medição.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-13


Princípios de operação Configurações básicas importantes

– Se tiver certeza que deseja alterar a unidade, – Se necessário, vá para o terceiro nível de
pressione a tecla que pertence à função UNIT operação.
uma vez mais. – Selecione a função DATE no grupo de funções
A unidade agora foi alterada, os dados atuais estão CFG2.
excluídos.
– Se desejar cancelar o processo, pressione qualquer
outra tecla. Nesse caso a configuração anterior é
mantida.

Configuração da data
A data é salva junto com os resultados de teste. Você
pode configurá-la na função DATE [DATA] (grupo de
funções CFG2).

A Cuidado: H Observação:
Atribuição dupla da função DATE/TIME (ícone >). Alterne
Leve em consideração que o USM 35X indica o ano entre as duas funções pressionando repetidamente a
somente com dois dígitos. tecla correspondente .
Você deve sempre certificar-se de que usa os valores – Use o botão rotativo do lado esquerdo para
de data configurados corretamente. Caso contrário, os selecionar o valor que deseja mudar, por exemplo,
resultados de teste podem ser falsificados. o dia.
– Use o botão rotativo do lado direito para mudar o
valor selecionado.

4-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Configurações básicas importantes Princípios de operação

Configuração da hora
A função TIME [Hora] (grupo de funções CFG2) serve
para configurar a hora atual. É salva junto com os
resultados de teste.

A Cuidado:
Para obter uma documentação correta, você deverá
sempre certificar-se de que esteja usando as
configurações corretas de hora.

Não esqueça de ajustar manualmente a hora quando H Observação:


mudar o horário de verão. Atribuição dupla da função DATE/TIME (ícone >). Alterne
– Se necessário, vá para o terceiro nível de entre as duas funções pressionando repetidamente a
operação. tecla correspondente .
– Selecione a função TIME no grupo de funções – Use o botão rotativo do lado esquerdo para
CFG2. selecionar o valor que deseja mudar, por exemplo,
a hora.
– Use o botão rotativo do lado direito para mudar o
valor selecionado.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-15


Princípios de operação Configurações básicas do display

4.6 Configurações básicas do – Se necessário, vá para o terceiro nível de


operação.
display
– Selecione a função SCHEME no grupo de funções
O equipamento do USM 35X inclui um display colorido de LCD.
alta resolução. Você pode otimizar as configurações do – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
display para os seus hábitos individuais de visualização o esquema de cores desejado.
e para o ambiente operacional.
Seleção do esquema de cores Configuração da luminosidade
Você pode usar a função SCHEME [Esquema] (grupo Use a função LIGHT [Luz] (grupo de funções LCD) para
de funções LCD) para selecionar um entre quatro ajustar a luminosidade do display. Você pode escolher
esquemas de cores. O esquema de cores determina entre a luminosidade padrão max. e uma luminosidade
a cor de todas as exibições e a do fundo. Você não no modo de economia min.
pode variar as cores das portas porque são fixas como
a seguir: H Observação:
• Porta A – vermelha O modo de economia reduz o consumo atual e, em
• Porta B – verde conseqüência, aumenta o tempo de operação com
• Porta C – azul bateria.
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
H Observação: operação.
Todos os esquemas de cores são adequados para uso – Selecione a função LIGHT no grupo de funções
em ambiente interno. Para uso em ambiente externo, LCD.
recomendamos os esquemas de cores 3 e 4. – Use o botão rotativo do lado direito para ajustar a
luminosidade desejada.

4-16 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Operação 5

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-1


Operação Visão geral das funções

5.1 Visão geral das funções Cada nível de operação contém cinco grupos de funções.
Você reconhecerá o nível de operação atualmente ativo
pelo número na linha de separação entre o primeiro e o
As funções do USM 35X são combinadas para formar
segundo grupo de funções.
grupos de funções em três níveis de operação.
Primeiro nível de operação
Se o instrumento tiver a opção de Data Logger
[Registrador de dados], existe um quarto nível adicional
de operação.
– Pressione a tecla para alternar entre os níveis Segundo nível de operação
de operação.
– Pressione a tecla para selecionar o grupo de
funções exibido acima dela.
– Pressione a tecla para selecionar a função
Terceiro nível de operação
exibida ao lado dela. A configuração da função
selecionada é realizada por meio do botão rotativo
do lado direito.
A função do ganho está sempre diretamente disponível
por meio do botão rotativo do lado esquerdo. H Observação:
Você pode realizar funções importantes (ligar/desligar, Se o instrumento estiver equipado com a opção de Data
passo em dB, congelar, zoom e impressão de relatório) Logger [Registrador de dados], será adicionado um
pressionando as teclas especiais (ref. capítulo 4). quarto nível de operação. Para isso, consulte o capítulo
correspondente Opção de Data Logger.
Também encontrará uma visão geral dos grupos de
funções e das funções desses grupos na página
desdobrável.

5-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Visão geral das funções Operação

Grupos de funções do primeiro nível de Grupos de funções do segundo nível de


operação operação
BASE As funções encontradas aqui são CAL Este grupo de funções disponibiliza
necessárias para o ajuste básico dos funções para a calibração semi-
automática.
displays da tela.
REF Este grupo de funções serve para medir
PULS Combinadas neste grupo estão as a diferença em dB entre um eco de
funções que servem para o ajuste do referência e o eco refletor.
pulsador. ou
AWS Aqui você encontrará todas as funções
RECV Combinadas neste grupo estão as para a classificação de falhas em
funções que servem para o ajuste do soldas de acordo com a especificação
receptor. AWS D1.1.
aGAT Todas as funções para configuração da ou
porta A podem ser encontradas neste DAC Este é o grupo de funções em que você
grupo. pode configurar funções para a DAC
(somente USM 35XDAC e USM 35X S).
bGAT Todas as funções para configuração da ou
porta B podem ser encontradas neste JDAC As funções DAC neste grupo de funções
grupo. são modificadas para permitir uma
avaliação de falhas de acordo com o JIS
(Japanese Industrial Standard, padrão
industrial japonês) Z3060-2002 (somente
USM 35XDAC e USM 35X S).

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-3


Operação Visão geral das funções

ou Grupos de funções do terceiro nível de


DGS Este grupo de funções serve para a operação
avaliação da amplitude de acordo com o MEAS Neste grupo, você pode definir o ponto de
método DGS (somente USM 35X S). medição, selecionar um parâmetro para
a exibição do valor medido com zoom no
TRIG Combinadas neste grupo estão as A-scan assim como para a configuração
funções necessárias para irradiação da função Magnify [Ampliar] e você pode
angular usando sondas de feixe angular selecionar configurações diferentes para
para exibição de uma distância de o A-scan.
projeção (reduzida) e da posição da MSEL Este é o grupo em que você configura a
profundidade de um refletor (para linha de medição. Você pode selecionar
componentes de teste planos paralelos e uma exibição para cada uma das quatro
circulares curvos). posições.
MEM Estas funções servem para LCD Este é o grupo de funções em que
armazenamento, carregamento e você pode configurar o contraste e a
exclusão de conjuntos de dados. iluminação traseira do LCD assim como o
modo de exibição de eco na tela.
DATA As funções deste grupo servem para CFG1 Funções para a configuração de:
gerenciamento e documentação de unidade, idioma do diálogo, driver de
conjuntos de dados. impressão e atribuição da tecla .
CFG2 Outras funções para a configuração de:
hora e data, alarme acústico; mais a
troca entre os modos de avaliação.

5-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Configuração do ganho Operação

5.2 Configuração do ganho Definição do incremento em dB para o


ganho
Esta função, operada por meio do botão rotativo do lado Você pode usar a tecla para selecionar um
esquerdo, permite configurar o ganho de forma rápida determinado incremento para configuração do ganho.
e direta. Pode escolher um entre 6 passos:
Você pode usar o ganho para ajustar a sensibilidade • 0,0 dB (bloqueado)
necessária para controlar as amplitudes do eco. • 0,5 dB
• 1,0 dB
– Gire o botão rotativo do lado esquerdo para
• 2,0 dB
configurar o ganho. O ganho atual está indicado no
canto superior esquerdo da tela. • 6,0 dB
• 6,5 … 20,0 dB

H Observação:
A configuração 0,0 dB bloqueia o ganho dessa
forma evitando qualquer alteração acidental da
configuração.

Você pode determinar o tamanho do passo do sexto


passo usando a função dBSTEP no grupo de funções
RECV.
– Pressione para alternar entre os seis passos. A
configuração do tamanho do passo correspondente
é indicada abaixo do ganho atual na tela.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-5


Operação Ajuste da faixa de exibição (grupo de funções BASE)

5.3 Ajuste da faixa de exibição H Observação:


(grupo de funções BASE) Para ajustar com exatidão a velocidade do material e o
retardo do transdutor, leia antes a seção Calibração do
O grupo de funções BASE permite fazer o ajuste básico USM 35X, capítulo 5.7.
da faixa de exibição. A exibição na tela deve ser ajustada
ao material a ser testado (função MTLVEL) e à sonda RANGE (Faixa de exibição)
usada (função P-DELAY).
Você pode ajustar a faixa de medição em RANGE.
– Se necessário, vá para o primeiro nível de
operação. • Ajuste grosseiro: de 0,5 mm ... 1400 (9999) mm em
passos uniformes
– Selecione o grupo de funções BASE.
• Ajuste fino:
até 9,99 mm em passos de 0,01 mm/
até 9,999” em passos de 0.001”
até 99.9 mm em passos de 0,1 mm/
até 99,99” em passos de 0,01”
até 999 mm em passos de 1 mm/
a partir de 100” em passos de 0,1”
a partir de 1000 mm em passos de 10 mm

H Observação:
O intervalo de ajuste para a faixa de exibição depende
da configuração da faixa de freqüência (função FREQU
no grupo de funções RECV).

5-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Ajuste da faixa de exibição (grupo de funções BASE) Operação

Faixa de freqüência Intervalo de ajuste • Ajuste fino


(c = 5920 m/s) 1000 ... 15000 em passos de 1 m/s
0,2 a 1 MHz 0,5 a 9999 mm/0,02” a 390” A Cuidado:
0,5 a 4 MHz 0,5 a 9999 mm/0,02” a 390” Certifique-se sempre de que a função MTLVEL esteja
0,8 a 8 MHz 0,5 a 1.420 mm/0,02” a 50” corretamente configurada. O USM 35X calcula todas
2 a 20 MHz 0,5 a 1420 mm/0,02” a 50” as indicações de faixa e distância com base no valor
ajustado aqui.
– Selecione a função RANGE. – Selecione a função MTLVEL.
– Se necessário, alterne entre ajuste grosseiro e – Se necessário, alterne entre ajuste grosseiro e
ajuste fino. ajuste fino.
– Ajuste o valor desejado por meio do botão rotativo – Ajuste o valor desejado por meio do botão rotativo
do lado direito. do lado direito.
MTLVEL (Velocidade do som) D-DELAY (Ponto de início de exibição)
Use MTLVEL para configurar a velocidade do som no Aqui você pode escolher exibir a faixa ajustada (por
interior do objeto de teste. Você pode usar velocidades exemplo, 250 mm) iniciando da superfície do objeto de
do som entre 1000 e 15000 m/s. teste ou de uma seção do objeto de teste iniciando em
• Ajuste grosseiro, em passos como a seguir (m/s): um ponto posterior. Isso permite que você mude todo
15000 9000 5000 2000 o display da tela e, conseqüentemente, também o zero
14000 8000 4000 1600 do display.
13000 7000 3250 1450
12000 6320 3130 1000 Por exemplo, se o display iniciar a partir da superfície
11000 6000 3000 do objeto de teste, o valor em D-DELAY deverá ser
10000 5920 2730 definido como 0.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-7


Operação Ajuste da faixa de exibição (grupo de funções BASE)

• Ajuste grosseiro P-DELAY (Retardo do transdutor)


–10 mm ... 1024 mm/–0,3” ... 40” em passos
uniformes Todo transdutor tem uma linha de atraso entre o elemento
transdutor e a face de acoplamento. Isso significa que
• Ajuste fino o pulso inicial deve primeiro passar através dessa linha
até 99,9 mm/9,999” em passos de 0,01 mm/0,001” de atraso antes de a onda sônica poder entrar no objeto
até 1024 mm/10” em passos de 0,1 mm/0,001” de teste. Você pode compensar essa influência da linha
– Selecione a função D-DELAY. de atraso na função P-DELAY.
– Se necessário, alterne entre ajuste grosseiro e
ajuste fino. H Observação:
– Ajuste o valor para o ponto de início de exibição por Se o valor de P-DELAY não for conhecido, leia a seção
meio do botão rotativo do lado direito. Calibração do USM 35X, capítulo 5.7, para determinar
esse valor.
– Selecione a função P-DELAY.
– Ajuste o valor do retardo do transdutor por meio do
botão rotativo do lado direito.

5-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Ajuste do pulsador (grupo de funções PULS) Operação

5.4 Ajuste do pulsador (grupo de DAMPING (Correspondência do


funções PULS) transdutor)
Esta função serve para fazer a correspondência
Você encontrará todas as funções de ajuste do pulsador do transdutor. Você pode usá-la para ajustar o
no grupo de funções PULS. amortecimento do circuito oscilante do transdutor e,
conseqüentemente, alterar a altura, largura e resolução
– Se necessário, vá para o primeiro nível de da exibição do eco.
operação.
– Selecione o grupo de funções PULS. • low [baixa]
Esta configuração tem um efeito amortecedor mais
baixo e produz ecos mais altos e mais amplos.
• high [alta]
Esta configuração reduz a altura do eco, mas
produz principalmente ecos estreitos com resolução
mais alta.
– Selecione a função DAMPING.
– Defina o valor desejado por meio do botão rotativo
do lado direito.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-9


Operação Ajuste do pulsador (grupo de funções PULS)

POWER (Intensidade) DUAL (Separação pulsador-receptor)


Use a função POWER para configurar a tensão Você pode usar a função DUAL para ativar a separação
do pulsador. Você pode escolher entre duas pulsador-receptor.
configurações:
• off [desativada]
• high [alta] – tensão alta Operação de elemento único; os soquetes de
• low [baixa] – tensão baixa conexão do transdutor estão conectados em
paralelo.
A configuração high é recomendada para todas
• on [ativada]
as inspeções nas quais a sensibilidade máxima é
Modo duplo para uso com transdutores com dois
importante; por exemplo, na detecção de falhas
elementos elemento duplo (TR); o soquete do lado
pequenas. Selecione a configuração low para sondas
esquerdo (vermelho) está conectado à entrada do
de banda larga ou se ecos estreitos forem necessários
amplificador enquanto o pulso inicial está disponível
(melhor resolução lateral).
no soquete do lado direito (preto).
– Selecione a função POWER. • through [direta]
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar O modo de transmissão direta para uso com
a configuração desejada. duas sondas separadas; o receptor é conectado
à esquerda (vermelho), o pulsador é conectado à
direta (preto).
– Selecione a função DUAL.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração desejada.
Se a função DUAL estiver ativa, o LED D (duplo) estará
aceso.
5-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X
Ajuste do pulsador (grupo de funções PULS) Operação

PRF-MOD (Freqüência de repetição de 5.5 Ajuste do receptor (grupo de


pulso) funções RECV)
A freqüência de repetição de pulso indica o número de
vezes que um pulso inicial é acionado por segundo. Você Você encontrará todas as funções de ajuste do pulsador
pode determinar se precisa do maior valor possível de no grupo de funções RECV.
PRF [sigla em inglês de "Pulse repetition Frequency",
– Se necessário, vá para o primeiro nível de
freqüência de repetição de pulso] ou se um valor
operação.
baixo satisfaz. Você tem 10 passos disponíveis para
a configuração; o passo 1 significa o valor mais baixo – Selecione o grupo de funções RECV.
de PRF.

Quanto maior a peça, menores serão os valores de


PRF necessários para evitar ecos fantasmas. No caso
de valores menores de PRF, entretanto, a taxa de
atualização do A-scan torna-se menor; por essa razão,
serão necessários valores altos se uma peça precisar
ser examinada rapidamente.

A melhor maneira de encontrar o valor de PRF adequado


é experimentando: iniciar do passo mais alto e reduzir o
valor até não existirem mais ecos fantasmas.
H Observação:
– Selecione a função PRF-MOD. Atribuição dupla da função FINE G/dBSTEP
– Ajuste o valor desejado por meio do botão rotativo (ícone >). Alterne entre as duas funções pressionando
do lado direito. repetidamente a tecla correspondente .

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-11


Operação Ajuste do receptor (grupo de funções RECV)

FINE G (Ajuste fino do ganho) REJECT


Esta função serve para fazer o ajuste fino do valor A função REJECT [Rejeição] permite suprimir
atual do ganho. O ajuste fino é possível em uma faixa indicações não desejadas de eco; por exemplo, ruído
de 11 passos dentro de intervalo de –0,5 dB a +0,5 dB. estrutural do objeto de teste.
O valor do ganho exibido não será alterado.
A configuração da porcentagem de altura da tela indica
Faixa de ajuste: –5 ... +5 (–0,5 dB ... +0,5dB) a altura mínima que os ecos devem atingir para serem
exibidos na tela. A configuração desta função não pode
– Selecione a função FINE G. ser mais alta do que a configuração mais baixa do limite
– Use o botão rotativo do lado direito para ajustar o (menos 1%) de qualquer porta.
valor do ganho fino.
A Cuidado:
dBSTEP
Você deve manusear esta função com muito cuidado,
Use esta função para configurar um tamanho de passo pois poderá também suprimir ecos de falhas. Muitas
para a variação do ganho por meio da tecla . O valor especificações de teste proíbem expressamente o uso
configurado aqui fica subseqüentemente disponível para da função de rejeição.
você como o sexto passo da variação de ganho em
passos. Você pode escolher livremente o valor dentro – Selecione a função REJECT.
da faixa de configuração. – Defina o valor desejado da porcentagem por meio
do botão rotativo do lado direito.
Faixa de configuração: 6.5 ... 20 dB
– Selecione a função dBSTEP. Portanto, o LED R fica aceso quando a função REJECT
– Configure o valor do ganho por meio do botão está ativada.
rotativo do lado direito.

5-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Ajuste do receptor (grupo de funções RECV) Operação

FREQU (Faixa de freqüência) RECTIFY (Retificação)


Nesta função, você pode ajustar a freqüência de Você pode selecionar o modo de retificação dos pulsos de
operação de acordo com a freqüência do transdutor. eco de acordo com a sua aplicação na função RECTIFY.
Você tem as seguintes opções para escolher:
Você pode escolher entre dez faixas de freqüência:
• 0,2 ... 1 MHz • full-w (= onda completa)
Todas as meias-ondas são exibidas acima da linha
• 0,5 ... 4 MHz
de base.
• 0,8 ... 8 MHz
• pos hw (= meia-onda positiva)
• 2 ... 20 MHz São exibidas somente meias-ondas positivas.
• Filtro de banda estreita
• neg hw (= meia-onda negativa)
• Filtro de banda estreita de 2 MHz São exibidas somente meias-ondas negativas.
• Filtro de banda estreita de 2,25 MHz • rf (= radiofreqüência)
• Filtro de banda estreita de 4 MHz Somente se aplica à faixa de exibição de até 50 mm
(aço).
• Filtro de banda estreita de 5 MHz
– Selecione a função RECTIFY.
• Filtro de banda estreita de 10 MHz
– Use o botão rotativo do lado direito para ajustar a
– Selecione a função FREQU.
configuração desejada.
– Ajuste o valor desejado por meio do botão rotativo
do lado direito.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-13


Operação Configuração das portas (grupos de funções aGAT e bGAT)

5.6 Configuração das portas H Observação:


(grupos de funções aGAT e Se você tiver um instrumento equipado com a opção de
bGAT) Data Logger disponível, poderá usar também a porta C
com todas as funções correspondentes.
Todas as funções para configuração de porta (dupla)
estão dispostas no grupo de funções aGAT e bGAT. Tarefas das portas
– Se necessário, vá para o primeiro nível de • Monitora a faixa do objeto de teste onde você
operação. espera detectar uma falha. Se um eco exceder
ou ficar abaixo da porta, um sinal de alarme será
– Selecione o grupo de funções aGAT ou bGAT. emitido via o LED A.
• As portas A e B são independentes uma da outra. A
Porta A também pode ter a função de uma porta de
início do eco.
• A porta seleciona o eco para a medição digital do
tempo de vôo ou da amplitude. O valor medido é
indicado na linha de medição.

H Observação:
Os alarmes de erros podem ser acionados sob certas
circunstâncias. Eles são causados por condições
intermediárias na operação do instrumento que ocorrem
quando o instrumento é usado, ou seja, quando os
parâmetros das funções são alterados. Os possíveis

5-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Configuração das portas (grupos de funções aGAT e bGAT) Operação

alarmes que ocorrerem durante a operação do • off – Lógica da avaliação desativada


instrumento (configuração de funções) deverão ser A capacidade de alarme e medição é desativada. A
ignorados. porta não fica visível.
• pos – Coincidência
Exibição de portas O alarme (LED A) será ativado se o limite
Para facilitar a atribuição, as portas são exibidas em predefinido de resposta da porta for excedido
cores diferentes. Você não pode variar as cores das dentro da faixa exibida.
portas porque são fixas como a seguir: • neg – Anticoincidência
O alarm (LED A) será ativado se o limite predefinido
• Porta A – vermelha
de resposta da porta não for alcançado dentro da
• Porta B – verde faixa exibida.
• Porta C – azul • a trig – Acionamento pelo eco da interface
Quando estiver usando a porta A como porta de
aLOGIC/bLOGIC (Lógica da avaliação das início do eco (configuração da lógica de avaliação
portas) para a porta B)

Esta função permite selecionar o método de acionamento – Selecione a função aLOGIC ou bLOGIC.
do alarme da porta. O alarme é emitido para o LED A – Defina a lógica de alarme desejada por meio do
no painel frontal do USM 35X. Existem quatro opções botão rotativo do lado direito.
de configuração disponíveis:
H Observação:
A função de alarme e medição das portas ficará ativa
somente dentro da faixa de exibição.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-15


Operação Configuração das portas (grupos de funções aGAT e bGAT)

aSTART/bSTART (Pontos iniciais das aTHRSH/bTHRSH (Limite de resposta e


portas) medição das portas)
Você pode fixar o ponto inicial das portas A ou B dentro Você pode determinar o valor limite das portas dentro da
da faixa de ajuste de 0 ... 9999 mm/250”. faixa de 10 a 90% de altura da tela para acionamento do
alarme LED se esse valor for excedido ou não atingido,
– Selecione a função aSTART ou bSTART. dependendo da configuração da função aLOGIC/
– Use o botão rotativo do lado direito para ajustar a bLOGIC. No modo RF, o limite pode ser também
configuração desejada. configurado entre –90% e –10%.
– Selecione a função aTHRSH ou bTHRSH.
aWIDTH/bWIDTH (Largura das portas)
– Defina o valor desejado usando o botão rotativo do
Você pode determinar a largura da porta dentro da faixa lado direito.
de 0,2 ... 9.999 mm/0,008 ... 250”.
– Selecione a função aWIDTH ou bWIDTH.
– Use o botão rotativo do lado direito para ajustar o
valor desejado.

