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CARBOIDRATOS
fórmula geral: (CH2O)n, onde n varia de 3 a 7 átomos de carbono, com átomos
de hidrogênio e oxigênio ligados por ligações simples
MONOSSACARIDIOS
unidade básica de um carboidrato
ex: glicose, frutose e a galactose
Glicose:
6 carbonos (hexose) C6H12O6
dextrose ou açúcar do sangue
formada naturalmente no alimento ou no corpo por meio da digestão de
carboidratos mais complexos
glicogênese: processo que ocorre no corpo para produzir novas moléculas de
açúcar, ocorre principalmente no fígado a partir dos resíduos de carbono de
outros compostos (aminoácidos, glicerol, piruvato e lactato)
após sua absorção pelo intestino delgado, a glicose pode seguir uma das três
vias: 1. Torna-se disponível como fonte de energia
para o metabolismo celular
2. forma glicogênio para armazenamento no fígado e nos músculos
3. é convertida em gordura (triacilglicerol) para uso subsequente como energia
Frutose:
açúcar das frutas ou levulose
encontrada nas frutas e no mel
em geral direciona-se rápida e diretamente do sistema digestório para o sangue,
sendo convertida rapidamente em gordura, mas também em glicose no fígado
Galactose:
não existe livremente na natureza, ela se combina com a glicose para formar o
açúcar nas glândulas mamarias durante a lactação.
o corpo transforma a galactose em glicose para o uso no metabolismo
energético
OLIGOSSACARIODIOS
2 a 10 monossacarídeos
Dissacarídeos
Sacarose: glicose + frutose
Lactose: glicose + galactose
Maltose: glicose + glicose
POLISSACARIDIOS
3 ou mais moléculas de açúcar
Formados por síntese por desidratação
AMIDO: amilose
amilopectina
Os amidos com uma quantidade relativamente grande de amilopectina são
digeridos e absorvidos mais rapidamente, enquanto os que tem alto conteúdo de
amilose são degradados (hidrolisados) mais lentamente.
FIBRAS:
o ocorrem exclusivamente nas espécies do reino vegetal, constituem a estrutura
das folhas, caules, raízes, sementes e casca das frutas
o As fibras retêm muita água e conferem “volume” aos resíduos alimentares no
intestino
o A ingestão de fibras reduz moderadamente o colesterol sérico nos seres
humanos, visto que diminui a fração de LDL-colesterol. As fibras mucilaginosas
e hidrossolúveis são particularmente efetivas, como a casca das sementes de
Psyllium, β-glicana, pectina e goma guar presente em aveias, feijões, arroz
integral, ervilhas, cenouras, casca de milho e muitas frutas. As fibras dietéticas
não exercem efeito sobre as lipoproteínas de alta densidade
o As fibras insolúveis na água, como a celulose, muitas hemiceluloses e a
lignina, e os produtos ricos em celulose (farelo de trigo) não reduzem o
colesterol
o Os alimentos que contêm fibras dietéticas diminuem a velocidade de digestão
dos carboidratos, minimizando aumentos nos níveis de glicemia
Polissacaridios vegetais:
GLICOGÊNIO:
o é o carboidrato de armazenamento no músculo e no fígado dos mamíferos. O
glicogênio constitui-se como um grande polímero polissacarídico sintetizado da
glicose no processo de glicogênese (catalisado pela enzima glicogênio sintase)
LIPÍDIOS
contém os mesmos elementos estruturais de um carboidrato, porém difere na
ligação e no número de átomos
grupo heterogêneo de compostos, incluem óleos, gorduras, ceras e compostos
relacionados
Lipídios simples
consistem principalmente em triacilgliceróis
Os ácidos graxos saturados ocorrem principalmente nos produtos animais –
carnes de boi, carneiro, porco, galinha, gema de ovo e gorduras lácteas do
creme, leite, manteiga e queijo. Os ácidos graxos saturados do reino vegetal
incluem os óleos de coco, de palma, de sementes de palma – frequentemente
denominados óleos tropicais – gordura vegetal e margarina hidrogenada; os
bolos, as tortas e os doces industrializados contêm grandes quantidades de
ácidos graxos saturados
Os ácidos graxos insaturados contêm uma ou mais ligações duplas ao longo de
sua cadeia principal de carbonos.
Lipídios compostos
(triacilgliceróis combinados com outras substâncias químicas) representam
cerca de 10% da gordura corporal total
incluem os fosfolipídios, os glicolipídios (ácidos graxos ligados a carboidratos e
nitrogênio) e as lipoproteínas hidrossolúveis (esferas de proteínas formadas
principalmente no fígado, quando uma molécula de proteína se une com
triacilgliceróis ou fosfolipídios)
PROTEÍNAS
ligações peptídicas unem os aminoácidos em cadeias
combinação de mais de 50 aminoácidos forma uma proteína
As funções bioquímicas e as propriedades de cada proteína dependem da
sequência dos aminoácidos específicos
TIPOS DE PROTEÍNAS
O corpo não é capaz de sintetizar oito aminoácidos, motivo pelo qual os
indivíduos precisam consumir alimentos que os contenham. Constituem os
denominados aminoácidos essenciais (ou indispensáveis) – isoleucina,
leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano e valina. Além disso, o
corpo sintetiza cistina a partir de metionina e tirosina a partir de fenilalanina. Os
lactentes não são capazes de sintetizar histidina, e as crianças têm capacidade
reduzida de sintetizar arginina.
