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CÁLCULO III - ENGENHARIA MECÂNICA - ELÉTRICA - CIVIL

H
INTEGRAIS DE LINHA

LISTA DE EXERCÍCIOS II

Definição 1. Seja J = [a, b] um intervalo em R. Uma função α : J → Rn contı́nua sobre J


é chamada de um caminho em Rn . Um caminho é chamado suave se a derivada α′ existe e é
continua no intervalo (a, b). O caminho é chamado de suave por partes se o intervalo [a, b]
pode ser particionado num numero finito de subintervalos onde o caminho é suave.

Definição 2. Seja α um caminho suave por partes definido sobre um intervalo [a, b], e F⃗ um
campo vetorial definido e limitado sobre Ω ⊂ Rn tal que traço(α) ⊂ Ω. A integral de linha do

campo F⃗ sobre o caminho α, denotado por F⃗ · d⃗r, é definido por:
∫ ∫ b
F⃗ · d⃗r = F⃗ (α(t)) · ⃗v (t) dt, (1)
a

onde ⃗v = α′ é o vetor velocidade do caminho α.

Observação 3. i) Se Γ denota o traço(α), isto é:

Γ = {α(t) ∈ Rn : t ∈ [a, b]} .



Escreve-se a integral de linha sobre α como Γ
F⃗ · d⃗r.

ii) Se α(a) = α(b), o caminho α chama-se fechado, nesse caso denotamos a integral de linha
H
por Γ F⃗ · d⃗r.

iii) Quando F⃗ e α é dado pelas suas componentes

F⃗ = (F1 , F2 , · · · , Fn ) e α = (α1 , α2 , · · · , αn ),

a integral do lado direito de (1) tornar-se:


n ∫
∑ b
Fk (α(t)) αk′ (t) dt.
k=1 a

iv)

1. Calcule-se as integrais de linha ao longo do caminho dado:


1

(x + y) dx − (x − y) dy
1.1) 2 + y2
, onde Γ : x2 + y 2 = a2 .
Γ x

dx + dy
1.2) , onde Γ é o quadrado de vertices (1, 0), (0, 1), (−1, 0) e (0, −1).
Γ |x| + |y|

1.3) y dx + z dy + x dz, onde Γ é a intersecção das superfı́cies x + y = 2 e x2 + y 2 + z 2 =
Γ
2(x + y).

Considere uma partı́cula movendo-se ao longo de uma curva Γ, sob a ação de uma campo
vetorial de forças F⃗ . Se a curva Γ é o traço de um
∫ caminho α suave por partes, define-se o
trabalho realizado por F⃗ como a integral de linha F⃗ · d⃗r.
Γ
2. Seja um campo de forças F⃗ bi-dimensional dado por F⃗ (x, y) = c xy ⃗i + x6 y 2 ⃗j, onde c
é uma constante positiva. Esta força age sobre uma partı́cula que se desloca do ponto (0, 0)
ate a reta x = 1, ao longo do caminho Γ : y = a xb , onde a > 0 e b > 0.
Calcule-se um valor de a (em termos de c) tal que o trabalho realizado seja independente
de b.
3. Um campo de forças F⃗ (x, y, z) = yz ⃗i+xz ⃗j +x(y +1) ⃗k. Calcule-se o trabalho realizado
no deslocamento de uma partı́cula em torno de um triângulo de vertices (0, 0, 0), (1, 1, 1) e
(−1, 1, −1) nessa ordem.
4. Calcule-se o trabalho realizado por campo de forças F⃗ (x, y, z) = y 2 ⃗i+z 2 ⃗j +x2 ⃗k alongo
da curva Γ intersecção da esfera x2 + y 2 + z 2 = a2 e o cilindro x2 + y 2 = a x, onde z ≥ 0 e
a > 0. O caminho é percorrido no sentido horário quando visto desde o semi-eixo positivo Z.

Um campo vetorial F⃗ gradiente de uma campo escalar Φ isto é F⃗ = ∇Φ, é chamado campo
vetorial gradiente ou campo vetorial conservativo. Temos o seguinte teorema que descreve os
campos conservativos

Teorema 4. Seja um campo vetorial F⃗ : U : → Vn continua no aberto conexo U ⊂ Rn . Então


as seguintes afirmações são equivalentes:

i) F⃗ = ∇Φ para algum campo escalar Φ : U → R.

ii) Seja Γ o traço de α : [a, b] → U uma caminho suave por partes, então

F⃗ · d⃗r = Φ (α(b)) − Φ (α(a)) .
Γ

2
iii) Para todo caminho fechado Γ suave por partes, tem-se
I
F⃗ · d⃗r = 0.
Γ

5. Um campo vetorial planar F⃗ é chamado central ou radial se pode-se escrever na forma



F⃗ (x, y) = f (r) ⃗r, onde ⃗r = x⃗i + y ⃗j, r = ||⃗r|| = x2 + y 2 e f : [0, +∞) → R. Mostre que tal
campo é conservativo.

O seguinte teorema nos oferece uma condição necessária para que um campo vetorial seja
conservativo

Teorema 5. Seja um campo vetorial F⃗ : U → Vn de classe C 1 , onde U ⊂ Rn conjunto aberto.


Se F⃗ = (F1 , F2 , . . . , Fn ) é um campo gradiente, então

∂ ∂
Fj (x) = Fi (x),
∂xi ∂xj

para i, j = 1, 2, · · · , n e para todo x ∈ U .

6. Verifique que o campo F⃗ = 3x2 y ⃗i + x3 y ⃗j não é um campo gradiente.


7. Seja o conjunto U de todos os (x, y) ̸= (0, 0) em R2 , e seja o campo F⃗ definido em U
dado por:
−y ⃗ x ⃗
F⃗ (x, y) = 2 i + j.
x + y2 x2 + y 2
Mostre que ( ) ( )
∂ −y ∂ x
= ,
∂y x + y2
2 ∂x x + y2
2

sobre U , e prove que F⃗ não é um campo gradiente em U .

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