5-16 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Calibração do USM 35X Operação

5.7 Calibração do USM 35X Seleção do ponto de medição


A medição do percurso sônico no processo de calibração
ou no processo subseqüente de avaliação do eco
Calibração da escala horizontal depende da seleção do ponto de medição que pode
Antes de trabalhar com o USM 35X, é necessário calibrar ser configurado para flank [flanco], jflank [flanco j] ou
o instrumento: você tem que ajustar a velocidade do peak [pico] no USM 35X. Como regra geral, a medição
material e a faixa de exibição e levar em consideração de pico deve ser preferida porque as distâncias medidas
o retardo do transdutor dependendo do material e das não dependem da altura do eco nesse caso. Entretanto,
dimensões do objeto de teste. existem casos de aplicações em que a medição de flanco
é especificada ou deve ser aplicada por razões técnicas;
Para assegurar uma operação segura e correta por exemplo, em muitos testes que usam sondas de
do USM  35X, é necessário que o operador seja elemento duplo (TR).
adequadamente treinado no campo da tecnologia de
testes ultra-sônicos.
A Cuidado:
A seguir você encontra alguns exemplos de métodos Em todos os casos, a configuração do ponto de medição
comuns de calibração para determinadas tarefas precisa ser sempre idêntica para a calibração e para a
de teste. Além disso, o USM 35X tem um função de aplicação de teste subseqüente. Caso contrário, poderão
calibração semi-automática que é descrita como Caso ocorrer erros de medição.
B: Com velocidade do material desconhecida.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-17


Operação Calibração do USM 35X

Calibração com transdutores de feixe Exemplo:


angular e reto Você estiver realizando a calibração para a faixa de
calibração de 100 mm/5” via o grupo de funções BASE
Caso A: Com velocidade de material conhecida
usando o bloco de calibração V1 (espessura 25 mm/1”)
Processo de calibração que é colocado com o lado plano para cima.
– Configure a velocidade do material conhecida em – Configure RANGE [Faixa] para 100 mm/5”.
MTLVEL (grupo de funções BASE).
– Configure a velocidade do material conhecida de
– Acople a sonda ao bloco de calibração. 5920 m/s (233 “/ms) em MTLVEL.
– Defina a faixa de exibição desejada em RANGE – Configure a porta de forma que fique posicionada
(grupo de funções BASE). O eco da calibração no primeiro eco de calibração (de 25 mm/1”).
deverá ser exibido na tela.
– Leia o percurso sônico na linha de medição. Se
– Posicione a porta em um dos ecos de calibração esse valor não for igual a 25 mm/1”, altere o ajuste
até que o percurso sônico do eco fique indicado na da função P-DELAY até ele ficar em 25 mm/1”.
linha de medição.
Isso conclui a calibração do USM 35X para a velocidade
– Depois disso, altere o ajuste da função P-DELAY
do material de 5920 m/s (233 “/ms) com uma faixa de
(grupo de funções BASE) até o valor correto
calibração de 100 mm/5” para a sonda usada.
do percurso sônico para o eco da calibração
selecionado ficar indicado na linha de medição.

5-18 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Calibração do USM 35X Operação

Caso B: Com velocidade do material desconhecida Processo de calibração


Use a função de calibração semi-automática do – Defina a faixa de exibição desejada em RANGE
USM 35X via o grupo de funções CAL para este caso (grupo de funções BASE). Os dois ecos da
de calibração. calibração selecionados deverão ser exibidos na
tela. Configure a faixa de forma que o segundo eco
da calibração fique localizado na borda direita da
tela.
– Selecione o grupo de funções CAL.
– Digite as distâncias dos dois ecos da calibração em
S-REF1 e S-REF2.
– Posicione a porta (função aSTART) no primeiro eco
da calibração.
– Pressione para gravar o primeiro eco da
calibração.
As distâncias entre os 2 ecos da calibração devem ser – A gravação do primeiro eco da calibração é
digitadas como dados padrão. O USM 35X irá realizar confirmada pela mensagem “Echo is recorded
então uma verificação de plausibilidade, calcular a [Eco gravado]” e a função CAL indica o valor 1.
velocidade do material e configurar automaticamente – Mova a porta para o segundo eco da calibração.
os parâmetros.
– Pressione para gravar o segundo eco da
calibração.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-19


Operação Calibração do USM 35X

A calibração correta é confirmada pela mensagem Exemplo


“Calibration is done [Calibração realizada]”. – Digite as distâncias (espessuras) das duas linhas
O USM 35X irá agora determinar automaticamente a da calibração S-REF1 (20 mm) e S-REF2 (40 mm).
velocidade do som e o retardo do transdutor e configurar
as funções correspondentes de acordo com esses
valores. O valor da função CAL volta para 0.

H Observação:
Se o instrumento não conseguir realizar nenhuma
calibração válida com base nos valores de entrada e nos
ecos gravados, uma mensagem de erro correspondente
será exibida. Nesse caso, verifique os valores das linhas – Posicione a porta no primeiro eco da calibração.
da calibração e repita o processo de gravação dos ecos – Pressione para gravar o primeiro eco da
da calibração. calibração.

5-20 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Calibração do USM 35X Operação

– Posicione a porta no segundo eco da calibração: Calibração com transdutores de elemento


duplo (TR)
As sondas de elemento duplo (TR) são usadas
especialmente para a medição da espessura de paredes.
As seguintes peculiaridades devem ser levadas em
consideração no uso dessas sondas:

Flanco do eco
A maioria das sondas de elemento duplo (TR) tem um
ângulo de teto (elementos transdutores com orientação
– Pressione .
inclinada em direção à superfície de teste). Isso causa
O segundo eco será armazenado, a calibração realizada conversões de modo tanto no índice do feixe (entrada do
e a função CAL redefinida para 0. A calibração válida é som no material) como na reflexão da parede traseira,
brevemente confirmada e realizada. que podem resultar em ecos muito distorcidos.

Se você selecionar o grupo de funções BASE, poderá Erro do caminho V


ler a velocidade do material e o retardo do transdutor. As sondas de elemento duplo (TR) produzem um
percurso sônico em forma de “V” a partir do pulsador via
a reflexão da parede traseira até o elemento receptor.
Esse assim chamado "erro do percurso V" afeta a
exatidão da medição. Você deverá, portanto, selecionar
duas espessuras de parede que cubram a faixa
esperada de medição da espessura para a calibração.
Dessa forma, será possível corrigir o erro do percurso
V o máximo possível.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-21


Operação Calibração do USM 35X

Velocidade mais alta do material – Configure as funções do pulsador e do receptor de


acordo com a sonda usada e a aplicação de teste.–
Por causa do erro do percurso V, uma velocidade mais
Configure a função TOF (grupo de funções MEAS)
alta do material que a do material de teste é fornecida
para flank [flanco].
durante a calibração, especialmente com espessuras
pequenas. Isso é típico das sondas de elemento duplo – Varie o ganho de forma que o eco mais alto alcance
(TR) e serve para compensar o erro do caminho V. aproximadamente toda a altura da tela.–
Configure o limite da porta para a altura necessária
Com paredes de espessura pequena, o efeito descrito para medição dos caminhos do som nos flancos do
acima causa uma queda da amplitude do eco que eco.– Selecione o grupo de funções CAL.
precisa ser especialmente considerada com espessuras
– Digite as distâncias dos dois ecos da calibração em
menores que 2 mm/0,08”.
S-REF1 e S-REF2.
Um bloco de referência graduado que tenha espessuras – Posicione a porta (função aSTART) no primeiro eco
de parede diferentes será necessário para a calibração. da calibração.
As espessuras de parede devem ser selecionadas de
– Pressione para gravar o primeiro eco da
forma a cobrirem as leituras esperadas.
calibração.
Processo de calibração: – Acople a sonda ao bloco de calibração que contém
a segunda linha da calibração e configure a altura
É recomendável usar a função de calibração semi-
para ficar da mesma altura do primeiro eco da
automática para a calibração com transdutores TR.
calibração.
– Defina a faixa de teste desejada. – Mova a porta para o segundo eco da calibração.
– Aumente o retardo do transdutor (P-DELAY) até – Pressione para gravar o segundo eco da
que as duas linhas de calibração sejam exibidas calibração.
dentro da faixa.

5-22 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Calibração do USM 35X Operação

A calibração correta é confirmada pela mensagem 5.8 Medição


“Calibration is done [Calibração realizada]”.
A velocidade do material e o retardo do transdutor
são definidos. O valor da função CAL volta para 0. Observações gerais
– Se necessário, verifique a calibração em uma
Preste atenção às seguintes observações quando fizer
ou em várias linhas de calibração conhecidas,
medições com o USM 35X.
por exemplo, usando o bloco de referência
graduado VW. • A calibração correta do instrumento é condição
necessária para as medições (velocidade do som,
H Observação: retardo do transdutor).
• Todas as medições de amplitude são realizadas no
Lembre-se sempre de que o valor medido é determinado
sinal mais alto ou no primeiro sinal da porta.
no ponto de interseção da porta com o flanco do eco
quando a função TOF estiver configurada como flank. • Todas as medições de distância são realizadas no
Uma configuração correta da altura do eco e do limite ponto de interseção da porta com o primeiro flanco
da porta é, portanto, decisiva para obter uma calibração do eco (TOF = flank ou jflank) ou no pico do eco
e medição exatas! mais alto (TOF = peak).
• Se as amplitudes dos ecos não alcançarem 5 %
Em sua maior parte, as calibrações ou medições no modo da altura da tela todas as medições de caminho
peak [pico] não são possíveis quando usando sondas e amplitude do som serão suprimidas. Assim, as
de elemento duplo (TR). Como freqüentemente os ecos medições aleatórias que mudam rapidamente
são muito amplos e distorcidos, não é sempre possível causadas pelo ruído de fundo do instrumento serão
encontrar um pico de eco claro nesses casos. evitadas.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-23


Operação Medição

O exemplo a seguir mostra a dependência da medição


da distância na forma de onda do eco, ou seja, na altura
do limite da porta e, portanto, na seleção do ponto de
interseção no sinal.

H Observação:
O ponto de medição da amplitude é marcado por um
pequeno triângulo virado para cima na barra da porta
correspondente. O ponto de medição da distância é
marcado por um pequeno triângulo virado para baixo.

Limite da porta em 80 %
caminho medido do som: 24,91 mm

Limite da porta em 20%


caminho medido do som: 24,44 mm

5-24 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Medição da diferença em dB (grupo de funções REF) Operação

5.9 Medição da diferença em dB H Observação:


(grupo de funções REF) Dependendo da configuração na função EVAMOD
(grupo de funções CFG2), um dos grupos de funções
Você pode avaliar os ecos refletores por meio dos ecos AWS, DAC, JDAC ou DGS também poderá ser
de referência. Grupo de funções REF disponibiliza todas exibido neste ponto. Consulte também o capítulo 5.15
as funções para a comparação de eco entre um eco Configuração geral.
refletor e um eco de referência. Você encontrará a seguinte função:
– Se necessário, vá para o segundo nível de
REFECHO Armazenamento ou exclusão do eco de
operação.
referência
– Selecione o grupo de funções REF.
REFMOD Ativação da medição da diferença
em dB

aSTART Posicionamento do portão A

As funções estão descritas na ordem em que você


precisa delas durante o seu trabalho.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-25


Operação Medição da diferença em dB (grupo de funções REF)

Gravação de um eco de referência


Antes de usar a medição da diferença em dB, você terá
primeiro que gravar um eco de referência.

A Cuidado:
Quando gravar um eco de referência, um eco de
referência já armazenado será substituído após um
aviso correspondente.
– Aumente o eco de referência até o pico de acordo
com a especificação de teste.
– Posicione a porta A no eco de referência usando a
função aSTART. Exclusão de um eco de referência
– Selecione a função REFECHO.
Você pode excluir ecos de referência armazenados.
– Gire o botão rotativo do lado direito para cima a fim
de armazenar o eco na porta A como um eco de – Selecione a função REFECHO.
referência. – Gire o botão rotativo do lado direito para baixo para
– Se necessário, confirme a mensagem de aviso para excluir o eco de referência.
substituir um eco de referência armazenado. – Se necessário, confirme a mensagem de aviso para
O eco de referência agora foi gravado. Um R excluir o eco de referência armazenado.
invertido é mostrado na linha de medição.

5-26 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Medição da diferença em dB (grupo de funções REF) Operação

Comparação de ecos
Você pode comparar o eco de qualquer refletor escolhido
ao eco de referência. O resultado exibido é a diferença
em dB entre os dois ecos.

H Observação:
A diferença em dB é independente de qualquer possível
variação de ganho.
– Selecione Ha dB ou Hb dB como valor medido.
– Posicione a porta A no eco.
– Selecione a função REFMOD.
– Ative a função por meio do botão rotativo do lado
direito.
A diferença em dB entre o eco de referência e o
eco refletor é agora exibida como o valor medido.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-27


Operação Classificação de soldas (grupo de funções AWS)

5.10 Classificação de soldas (grupo H Observação:


de funções AWS) Atribuição dupla de função INDICA/aSTART. Pressione
repetidamente a tecla correspondente para alternar
Você pode classificar as falhas em soldas de acordo entre as funções.
com as especificações AWS D1.1. As funções
correspondentes são encontradas no grupo de funções H Observação:
AWS. Dependendo da configuração na função EVAMOD
– Se necessário, mude para o segundo nível de (grupo de funções CFG2), um dos grupos de funções
operação. REF, DAC, JDAC ou DGS também pode ser exibido
neste ponto. Consulte também o capítulo 5.15
– Selecione o grupo de funções AWS.
Configuração geral.

Classificação de soldas de acordo com a


AWS
A classificação de falhas em soldas de acordo com
as especificações da AWS se baseia na avaliação da
amplitude do sinal. Nesse processo, a amplitude do
eco da falha é comparada à amplitude do eco de um
refletor de referência conhecido. Além disso, também
é levada em consideração a atenuação do som na
peça. O resultado é um valor em dB que é chamado
de classificação da falha. A classificação de falha D é
calculada de acordo com a fórmula:

5-28 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Classificação de soldas (grupo de funções AWS) Operação

D=A–B–C H Observações:
com: Certifique-se de que todas as opções do instrumento
• A = Indicação (em dB) para o teste especial estejam calibradas antes de iniciar
Ganho absoluto do instrumento com o qual o eco a classificação de acordo com a AWS.
máximo da falha fica a 50% (±5%) da altura do eco
Tenha cuidado para aumentar um eco até o pico com
• B = Referência (em dB) uma amplitude entre 45% e 55% da altura da tela. Não
Ganho absoluto do instrumento com o qual o eco é possível uma classificação com outras amplitudes.
máximo de referência (orifício de 1,5 mm perfurado
na lateral a partir do bloco de referência 1) fica a – Aplique um acoplante e acople a sonda ao bloco de
50% (±5%) da altura do eco referência 1. Aumente o eco até o pico a partir do
orifício de 1,5 mm perfurado na lateral.
• C = Atenuação (em dB)
Este valor é calculado de acordo com a fórmula – Selecione a função aSTART e configure a porta A
C = 0,079 dB/mm (s – 25,4 mm). Sendo no eco de referência.
s = percurso sônico do eco da falha. – Varie o ganho de forma que o eco de referência
A correção da atenuação do som é seja exibido a 50% da altura da tela.
automaticamente calculada e exibida pelo – Selecione a função REFRNCE e confirme a seleção
instrumento. Para caminhos do som menores ou para salvar o ganho de referência.
iguais a 25,4 mm (1 pol.), o valor está definido
como zero.
• D = Classificação D 1.1 (em dB)
Este é o resultado da avaliação de acordo com
a AWS. A avaliação é realizada no USM 35X de
acordo com a fórmula indicada acima.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-29


Operação Classificação de soldas (grupo de funções AWS)

– Salve o ganho atual usando a função INDICA.


O ganho atual será salvo. O USM 35X irá
automaticamente determinar os valores das
variáveis C e D da AWS. Você poderá então
avaliar a classificação D usando os requisitos
correspondentes da AWS.

– Acople a sonda ao objeto de teste para avaliar o


eco de uma falha.
– Selecione a função aSTART e configure a porta A
no eco da falha.
– Varie o ganho de forma que o eco da falha seja
exibido a 50% da altura da tela.
– Vá para o grupo de funções AWS.

5-30 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Cálculo da posição da falha (grupo de funções TRIG) Operação

5.11 Cálculo da posição da falha H Observação:


(grupo de funções TRIG) Atribuição dupla da função X-VALU/COLOR. Alterne
entre as duas funções pressionando repetidamente a
No grupo de funções TRIG são encontradas as funções tecla correspondente .
para configuração do cálculo da posição da falha ao usar
As funções no grupo TRIG permitem calcular
sondas de feixe angular.
automaticamente a distância de projeção (reduzida) e
– Se necessário, vá para o segundo nível de a profundidade real da falha, além do percurso sônico S
operação. e exibi-los de forma digital na linha de medição.
– Selecione o grupo de funções TRIG. • Projection distance PD [Distância de projeção PD]:
distância do índice do transdutor (ponto de saída
do som) a partir da posição da falha, projetada na
superfície
• Reduced projection distance rPD [Distância de
projeção reduzida rPD]:
distância da face dianteira do transdutor a partir da
posição da falha, projetada na superfície
• Depth d [Profundidade d]:
Distância entre a posição da falha e a superfície

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-31


Operação Cálculo da posição da falha (grupo de funções TRIG)

ANGLE (Ângulo de incidência)


A função ANGLE [Ângulo] permite ajustar o ângulo de
incidência do transdutor ao material usado. Esse valor
é necessário para o cálculo automático da posição da
falha.
Faixa de ajuste: 0° ... 90°
– Selecione a função ANGLE .
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração desejada.

X-VALUE (Valor X do transdutor)


Quando estiver usando sondas de feixe angular,
o instrumento poderá também calcular a seção do A função X-VALUE permite configurar o valor X (distância
percurso sônico ou a assim chamada perna L até o entre a face dianteira do transdutor e o índice do
próximo ponto de reflexão. Esta seção do percurso transdutor/ponto de saída do som) do transdutor usada.
sônico ou perna pode ser exibida como o valor medido Esse valor é necessário para o cálculo automático da
La, Lb ou Lc. distância de projeção reduzida.
Faixa de ajuste: 0 ... 100 mm/0 ... 40”
– Selecione a função X-VALUE.
– Use o botão rotativo do lado direito para definir o valor
desejado.

5-32 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Cálculo da posição da falha (grupo de funções TRIG) Operação

COLOR – Selecione a função THICKNE.


Para facilitar a orientação, o instrumento consegue – Use o botão rotativo do lado direito para definir o valor
exibir as diversas seções do percurso sônico ou pernas desejado.
de formas diferentes. Você pode selecionar um de dois
modos de exibição: DIAMET (Diâmetro externo do objeto de
• 1 – O A-scan é mostrado em cores alternadas nas teste)
pernas. Você precisará da função DIAMET para testes em
– Perna 1 em magenta superfícies circulares curvas; por exemplo, no teste de
– Perna 2 em azul tubos soldados longitudinalmente. Para fazer o USM
– Perna 3 em magenta 35X realizar a correção correspondente da distância
• 2 – As pernas são mostradas como sombras de de projeção (reduzida) e da profundidade, você deverá
fundo. digitar o diâmetro externo do objeto de teste nesta
função.
• desligado – Nenhuma perna é exibida.
– Selecione a função COLOR. Se você planeja fazer o cálculo da posição da falha para
objetos de teste planos paralelos, a função DIAMET
– Use o botão rotativo do lado direito para definir o deverá ser definida como flat [plana].
modo desejado.
Faixa de ajuste:
THICKNE (Espessura do material) • 10 ... 2000 mm/0,4 ... 800”
• plana
Use a função THICKNE para configurar a espessura
da parede do material. Esse valor é necessário para o – Selecione a função DIAMET.
cálculo automático da profundidade real. – Use o botão rotativo do lado direito para definir o
valor desejado.
Faixa de ajuste: 1 ... 1000 mm/0,05 ... 400”
USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-33
Operação Salvamento dos dados (grupo de funções MEM)

5.12 Salvamento dos dados (grupo Um conjunto de dados contém todas as configurações
do instrumento assim como o A-scan. Isso significa
de funções MEM) que sempre que você recuperar um conjunto de
dados armazenado, o instrumento será configurado
Você encontrará todas as funções para armazenamento, de novo exatamente igual a quando o conjunto de
recuperação e exclusão de conjuntos de dados dados foi armazenado. Isso torna cada um dos testes
completos no grupo de funções MEM. reprodutível.
– Se necessário, vá para o segundo nível de Você encontrará as seguintes funções:
operação.
– Selecione o grupo de funções MEM. SET-# seleção do número de um conjunto de
dados

RECALL recuperação de um conjunto de dados


armazenado

STORE armazenamento de um conjunto de


dados

DELETE exclusão de um conjunto de dados

As funções estão descritas na ordem em que você


precisa delas durante o seu trabalho.