O organismo produz os outros nove aminoácidos não essenciais. O termo não
essencial não indica falta de importância; na verdade, são sintetizados a partir
de outros compostos já presentes no organismo, em uma taxa capaz de suprir
as necessidades do organismo para crescimento normal e reparo dos tecidos
As proteínas completas (algumas vezes referidas como proteínas de qualidade
superior) provêm de alimentos que contêm todos os aminoácidos essenciais na
quantidade e razão corretas para manter o equilíbrio nitrogenado e possibilitar o
crescimento e o reparo dos tecidos.
Uma proteína incompleta carece de um ou mais dos aminoácidos essenciais.
Uma dieta contendo proteínas incompletas acaba levando à desnutrição
proteica, independentemente de as fontes alimentares conterem ou não a
quantidade adequada de energia ou proteína.
VITAMINAS
consistem em diferentes complexos orgânicos necessários ao organismo em
quantidades mínimas
não apresentam estrutura específica em comum; funcionam como nutrientes
acessórios, pois não fornecem energia nem contribuem substancialmente para a
massa corporal
com exceção da vitamina D, o corpo não consegue produzir as vitaminas
lipossolúveis – vitaminas A, D, E e K
hidrossolúveis – vitamina C e complexo B: tiamina (B1), riboflavina (B2),
piridoxina (B6), niacina (ácido nicotínico), ácido pantotênico, biotina, ácido fólico
(folacina ou folato, sua forma ativa no corpo) e cobalamina (B12)
Vitaminas lipossolúveis
As vitaminas lipossolúveis se dissolvem e permanecem nos tecidos adiposos,
eliminando a necessidade de ingeri-las diariamente
O fígado armazena as vitaminas A, D e K, enquanto a vitamina E distribui-se por
todos os tecidos adiposos
Vitaminas hidrossolúveis
As vitaminas hidrossolúveis atuam essencialmente como coenzimas –
pequenas moléculas combinadas com um composto proteico maior chamado
apoenzima para formar uma enzima ativa que acelera as interconversões dos
compostos químicos. As coenzimas atuam diretamente nas reações químicas;
uma vez completada a reação, as coenzimas permanecem intactas e participam
de reações adicionais
As vitaminas hidrossolúveis se dispersam nos líquidos corporais sem serem
armazenadas nos tecidos em quantidades apreciáveis.
Em geral, a ingestão excessiva de vitaminas hidrossolúveis é eliminada na
urina.
As vitaminas hidrossolúveis exercem sua influência por 8 a 14 h após a
ingestão; daí em diante, sua potência diminui de maneira ligeiramente
exponencial
Grupo 1 (Carboidratos) – Os alimentos deste grupo são arroz, pão, batata, massa,
mandioca, cereais, etc.
Grupo 2 (Verduras e Legumes) – Os alimentos deste grupo são brócolis, couve,
repolho, abobrinha, etc.
Grupo 3 (Frutas) – Os alimentos deste grupo são: abacaxi, maçã, banana, caju,
acerola, etc.
Grupo 4 (Leite e derivados) – Os alimentos deste grupo são queijo, leite, iogurtes,
etc.
Grupo 5 (Carnes e Ovos) – Os alimentos deste grupo são peixe, frango, ovos, etc.
Grupo 6 (Leguminosas e Oleaginosas) – Os alimentos deste grupo são feijão, soja,
lentilha, grão de bico, castanhas, etc.
Grupo 7 (Óleos e Gorduras) – Os alimentos deste grupo são azeite, manteiga, óleo
de soja, etc.
Grupo 8 (Açúcares e Doces) – Os alimentos deste grupo são chocolate, sorvete,
bolo, etc.
Além dos grupos e alimentos, é importante saber dividi-los de acordo com sua atuação
no organismo. Para isso temos quatro categorias que são:
Grupo 1 – Alimentos Energéticos
Grupo 2 e 3 – Alimentos Reguladores
Grupo 4,5 e 6 – Alimentos Construtores
Grupo 7 e 8 – Alimentos Energéticos Extras
ÁGUA: para os especialistas, a água é a mais importante de todas, ou seja, ela é a base
de tudo. Os nutricionistas informam que a ingestão de água diária seja de pelo menos
2 litros.
MUDANÇAS:
Alimentação Adequada e Saudável é a prática alimentar apropriada aos aspectos
biológicos e socioculturais dos indivíduos, bem como ao uso sustentável do meio
ambiente.
• Deve estar em acordo com as necessidades de cada fase do curso da vida e com as
necessidades alimentares especiais;
• Referenciada pela cultura alimentar e pelas dimensões de gênero, raça e etnia;
• Acessível do ponto de vista físico e financeiro;
• Harmônica em quantidade e qualidade;
• Baseada em práticas produtivas adequadas e sustentáveis;
• Quantidades mínimas de contaminantes físicos, químicos e biológicos.
O peso corporal afeta a TMB, visto que existe uma maior quantidade de
tecido ativo em um corpo mais volumoso. A redução da TMB com a idade,
mesmo quando o peso corporal permanece constante, resulta da
substituição do tecido muscular por tecido adiposo, que é
metabolicamente menos ativo. De forma semelhante, as mulheres
apresentam uma TMB significativamente mais baixa do que os homens
com o mesmo peso corporal e idade, visto que os corpos das mulheres
contém uma quantidade proporcionalmente maior de tecido adiposo.
Ocorre um aumento considerável da taxa metabólica depois de uma
refeição (termogênese induzida pela dieta). Uma pequena parte é
representada pelo custo energético da secreção das enzimas digestivas e
do transporte ativo dos produtos da digestão; a maior parte resulta da
síntese das reservas de glicogênio, triacilgliceróis e proteínas.