5-34 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Salvamento dos dados (grupo de funções MEM) Operação

Armazenamento de um conjunto de dados Todas as entradas ativas na tabela de informações


(TESTINF) são automaticamente alocadas para um
Você pode salvar a sua configuração atual em um conjunto de dados que esteja sendo armazenado
conjunto de dados. (consulte o capítulo 5.13 Gerenciamento do conjunto
– Selecione a função SET-#. de dados).
– Use o botão rotativo do lado direito para definir o
número em que deseja armazenar o conjunto de Exclusão de um conjunto de dados
dados atual (1 a 800). Um conjunto de dados ocupado é marcado com um
– Selecione a função STORE. asterisco (*) antes do número do conjunto de dados.
– Use o botão rotativo do lado direito para configurar Você poderá excluir esses conjuntos de dados se não
a função como on [ativada]. precisar mais deles.
– Selecione a função SET-#.
O USM 35X armazena o conjunto de dados atual. – Use o botão rotativo do lado direito para definir o
Quando o processo de armazenamento estiver número do conjunto de dados que deseja excluir.
concluído, a função STORE será automaticamente – Selecione a função DELETE.
redefinida como off [desativada]. – Use o botão rotativo do lado direito para configurar
a função como on [ativada]. A linha de medição
H Observação: então solicitará: Delete data set? [Excluir
O asterisco (*) antes do número de um conjunto de conjunto de dados?]
– Confirme pressionando a tecla correspondente
dados selecionado indica que esse conjunto já está
mais uma vez (todas as outras teclas cancelariam o
ocupado. Não é possível substituir um conjunto de dados processo).
ocupado; selecionar outro conjunto de dados que ainda
O conjunto de dados agora foi excluído; o asterisco antes
esteja vazio ou excluir o conjunto de dados ocupado.
do número do conjunto de dados não está mais lá. A
Para evitar perda de dados como, por exemplo, no caso função DELETE é automaticamente redefinida para off
de uma atualização de software, os conjuntos de dados [desativada].
deverão ser salvos em um computador.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-35


Operação Salvamento dos dados (grupo de funções MEM)

Exclusão de todos os conjuntos de dados – Confirme pressionando a tecla correspondente


mais uma vez (todas as outras teclas cancelariam o
Você poderá excluir todos os conjuntos de dados se não
processo).
precisar mais deles.
Todos os conjuntos de dados serão excluídos. A
– Selecione a função DELETE. função DELETE é automaticamente redefinida para off
[desativada].

Recuperação de um conjunto de dados


armazenado
Você pode recuperar um conjunto de dados armazenado;
o seu instrumento receberá então todos os recursos
técnicos relevantes de teste que existiam no momento
da configuração. Uma exibição congelada do A-scan
armazenado será exibida.

H Observação:
Atribuição dupla da função DELETE/DELALL. Pressione
A Cuidado:
repetidamente a tecla correspondente para alternar Se um conjunto de dados salvo for carregado, a
entre as funções. configuração atual do instrumento será perdida. Se
necessário, salve a configuração atual do instrumento
– Use o botão rotativo do lado direito para configurar em um novo conjunto de dados antes de carregar um
a função como on [ativada]. A linha de medição conjunto de dados salvo.
então solicitará: Delete all data sets? [Excluir
todos os conjuntos de dados?] – Selecione a função SET-#.

5-36 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Salvamento dos dados (grupo de funções MEM) Operação

– Use o botão rotativo do lado direito para definir


o número do conjunto de dados que deseja
recuperar. – Selecione a função RECALL.
– Use o botão rotativo do lado direito para configurar
a função como on [ativada]. A linha de medição
então solicitará: Recall data set? [Recuperar
conjunto de dados?]
– Confirme pressionando a tecla correspondente
mais uma vez (todas as outras teclas cancelariam o
processo).
O conjunto de dados foi carregado e a configuração atual
substituída. Quando o processo de carregamento estiver
concluído, a função RECALL será automaticamente
redefinida como off [desativada].

H Observação:
A porta para inspeção do eco pode ser movida no A-scan
recuperado. Entretanto, como a avaliação é feita no
A-scan congelado, a resolução da medição é de apenas
0,5% da faixa de calibração ajustada.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-37


Operação Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA)

5.13 Gerenciamento do conjunto As funções no grupo de funções DATA permitem


gerenciar com facilidade os conjuntos de dados
de dados (grupo de funções armazenados no USM 35X.
DATA)
As seguintes funções estão disponíveis:
O USM 35X oferece funções abrangentes para TESTINF Você pode salvar uma grande quantidade
possibilitar um gerenciamento fácil dos dados. de informações adicionais para cada
– Se necessário, vá para o segundo nível de conjunto de dados; por exemplo, dados
operação. sobre o objeto de teste, sobre a falha
detectada ou comentários.
– Selecione o grupo de funções DATA.
PREVIEW Nesta visualização do conjunto de dados
você verá o A-scan, o nome do conjunto
de dados e a data de armazenamento de
cada conjunto de dados.

DIR Esta função permite exibir uma lista


de todos os conjuntos de dados
armazenados, inclusive os nomes
correspondentes dos conjuntos de dados.

SETTING É nesta função que você verá uma


lista das funções, incluindo todas as
configurações do conjunto de dados
atual.

5-38 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA) Operação

TESTINF (Armazenamento de informações Você pode


adicionais) • salvar as configurações atuais – junto com as
Para cada conjunto de dados, você pode armazenar informações adicionais editadas – em um número
informações adicionais que oferecerão suporte para novo e ainda vazio do conjunto de dados (de forma
obter um gerenciamento fácil dos conjuntos de dados. análoga à função STORE no grupo de funções
Existem 9 campos para essa finalidade. MEM),
Você pode digitar um máximo de 24 caracteres • subseqüentemente digitar e salvar informações
alfanuméricos nos seguintes campos: adicionais para um conjunto de dados já
armazenado,
DATNAME Nome do conjunto de dados
• substituir as informações adicionais já salvas de um
OBJECT Descrição do objeto conjunto de dados.
FLAWIND Indicação da falha
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
OPERAT Nome da pessoa que está realizando o e ativar a função TESTIN. A tabela agora irá
teste mostrar as informações adicionais salvas para o
SURFACE Qualidade da superfície conjunto de dados selecionado atualmente.
COMMENT Comentários – Use (INFO 3) e para selecionar o campo
SET-#.
Você pode digitar valores numéricos nestes campos:
– Use o botão rotativo do lado direito para exibir
FLAWLEN Comprimento da falha
informações adicionais para outros conjuntos
X-POS coordenada da posição x de dados e para editar essas informações se
Y-POS coordenada da posição y necessário.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-39


Operação Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA)

H Observação: Edição de informações adicionais


Todos os dados armazenados são exibidos para os Você pode editar todos os itens com informações
conjuntos de dados que já estão ocupados. Um conjunto adicionais.
de dados ocupado é marcado com um asterisco (*)
antes do número do conjunto de dados. Se você
selecionou um conjunto de dados vazio, os dados dos
A Cuidado:
campos do conjunto de dados exibido anteriormente Desde que os dados dos campos editados nesta
são transferidos automaticamente. No entanto, os dados tabela não tenham sido salvos, as entradas anteriores
nos campos numéricos FLAWLEN, X-POS e Y-POS permanecerão válidas. Antes de selecionar um novo
são excluídos. Isso significa que você tem apenas que número do conjunto de dados lembre-se de que:
editar os campos variáveis nas aplicações de teste que todas as alterações no conjunto de dados atual serão
incluem salvamento contínuo de resultados. Todos os
dados dos campos alfanuméricos são automaticamente perdidas!
transferidos, mas também podem ser editados se – Selecione o campo desejado.
necessário. – Use o botão rotativo do lado direito para marcar a
posição desejada do caractere.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
o caractere para esta posição. Você precisa
somente do botão rotativo do lado direito para
digitar os valores numéricos em FLAWLEN, X-POS
e Y-POS.

H Observação:
Você não pode editar o campo SET-#. O número do
conjunto de dados atual é exibido aqui.

5-40 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA) Operação

Armazenamento de informações adicionais PREVIEW (Visualização do conjunto de


A Cuidado: dados)
Se você editou informações adicionais já existentes, Esta função permite exibir os A-scans de todos os
todas as informações adicionais anteriores serão conjuntos de dados armazenados.
substituídas quando os dados forem armazenados. – Selecione a função PREVIEW.
– Selecione o campo STO-INF.
– Use o botão rotativo do lado direito para configurar
– Use o botão rotativo do lado direito para configurar
a função como on [ativada]. O A-scan e o nome do
essa função como on [ativada]. Os dados exibidos
primeiro conjunto de dados serão exibidos.
atualmente dos campos são então armazenados. A
função STO-IN é automaticamente redefinida como Exibição de outros conjuntos de dados:
off [desativada] no final do armazenamento dos
dados. – Selecione a função SET-#.
– Se necessário, pressione uma das teclas , ou – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
retorne ao A-scan sem armazenar os dados. o número do conjunto de dados desejado.

H Observação: – Selecione a função RECALL.


No caso de conjuntos de dados vazios anteriormente, – Use o botão rotativo do lado direito para configurar
todas as configurações do instrumento e o A-scan a função como on [ativada]. O conjunto de dados
atual são armazenados simultaneamente com os selecionado será exibido.
dados dos campos editados. Somente os dados dos Se necessário, confirme a mensagem usando a
campos editados são armazenados para os conjuntos tecla correspondente .
de dados anteriormente ocupados. As configurações do
– Se necessário, pressione uma das teclas , ou
instrumento armazenadas anteriormente e os A­-scans
para retornar ao A-scan atualmente ativo.
serão mantidos.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-41


Operação Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA)

DIR (Diretório do conjunto de dados) SETTING (Lista de funções)


Esta função permite que você obtenha uma visão geral Esta função fornece uma visão geral de todas as funções
de todos os conjuntos de dados armazenados, inclusive configuradas do conjunto de dados atual.
dos nomes e números deles.
– Selecione a função SETTING.
– Selecione a função DIR . – Use o botão rotativo do lado direito para configurar
– Use o botão rotativo do lado direito para configurar a função como on [ativada]. A lista de funções
a função como on [ativada]. configuradas atualmente será exibida.
A lista do diretório dos conjuntos de dados – Gire o botão rotativo do lado direito para que outras
armazenados será exibida (números e nomes dos linhas sejam exibidas. A lista avança uma linha de
conjuntos de dados). O display mostra 12 conjuntos cada vez.
de dados por vez. Os conjuntos de dados ocupados – Se necessário, pressione uma das teclas , ou
são marcados com um asterisco (*). para retornar ao A-scan atualmente ativo.
– Gire o botão rotativo do lado direito para que outros
conjuntos de dados sejam exibidos. A lista sempre
avança uma linha de cada vez.
– Se necessário, pressione uma das teclas , ou
para retornar ao A-scan atualmente ativo.

5-42 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste Operação

5.14 Configuração do USM 35X para – Se necessário, vá para o terceiro nível de


operação.
uma aplicação de teste
– Selecione o grupo de funções MEAS.
Além das configurações padrão para a operação do
instrumento, é necessário configurar o USM 35X para
as tarefas de calibração e teste. Você encontrará as
funções correspondentes nos grupos de funções MEAS,
MSEL e LCD.

Além disso, você tem que verificar a data e hora


atuais, e configurá-las se necessário, de forma a
ficarem armazenadas de forma correta juntamente
com os resultados de teste. Procure os grupos de
funções CFG1 e CFG2 para obter mais funções para a
configuração geral do instrumento (consulte o capítulo
5.15 Configuração geral).

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-43


Operação Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste

TOF (Seleção do ponto de medição)


A medição do percurso sônico no processo de calibração
ou no processo subseqüente de avaliação do eco
depende do ponto de medição selecionado que pode
ser ajustado para flank [flanco], para peak [pico] ou
para jflank [flanco j] no USM 35X.

O ponto de medição da amplitude é marcado por um


pequeno triângulo virado para cima na barra da porta
correspondente. O ponto de medição da distância é
marcado por um pequeno triângulo virado para baixo.

H Observação: percurso sônico medido: 19,44 mm


Enquanto DAC, TCG ou JISDAC estiverem ativos você amplitude: 94 %
poderá alterar o modo TOF de pico para flanco.

Quando ajustado para flank ou jflank a medição do


A Cuidado:
percurso sônico é realizada no ponto de interseção da O eco mais alto na porta não tem que ser o eco para
porta do monitor com o flanco ascendente do primeiro o qual o percurso sônico foi medido. Isso pode causar
eco no portão. uma avaliação falsa do eco!

5-44 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste Operação

Para identificar os pontos de medição e para evitar No modo TOF jflank [flanco j] a medição do percurso
interpretações erradas dois indicadores foram sônico é feita no ponto de interseção da porta do monitor
introduzidos por porta: O primeiro triângulo que aponta com o flanco ascendente do primeiro eco na porta. A
para baixo indica a posição do percurso sônico medido amplitude é medida no pico do primeiro eco na porta,
(distância), enquanto que o triângulo que aponta para mesmo que existam outros sinais com amplitudes mais
cima marca a posição da amplitude medida. altas na porta.

No modo TOF peak [pico] a medição do caminho de


som e da amplitude são feitos no máximo do eco mais
alto na porta.

percurso sônico medido: 19,44 mm


amplitude: 33%

percurso sônico medido: 19,65 mm


amplitude: 95 %

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-45


Operação Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste

Como regra geral, a medição de pico deve ser preferida S-DISP (Exibição com zoom de leitura)
porque as distâncias medidas não dependem da altura do
eco nesse caso. Entretanto, existem casos de aplicações Você pode ter uma leitura com zoom selecionada na
em que a medição de flanco é especificada ou deve ser exibição do A-scan. As seguintes leituras podem ser
aplicada por razões técnicas; por exemplo, em muitos selecionadas para a exibição com zoom (na segunda
testes que usam sondas de elemento duplo (TR). coluna a indicação das leituras na linha de medição):
Sa Sa Percurso sônico para a porta A
A Cuidado: Sa
Sb-a
Sa Percurso sônico para a porta B
ba Diferença de medições únicas para o
Em todos os casos, o ajuste do ponto de medição para percurso sônico porta B – porta A
a calibração e para o uso subseqüente de teste precisa Ha% Ha Altura do eco porta A em % da altura
ser sempre idêntico. Caso contrário, poderão ocorrer da tela
erros de medição. Hb% Hb Altura do eco porta B em % da altura
da tela
– Selecione a função TOF. Ha dB ha Altura do eco porta A em dB
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar Hb dB hb Altura do eco porta B em dB
a configuração desejada. R-start Rs Início da faixa
R-end Re Fim da faixa
La La Número de pernas na porta A
Lb Lb Número de pernas na porta B
Lc Lc Número de pernas na porta C

5-46 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste Operação

Somente para cálculo da posição da falha: class cl Classe da falha de acordo com o
Da Da Profundidade para a porta A JIS Z3060-2002
Db Db Profundidade para a porta B DAC dB db Valor em dB de alteração do ganho
Pa Pa Distância de projeção para a porta A DAC relativo ao ganho de referência
Pb Pb Distância de projeção para a porta B (= ganho do instrumento para o eco da
Ra Ra Distância de projeção reduzida para a DAC em 80% da altura da tela)
porta A Geral:
Rb Rb Distância de projeção reduzida para a Alarm Al Seleção das portas para acionamento
porta B de alarme: porta A, B ou A+B
Somente para DGS: H Observação:
ERS ER Tamanho do refletor equivalente Se você usar a opção de Data Logger [Registrador de
Gt dB Gt Sensibilidade de teste DGS dados], os valores para o portão C assim como alguns
GrdB Gr Ganho de referência DGS (= ganho do valores especiais para o Data Logger serão adicionados
instrumento para o eco de referência aos já existentes, consulte o capítulo Opção de Data
em 80% da altura da tela) Logger.
Somente para DGS e DAC: – Selecione a função S-DISP.
Ha %crv Ca Altura do eco porta A em % relativa à – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
curva o valor desejado para a exibição com zoom.
Hb %crv Cb Altura do eco porta B em % relativa à
curva H Observação:
DGS-Crv Dc Diâmetro da curva DGS Você pode também configurar todas as leituras a
serem exibidas abaixo do A-scan nas quatro posições
correspondentes. Consulte Configuração da linha de
medição.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-47


Operação Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste

MAGNIFY (Expansão de porta) H Observação:


A configuração da função MAGNIFY [AMPLIAR] causa Leia o capítulo 5.12 para aprender como carregar um
uma expansão da porta em toda a largura do display. conjunto de dados salvo. Se um conjunto de dados
Você pode selecionar a porta que será usada para a restaurado for exibido com um A-scan congelado,
função ampliar. pressione a tecla primeiro.
– Selecione a função MAGNIFY
• envelop [envelope] (dinâmica do eco)
– Use o botão rotativo do lado direito para configurar
O envelope do eco é mostrado como uma linha
a função para aGATE ou bGATE se desejar
pontilhada de forma adicional ao A-scan.
ampliar a faixa da porta A ou B para toda a faixa de
exibição. • peak b [pico b] (exibição máxima)
Você pode usar esta função para gravar e
documentar (e também para salvar se necessário)
A-Scan (Configuração do A-scan)
a exibição máxima do eco, de pico. Com a porta B
Esta função oferece diversas opções para configuração ativa, o A-scan com a amplitude mais alta do eco
do A-scan. (gravação da exibição máxima) é mostrado como
uma linha pontilhada de forma adicional ao A-scan
• stndard
“ao vivo” ao aumentar uma exibição do eco até o
Configuração normal do A-scan. A tecla efetua
pico (na porta B). Esse A-scan torna-se um A-scan
um congelamento estático.
estaticamente congelado pressionando a tecla e
• compare [comparação] (Comparação de A-scan) ele poderá ser apropriadamente avaliado.
Você pode comparar a exibição atual do eco com
uma armazenada. A última exibição armazenada
usando – da última aplicação atual ou de um
conjunto de dados armazenado – será exibida em
segundo plano como uma linha pontilhada.

5-48 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste Operação

• afreeze/bfreeze [congelamento a/ Configuração da linha de medição


congelamento b] (congelamento automático)
Sempre que você selecionar esta função, uma A configuração da sua linha de medição é realizada no
exibição do eco conectado à porta A ou B irá mudar grupo de funções MSEL, isso significa que você pode
de forma automática para congelamento A-scan escolher a leitura de uma das quatro posições possíveis
(congelamento automático). Esta configuração da linha de medição para exibição direta do valor medido
é especialmente adequada para, por exemplo, durante o teste.
medições a altas temperaturas, medições que – Se necessário, vá para o terceiro nível de
envolvem condições difíceis de acoplamento ou operação.
teste de soldas por pontos. – Selecione o grupo de funções MSEL.

H Observação:
Se você estiver usando a opção de Data Logger, também
terá a função cfreeze [congelamento c] (para a porta C)
à sua disposição.
– Selecione a função A-SCAN.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração desejada.
– Preste atenção nas informações adicionais relativas
às opções de configuração correspondentes (veja a Funções do grupo de funções MSEL.
página anterior).
MEAS-P1 MEAS-P2 MEAS-P3 MEAS-P4
Valores medidos nas posições 1 a 4

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-49


Operação Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste

Todos os valores medidos que também foram descritos Configuração da exibição


para a exibição com zoom da função S-DISP estão
disponíveis para você em cada posição. No grupo de funções LCD, você encontrará as opções
de configuração para a própria tela de exibição e para
a exibição do eco.
H Observação:
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
Como alternativa, você pode exibir uma escala na linha operação.
de medição (ref. função SCALE [Escala]).
– Selecione o grupo de funções LCD.
– Selecione a função MEAS-P1 a MEAS-P4.
– Use o botão rotativo do lado direito para definir
o valor medido desejado para cada posição na
função correspondente.

H Observação:
Atribuição dupla da função FILLED/VGA [Preenchido/
VGA]. Alterne entre as duas funções pressionando
repetidamente a tecla correspondente .

5-50 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste Operação

FILLED [PREENCHIDO] (Modo de exibição VGA


de eco) Você pode ligar e desligar a saída VGA.
A função FILLED [PREENCHIDO] alterna entre o modo H Observação:
de exibição do eco normal e preenchido. O modo de Você deve ligar a saída VGA somente se seu objetivo
exibição de eco preenchido melhora a perceptibilidade do for transferir o conteúdo do display para um instrumento
eco devido ao forte contraste, especialmente nos casos externo. Se a saída VGA for desligada, o consumo de
em que as peças são examinadas com mais rapidez. corrente será reduzido e tempo de operação por bateria
estendido.
H Observação: – Selecione a função VGA.
Se a função COLOR estiver ativa, a área preenchida – Use o botão rotativo do lado esquerdo para
também será exibida em cores diferentes. configurar a função como on [ativada] ou off
[desativada].
– Selecione a função FILLED.
– Use o botão rotativo do lado esquerdo para SCHEME
configurar a função como on [ativada] ou off Você pode escolher entre quatro esquemas de cores. O
[desativada]. esquema de cores determina a cor de todas as exibições
e a do fundo. Você não pode variar as cores das portas
porque são fixas como a seguir:
• Porta A – vermelha
• Porta B – verde
• Porta C – azul

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-51


Operação Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste

H Observação: SCALE (Configuração da linha de medição)


Todos os esquemas de cores são adequados para uso Como alternativa aos valores medidos, o USM 35X
em ambiente interno. Para uso em ambiente externo, permite exibir uma escala na linha de medição. A escala
recomendamos os esquemas de cores 3 e 4. fornece uma visão geral da posição dos ecos. Você
pode escolher entre uma escala de dez divisões sem
– Selecione a função SCHEME [Esquema].
dimensão e uma escala que mostra a posição real dos
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar ecos.
o esquema de cores desejado.
As seguintes configurações são possíveis:
LIGHT (iluminação traseira do LCD) • measval Exibição dos valores medidos
Você pode escolher entre uma iluminação no modo • snd-pth Exibição da escala do percurso sônico
de economia min. e uma iluminação mais clara max. • div. Exibição de uma escala sem
para a iluminação do display. O modo de economia é a dimensão
configuração padrão.
– Selecione a função SCALE.

H Observação: – Use o botão rotativo do lado direito para definir o


modo de exibição desejado.
O modo de economia reduz o consumo atual e, em
conseqüência, aumenta o tempo de operação com
bateria.
– Selecione a função LIGHT [Luz].
– Use o botão rotativo do lado direito para ajustar a
luminosidade desejada.

5-52 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Configuração geral Operação

5.15 Configuração geral Funções do


CFG1 CFG2:
Idioma do diálogo Data
Mais funções para a configuração básica do USM 35X
Unidade Hora
podem ser encontradas nos grupos de funções CFG1
Taxa de transmissão de dados Saída analógica
e CFG2.
Seleção da impressora Alarme acústico
– Se necessário, vá para o terceiro nível de Atribuição da tecla Modo de avaliação
operação.
H Observação:
– Selecione o grupo de funções CFG1 ou CG2.
Atribuição dupla das funções DIALOG/UNIT e DATE/
TIME. Alterne entre as duas funções pressionando
repetidamente a tecla correspondente .

DIALOG (Seleção do idioma)


Nesta função você pode selecionar o idioma para exibição
dos nomes das funções na tela e para o relatório de
    teste.
Os seguintes idiomas estão disponíveis:
• alemão
• inglês (configuração padrão)
• francês
• italiano
• espanhol
• português
USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-53
Operação Configuração geral

• holandês UNIT (Seleção das unidades de medição)


• sueco
• esloveno Você pode selecionar a unidade desejada mm ou pol.
• romeno na função UNIT.
• finlandês
• tcheco A Cuidado:
• dinamarquês
Você deverá sempre tomar a decisão sobre a unidade
• húngaro
desejada imediatamente antes de começar a trabalhar
• croata
com o USM 35X. Se alterar a unidade, todas as
• russo
configurações atuais serão excluídas e a configuração
• eslovaco
básica será carregada.
• norueguês
• polonês – Selecione a função UNIT.
• japonês
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
• chinês
a unidade desejada.
• sérvio
Para evitar qualquer exclusão acidental dos
– Selecione a função DIALOG. valores, a linha de medição exibirá um prompt de
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar segurança: Change unit? [Alterar unidade?]
o idioma desejado. – Se tiver certeza que deseja alterar a unidade de
medição, pressione a tecla correspondente da
função UNIT. Qualquer outra tecla cancelará o
processo.
A unidade agora foi alterada, os dados atuais estão
excluídos.

5-54 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Configuração geral Operação

BAUD-R (Taxa de transmissão de dados) H Observação:


Nesta função você pode selecionar a taxa de transmissão Para obter mais detalhes sobre como imprimir um relatório
de dados para a transmissão pela porta serial. Você pode de teste, consulte o capítulo 6 Documentação.
escolher entre 300, 600, 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, – Selecione a função PRINTER.
38400 e 57600 bauds. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
– Selecione a função BAUD-R. a impressora desejada.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a taxa de transmissão de dados desejada. COPYMOD (Atribuição da tecla )
Quando a tecla for pressionada, os dados serão
PRINTER (Impressora para o relatório de entregues na interface RS232 e transferidos para uma
impressora ou para um computador.
teste)
Você pode usar a função COPYMOD para selecionar
Nesta função você pode selecionar a impressora os dados que serão transferidos quando a tecla
conectada para impressão do seu relatório de teste. for pressionada. Você tem as seguintes opções de
configuração:
Você pode escolher entre os seguintes tipos de
impressora: • hardcpy
Cópia impressa do conteúdo da tela
• Epson
• report
• HP LaserJet Relatório de teste com A-scan, todas as configu-
• HP DeskJet rações relevantes para a inspeção e espaço para
• Seiko DPU 41x comentários escritos a mão
• Seiko DPU 3445 • meas P5
• HP LaserJet Série 1200 O valor ampliado fornecido no canto superior direito
• HP DeskJet Série 1200 do A-scan

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-55


Operação Configuração geral

• meas P1 H Observação:
O valor medido fornecido na posição 1 da linha de
medição Consulte também o capítulo 6 Documentação.
• pardump – Selecione a função COPYMOD.
Todas as funções do instrumento com as configura- – Use o botão rotativo do lado direito para definir a
ções atuais atribuição desejada para a tecla.
• PCX
Conteúdo da tela como um arquivo em formato
PCX. Para transferir os dados para o computador,
TIME/DATE (Configuração da hora e data)
será necessário um programa terminal. Você tem que verificar a data e hora atuais e, se
• store necessário, configurá-las de forma que esses dados
A configuração atual do instrumento é armazenada sejam corretamente salvos junto com os resultados de
para o conjunto de dados selecionado (livre) e o teste.
número do conjunto de dados (DAT-#) é aumentado
automaticamente.
• datalog (somente com a opção de Data Logger)
O trabalho selecionado é impresso como um relató-
rio incluindo todos os valores medidos.
• off
A tecla é desativada.
• special
conforme a configuração “hardcpy”. Após a impres-
são do conteúdo da tela sem avanço de página,
todo pressionamento da tecla imprime a próxima
cópia impressa na mesma página (três ou quatro
páginas impressas dependendo da impressora).

5-56 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Configuração geral Operação

H Observação: ANAMOD
Atribuição dupla da função DATE/TIME (ícone >). Alterne Você pode fornecer os resultados das medições na saída
entre as duas funções pressionando repetidamente a analógica para processamento externo adicional. Use a
tecla correspondente . função ANAMOD para configurar a saída analógica no
caso de não existir nenhum eco na porta de avaliação e
A Cuidado: da tensão analógica ter sido selecionada para o percurso
Para obter uma documentação correta certifique-se sônico na saída.
sempre de que esteja usando corretamente os valores Você tem as seguintes opções de configuração:
configurados de data e hora. Esteja ciente de que
o USM 35X exibe o ano como um número de dois • lo volt
dígitos! A saída analógica fornece 0 volt.

– Selecione a função TIME. • hi volt


A saída analógica fornece 5 volts.
– Use o botão rotativo do lado esquerdo para
selecionar o valor que deseja alterar, por exemplo, – Selecione a função ANAMOD.
a hora. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
– Use o botão rotativo do lado direito para alterar o o valor desejado.
valor realçado.
– Selecione a função DATE.
– Use o botão rotativo do lado esquerdo para realçar
o valor que deseja alterar, por exemplo, o dia.
– Use o botão rotativo do lado direito para alterar o
valor realçado.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-57


Operação Configuração geral

HORN EVAMOD (Avaliação do eco)


Nesta função, você pode decidir se será ou não fornecido É aqui que você pode selecionar um método para
um alarme acústico além do alarme visual (LED A). avaliação do eco refletor medido. Dependendo da versão
do instrumento usada, é possível escolher entre vários
– Selecione a função HORN. métodos.
– Use o botão rotativo do lado esquerdo para
configurar a função como on [ativada] ou off • REF (configuração padrão)
[desativada]. Avaliação usando a medição da diferença em dB,
disponível em todas as versões do instrumento
H Observação: • AWS
Classificação de soldas de acordo com a AWS D1.1
Os alarmes de erros podem ser acionados sob certas
circunstâncias. Eles são causados por condições • DAC (somente USM 35X DAC e USM 35X S)
intermediárias na operação do instrumento que ocorrem Avaliação usando a curva distância-amplitude
quando o instrumento é usado, ou seja, quando os • JISDAC (somente USM 35X DAC e USM 35X S)
parâmetros das funções são alterados. Os possíveis Avaliação usando a curva distância-amplitude de
alarmes que ocorrerem durante a operação do acordo com o JIS Z3060-2002
instrumento (configuração de funções) deverão ser • DGS (somente USM 35X S)
ignorados. Avaliação usando o método DGS
– Selecione a função EVAOD.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
o método desejado.

5-58 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Outras funções com teclas especiais Operação

5.16 Outras funções com Zoom da exibição do eco


teclas especiais Se você pressionar a tecla , será realizado zoom da
exibição do eco (função zoom) e será sobreposto ao
H Observação: grupo de funções.

Você encontrará uma descrição da tecla (configuração As funções não ficam acessíveis neste modo, exceto
do incremento em dB para ganho) na página 5-5; a tecla, pelo ganho. Ele ainda pode ser configurado por meio
que será necessária para imprimir o relatório de teste, do botão rotativo do lado esquerdo.
está descrita no capítulo 6 Documentação.
H Observação:
Não é possível ativar a função zoom com larguras de
Freeze porta menores que 0,5 mm/0,02” (5920 m/s).
A tecla permite armazenar (congelar) a imagem – Pressione o botão para mudar para o modo de
exibida na tela. Os parâmetros da porta podem ainda zoom.
serem alterados para avaliar qualquer sinal que esteja – Pressione o botão mais uma vez para retornar
sendo exibido na tela congelada. A resolução da ao modo normal.
medição é somente 0,5% da faixa exibida.
– Pressione se desejar armazenar (“congelar”) A tecla
uma exibição atual.
Você pode usar esta tecla para salvar valores medidos e
– Pressione novamente para retornar ao modo A-scans. Além disso, ela serve para gravar ecos como,
normal. por exemplo, um eco de referência.
– Pressione a tecla para salvar um valor medido
ou para gravar um eco.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-59


Operação Símbolos de status e LEDs

5.17 Símbolos de status e LEDs H Observação:

Os símbolos de status podem ser exibidos na linha Se você estiver usando a opção de Data Logger
abaixo do display da tela para informar sobre certas [Registrador de dados], encontrará mais símbolos de
configurações e condições do USM 35X. Os LEDs acima status, consulte o capítulo Opção de Data Logger.
do display fornecem outras informações.

Símbolos de status LEDs


Símbolo Descrição Símbolo Descrição
* A memória do display é ativada (congelar), A Alarme da porta.
o display é armazenado.
R A função REJECT está ativa.
! Transferência de dados ativa, (impressão
ou controle remoto). D A função DUAL (separação pulsador-
receptor) está ativa
Indicador de carga da bateria (status da
carga restante em passos de 10 %)
F A função TOF está definida como flank H Observação:
[flanco]. Os alarmes de erros podem ser acionados sob certas
P A função TOF está definida como peak circunstâncias. Eles são causados por condições
[pico]. intermediárias na operação do instrumento que ocorrem
J A função TOF está definida como jflank quando o instrumento é usado, ou seja, quando os
[flanco j]. parâmetros de função são alterados. Os possíveis
T A função T-CORR está ativa. alarmes que ocorrerem durante a operação do
R O eco de referência foi gravado (DGS). instrumento (configuração de funções) deverão ser
A A função ATT-OBJ/ATT-REF (atenuação ignorados.
do som) está ativa.

5-60 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S) Operação

5.18 Curva distância-amplitude Você encontrará as funções para a curva distância-


amplitude no grupo de funções DAC. Se necessário,
(somente USM 35X DAC e selecione a configuração DAC no grupo de funções
USM 35S) EVAMOD primeiro.
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
H Observação: operação.
A função DAC está disponível como uma função fixa no – Selecione o grupo de funções CFG2.
segundo nível de operação no USM 35X DAC. Com o – Mude a função EVA-MOD para a configuração no
USM 35X S, a função DAC pode também ser mudada modo DAC.
para o modo de avaliação DGS. – Vá para o segundo nível de operação.
– Selecione o grupo de funções DAC.
Devido ao ângulo de espalhamento do feixe sônico e
à atenuação do som no material, a altura de eco de
refletores de mesmo tamanho dependerá da refletor
até a sonda.
A curva distância-amplitude, que é gravada com
refletores de referência definidos, exibe de forma gráfica
essas influências.
Se você usar um bloco de referência que tenha falhas
artificiais ao gravar uma curva DAC, você conseguirá
aplicar essas amplitudes do eco para a avaliação de
descontinuidades sem qualquer outra correção. O bloco
de referência deve ser feito do mesmo material do objeto
de teste.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-61


Operação Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S)

H Observação: H Observação:
Atribuição dupla da função T-CORR/OFFSET. Alterne Nenhum eco de referência pode ser gravado com
entre as duas funções pressionando repetidamente a DACMODE = TCG. O TCG pode ser ativado somente
tecla correspondente . se os ecos de referência gravados estiverem situados
dentro de uma faixa dinâmica de 40 dB. Caso contrário,
será emitida uma mensagem de erro. No entanto, se a
DACMOD (Ativação de DAC/TCG) configuração TCG tiver que ser usada nesse caso, então
Você pode usar esta função para ativar o modo DAC. a DAC deverá ser reduzida (excluindo os últimos pontos
As seguintes configurações estão disponíveis: de referência) até o TCG poder ser ativado.
• off [desativada] – Selecione a função DACMOD.
Nenhuma curva DAC ativa. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração DAC.
• DAC Se existir uma curva DAC armazenada, ela agora
A curva distância-amplitude já salva é exibida na ficará ativa.
tela ou uma nova curva DAC é gravada. – Selecione a configuração TCG.
• TCG A função TCG é ativada de forma que a curva DAC
Uma curva DAC existente (pelo menos 2 pontos de se torne um limite de gravação horizontal. Isso
referência) é exibida como uma linha horizontal do significa: todos os ecos de referência gravados são
TCG. colocados na mesma altura de eco (aumentados ou
diminuídos).
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração off [desativada] para desativar
novamente a DAC.

5-62 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S) Operação

DACECHO (Curva de referência de – Pressione para gravar o primeiro eco de


gravação) referência. O ganho do instrumento será
automaticamente alterado até que o eco da DAC na
A Cuidado: porta A alcance 80% da altura da tela (+/–0,3 dB).
Antes de começar a gravar uma curva de referência, A função DACECHO é definida como 1 para indicar
o instrumento deverá estar calibrado corretamente o primeiro eco de referência gravado com sucesso.
(ref. seção 5.7 Calibração do USM 35X). Ao mesmo tempo o símbolo de status “R” será
Logo que uma nova curva for gravada, uma curva exibido (= eco de referência armazenado).
possivelmente já existente precisará ser excluída. Se – Aumente até o pico o próximo eco de referência e
necessário, certifique-se de que a curva antiga tenha repita o processo de gravação para outros pontos
sido armazenada em um conjunto de dados livre antes da curva. O número na função DACECHO é
de começar a gravar uma nova curva! aumentado de 1 a cada gravação.
– Selecione a função DACMOD. H Observação:
– Use o botão rotativo do lado direito para definir
a função como DAC. A função DACECHO está Se a mensagem “Echo is not valid [Eco não válido]”
definida como 0, pois não existe nenhum eco for exibida, o ponto de referência não pôde ser gravado.
gravado anteriormente. Verifique a posição da porta assim como a altura do eco
de referência e repita a gravação.
– Acople a sonda ao bloco de referência e aumente o
primeiro eco de referência até o pico. Use o botão Assim que você tiver gravado pelo menos dois pontos
rotativo do lado esquerdo para que a amplitude do de referência da curva. A sua DAC já está ativa (veja
eco fique entre 70% e 100 % da altura da tela. a seção anterior). Você pode gravar um máximo de
– Selecione a função aSTART e mova a porta de 10 pontos de referência da curva.
forma que o eco selecionado seja o mais alto da
seqüência de ecos no intervalo das portas.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-63


Operação Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35 S)

Exclusão de pontos de referência ou da DAC T-CORR (Correção da sensibilidade)


completa.
Esta função permite compensar as perdas por
Você pode excluir o ponto de referência que foi gravado transferência no material em teste. Essa correção é
por último em cada caso ou a DAC completa. necessária se o objeto de teste e o bloco de referência
tiverem qualidades de superfície diferentes.
– Selecione a função ACECHO.
– Gire o botão rotativo do lado direito para baixo (no Você tem que encontrar o valor do ajuste para a
sentido anti-horário). A mensagem “Do you want compensação das perdas por transferência pelos
to delete the DAC echo? [Deseja excluir o eco experimentos. O ganho é variado apropriadamente nessa
da DAC?]” será exibida na linha de medição. correção, a linha da curva permanece a mesma.
– Pressione a tecla para excluir o último eco ou – Selecione a função T-CORR.
pressione outra tecla para cancelar o processo de
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
exclusão.
a configuração desejada.
Dessa forma, você poderá gravar um ou vários novos
pontos de referência.
– Para excluir a DAC completa, gire o botão rotativo
do lado direito para cima (no sentido horário).
A mensagem “Do you want to delete all DAC
echoes? [Deseja excluir todos os ecos da
DAC?]” será exibida na linha de medição.
– Pressione a tecla para excluir todos os ecos ou
pressione outra tecla para cancelar o processo de
exclusão.

5-64 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S) Operação

OFFSET (Distância de curva DAC Avaliação de eco com DAC


múltipla) Para conseguir avaliar uma indicação de falha por
Você pode ativar uma curva DAC múltipla e ao mesmo meio da curva DAC, algumas condições têm que ser
tempo determinar a distância a partir da curva de atendidas:
registro. A configuração padrão 6,0 dB gera quatro
• A curva distância-amplitude já deve estar gravada.
outras curvas a –12dB, –6dB, +6dB e +12dB a partir
da curva de registro. A configuração 0 gera somente a • Ela se aplica somente à mesma sonda que foi
curva de registro. Qualquer configuração diferente de 0 usada na gravação da curva. Nem mesmo outra
gera quatro outras curvas a uma distância definida da sonda do mesmo tipo deve ser usada!
curva original. Para obter uma melhor distribuição entre • A curva DAC se aplica somente à material que
as múltiplas curvas DAC, a curva original aparece em corresponda ao material do bloco de referência.
negrito.
• Todas as funções que afetam a amplitude do eco
Faixa de ajuste: 0 dB ... 14 dB em passos de 0,5 dB devem ser definidas da mesma forma de quando a
curva foi gravada. Isso se aplica especialmente às
– Selecione a função OFFSET.
seguintes funções: POWER, FREQU, RECTIFY,
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar MTLVEL e REJECT.
a configuração desejada.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-65


Operação Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S)

Alteração do retardo do transdutor no modo DAC/ Alteração do modo TOF em DAC/TCG


TCG
Em geral, a avaliação da amplitude do eco está
Em geral, a alteração da linha de retardo influencia relacionada ao pico do eco do respectivo sinal. Portanto,
automaticamente a forma do feixe sônico e isso, o modo de pico é recomendável. Isso garante que
teoricamente, exigiria a gravação de uma nova curva as leituras de amplitude e do TOF (percurso sônico,
DAC. Entretanto, uma alteração pequena no retardo distância da superfície, profundidade) sempre pertençam
do transdutor, que normalmente ocorre com o desgaste ao eco de interesse (= o eco mais alto na porta).
normal durante uma inspeção, não tem uma influência
significativa na lei da distância programada. No modo flank o TOF lê o primeiro eco na porta, mas
a amplitude será medida no pico mais alto na porta
que pode possivelmente pertencer a outro sinal. Para
A Cuidado: identificar melhor a medição do TOF e da amplitude,
Uma curva DAC gravada não será mais válida, no caso o software do instrumento foi aperfeiçoado e indica o
de alteração do retardo do transdutor para um valor ponto de medição do TOF com o cursor de porta ∇ e da
maior, por exemplo, acrescentando uma linha de atraso amplitude com o segundo cursor de porta ∆.
adicional à sonda após a curva DAC ter sido gravada
sem esse atraso.

O mesmo se aplica ao teste de imersão: a gravação da


DAC deve ser realizada quando o atraso final da água
estiver definido.

Caso contrário, poderá resultar em avaliação falsa


do eco!

5-66 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S) Operação

5.19 Curva distância-amplitude de


acordo com o JIS Z3060-2002
(somente USM 35X DAC e
USM 35S)
H Observação:

A função JISDAC para avaliação de eco com a curva


distância-amplitude e a classificação adicional de
acordo com o JISZ3060-2002 estão disponíveis no
USM35XDAC e USM35XS.

Você encontrará as funções para a curva distância-


A Cuidado: amplitude de acordo com o JISZ3060-2002 no grupo de
Mudar para o modo flank quando DAC/TCG estiverem funções JDAC. Se necessário, selecione a configuração
ativos pode provocar os seguintes efeitos: JDAC no grupo de funções EVAMOD primeiro.
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
• As leituras do percurso sônico podem ser afetadas
operação.
por um erro causado pelo fato de o instrumento
– Selecione o grupo de funções CFG2.
ter sido anteriormente calibrado no modo de peak
– Mude a função EVAMOD para a configuração
[pico].
JDAC.
• No caso de existir mais de um eco na porta, a – Vá para o segundo nível de operação.
leitura do TOF (p.ex. o percurso sônico) e da – Selecione o grupo de funções JDAC.
amplitude pode não mais pertencer ao mesmo eco.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-67


Operação DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)

DACMOD (Ativação da DAC de acordo com


o JIS)
Você pode usar esta função para ativar a DAC. As
seguintes configurações estão disponíveis:
• off [desativada]
Nenhuma DAC ativa.
• DAC
DAC de acordo com o JIS com 6 curvas. As
primeiras 4 curvas são identificadas pelas letras L,
M, H e U dedicadas a essas curvas e, portanto, se
H Observação: movem com qualquer alteração do ganho.
Atribuição dupla das funções DACMOD/BOLDLI No JISDAC também pode ser realizada a avaliação do
e T-CORR/OFFSET. A l t e r n e e n t r e a s d u a s eco em classes. A classe da falha depende da posição
funções  pressionando repetidamente a tecla do pico do eco nas primeiras 4 curvas:
correspondente .
classe I: amplitude < curva L
classe II: curva L < amplitude < curva M
classe III: curva M < amplitude < curva H
(nível de registro)
classe IV: amplitude > curva H
– Selecione a função DACMOD.

5-68 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S) Operação

– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar DACECHO (Curva de referência de
a configuração curva DAC. gravação)
Se existir uma curva DAC armazenada, ela agora
ficará ativa.
– Selecione a configuração TCG.
A Cuidado:
A função TCG é ativada de forma que a curva DAC Antes de começar a gravar uma curva de referência,
se torne um limite de gravação horizontal. Isso o instrumento deverá estar calibrado corretamente
significa: todos os ecos de referência gravados são (ref. seção 5.7 ­Calibração do USM 35X).
colocados na mesma altura de eco (aumentados ou
diminuídos). Logo que uma nova curva for gravada, uma curva
possivelmente já existente precisará ser excluída. Se
necessário, certifique-se de que a curva antiga tenha
sido armazenada em um conjunto de dados livre antes
de começar a gravar uma nova curva!
– Selecione a função DACMOD.
– Use o botão rotativo do lado direito para definir
a função como DAC. A função DACECHO está
definida como 0, pois não existe nenhum eco
gravado anteriormente.


– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração off [desativada] para desativar
novamente a DAC.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-69


Operação DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)

– Acople a sonda ao bloco de referência e aumente o A função DACECHO exibe o número 1.


primeiro eco de referência até que o pico ultrapasse
a porta. Use o botão rotativo do lado esquerdo para
que a amplitude do eco fique entre 70% e 100% da
altura da tela.
– Selecione a função aSTART e mova a porta de
forma que o eco selecionado seja o mais alto da
seqüência de ecos no intervalo das portas.
– Pressione para gravar o primeiro eco de
referência. O ganho do instrumento será
automaticamente alterado até que o eco da
curva DAC na porta A alcance 80% da altura da
tela (+/–0,3 dB). A função DACECHO é definida
como 1 para indicar o primeiro eco de referência – Aumente o ganho até que o pico eco ultrapasse a
gravado com sucesso. Ao mesmo tempo o símbolo porta e repita o processo de gravação para outros
de status “R” será exibido (= eco de referência pontos da curva. O número na função DACECHO é
armazenado). aumentado de 1 a cada gravação.

H Observação: H Observação:
O valor em dB de alteração do ganho relativo ao ganho Se a mensagem “Echo is not valid [Eco não válido]”
de referência pode ser exibido usando o novo parâmetro for exibida, o ponto de referência não pôde ser gravado.
DAC dB. Verifique a posição da porta assim como a altura do eco
de referência e repita a gravação.

5-70 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S) Operação

Exclusão de pontos de referência ou da curva DAC BOLDLI (Seleção de uma curva de


completa. registro)
Você pode excluir o ponto de referência que foi gravado Uma das quatro curvas marcadas com um caractere (L,
por último em cada caso ou a curva DAC completa. M, H, U) pode ser selecionada como a curva de registro.
– Selecione a função DACECHO. Essa curva de registro será então exibida como uma
linha em negrito e uma avaliação da amplitude do eco
– Gire o botão rotativo do lado direito para baixo (no (dB para a curva) será feita para essa curva.
sentido anti-horário). A mensagem “Do you want
to delete the DAC echo? [Deseja excluir o eco – Selecione a função BOLDLI.
da DAC?]” será exibida na linha de medição. – Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
– Pressione a tecla para excluir o último eco ou a configuração desejada.
pressione outra tecla para cancelar o processo de
exclusão. T-CORR (Correção da sensibilidade)
– Para excluir a DAC completa, gire o botão rotativo Esta função permite compensar as perdas por
do lado direito para cima (no sentido horário). transferência no material em teste. Essa correção é
A mensagem “Do you want to delete all DAC necessária se o objeto de teste e o bloco de referência
echoes? [Deseja excluir todos os ecos da tiverem qualidades de superfície diferentes.
DAC?]” será exibida na linha de medição.
– Pressione a tecla para excluir todos os ecos ou Você tem que encontrar o valor do ajuste para a
pressione outra tecla para cancelar o processo de compensação das perdas por transferência pelos
exclusão. experimentos. O ganho é variado apropriadamente nessa
correção, a linha da curva permanece a mesma.
Dessa forma, você poderá gravar um ou vários novos
pontos de referência.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-71


Operação DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)

– Selecione a função T-CORR. Avaliação de eco com curva DAC


– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar Para conseguir avaliar uma indicação de falha por meio
a configuração desejada. da DAC, algumas condições têm que ser atendidas:
• A curva distância-amplitude já deve estar gravada.
OFFSET (Distância de curva DAC
múltipla) • Ela se aplica somente à mesma sonda que foi
usada na gravação da curva. Nem mesmo outra
Você pode ativar uma curva DAC múltipla e ao mesmo sonda do mesmo tipo deve ser usada!
tempo determinar a distância a partir da curva de
• A curva DAC se aplica somente ao material que
registro. A configuração padrão 6,0 dB gera quatro outras
corresponda ao material do bloco de referência.
curvas a –12dB, –6dB, +6dB e +12dB a partir da curva
original e também duas outras curvas a +18dB e +24dB. • Todas as funções que afetam a amplitude do eco
A configuração 0 gera somente a curva de registro e devem ser definidas da mesma forma de quando a
duas curvas fixas. Qualquer configuração diferente de curva foi gravada. Isso se aplica especialmente às
0 gera quatro outras curvas a uma distância definida seguintes funções: POWER, FREQU, RECTIFY,
da curva original. Para obter uma melhor distinção em MTLVEL e REJECT.
DACs múltiplas a curva de registro é exibida como uma
linha em negrito.
Faixa de ajuste: 0 dB ... 14 dB em passos de 0,5 dB
– Selecione a função OFFSET.
– Use o botão rotativo do lado direito para selecionar
a configuração desejada.

5-72 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S) Operação

Alteração do retardo do transdutor no modo DAC do eco!


Em geral, a alteração da linha de atraso influencia
Alteração do modo TOF em DAC/TCG
automaticamente a forma do feixe sônico e isso,
teoricamente, exigiria a gravação de uma nova curva Em geral, a avaliação da amplitude do eco está
DAC. Entretanto, uma alteração pequena no retardo relacionada ao pico do eco do respectivo sinal. Portanto,
do transdutor, que normalmente ocorre com o desgaste o modo de pico é recomendável. Isso garante que
normal durante uma inspeção, não tem uma influência as leituras de amplitude e do TOF (percurso sônico,
significativa na lei da distância programada. distância da superfície, profundidade) sempre pertençam
ao eco de interesse (= o eco mais alto na porta).
A Cuidado: No modo flank o TOF lê o primeiro eco na porta, mas
Uma curva DAC gravada não será mais válida, no caso a amplitude será medida no pico mais alto na porta
de alteração do retardo do transdutor para um valor que pode possivelmente pertencer a outro sinal. Para
maior, por exemplo, acrescentando uma linha de atraso identificar melhor a medição do TOF e da amplitude,
adicional à sonda após a curva DAC ter sido gravada o software do instrumento foi aperfeiçoado e indica o
sem esse atraso. ponto de medição do TOF com o cursor de porta ∇ e da
amplitude com o segundo cursor de porta ∆.
O mesmo se aplica ao teste de imersão: a gravação da
curva DAC deve ser realizada quando o atraso final da
água estiver definido.

Caso contrário, poderá resultar em avaliação falsa

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-73


Operação DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)

5.20 Avaliação de acordo com


o método DGS (somente
USM 35X S)
Com o USM 35X S, você pode usar tanto o método DAC
como o método DGS de avaliação da amplitude.

Medição com DGS


Usando a função DGS (Distance Gain Size, tamanho
ganho distância) você pode comparar a potência
refletora de uma falha natural no objeto de teste com a
de uma falha teórica (refletor equivalente em forma de
A Cuidado: disco circular) na mesma profundidade.

Mudar para o modo flank quando DAC/TCG estiverem A Cuidado:


ativos pode provocar os seguintes efeitos: Você está comparando a potência refletora de uma
• As leituras do percurso sônico podem ser afetadas falha natural com a de uma falha teórica. Nenhuma
por um erro causado pelo fato de o instrumento conclusão definitiva pode ser obtida sobre a falha natural
ter sido anteriormente calibrado no modo de peak (rugosidade, posição inclinada etc.).
[pico].
O assim chamado diagrama DGS se constitui na base
• No caso de existir mais de um eco na porta, a para essa comparação da potência refletora. Esse
leitura do TOF (p.ex. o percurso sônico) e da diagrama consiste em um conjunto de curvas que mostra
amplitude pode não mais pertencer ao mesmo eco. a correlação de três variáveis de influência:

5-74 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) Operação

• Distância D entre a sonda e o refletor equivalente Os seguintes parâmetros do transdutor afetam a forma
em forma de disco circular da curva:
• Diferença em ganho G entre vários grandes • elemento ou diâmetro do cristal
refletores equivalentes em forma de disco circular e • freqüência
uma parede traseira infinitamente grande
• comprimento do atraso
• Tamanho S do refletor equivalente em forma de
• velocidade do atraso
disco circular. A variável de influência S sempre
permanece constante para uma curva do conjunto Você pode ajustar esses parâmetros no USM 35X S de
de curvas forma que possa usar o método DGS com várias sondas
diferentes e em materiais diferentes.
A vantagem do método DGS está no fato de que você
pode realizar avaliações reprodutíveis de pequenas
descontinuidades. A reprodutibilidade é da maior H Observação:
importância, por exemplo, quando o seu objetivo é Antes de configurar a função DGS, o instrumento
realizar um teste de aceitação. precisará ser primeiro calibrado porque todas as funções
Além das variáveis de influência já mencionadas, existem que afetam o modo de avaliação DGS (MTLVEL,
outros fatores que determinam a forma da curva: P-DELAY, DAMPING, POWER, FINE G, FREQU,
RECTIFY) não poderão mais ser alteradas após a
• atenuação do som gravação do eco de referência.
• perdas por transferência
Para sondas TR, MTLVEL pode ser definido somente
• valor da correção da amplitude entre 5350 e 6500 m/s.
• sonda.
Consulte também o capítulo 5.7 Calibração do USM 35X
sobre esse assunto.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-75


Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

Avaliação pelo método DGS • As amplitudes do eco para distâncias do refletor


As avaliações da amplitude do eco de acordo com o menores que metade do comprimento do campo
método DGS são somente confiáveis e reprodutíveis próximo do transdutor estão sujeitas a pesadas
nos casos em que: variações – por razões físicas causadas pelos
fenômenos de interferência que atuam na área.
• Em materiais que apresentam perdas por Dessa forma, os resultados da avaliação podem
atenuação não insignificantes, os coeficientes de flutuar mais que o ±2 dB normalmente permitido.
compensação terão que ser definidos. Nesse caso, Uma avaliação de acordo com o método DGS é
é necessário calibrar o equipamento em blocos possível, mas não é recomendada nesses casos.
de teste que contenham refletores de teste de
tamanho conhecido a distâncias diferentes para Alteração do retardo do transdutor no modo DGS
fazer uma compensação correta das perdas por Em geral, a alteração da linha de atraso influencia
atenuação no objeto de teste real. Após fazer a automaticamente a forma do feixe sônico e isso,
correspondência dos resultados dos refletores de
teoricamente, exigiria uma nova configuração DGS.
teste com o diagrama ou curvas internas, essa
configuração será válida para todos os tamanhos Entretanto, uma alteração pequena no retardo do
de falhas e para todas as distâncias cobertas pelas transdutor, que normalmente ocorre com o desgaste
curvas DGS. normal durante uma inspeção, não tem uma influência
• O eco de referência é recebido do objeto de teste significativa na lei da distância programada.
se possível. Se isso não for possível, deverá ser
assegurado que o bloco de referência seja feito do A Cuidado:
mesmo material do objeto de teste. Uma configuração DGS existente não será mais válida,
• A avaliação é realizada usando a mesma sonda no caso de alteração do retardo do transdutor para um
que também foi usada para gravação do eco de valor maior, por exemplo, acrescentando uma linha de
referência. Outra sonda do mesmo tipo poderá atraso adicional à sonda após o eco de referência do
ser usada após a gravação de um novo eco de DGS ter sido gravado sem esse atraso.
referência.

5-76 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) Operação

O mesmo se aplica ao teste de imersão: a configuração


DGS deve ser realizada quando o atraso final da água
estiver definido.

Caso contrário, poderá resultar em avaliação falsa


do eco!

Alteração do modo TOF em DGS ativo


Em geral, a avaliação da amplitude do eco está
relacionada ao pico do eco do respectivo sinal. Portanto,
o modo de pico é recomendável. Isso garante que
as leituras de amplitude e do TOF (percurso sônico,
distância da superfície, profundidade) sempre pertençam A Cuidado:
ao eco de interesse (= o eco mais alto na porta). Mudar para o modo flank quando DGS estiver ativo
pode provocar os seguintes efeitos:
No modo flank o TOF lê o primeiro eco na porta, mas
a amplitude será medida no pico mais alto na porta • As leituras do percurso sônico podem ser afetadas
que pode possivelmente pertencer a outro sinal. Para por um erro causado pelo fato de o instrumento
identificar melhor a medição do TOF e da amplitude, ter sido anteriormente calibrado no modo de peak
o software do instrumento foi aperfeiçoado e indica o [pico].
ponto de medição do TOF com o cursor de porta ∇ e da
• No caso de existir mais de um eco na porta, a
amplitude com o segundo cursor de porta ∆.
leitura do TOF (p.ex. o percurso sônico) e da
amplitude pode não mais pertencer ao mesmo eco.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-77


Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

Seleção do modo DGS Atribuição dupla de funções:


– Se necessário, vá para o terceiro nível de As seguintes funções têm atribuição dupla. Alterne
operação. entre as duas funções pressionando repetidamente a
– Selecione o grupo de funções CFG2. tecla correspondente .

– Mude a função EVA-MOD para a configuração DGSMEN> DGSMEN>


DGS. Chamar o menu DGS Ligar/desligar o modo de
– Vá para o segundo nível de operação. avaliação DGS

– Selecione o grupo de funções DGS. T-CORR> OFFSET>


Configurar a correção Ativar o modo de exibição
da transferência de várias
curvas

Configurações padrão para a medição


DGS
No próximo passo, o menu DGS é chamado, permitindo
selecionar a sonda correspondente e configurar os
outros parâmetros DGS:
– Selecione a função DGSMEN.
– Use o botão rotativo do lado direito para chamar o
menu DGS.
– Defina as suas configurações:

5-78 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) Operação

• PROBE-#: número do transdutor • PRBFREQ: freqüência do transdutor


Sondas programadas fixas com todas as Freqüência do transdutor; predefinida com
configurações (PRBNAME, DEL-VEL, D eff e transdutores programadas.
PRBFREQ não podem ser alteradas no caso • REFECHO: tipo do refletor de referência usado
dessas sondas); PROBE-# = 0 é programável pelo BW parede traseira
usuário em relação a todos os parâmetros. SDH orifício perfurado na lateral
• PRBNAME: nome do transdutor FBH furo de fundo plano
O nome pertence ao número do transdutor • REFSIZE: tamanho do refletor de referência
selecionada e não pode ser alterado; o nome do
transdutor individual pode ser digitado somente • ATT-REF: atenuação do som no bloco de referência
com PROBE-# = 0. • ATT-OBJ: atenuação do som no objeto de teste
• DGS-CRV: curva de registro para a avaliação DGS • AMPLCOR: valor para a correção da amplitude.
Isso permite selecionar o diâmetro do refletor Isso é necessário sempre que você estiver usando
equivalente em forma de disco circular a ser usado um transdutor angular e o eco do quadrante dos
para a exibição da curva DGS e como limite de padrões de calibração K1 ou K2 como um refletor
gravação para as avaliações de eco. de referência.
• DEL-VEL: atraso da velocidade do material do – Para retornar ao A-scan, pressione uma das
transdutor. seguintes teclas: , ou .
Predefinido com transdutores programadas.
• D eff: diâmetro efetivo do elemento do transdutor
usada.
Predefinido com transdutores programadas.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-79


Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

Exemplo Gravação do eco de referência e exibição


da curva DGS
Para conseguir exibir a curva DGS desejada, você tem
que primeiro gravar o eco de referência.
– Tem que começar otimizando o eco do refletor de
referência, nesse caso o eco da parede oposta do
objeto de teste.
– Continue com o posicionamento da porta no eco de
referência.

Neste exemplo, a sonda MB 4 S é selecionada. Refletor


de referência = parede traseira, o disco circular de 3
mm deve ser exibido como curva. As correções da
atenuação do som ATT-REF e ATT-OBJ e a correção da
amplitude AMPLCOR (para sondas angulares e padrões
de calibração K1/K2) permanecem em 0.


– Selecione a função DGS-REF, e use o botão
rotativo do lado direito para colocar a função em on
[ativada]. A mensagem: “Do you want to change
the DGS reference echo? [Deseja alterar o eco
de referência DGS?]” será exibida.

5-80 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) Operação

– Se necessário, confirme pressionando Avaliação dos refletores


novamente. Cada eco situado dentro da porta poderá ser
Após a gravação com sucesso do eco de referência, imediatamente avaliado:
um R realçado será exibido na linha de medição.
– Configure a função DGSMOD> como on [ativada]
para ativar a curva DGS.

A linha de medição foi configurada de forma que o


percurso sônico S, a altura do eco em dB referente à
curva DGS, o tamanho do refletor equivalente (ERS) do
eco da falha e a faixa de calibração sejam exibidos.
Tomando o diagrama DGS geral como base, o
instrumento calcula a sensibilidade de teste necessária O valor medido do qual será feito zoom no A-scan é
para exibir a curva de 3 mm com seu máximo a 80% selecionado por meio da função S-DISP no grupo de
da altura da tela e define esse valor. O ganho atual é funções MEAS. ERS foi selecionado no exemplo acima.
definido como 0 durante esse procedimento. No caso (Consulte também Configuração da linha de medição,
de variações subseqüentes de ganho, a curva será pág. 5-49.)
automaticamente adaptada.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-81


Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

S-DISP = Ha%Crv, o resultado da avaliação é agora o


valor que excede a curva em %.

S-DISP = Ha%, ou seja, avaliação da altura do eco como


uma porcentagem.
Ao mesmo tempo, o modo de exibição de múltiplas
curvas também fica ativo com uma distância da curva S-DISP = Gt é um caso especial: o valor exibido na
de OFFSET = 6 dB. sensibilidade de teste DGS com o qual o máximo da
curva especificada fica em 80 %.

Esse valor serve para fins de verificação e


documentação.

5-82 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) Operação

Correção por transferência Atenuação do som


A correção por transferência é ativada por meio da Se necessário, a curva DGS pode levar em consideração
função T-CORR. A sensibilidade de teste varia com esse a atenuação efetiva do som do componente (ATT‑OBJ).
valor sem recalcular a curva. Com o valor definido aqui, a forma da curva será
recalculada de forma que o efeito da atenuação do som
passará a ser levado em consideração na avaliação de
refletores.

Isso significa que a sensibilidade de teste é aumentada


em 6 dB no exemplo para compensar a existência de
possível rugosidade na superfície. Em conseqüência, o A curva DGS agora inclui o efeito da atenuação do som.
eco fica 6 dB mais alto à esquerda, ou seja, é avaliado Uma correção da atenuação do som ativa é indicada na
com a ERS 3.2. Indicador de status na linha de medição: linha de medição por um A realçado.
um T realçado. A atenuação do som no bloco de referência pode ser
definida somente antes de gravar o eco de referência.
Portanto, uma mensagem de erro será exibida aqui
se for feita uma tentativa de alterar o valor porque, na

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-83


Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

realidade, um eco de referência válido já existe.


Além disso, um tipo de refletor de referência diferente foi
usado no menu DGS a seguir: em vez de uma parede
traseira, um disco circular (furo de fundo plano) com um
diâmetro de 3 mm foi definido nesse caso. Nesse caso,
é claro, o eco de referência tem que ser recebido de um
disco circular de 3 mm.

Um furo lateral também pode ser usado como um refletor


de referência adicional com algumas limitações. Ele
deve ter um diâmetro que corresponda a pelo menos
1,5 vezes o comprimento de onda usado e a distância
deve ser 1,5 vezes o comprimento do campo próximo. O
USM 35 X S verificará essas condições se você desejar
usar um furo lateral como refletor de referência e emitirá
uma mensagem de erro se necessário.
Após ativar a curva DGS, o eco de referência deverá A tabela na próxima página indica esses dados mínimos
tocar claramente na curva de 3 mm. para as sondas existentes em aço.
Condições para o uso de furo lateral como refletores
de referência em aço. Para outros materiais, os valores
devem ser apropriadamente convertidos.

5-84 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) Operação

Sonda Comprimento da onda Diâmetro mínimo Comprimento do Distância mínima


em aço furo lateral campo próximo em em aço
[mm] [mm] aço [mm]
[mm]
B1S 6,0 9,0 23 35
B2S 3,0 4,5 45 68
B4S 1,5 2,3 90 135
MB 2 S 3,0 4,5 8 12
MB 4 S 1,5 2,3 15 23
MB 5 S 1,2 1,8 20 30
MWB ...-2 1,6 2,4 15 23
MWB ...-4 0,8 1,2 30 45
SWB ...-2 1,6 2,4 39 59
SWB ...-5 0,7 1,1 98 147
WB ...-1 3,3 5,0 45 68
WB ...-2 1,6 2,4 90 135

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-85


Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

Você poderá realizar uma avaliação DGS somente com


com sondas duplo cristal disponíveis, se a velocidade
Sonda Comprimento da C o m p r i m e n t o do material estiver entre 5330 m/s e 6500 m/s.
onda focal
em aço em aço Bloqueios, erros, mensagens
[mm] [mm]
MSEB 2 3,0 8 ±2 Desde que um eco de referência válido esteja
armazenado, nenhuma função poderá ser alterada
MSEB 4 1,5 10 ±2
que possa causar uma avaliação DGS incorreta.
MSEB 4 0° 1,5 18 ±4 Se for feita uma tentativa para alterar uma dessas
MSEB 5 1,2 10 ±2 funções, a mensagem correspondente de erro será
SEB 1 5,9 20 ±4 exibida, por exemplo:

SEB 2 KF 5 3,0 6 ±2
“FREQUEN blocked by DGS-REF = on”
SEB 4 KF 8 1,5 6 ±2
A avaliação DGS deve ser também desativada e o
SEB 2 3,0 15 ±3 eco de referência excluído no caso de seleção de uma
SEB 4 1,5 12 ±2 nova sonda, por exemplo, para uma nova aplicação de
teste.
H Observação:
As curvas DGS de sondas de elemento duplo não
são derivadas do diagrama DGS geral, mas foram
medidas individualmente para aço (velocidade do
material = 5920  m/s) e estão agora armazenadas no
instrumento.

5-86 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Documentação 6

USM 35X Emissão 06, 11/2007 6-1


Documentação Impressão de dados

6.1 Impressão de dados Preparação da impressora


As configurações do parâmetro por transferência para
A impressão direta dos seguintes dados via a interface a porta serial são:
RS 232 é possível usando o USM 35X:
• Taxa de transmissão de dados
• relatório de teste contendo o A-scan e os dados de 0 (sem transmissão), 300, 600, 1200, 2400,
ajuste 4800, 9600 (padrão), 19200, 38400 e 57600
• A-scan • Comprimento da palavra 8 bits de dados (fixo)
• leitura única (posição 1 da linha de medição) • Paridade nenhuma (fixa)
• lista de funções (incluindo todas as configurações • Bits de parada 2 (fixos)
atuais)
Para assegurar uma comunicação perfeita, configure a
• Data Logger (se a versão estiver disponível) impressora para os parâmetros do USM 35X.
Para fazer isso, é necessário:
• uma impressora com interface serial RS 232 Preparação do USM 35X
• um cabo de impressora (consulte o capítulo 2) Você decide o tipo de impressão pela atribuição da
tecla .
– Se necessário, vá para o terceiro nível de
operação.
– Selecione o grupo de funções CFG1.
– Selecione a função PRINTER [Impressora] e use
o botão rotativo do lado direito para selecionar o
driver de impressão correto.

6-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Impressão de dados Documentação

– Use para selecionar a função COPYMOD e, em


seguida, use o botão rotativo do lado direito para
selecionar a configuração: hardcpy, report, meas
P5 (valor ampliado em A-scan), meas P1 (valor
medido na posição 1), pardump (lista de funções),
datalog (trabalho de impressão do Data Logger
incluindo os valores medidos), special (diversos
A-scans em uma página).

H Observação:
A configuração PCX gera um arquivo em formato PCX
que você pode transferir por meio de um programa
adequado capaz de receber e armazenar dados.

Impressão
Se você conectou, preparou e ativou a impressora, basta
pressionar a tecla .

O relatório será impresso.

Se você selecionou a configuração special [especial],


pressione a tecla novamente para cada A-scan
desejado para impressão.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 6-3


Documentação Documentação com UltraDOC

6.2 Documentação com o


UltraDOC
O programa aplicativo especial UltraDOC da GE
Inspection Technologies permite controlar remotamente
o USM 35X e incluir as configurações do instrumento no
formato ASCII ou o conteúdo da tela no formato PCX ou
IMG no relatório de teste.

Todos os dados podem ser ainda processados


usando programas processadores de texto ou de DTP
comerciais.

Você receberá informações sobre o uso confiável do


programa em um manual de operação detalhado.

6-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Manutenção e cuidados 7

USM 35X Emissão 06, 11/2007 7-1


Manutenção e cuidados Cuidados com o instrumento

7.1 Cuidados com o instrumento


Limpe o instrumento e seus acessórios usando um pano
úmido. Use somente os seguintes produtos de limpeza
recomendados para o instrumento:
• água,
• um produto de limpeza suave de uso doméstico ou
• álcool (sem ser álcool metílico).

A Cuidado:
Não use álcool metílico, solventes ou produtos de
limpeza penetrantes com corantes!

Isso pode danificar ou fragilizar as peças plásticas.

7-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Cuidados com as baterias Manutenção e cuidados

7.2 Cuidados com as baterias A Cuidado:


Você deve usar somente as baterias recomendadas
Cuidados com as baterias por nós e o carregador de bateria correspondente. Um
manuseio incorreto das baterias e do carregador de
A capacidade e a vida útil das baterias dependem bateria pode causar risco de explosão.
principalmente do manuseio correto. Portanto, siga as
dicas abaixo. Carregamento de baterias de NiCd parcialmente
Você deve carregar as baterias nos seguintes casos: descarregadas
Se as baterias estiverem apenas parcialmente
• antes da primeiro contato
descarregadas (menos de 50% do tempo de operação), a
• após um tempo de armazenamento de 3 meses ou capacidade total não será alcançada com o carregamento
mais normal.
• após descarga parcial freqüente – Inicie descarregando totalmente as baterias.
Você pode usar a função de descarregamento do
Carregamento das baterias carregador para isso. Para obter mais detalhes, leia
as observações sobre a operação do carregador de
Você pode carregar a bateria de íons de lítio diretamente bateria.
no próprio instrumento ou em um carregador de bateria
– As baterias são automaticamente carregadas após
externo DR36 (número do pedido 35297) recomendado
isso.
por nós. Um carregador externo será sempre necessário
para carregar células C padrão. Com relação a isso,
preste atenção nas informações de operação do
carregador da bateria.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 7-3


Manutenção e cuidados Cuidados com as baterias

Carregamento de baterias de NiCd gastas Como manusear baterias alcalinas


Se as baterias estiverem gastas; por exemplo, após um – Remova as baterias do instrumento se não tiverem
tempo prolongado de armazenamento sem carga, quase sido usadas durante um período longo.
sempre atingem a capacidade total somente após ciclos
repetidos de carregamento/descarregamento. A Cuidado:
O carregador identifica baterias com defeito. Nesse Vazamento nas baterias pode provocar danos graves
caso, substitua as baterias por um novo conjunto. ao instrumento! Você deve sempre usar baterias à
Caso contrário, existe o perigo das células individuais prova de vazamento e removê-las do instrumento após
terem capacidades diferentes, de forma que você não desligá-lo.
conseguirá mais obter o tempo de operação normal do
instrumento com operação de bateria. H Observação:
As baterias usadas são resíduos especiais e têm que ser
descartadas de acordo com as exigências legais!

Para fins de proteção ambiental, recomendamos que


você use somente baterias recarregáveis.

7-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Manutenção Manutenção e cuidados

7.3 Manutenção
O USM 35X basicamente não precisa de manutenção.

A Cuidado:
O trabalho de reparo deve ser realizado somente
por membros da equipe de serviço autorizado da
GE Inspection Technologies.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 7-5


Manutenção e cuidados Reciclagem

7.4 Reciclagem

Visão geral do dispositivo


A seguir você encontrará uma visão geral do instrumento assim como diretrizes e observações para reciclagem e
descarte de resíduos dos componentes.







 

7-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Reciclagem Manutenção e cuidados

No. Reciclagem/código do material Descrição


1 Bateria de íons de lítio Bateria no interior do compartimento de bateria na parte inferior do
instrumento. Para abrir o compartimento as tampas com fecho rápido têm
que ser atuadas.
2 Display - LCD As lâmpadas fluorescentes do display LCD contêm quantidades com
baixa concentração (0 a 0,5mg) de Mercúrio (Hg)
3 Policarbonato / Latão Tampa superior do equipamento Policarbonato (PC) com rosca de latão.
4 Aço inoxidável Alça completa
5 Alumínio Botão de controle rotativo
6 PC Suporte para alça
7 Aço inoxidável Disco de catraca
8 PC Parte inferior do gabinete
9 Alumínio Suportes para montagem div.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 7-7


Manutenção e cuidados Reciclagem

Materiais para descarte separado


A seguir você encontra diretrizes e observações para remoção de materiais/componentes que devem ser removidos
e tratados separadamente.

7-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Reciclagem Manutenção e cuidados

No. Reciclagem/código do material Descrição


1 Para remover o display LCD é necessário retirar primeiro o gabinete
superior. Após soltar 6 parafusos no lado inferior e outro no
compartimento da bateria, todo o gabinete superior poderá ser removido.
2 Para abrir o compartimento na parte inferior do equipamento, as tampas
com fecho rápido têm que ser atuadas.
3 Bateria de íons de lítio No interior do compartimento de bateria. Pode ser facilmente removida
após abrir a tampa da bateria.
4 Display - LCD As lâmpadas fluorescentes do display LCD contêm quantidades com
baixa concentração (0 a 0,5 mg) de Mercúrio (Hg).

USM 35X Emissão 06, 11/2007 7-9


Manutenção e cuidados Reciclagem

Outros materiais e componentes


A seguir você encontrará observações para desmontagem de materiais/componentes, que podem afetar diversos
processos de reciclagem e materiais/componentes por meio dos quais normalmente se alcançam benefícios.




 

7-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Reciclagem Manutenção e cuidados

No. Reciclagem/código do material Descrição


1 Policarbonato / latão Tampa superior do equipamento Policarbonato (PC) com rosca de latão.
2 Placas de circuito Placa de circuito no gabinete inferior, em baixo dela bateria-PCB
3 Alumínio Dois botões de controle rotativos
4 Aço inoxidável Alça, o tubo de borracha pode ser removido
5 PC Gabinete inferior e tampa da bateria

USM 35X Emissão 06, 11/2007 7-11


Manutenção e cuidados Reciclagem

Reciclagem dos dados do dispositivo principal


Reciclagem/ Peso Descrição
código do material aprox. (kg)
Materiais/componentes que devem ser removidos e tratados separadamente:
Display - LCD 0,22 As lâmpadas fluorescentes do display LCD contêm
quantidades com baixa concentração (0 a 0,5 mg) de
Mercúrio (Hg)
Bateria de íons de lítio 0,49 Localizada no interior do compartimento de bateria
subtotal 0,71
Materiais/componentes, que podem afetar alguns processos de reciclagem:
PC /latão 0,16 Tampa superior do equipamento Policarbonato (PC) com
rosca de latão.
Placas de circuito 0,33 Em baixo da unidade do display LCD
subtotal 0,49
Materiais/componentes, através dos quais normalmente se alcançam benefícios:
Aço inoxidável 0,18 Alça, disco de catraca,
Alumínio 0,15 Botões rotativos de controle, folhas para montagem, …
PC 0,42 Gabinete inferior, suporte para alça, tampa da bateria
Borracha 0,05 O-rings, base de borracha, tubo de borracha da alça,
vedação do teclado numérico
subtotal 0,80

7-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Reciclagem Manutenção e cuidados

Reciclagem/ Peso Descrição


código do material aprox. (kg)
Materiais compostos*:
Teclado numérico de membrana 0,20 Lâmina/alumínio/vidro/aço para molas/aço inoxidável
subtotal 0,20

Total 2,20

Material de montagem, cabos, 0,16


abraçadeiras, parafusos ...

Peso total (incl. bateria) 2,36

Observações especiais: nenhuma

* Materiais/componentes, que não podem ser separados em materiais únicos por processos mecânicos
destrutivos

USM 35X Emissão 06, 11/2007 7-13


7-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X
Interfaces e periféricos 8

USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-1


Interfaces e periféricos Interfaces

8.1 Interfaces
O USM 35X apresenta interfaces diferentes para a
conexão de unidades externas e para a troca de dados.
Todas as interfaces estão localizadas na frente do
instrumento. A figura a seguir fornece uma visão geral
da posição das interfaces.

8-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Interfaces Interfaces e periféricos

1 Soquete BNC ou LEMO-1-TRIAX para a conexão


do transdutor transmissora (anel preto)
2 Soquete BNC ou LEMO-1-TRIAX para a conexão
do transdutor receptora (anel vermelho)
3 Interface serial RS 232, soquete sub-D 9 pinos
4 Interface analógica de E/S, soquete LEMO-1-B
8 pinos
5 Interface VGA RGB-OUT, soquete LEMO-1-B
10 pinos
6 12Vcc Soquete de conexão da rede elétrica,
soquete LEMO-0-B 4 pinos

USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-3


Interfaces e periféricos Interface de E/S

8.2 Interface
O USM 35X tem uma interface de E/S de 8 pinos
(soquete LEMO-1-B) para sinais de entrada e saída
diferentes:
• Saída SAP (pulso de disparo do transmissor)
• Saída de alarme (TTL): atraso na comutação aprox.
50 ms, tempo de retenção aprox. 500 ms.
• Entrada TDR (liberação dos dados de teste)
• Saída analógica

H Observação: Vista do soquete LEMO-1 8 pinos


Você consegue processar externamente a condição
de alarme com a saída do alarme, por exemplo, para
classificação e outras finalidades de controle. Os
alarmes de erros podem ser disparados sob certas
circunstâncias. Eles são causados por condições
intermediárias na operação do instrumento que ocorrem
quando o instrumento é usado, ou seja, quando os
parâmetros das funções são alterados. Os possíveis
alarmes que ocorrerem durante a operação do
instrumento (configuração de funções) deverão ser
ignorados.

8-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Interface de E/S Interfaces e periféricos

Atribuição do contato do soquete LEMO-1-B


Contato Descrição Direção do sinal Nível Cor (UM 25*)

1 SAP saída TTL branco


2 alarme A saída TTL cinza
3 alarme B saída TTL amarela
4 não atribuído – – rosa
5 não atribuído – – preta
6 TDR entrada TTL ativo alto azul
7 Saída analógica, amplitude ou saída 0 a 5 V verde
tempo de vôo (selecionável via código
do controle remoto, consulte capítulo 8.4
Controle remoto)
8 GND terra – marrom

*UM 25: cabo analógico (35 268)

USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-5


Interfaces e periféricos Interface RS 232

8.3 Interface RS 232 Atribuição do contato do soquete sub-D


Contato Designação Direção do sinal Nível
O USM 35X tem uma interface RS 232 para controle
1 não atribuído – –
remoto e documentação (impressão de relatório).
2 RXD entrada RS 232
3 TXD saída RS 232
4 DTR saída RS 232
5 terra – RS 232
6 DSR entrada RS 232
7 RTS saída RS 232
8 CTS entrada RS 232
Vista do soquete sub-d 9 pinos
9 não atribuído – –

H Observação:
Desligue o instrumento antes de conectar um cabo
ao soquete RS 232 ou antes de retirar quaisquer
plugues.

8-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Interface RGB Interfaces e periféricos

8.4 Interface RGB 8.5 Troca de dados


A interface RGB serve para a saída do sinal VGA. Você O USM 35X é equipado com a interface serial RS 232
pode usar essa interface para conectar o USM 35X a um para comunicação bidirecional de dados com um
monitor ou a um projetor VGA ("beamer"). O conteúdo computador. Quando você conectar o instrumento a um
atual do display é então transferido para a unidade computador poderá:
externa e pode ter outro uso apropriado. • controlar remotamente o instrumento via o
computador,
A interface é um soquete de 10 pinos tipo Lemo-0-B. A
• transferir A-scans para documentação,
atribuição de contato padrão faz com que essa interface
• transferir configurações do instrumento no formato
seja adequada para todas as unidades de saída VGA.
ASCII,
Use o adaptador VGA UM 31 (número do pedido 35 653)
• transferir relatórios a partir de conjuntos de dados
para conectar uma unidade de saída VGA.
armazenados,
• transferir trabalhos do registrador de dados no
H Observação: formato ASCII (opcional)
Antes de você conseguir usar a interface RGB, terá • ler e gravar conjuntos de dados no formato binário.
primeiro que ativar a função VGA no grupo de funções
LCD.
Conexão de uma impressora ou
computador
Você pode conectar o USM 35X a uma impressora ou a
um computador usando cabos Krautkramer especiais:
Computador: UD 20 (25 pinos) ou UD 31 (9 pinos)
Impressora: UD 31 (Seiko DPU) ou UD 32 (Epson)
Consulte o capítulo 2.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-7


Interfaces e periféricos Troca de dados

Ativação da comunicação serial As configurações no USM 35X aplicam-se à maioria


das impressoras e computadores. Para assegurar uma
Após conectar o instrumento ao computador, será comunicação perfeita, verifique as configurações dos
necessário executar um software que abre a porta serial. periféricos conectados e ajuste-as aos parâmetros do
Este pode ser um programa terminal comercial (por USM35X.
exemplo, o Microsoft Hyper Terminal) ou um programa
personalizado como o UltraDOC. Certifique-se de que
os parâmetros da comunicação serial no computador Impressão dos dados
sejam idênticos aos do instrumento.
O USN 35X permite a impressão direta de dados como,
Os parâmetros da transmissão de dados são os por exemplo, um relatório que inclui a exibição do eco e
seguintes: as configurações do instrumento.
Taxa de transmissão dos dados: Para fazer isso, selecione o driver da impressora na
0 (sem transmissão), 300, 600, 1200, função PRINTER (grupo de funções CFG1) e apenas
2400, 4800, 9600 (padrão), 19200, 38400 pressione a tecla após inicializar e ativar a impressora.
e 57600 Os dados que você selecionou na função COPYMOD
Comprimento da palavra 8 bits de dados (fixo) (grupo de funções CFG1) serão impressos.
Paridade: nenhuma (fixa)
Bits de parada: 2 (fixos) Para obter mais detalhes sobre isso, consulte o
capítulo 6.
A taxa de transmissão de dados pode ser definida na
função BAUD-R no menu CFG1 do terceiro nível de
operação.

8-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Controle remoto Interfaces e periféricos

8.6 Controle remoto • Entrada de um novo valor ou estado de uma


função usando a estrutura de comando:

Você pode usar um computador conectado para o      <ESC> <COMANDO> <ESPAÇO> <VALOR> <RETURN>
controle remoto do USM 35X.
Todos os valores são digitados ou transmitidos pelo
A transferência de dados é realizada por meio de um USM 35X sem vírgula nem ponto. A resolução da função
programa de controle remoto e pelos comandos de deve portanto ser observada com todos os valores. A
controle remoto correspondentes. Esses comandos resolução de uma função se aplica à faixa inteira de
representam instruções relativas às funções individuais valores dessa função.
do USM 35X.
Uma resolução de 0,01 significa:
O programa HyperTerminal do Windows pode, por
exemplo, ser usado como um programa de controle O USM 35X transmite o valor de uma função multiplicada
remoto. pelo fator de 100. A entrada de um valor precisa ser feita
multiplicada pelo fator de 100.
Após o programa de controle remoto ser iniciado e a
interface do programa ser configurada, a entrada dos Exemplos
comandos é feita via o teclado do computador. Nessa • Configuração do atraso de exibição para 72,39 mm:
conexão, observe a seguinte diferenciação:
<ESC>dd 7239 <RETURN>
• Interrogação de um valor ou estado de uma função • Configuração da largura de exibição para 72,3 mm:
do USM 35X usando a estrutura de comando:
<ESC>dw 7230 <RETURN>

     <ESC> <COMANDO> <RETURN> • Configuração da largura de exibição para 192 mm:
O USM 35X transmite o valor da configuração <ESC>dw 19200 <RETURN>
atual.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-9


Interfaces e periféricos Controle remoto

Uma resolução de 0,1 significa:


O USM 35X transmite o valor de uma função multiplicada
pelo fator de 10. A entrada de um valor precisa ser feita
multiplicada pelo fator de 10.

Exemplo:
• Configuração do ganho para 51,5 dB
   <ESC>db 515 <RETURN>

Uma resolução de 1 significa:

O USM 35X transmite o valor de uma função sem


multiplicação. A entrada de um valor precisa ser feita
sem qualquer multiplicação.

Exemplo:
• Configuração do limite de resposta da porta A
para 41%:
    <ESC>at 41 <RETURN>

8-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Controle remoto Interfaces e periféricos

Sintaxe e sincronização
A sintaxe e a sincronização da comunicação com o
instrumento estão descritas a seguir:

Com:

ESC = escape (ASCII CHR 27)

* = asterisco (ASCII CHR 42)

AB = c ó d i g o r e m o t o d e u m a f u n ç ã o d o
instrumento

CR = retorno de carro (ASCII CHR 13)

|_| = espaço (ASCII CHR 32)

n Bytes = valor da função da função AB

ETX = fim texto (ASCII CHR 3)

LF = alimentação de linha (ASCII CHR 10)

USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-11


Interfaces e periféricos Controle remoto

Sincronização da transmissão
• Assim que o instrumento tiver recebido o comando
ESC, retornará * que será então exibido na tela do
computador.
• Então você tecla o código remoto desejado de
acordo com a tabela dada. O instrumento ecoa as
entradas.
• Finalmente você pressiona a tecla [CR] no teclado
ou envia o comando CR (fechando o comando
remoto).
• O instrumento agora retornará um branco e, em
seguida, o valor da função relacionada que pode
ter vários bytes, depois o caractere de “fim de
texto” e finalmente o caractere de retorno de carro
e o de alimentação de linha.

8-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Controle remoto Interfaces e periféricos

Exemplo:
Solicitar valor de RANGE [Faixa] do USM 35X

O código remoto da função range [faixa] é DW (largura


de exibição). Observe que os valores numéricos das
funções são sempre retornados como valores inteiros
com a resolução máxima dada, aqui DW = 5000 significa
50,00 mm.

Exemplo:
Solicitar leitura na posição 2 na linha de medição

O código remoto da posição de medição 2 é E2


(avaliação  2). E2 = 10.81 significa 10,81 mm (aqui o
percurso sônico do eco na porta A foi exibido). Observe
que todas as leituras são mostradas nesse formato
decimal aplicável em que o separador decimal é um
ponto.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-13


Interfaces e periféricos Controle remoto

Alteração do valor de uma função


Tecle [ESC] DW [Espaço] 2000 [CR] para definir a faixa
como 20,00 mm:

Observe que você precisa teclar no valor da função um


inteiro com a resolução máxima dada, aqui 2000 para
a faixa de 20 mm.

Entradas alfanuméricas
Tecle [ESC] DN [Espaço] Weld inspection B 45/2 [CR]
para digitar o nome do conjunto de dados (DATNAME)
“Weld inspection B 45/2 [Inspeção da solda B 45/2]”.
Todas as entradas alfanuméricas deverão ter no máximo
24 caracteres. No caso da seqüência de caracteres
exceder 24 caracteres, ela será automaticamente
cortada para 24 caracteres.

Com os outros campos alfanuméricos na tabela


TESTINF será possível descrever com facilidade o
conjunto de dados.

8-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Controle remoto Interfaces e periféricos

Transferência de conjuntos de dados


Um total de 800 conjuntos de dados (configuração completa
do instrumento incluindo o A-scan) pode ser armazenado no
instrumento. Os conjuntos de dados armazenados incluindo
a configuração atual (conjunto de dados no. 0) podem ser
transferidos para o computador no formato binário compactado
para fins de arquivamento. Se necessário, é possível fazer
download dos conjuntos de dados de volta para o instrumento
para reutilização ou comparação de ecos. Essa transferência
bidirecional do conjunto de dados faz parte do software
UltraDOC.

Conjunto de dados real (no. 0) do instrumento para o


computador:

v1 ... vn descreve a versão do software do USM, os bytes b1 ...


bn contêm a configuração do instrumento incluindo o A-scan.
Para armazenar essas informações você precisará gravar os
bytes transferidos v1 ... vn, CR, LF, b1 ... bn em um arquivo.

USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-15


Interfaces e periféricos Controle remoto

Arquivo do conjunto de dados do computador para o


conjunto de dados no. 1 do instrumento:

*) neste momento os instrumentos esperam a recepção


dos bytes v1 ... vn CR LF b1 ... bn. O instrumento agora
verifica se o conjunto de dados recebido é compatível
com a versão atual do software do instrumento e se
o conjunto de dados é válido (soma de verificação
correta).

8-16 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Controle remoto Interfaces e periféricos

Funções e códigos de controle remoto Função Código Faixa/padrão Resolução

As predefinições estão em negrito. Você encontrará aLOGIC AM 0 = off 1


1 = pos
uma breve descrição de todas as funções no capítulo 9.1
2 = neg
Diretório das funções.
AMPLCOR** AC -25 a +25 dB / 0 0,1
Se não afirmado de outra forma, todos os valores se
referem ao aço, C = 5920 m/s. ANAMODE AQ 0 = 0 volt
1 = 5 volts
As funções marcadas com * estão disponíveis somente
ANGLE PA 0 - 90 / 0 0,1
no USM 35X DAC e no USM 35X S (avaliação DAC), as
funções marcadas com ** estão disponíveis somente no A-SCAN AS 0 = stndard 1
USM 35X S (avaliação DGS). 1 = compare
2 = envelop
As funções que estão disponíveis somente em relação 3 = peak b
à opção de Data Logger [Registrador de dados] estão 4 = afreeze
5 = bfreeze
marcadas com *** (consulte também a seção Controle 6 = cfreeze***
remoto no capítulo Opção de Data Logger sobre este
assunto). aSTART AD 0 a 9999 mm / 35 0,01
0 a 250" / 1,500 0.001
As funções somente de leitura estão marcadas com R.
aTHRSH AT 10 - 90 % / 40 1
-90 a -10 % adicionalmente com rf

ATTENR BC 0 a 1101 dB 0.1

USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-17


Interfaces e periféricos Controle remoto

Função Código Faixa/padrão Resolução Função Código Faixa/padrão Resolução

ATT-OBJ** AO 0 a 100 dB/m / 0 0,1 BOLDLI DV 0 = off


1=L
ATT-REF** AR 0 a 100 dB/m / 0 0,1 2=M
3=H
aWIDTH AW 0,1 a 9999 mm / 40 0,01 4=U
0,004 a 250" / 1,500 0.001 5=T
6=a
BAUD-R BR 0=0
1= 300 bSTART 2D 0 a 9999 mm / 85 0,01
2 = 600 0 a 250" / 3,500 0,001
3 = 1200
4 = 2400 bTHRSH 2T 10 - 90 % / 30 1
5 = 4800 -90 a -10 % adicionalmente com rf
6 = 9600
7 = 19200 bWIDTH 2 W 0,1 a 9999 mm / 40 0,01
8 = 38400 0,004 a 250" / 1,500 0.001
9 = 57600
CAL CA somente leitura
bLOGIC 2L 0 = off 1
1 = pos COLOR CH 0 = off
2 = neg 1=1
3 = a trig 2=2

COMMENT CO entrada alfanumérica

8-18 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Controle remoto Interfaces e periféricos

Função Código Faixa/padrão Resolução Função Código Faixa/padrão Resolução

COPYMOD CM 0 = hardcpy 1 D eff** XD 3 a 35 mm / 9,7 0,01


1 = report 0,120 a 1,400" / 0,380 0,001
2 = meas P1 (somente para a sonda 0)
3 = pardump
4 = PCX D-DELAY DD -10 a 1024 mm / 0 0,01
5 = store -0,3 a 40" / 0 0,001
6 = datalog***
7 = off DELALL EX 0 = off [desativada]
8 = special 1 = on [ativada]

DACECHO* TE 0 - 10 / 0 1 DELETE EA 0 = off [desativada] 1


1 = on [ativada]
DACMOD* TM 0 = off 1
1 = DAC DEL-VEL** VV 1000 a 15000 m/s / 2730 1
2 = TCG (somente para a sonda 0)

DGS-CRV** DU 0,5 a 35 mm / 3,0 0,01


DAMPING PG 0 = low [baixa] 1
0,02 a 1,400 / 0,1 0,001
1 = high [alta]
DGSMENU T5 0 = off [desativada]
DATE DE entrada numérica 1 = on [ativada] DGSMOD**
p.ex. 26-01-99 DS 0 = off [desativada] 1
1 = on [ativada]
DATNAME DN entrada alfanumérica
DGS-REF** DR 0 = off [desativada] 1
DBSTEP ST 6.5 ... 20 dB 0.1 1 = on [ativada]

USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-19


Interfaces e periféricos Controle remoto

Função Código Faixa/padrão Resolução Função Código Faixa/padrão Resolução

DIALOG DG 0 = alemão 1 DUAL DM 0 = off [desativada] 1


1 = inglês 1 = on [ativada]
2 = francês
3 = italiano EVAMOD EM 0 = DAC 1
4 = espanhol 1 = DGS
5 = português 2 = REF
6 = holandês 5 = JISDAC
7 = sueco
8 = esloveno FILLED FI 0 = off [desativada] 1
9 = romeno 1 = on [ativada]
10 = finlandês
11 = tcheco FINE G FG –5 - +5 / 0 1
12 = dinamarquês
FLAWIND FB entrada alfanumérica
13 = húngaro
14 = croata FLAWLEN FL 0 a 999 mm /0 0,01
15 = russo 0 a 40" / 0 0,001
16 = eslovaco
17 = norueguês FREQU FR 0 = 0,5 a 4 MHz 1
18 = polonês 1 = 2 a 20 MHz
19 = japonês 2 = 0,8 a 8 MHz
20 = chinês 3 = 0,2 a 1 MHz
21 = sérvio 4 = filtro de banda estreita de 1 MHz
5 = filtro de banda estreita de 2 MHz
DIAMET OD 10 a 2000 mm / 0,4 a 800" 0,1 / 0,01
6 = filtro de banda estreita de 2,25 MHz
800,01" = plano
7 = filtro de banda estreita de 4 MHz
DIR T3 0 = off [desativada] 8 = filtro de banda estreita de 5 MHz
1 = on [ativada] 9 = filtro de banda estreita de 10 MHz

8-20 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Controle remoto Interfaces e periféricos

Função Código Faixa/padrão Resolução Função Código Faixa/padrão Resolução

GAIN DB 0 a 110 dB / 30 0,1 P-DELAY PD 0 a 199,99 µs / 0 0,01


POWER PI 0 = low [baixa] 1
HORN HO 0 = off [desativada] 1 1 = high [alta]
1 = on [ativada]
PRBFREQ** XF 0,5 a 10,0 MHz 0.04
INDICAR BA -1101 a 1101 dB 0,1 PRBNAME** PN entrada alfanumérica
LIGHT LT 0 = off [desativada] 1 PREVIEW T2 0 = off [desativada]
1 = on [ativada] 1 = on [ativada]
PRF-MOD PF 10 passos:
MAGNIFY MA 0 = off 1 0 = passo 1 1
1 = aGAT 1 = passo 2
2 = bGAT 2 = passo 3
3 = passo 4
MEAS-P1 M1 Configuração da faixa 1 4 = passo 5
consulte S-DISP 5 = passo 6
MEAS-P2 M2 6 = passo 7
MEAS-P3 M3 7 = passo 8
MEAS-P4 M4 8 = passo 9
9 = passo 10
MTLVEL SV 1000 a 15000 m/s / 5920 1
PRINTER PR 0 = Epson 1
40 a 600"/ms / 233 0,1
1 = HP Laserjet
2 = HP Deskjet
OBJECT OB entrada alfanumérica
3 = DPU-41x
OFFSET* TO 0 a 14 dB / 0 0,5 4 = HP Laserjet Série 1200
5 = HP Deskjet Série 1200
OPERAT PE entrada alfanumérica 6 = DPU-345

USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-21


Interfaces e periféricos Controle remoto

Função Código Faixa/padrão Resolução Função Código Faixa/padrão Resolução

PROBE-#** PB 0 = variável / entrada alfanumérica RECALL RD 0 = off [desativada] 1


1 = B1-S 2 = B2-S 1 = on [ativada]
3 = B4-s 4 = MB2-S
5 = MB4-S 6 = MB5-S RECTIFY RF 0 = full-w [onda completa] 1
7 = MWB45-2 8 = MWB60-2 1= pos hw [meia-onda pos]
9 = MWB70-2 10 = MWB45-4 2 = neg hw [meia-onda neg]
11 = MWB60-4 12 = MWB70-4 3 = rf
13 = SWB45-2 14 = SWB60-2
15 = SWB70-2 16 = SWB45-5 REFECHO RC 0 = sem ref.
17 = SWB60-5 18 = SWB70-5 1 = ref. armazenada
19 = WB45-1 20 = WB60-1 REFECHO**
21 = WB70-1 22 = WB45-2 RE 0 = BW 1
23 = WB60-2 24 = WB70-2 1 = SDH
25 = MSEB-2 26 = MSEB-4 2 = FDHREFMODE
27 = MSEB-4 0° 28 = SEB-1 RO 0 = off [desativada]
29 = SEB-2 KF5 30 = SEB-4 KF8 1 = on [ativada] REFRNCER
31 = SEB-2 32 = SEB-4 BB 0 a 1101 dB 0,1

RANGE DW 0,5 a 4 MHz / 0,2 a 1 MHz: REFSIZE** RS 0,5 a 10 mm / 3 0,01


0,5 a 9999 mm / 250 0,01
REJECT RJ 0 - 80 % / 0 1
0,02 a 390" / 10 0,001
2 a 20 / 0,8 a 8 MHz:
0,5 a 1420 mm / 250 0,01 SCALE SE 0 = measval
0,02 a 56" / 10 0,001 1 = snd-pth.
2 = div.
RATINGR BD -1101 a 1101 db 0.1

8-22 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Controle remoto Interfaces e periféricos

Função Código Faixa/padrão Resolução Função Código Faixa/padrão Resolução

SCHEME CS 0 = green/black [verde/preta] SETTING T4 0 = off [desativada]


1 = orange/black [laranja/preta] 1 = on [ativada]
2 = black/white [preta/branca]
3 = black/yellow [petra/amarela] SET-# ND 1 - 800 / 1 1

S-DISP VS 0=off 1=Sa 1 S-REF1 R1 0 a 5.000 mm /0 0,01


2=Sb 3=Sc*** 0 a 200" / 0 0,001
4=Sc-a*** 5=Sc-b***
6=Sb-a*** 7=Ha % S-REF2 R2 0 a 5.000 mm /0 0,01
8=Hb % 9=Hc %*** 0 a 200" / 0 0,001
10=Ha dB 11=Hb dB
STO-INF SC 0 = off [desativada] 1
12=Hc dB*** 13=R-start
1 = on [ativada]
14=R-end 15=Da
16=Db 17=Dc***
STORE SD 0 = off [desativada] 1
18=Pa 19=Pb
1 = on [ativada]
20=Pc*** 21=Ra
22=Rb 23=Rc*** SURFACE SU entrada alfanumérica
24=ERS 25=Gt dB
26=Ha %crv 27=Hb %crv T-CORR * DC 0 a +24 dB / -24 0,5
28=Hc %crv*** 29=Alarm
30=DGS-Crv 31=freeJob*** TESTINF T1 0 = off [desativada]
32=freeLoc*** 33=freeAsc*** 1 = on [ativada]
34=freeLoJ 35=lastLoc THICKNE
36=La 37=Lb TH 1 a 9999 mm / 25 0,01
38=Lc 39=Gatewid 0,05 a 400" / 1 0,001
40=Defdpth 41=class
42=DAC dB 43=LOC-#
44=Gr dB

USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-23


Interfaces e periféricos Controle remoto

Função Código Faixa/padrão Resolução Outros códigos de controle remoto


TIME TI entrada numérica, p.ex. 12:30:00 Código Função/descrição

TOF AF 0 = flank 1 < Selecione o próximo menu do lado esquerdo


1 = peak
2 = jflank > Selecione o próximo menu do lado direito

UNIT UN 0 = mm 1 AG Diferença em dB entre o ganho de referência


1 = pol. (ref. eco a 80%) e o ganho do registro (máximo da
curva DGS selecionada a 80%), somente leitura
VGA VG 0 = off [desativada]
1 = on [ativada] AP Configuração da saída analógica
0 = amplitude
X-POS XP 0 a 999 mm /0 0,01 1 = tempo de vôo
0 a 40" / 0 0,001
DA Amplitudes do A-scan transferidas como dados
X-VALUE XV 0 a 100 mm /0 0,01 binários
0 a 40" / 0 0,001
DV Enviar os pontos da DAC em tiques e dB, DAC,
Y-POS YP 0 a 999 mm /0 0,01 somente leitura
0 a 40" / 0 0,001
E1 Ler linha de medição do formulário de valor (posição 1)
E2 Ler linha de medição do formulário de valor (posição 2)
E3 Ler linha de medição do formulário de valor (posição 3)
E4 Ler linha de medição do formulário de valor (posição 4)
E5 Ler valor exibido no A-scan

EL Enviar o conteúdo do LCD como fluxo de dados


binários, somente leitura

8-24 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Controle remoto Interfaces e periféricos

Código Função/descrição Código Função/descrição

EV Ler status do LED de alarme: TZ Zoom ativado/desativado:


0 = sem alarme 0 = desativado
1 = alarme em A 1 = ativado
2 = alarme em B
3 = alarme em A+B UD Enviar conjunto de dados como dados binários

HD Dados do cabeçalho editável do relatório UR Ler conjunto de dados como dados binários
transferidos como dados no formato ASCII

I1 Configurar linha de informações na tela de


inicialização
I2 Configurar linha de informações na tela de
inicialização (até 39 caracteres)

ID Ler versão do software do instrumento

RG Ganho de referência (eco de referência a 80%),


somente leitura

SL “Scroll home”: seleção da primeira função em


cada grupo de funções e do grupo de funções da
esquerda em cada linha do grupo de funções.

TF Congelar ativada/desativada:
0 = desativada
1 = ativada

USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-25


Interfaces e periféricos Controle remoto

Códigos de controle para botões Função Tecla Código Faixa

rotativos/teclas de função
ENTER R ativada / desativada
Função Tecla Código Faixa
nível 10 1o/2o nível de
Botão rotativo G+ incremento do lado operação
esquerdo/ G- decremento ganho

Botão rotativo K+ incremento do lado


direito K- decremento

dB-STEP P 0 = 0.0
1 = 0.5
2 = 1.0
3 = 2.0
4 = 6.0
5= 6.5 – 20

FREEZE F ativada / desativada

ZOOM Z ativada / desativada

COPY C ativada / desativada

8-26 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Controle remoto Interfaces e periféricos

Função Tecla Código Função Tecla Código

BASE 5 MEAS 5

PULS 6 MSEL 6

RECV 7 LCD 7

aGAT 8 CFG1 8

bGAT 9 CFG2 9

CAL 5
Função Tecla Código
REF/DAC/ 6
DGS/JAC
primeira 1
TRIG 7
segunda 2
MEM 8
terceira 3
DATA 9
quarta 4

USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-27


Interfaces e periféricos Controle remoto

A Cuidado: Para fins de segurança, insira comandos adicionais de


leitura antes de ler o percurso sônico, por exemplo:
Em casos raros relacionados às seqüências de controle Comando Resposta Descrição
remoto, na leitura direta dos valores de medição após
...
alterar o valor de uma função no USM 35X podem ocorrer <ESC>F<RETURN> “A-scan freeze
erros se o instrumento não tiver concluído a configuração [Congelamento de A-scan]”
do valor. Nesses casos, devem ser inseridos comandos <ESC>DB<RETURN> 580 “Read dB setting [Ler
adicionais na seqüência de controle remoto antes do configuração dB]”
valores da medição serem lidos. <ESC>DB<RETURN> 580 “Read dB setting [Ler
configuração dB]”
Exemplo: <ESC>DB<RETURN> 580 “Read dB setting [Ler
configuração dB]”
<ESC>DB<RETURN> 580 “Read dB setting [Ler
Se você criar uma seqüência de controle remoto na
configuração dB]”
qual o percurso sônico de um eco será lida após o <ESC>E3<RETURN> 50,74 “Read sound path [Ler
congelamento do A-scan, a cadeia de comandos seria percurso sônico]”
a seguinte: <ESC>F<RETURN> “Disable A-scan freeze
[Desativar congelamento de
Comando Resposta Descrição A-scan]”
...
<ESC>F<RETURN> “ Disable A-scan freeze
[Congelamento de A-scan]” Com essas medidas você assegura que passou tempo
<ESC>E3<RETURN> 50,74 “Read sound path [Ler
percurso sônico]”
suficiente para executar totalmente o comando anterior
<ESC>F<RETURN> “Disable A-scan freeze (display freeze [exibir congelamento]) antes de transferir
[Desativar congelamento de o percurso sônico. Por fim, verifique a seqüência de
A-scan]”... controle remoto para ver se os valores da medição
podem ser lidos corretamente e adicione outros
comandos de leitura, se necessário.
8-28 Emissão 06, 11/2007 USM 35X
Apêndice 9

USM 35X Emissão 06, 11/2007 9-1


Apêndice Diretório das funções

9.1 Diretório das funções Função Grupo de funções Descrição

ATT-REF** DGS Atenuação do som no bloco de


As funções marcadas com * estão disponíveis somente referência
no USM 35X DAC / USM 35X S (modo de avaliação DAC), ATT-OBJ** DGS Atenuação do som no objeto de
as marcadas com ** estão disponíveis exclusivamente teste
no USM 35XS (modo de avaliação DGS).
aWIDTH aGAT Largura da porta A
Função Grupo de funções Descrição
BAUD-R CFG1 Taxa de transmissão de dados
aLOGIC aGAT Lógica da avaliação da porta A para transmissão pela porta
serial
AMPLCOR** DGS Correção da amplitude
bLOGIC bGAT Lógica da avaliação da porta B
ANAMOD CFG2 Configuração da saída analógica
BOLDLI JDAC Seleção e realce da curva de
ANGLE TRIG Entrada do ângulo para cálculo registro
da distância de projeção
(reduzida) (sondas de feixe bSTART bGAT Ponto inicial da porta B
angular)
bTHRSH bGAT Ponto inicial da porta B
A-SCAN MEAS Configurações do A-scan
bWIDTH bGAT Largura da porta B
aSTART aGAT Ponto inicial da porta A
CAL CAL Calibração semi-automática
aTHRSH aGAT Limite da porta A
COLOR TRIG Marcação de pernas
ATTEN DGS Atenuação do som na peça de
teste COMMENT DATA Comentário

9-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Diretório das funções Apêndice

Função Grupo de funções Descrição Função Grupo de funções Descrição

COPYMOD CFG1 Atribuição da tecla DGS-CRV** DGS Curva de gravação para o modo
de avaliação DGS
DACECHO* DAC/JDAC Gravação de um eco de
referência para a DAC DGSMENU** DGS Ativação/desativação da tabela
de menus do DGS para
DACMODE* DAC/JDAC Ativação/desativação da DAC seleção do transdutor e outras
configurações do DGS
DAMPING PULS Amortecimento do circuito
oscilante do transdutor DGSMODE** DGS Ativação/desativação do modo
de avaliação DGS
DATE CFG2 Data atual
DGS-REF** DGS Gravação do eco de referência
dBSTEP RECV Passo do ganho programável do DGS
pelo usuário
DIALOG CFG1 Seleção do idioma
D-DELAY BASE Configuração do início de
exibição DIAMET TRIG Alteração entre os componentes
de teste planos paralelos e
D eff** DGS Diâmetro efetivo do elemento da circulares curvos
sonda usada
DIR DATA Diretório do conjunto de dados
DELALL MEM Exclusão de um conjunto de
dados armazenado DUAL PULS Separação entre o pulsador e o
receptor
DELETE MEM Exclusão de um conjunto de
dados armazenado EVAMOD CFG2  udança REF – DAC – DGS –
M
JDAC
DEL-VEL** DGS Velocidade do material para o
retardo do transdutor

USM 35X Emissão 06, 11/2007 9-3


Apêndice Diretório das funções

Função Grupo de funções Descrição Função Grupo de funções Descrição

FILLED LCD Seleção do modo de exibição do MEAS-P1 MSEL Seleção dos valores medidos
eco (preenchido ou normal) MEAS-P2 em quatro posições da
MEAS-P3 linha de medição
FINE G RECV Ajuste fino do ganho dentro de MEAS-P4
uma faixa de aprox. 4 dB em
40 passos MTLVEL BASE Configuração da velocidade do
som do material
FLAWLEN DATA Comprimento da falha
OBJECT DATA Descrição do objeto
FREQU RECV Seleção da faixa de freqüência
para a sonda conectada OFFSET* DAC/JDAC Deslocamento para DAC
múltipla
GAIN botão rotativo Configuração do ganho do lado
esquerdo OPERAT DATA Nome do operador

HORN CFG2 Ativa/desativa o sinal do alarme P-DELAY BASE Compensação da linha de


acústico retardo do transdutor

INDICA AWS Ganho da falha em dB para POWER PULS Configuração da potência do


avaliação AWS sinal inicial

LIGHT LCD Seleção da iluminação para o PRBFREQ** DGS Freqüência do transdutor


display
PRBNAME** DGS Nome do transdutor
MAGNIFY MEAS Expansão de porta
PREVIEW DATA Visualização do conjunto de
dados com A-scan

9-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Diretório das funções Apêndice

Função Grupo de funções Descrição Função Grupo de funções Descrição

PRF-MOD PULS Configuração da freqüência de REFRNCE AWS Ganho de referência em dB para


repetição de pulso avaliação AWS

PROBE-#** DGS Número do transdutor REFSIZE** DGS Tamanho do refletor de


referência
PRINTER CFG1 Seleção da impressora para o
relatório de teste REJECT RECV Supressão da indicação de ecos
espúrios ou indesejados
RANGE BASE Configuração da faixa na qual a
medição é realizada. SCALE LCD Seleção do modo de exibição
para a linha de medição
RATING AWS Classificação da falha como um
valor em dB SCHEME LCD Seleção de um esquema de
cores para a tela do display
RECALL MEM Recuperação de um conjunto de
dados armazenado S-DISP MEAS Exibição com zoom de um
parâmetro selecionado
RECTIFY RECV Seleção da retificação
SET-# MEM Número do conjunto de dados
REFECHO REF Para armazenamento de um eco
de referência para a medição da SETTING DATA Exibição de uma lista de funções
diferença em dB
S-REF1 CAL Eco de referência 1 para a
REFECHO** DGS Tipo do refletor de referência calibração
usado S-REF2 Eco de referência 2 para a
calibração
REFMOD REF Ativação da comparação de
ecos STO-INF DATA Salvamento das informações
adicionais atuais

USM 35X Emissão 06, 11/2007 9-5


Apêndice Diretório das funções

Função Grupo de funções Descrição Função Grupo de funções Descrição

STORE MEM Salvamento do conjunto de X-VALUE TRIG Entrada da distância entre o


dados índice do transdutor (ponto de
saída do som) e a face dianteira
SURFACE DATA Condição da superfície do transdutor de feixe angular

T-CORR* DAC/AVG/ Correção da sensibilidade, por Y-POS DATA Coordenada da posição Y


exemplo, para
JDAC compensar perdas por
transferência

TESTINF DATA Salvamento de informações


adicionais

THICKNE TRIG Entrada da espessura da peça


para cálculo da profundidade
real da falha

TIME CFG2 Hora atual

TOF MEAS Seleção do ponto de medição


para a porta

UNIT CFG1 Seleção da unidade de medição


mm ou pol.

VGA LCD Ativação/desativação da saída


VGA

X-POS DATA Coordenada da posição X

9-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Declaração de conformidade da CE Apêndice

9.2 Declaração de conformidade


da CE
Declaramos que o USM 35X está em conformidade com
as seguintes diretivas européias:
• 89/336EEC (Compatibilidade eletromagnética)
A conformidade do produto acima mencionado com
as normas da diretiva 89/336EEC é comprovada pelo
atendimento às especificações da norma
• EN 55 011:1998 Classe A, Grupo 2 e
• EN 61000-6-2:2005
• EN 61000-6-4:2001
A conformidade do produto acima mencionado com
as normas da diretiva 73/23/EEC, alterada pela
diretiva 93/68/EEC é comprovada pelo atendimento à
especificação da norma
• EN 61 010-1:2001

USM 35X Emissão 06, 11/2007 9-7


Apêndice Endereços do fabricante/serviço

9.3 Endereços do fabricante/ Guarde a embalagem de transporte para possíveis


reparos necessários que não possam ser realizados
serviço no local.

O USM 35X é fabricado pela: Se existir algo especial que gostaria de saber sobre o uso,
manuseio, operação e especificações dos instrumentos,
GE Inspection Technologies GmbH entre em contato com o representante mais próximo da
Robert-Bosch-Str. 3 GE Inspection Technologies ou diretamente com a:
50354 Hürth
ALEMANHA GE Inspection Technologies GmbH

Telefone +49 (0) 22 33 - 601 111 Service-Center


Fax +49 (0) 22 33 - 601 402 Robert-Bosch-Str. 3
50354 Hürth
O USM 35X é fabricado de acordo com métodos estado- ALEMANHA
da-arte usando componentes de alta qualidade. Por meio
de inspeções no processo ou testes intermediários e um ou:
sistema de gestão da qualidade certificado de acordo
com a DIN ENISO9001 assegura uma qualidade ideal Postfach 1363
de conformidade do instrumento. 50330 Hürth
ALEMANHA
Entretanto, se você detectar um erro no instrumento,
desligue o instrumento e remova as baterias. Informe o Telefone +49 (0) 22 33 - 601 111
serviço local da GE Inspection Technologies indicando Fax +49 (0) 22 33 - 601 402
e descrevendo o erro.

9-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Endereços do fabricante/serviço Apêndice

França EUA

GE Inspection Technologies Scs GE Inspection Technologies, LP


SAC Sans Souci 50 Industrial Park Road
68, Chemin des Ormeaux Lewistown, PA 17044
69760 Limonest EUA
FRANÇA
Telefone +1 717 - 242 03 27
Telefone +33 47 - 217 92 20 Fax +1 717 - 242 26 06
Fax +33 47 - 847 56 98

Grã-Bretanha

GE Inspection Technologies
892 Charter Avenue
Canley
Coventry CV4 8AF
GRÃ-BRETANHA

Telefone +44 845 - 130 - 3925


Fax +44 845 - 130 - 5775

USM 35X Emissão 06, 11/2007 9-9


Apêndice Lista de peças de reposição

9.4 Lista de peças de reposição 32 23     31

4
33

24

35
25

34

9-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Lista de peças de reposição Apêndice

50

10

11
37

38
54
2

12
53

30
3 6

USM 35X Emissão 06, 11/2007 9-11


Apêndice Lista de peças de reposição

1
21

27
51

20
26

28 7

9
36

52 8

22
29

9-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Item Quantidade Nome da peça No. da peça Observação
1 1 Parte superior do gabinete, com vedação 36163-3.130
2 1 Parte inferior do gabinete, parcialmente montada 36164-3.130

USM 35X
(contém as peças 11, 6 e 30)
3 1 Tampa da bateria, completa 36165-3.190
4 1 Tampa dos conectores, completa 36166-3.110
5 1 Teclado numérico de membrana 35593-3.120
6 2 Contato de mola, completo 35632-3.160
7 1 Cabo flexível do LCD 35635-3.180
8 1 Cabo de 5 pinos do inversor 35451-3.180
Lista de peças de reposição

9 1 Cabo de 2 pinos do LCD 35636-3.180


10 1 Placa de circuito impresso do USM 35 X 36160-3.220
- 1 Placa de circuito impresso do USM 32 X B+F 36161-3.220
- 1 Placa de circuito impresso do USM 32 X L 36162-3.220
11 1 Placa de circuito impresso do USM 35 X Bat 36128-3.220
12 2 Cabo Lemo - MicroCoax 36070-3.180
- 2 Conector BNC 06650-7.130
20 4 Espaçador (23 mm) 103138-6.020
21 2 Espaçador (14 mm) 102043-6.020
22 2 Espaçador (8 mm) 102044-6.020
23 2 Anel do espaçador 34809-6.020
24 2 Botão rotativo 36059-6.630
25 1 Alça 35253-6.540
26 1 Suporte de montagem 35612-6.600
27 1 Suporte de montagem do LCD 35621-6.600
28 1 Suporte de montagem do inversor 35622-6.600
29 1 Tampa 35631-6.600
30 2 Placa de contato 35633-6.600

Emissão 06, 11/2007


31 2 Disco de catraca 34796-6.600
32 2 Suporte para alça 35301-6.640
- 16 Dispositivos de pressão 18672-7.820
33 1 Vedação do teclado numérico 34994-6.640
34 2 Abraçadeira (presilha) inferior 34882-6.640
35 2 Abraçadeira (presilha) superior 35629-6.640
36 1 Lâmina isolante 35634-6.650
37 2 Parafuso de vedação 36071-6.070
38 2 Transdutor de posição rotativo 36056-6.530
50 2 Parafuso de travamento 12326-7.139
51 1 Display (LCD) 100874-7.232
52 1 Conversor 101067-7.232
53 4 Pé de borracha 14520-7.820
54 2 Tampa cega, Lemo 103120-7.137
- 2 Tampa cega, BNC 18906-7.139

Alça (modificação - conjunto completo) 35258-2.380

08.março.05 / Ant
9-13
Apêndice
9-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X
Alterações  10

USM 35X Emissão 06, 11/2007 10-1


Alterações

Este capítulo contém informações sobre alterações e


acréscimos feitos recentemente e ainda não incluídos
no manual de operação.

Se não existir nenhum, este capítulo ficará em branco.

10-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Índice 11

USM 35X Emissão 06, 11/2007 11-3


Índice

A Alteração do valor de uma função.......................... 8-14

a trig Alterações.............................................................. 10-1


Acionamento por um eco da interface................ 5-15 ANAMOD................................................................ 5-57
A-Scan ANGLE (Ângulo de incidência)............................... 5-32
Configuração do A-scan..................................... 5-48
Anticoincidência..................................................... 5-15
A-scan
Armazenamento de um conjunto de dados............ 5-35
Configuração...................................................... 5-48
aSTART.................................................................. 5-25
Acessórios................................................................ 2-5
Ponto inicial da porta A....................................... 5-16
Acréscimos............................................................. 10-2
Atenuação do som (DGS)...................................... 5-83
Endereços............................................................. 9-8
aTHRSH
aGAT (grupo de funções)....................................... 5-14
Limite da porta A................................................. 5-16
Ajuste
Ativação da comunicação serial............................... 8-8
Grosseiro e fino.................................................... 4-9
Ativação da DAC de acordo com o JIS.................. 5-68
Ajuste do pulsador.................................................... 5-9
Ativação de DAC/TCG........................................... 5-62
Ajuste do receptor.................................................. 5-11
Retardo do transdutor.............................................. 5-8
Alarme acústico...................................................... 5-58
Atribuição dupla de funções........................... 4-9,  5-78
Alimentação de energia............................................ 3-2
Avaliação de falhas.................................................. 1-6
aLOGIC
Lógica da avaliação da porta A.......................... 5-15 Avaliação DGS (USM 35S).................................... 5-74

11-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Índice

Avaliação do eco.................................................... 5-58 bTHRSH


Limite da porta B................................................. 5-16
aWIDTH
Largura da porta A.............................................. 5-16 bWIDTH
Largura da porta B.............................................. 5-16

B
C
BASE (grupo de funções)......................................... 5-6
CAL
Baterias.................................................................... 1-2
Calibração semi-automática..................... 5-19,  5-22
Carregamento das baterias de NiCd.................... 7-3
Cuidados............................................................... 7-3 CAL (grupo de funções)......................................... 5-19
Calibração........................................................... 5-17
Baterias alcalinas................................................... 7-4a
Com materiais desconhecidos............................ 5-19
BAUD-R (Taxa de transmissão de dados).............. 5-55 Sondas de elemento duplo (TR)......................... 5-21
bGAT (grupo de funções)....................................... 5-14 Sondas de feixe reto........................................... 5-18

bLOGIC Cálculo da posição da falha................................... 5-31


Lógica da avaliação da porta B.......................... 5-15 Calibração semi-automática......................... 5-19,  5-22
BOLDLI (Seleção de uma curva de registro)......... 5-71 CFG1 (grupo de funções)....................................... 5-53
Botões rotativos........................................................ 4-6 CFG2 (grupo de funções)....................................... 5-53
bSTART
Ponto inicial da porta B....................................... 5-16

USM 35X Emissão 06, 11/2007 11-5


Índice

Códigos Conjunto de dados


Códigos das funções.......................................... 8-17 Armazenamento................................................. 5-35
Códigos para teclas de função........................... 8-26 Diretório.............................................................. 5-42
Controle remoto.................................................... 8-9 Exclusão............................................................. 5-35
Exclusão de todos.............................................. 5-36
Coincidência........................................................... 5-15
Gerenciamento................................................... 5-38
COLOR................................................................... 5-33 Recuperação...................................................... 5-36
Como ligar/desligar.................................................. 3-8 Visualização........................................................ 5-41

Conexão à sonda..................................................... 3-7 Controle remoto........................................................ 8-9

Conexão a um transdutor......................................... 3-7 Controles.................................................................. 4-2

Conexão da impressora........................................... 8-7 Controles do operador.............................................. 4-2

Configuração.......................................................... 5-53 COPYMOD....................................................... 6-3,  8-8


Lista de funções.................................................. 5-38 Atribuição da tecla COPY................................... 5-55
Para aplicações de teste..................................... 5-43 Correção da sensibilidade............................ 5-64,  5-71
Configuração da linha de medição......................... 5-52 Correção de transferência (DGS)........................... 5-83
Configuração de porta............................................ 5-14 Correspondência do transdutor................................ 5-9
Configuração do ganho............................................ 4-8 Curva de registro.................................................... 5-71
Configurações básicas........................................... 4-12 Curva distância-amplitude...................................... 5-61
de acordo com o JIS Z3060-2002...................... 5-67

11-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Índice

D Descarte de resíduos............................................... 7-6

D-DELAY (Ponto de início de exibição).................... 5-7 DIALOG


Seleção do idioma.............................................. 4-12
DAC (grupo de funções)......................................... 5-61
DIALOG (Seleção do idioma)................................. 5-53
DAC múltipla................................................ 5-65,  5-72
DIAMET (Diâmetro externo do objeto de teste)..... 5-33
DACECHO
Gravação da curva de referência....................... 5-69 Diâmetro do objeto de teste................................... 5-33

DACECHO (Gravação da curva de referência)...... 5-63 DIR


Diretório de conjuntos de dados
DACMOD armazenados.................................................. 5-38
Ativação da curva DAC de acordo com o JIS..... 5-68
DIR (Diretório do conjunto de dados)..................... 5-42
DACMOD (Ativação da curva DAC)... 5-61,  5-68,  5-78
Diretório das funções............................................... 9-2
DACMOD (Ativação de DAC/TCG)........................ 5-62
Display...................................................................... 4-3
DAMPING (Correspondência do transdutor)............ 5-9
Distância de projeção............................................. 5-31
DATA (grupo de funções)....................................... 5-38
Distância de projeção reduzida.............................. 5-31
DATE
Configuração da porta........................................ 5-56 DUAL
Separação pulsador-receptor............................. 5-10
dBSTEP.................................................................. 5-12
Declaração da CE.................................................... 9-7
Defeitos.................................................................... 1-3

USM 35X Emissão 06, 11/2007 11-7


Índice

E F
Eco da interface..................................................... 5-15 Fabricante................................................................. 9-8
Entradas alfanuméricas.......................................... 8-14 Faixa de ajuste
Diretório das funções............................................ 9-2
Erros......................................................................... 1-3
Faixa de exibição...................................................... 5-6
Espessura da parede............................................... 1-6
Faixa de freqüência................................................ 5-13
Espessura do material............................................ 5-33
FILLED
EVAMOD (Avaliação do eco)................................. 5-58
Exibição de eco.................................................. 5-51
Exclusão de um eco de referência......................... 5-27
Filtro de banda estreita........................................... 5-13
Exibição com zoom de leitura................................ 5-46
FINE G (Ajuste fino do ganho)..................... 5-11,  5-12
Exibição de eco...................................................... 5-51
FREQU (Faixa de freqüência)................................ 5-13
Exibição ampliada do eco................................... 5-59
Modo de zoom...................................................... 4-3 Freqüência de repetição de pulso.......................... 5-11
Expansão de porta................................................. 5-48 Função Freeze........................................................ 5-59
Funções.................................................................... 4-4
Configuração das funções.................................... 4-9
Diretório das funções............................................ 9-2
Teclas especiais.................................................. 5-59
Visão geral............................................................ 5-2

11-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Índice

G Impressora
Preparação........................................................... 6-2
Ganho....................................................................... 5-5 Seleção do driver de impressão......................... 5-55
Ajuste fino........................................................... 5-12
Incremento............................................................ 5-5 Informações adicionais
Armazenamento................................................. 5-39
Gravação da curva de referência................. 5-63,  5-69
Informações de segurança....................................... 1-2
Grupos de funções................................... 4-4,  4-8,  5-3
Inicialização.............................................................. 3-8
Inicialização básica.................................................. 3-8
H Instrumento
HORN Cuidados com o instrumento................................ 7-2
Alarme acústico.................................................. 5-58 Intensidade............................................................. 5-10
Interfaces
I Interface de E/S.................................................... 8-4
Interface RS 232................................................... 8-6
Idioma........................................................... 4-12,  5-53
Iluminação traseira................................................. 5-52
J
Impressão................................................................. 8-8
JDAC (grupo de funções)....................................... 5-67
Impressão dos dados............................................... 6-2

USM 35X Emissão 06, 11/2007 11-9


Índice

L MEAS-P1 a P4......................................................... 4-5

Largura das portas................................................. 5-16 Medição.................................................................. 5-23

LCD MEM (grupo de funções)........................................ 5-34


Esquema de cores.............................................. 4-16 Modo de zoom.......................................................... 4-3
LCD (grupo de funções)......................................... 5-50 MSEL (grupo de funções)...................................... 5-49
LIGHT MTLVEL (Velocidade do som).................................. 5-7
Iluminação traseira do LCD................................ 5-52
Limites...................................................................... 1-5
N
Linha......................................................................... 4-5
Níveis de operação
Linha de medição........................................... 4-5,  5-46
Visão geral............................................................ 5-2
Configuração...................................................... 5-49
Lista de peças de reposição................................... 9-10
Lógica da avaliação das portas.............................. 5-15 O
OFFSET
Distância de curva DAC múltipla.............. 5-65,  5-72
M
OFFSET (Distância de curvas DAC
MAGNIFY múltipla)................................................. 5-65,  5-72
Expansão de porta.............................................. 5-48
Manutenção.............................................................. 7-5

11-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Índice

P PULS (grupo de funções)......................................... 5-9

P-DELAY (Retardo do transdutor)............................ 5-8


Pacote padrão.......................................................... 2-3 R
Ponto de início de exibição....................................... 5-7 RANGE (Faixa de exibição)..................................... 5-6
Ponto de medição................................................... 5-17 Reciclagem............................................................... 7-6
Porta de início do eco................................... 5-14,  5-15 RECORD (Gravação da curva de
Display ampliadoValor de medição....................... 4-5 referência)............................................. 5-62,  5-69
Portas..................................................................... 5-14 RECTIFY (Retificação)........................................... 5-13
Largura............................................................... 5-16
Recuperação de um conjunto de dados................. 5-36
Ponto inicial......................................................... 5-16
RECV (grupo de funções)...................................... 5-11
Posição X............................................................... 5-40
REFECHO.............................................................. 5-25
POWER (Intensidade)............................................ 5-10
REFMOD................................................................ 5-25
PREVIEW
Visualização do conjunto de dados.................... 5-38 REJECT.................................................................. 5-12
PREVIEW (Visualização do conjunto de dados).... 5-41 Relatório de teste..................................................... 6-3
PRF-MOD Requisitos de teste................................................... 1-4
Freqüência de repetição de pulso....................... 5-11
Restauração............................................................. 3-8
PRINTER (Impressora para o relatório de teste)... 5-55
Retificação.............................................................. 5-13
Profundidade.......................................................... 5-31

USM 35X Emissão 06, 11/2007 11-11


Índice

S Soquete Lemo.......................................................... 8-5

S-DISP..................................................................... 4-5 Soquete sub-D.......................................................8-6S

S-DISP (Exibição com zoom de leitura)................. 5-46


Saída analógica.............................................. 5-57,  8-5 T
Salvamento de dados............................................. 5-34 T-CORR
Correção de transferência (DAC)....................... 5-64
SCALE.................................................................... 5-52
Correção de transferência (JDAC)..................... 5-71
SCHEME................................................................ 5-51 Correção de transferência (DGS)....................... 5-83
Seleção das unidades de medição........................ 5-54 Taxa de transmissão de dados............................... 5-55
Separação pulsador-receptor................................. 5-10 TCG........................................................................ 5-62
Serviço..................................................................... 9-8 Curva de registro................................................ 5-71

SETTING Tecla COPY


Lista de funções.................................................. 5-42 Atribuição............................................................ 5-55

Símbolos Teclas....................................................................... 4-6


LED..................................................................... 5-60 Teclas especiais.................................................. 5-59
Neste manual...................................................... 1-11 Tela. .......................................................................... 4-3
Símbolos de status............................................. 5-60
Temperatura............................................................. 1-6
Sincronização da transmissão............................... 8-12
Testes ultra-sônicos.................................................. 1-3
Sintaxe................................................................... 8-11

11-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X


Índice

TESTINF U
Informações adicionais para conjuntos de dados
armazenados.................................................. 5-38 Unidades................................................................ 4-13
TESTINF (Armazenamento de informações UNIT
adicionais)....................................................... 5-39 Unidades de medição......................................... 5-54
THICKNE
Espessura do material........................................ 5-32
V
THICKNE (Espessura do material)........................ 5-33
Limite das portas................................................ 5-16 VEL1 (Velocidade fixa do som).............................. 5-47

TIME Velocidade do som................................................... 5-7


Configuração da hora......................................... 5-56 Versões do instrumento............................................ 1-8
TOF VGA........................................................................ 5-51
Seleção do ponto de medição............................ 5-44
Transferência de conjuntos de dados..................... 8-15
X
Treinamento do operador......................................... 1-4
X-VALUE
TRIG (grupo de funções)........................................ 5-31
Do transdutor...................................................... 5-32
Troca de dados......................................................... 8-7

USM 35X Emissão 06, 11/2007 11-13


11-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

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