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1) Definir macro e micronutrientes, destacando sua importância

Fonte: Fisiologia do exercício; McArdle

MACRONUTRIENTES: carboidratos, lipídios e proteínas.

CARBOIDRATOS
 fórmula geral: (CH2O)n, onde n varia de 3 a 7 átomos de carbono, com átomos
de hidrogênio e oxigênio ligados por ligações simples

MONOSSACARIDIOS
 unidade básica de um carboidrato
 ex: glicose, frutose e a galactose

Glicose:
 6 carbonos (hexose) C6H12O6
 dextrose ou açúcar do sangue
 formada naturalmente no alimento ou no corpo por meio da digestão de
carboidratos mais complexos
 glicogênese: processo que ocorre no corpo para produzir novas moléculas de
açúcar, ocorre principalmente no fígado a partir dos resíduos de carbono de
outros compostos (aminoácidos, glicerol, piruvato e lactato)
 após sua absorção pelo intestino delgado, a glicose pode seguir uma das três
vias: 1. Torna-se disponível como fonte de energia
para o metabolismo celular
2. forma glicogênio para armazenamento no fígado e nos músculos
3. é convertida em gordura (triacilglicerol) para uso subsequente como energia

Frutose:
 açúcar das frutas ou levulose
 encontrada nas frutas e no mel
 em geral direciona-se rápida e diretamente do sistema digestório para o sangue,
sendo convertida rapidamente em gordura, mas também em glicose no fígado

Galactose:
 não existe livremente na natureza, ela se combina com a glicose para formar o
açúcar nas glândulas mamarias durante a lactação.
 o corpo transforma a galactose em glicose para o uso no metabolismo
energético

OLIGOSSACARIODIOS
 2 a 10 monossacarídeos
Dissacarídeos
Sacarose: glicose + frutose
Lactose: glicose + galactose
Maltose: glicose + glicose

POLISSACARIDIOS
 3 ou mais moléculas de açúcar
 Formados por síntese por desidratação

Polissacarídeos vegetais: amido


fibras

AMIDO: amilose
amilopectina
 Os amidos com uma quantidade relativamente grande de amilopectina são
digeridos e absorvidos mais rapidamente, enquanto os que tem alto conteúdo de
amilose são degradados (hidrolisados) mais lentamente.

FIBRAS:
o ocorrem exclusivamente nas espécies do reino vegetal, constituem a estrutura
das folhas, caules, raízes, sementes e casca das frutas
o As fibras retêm muita água e conferem “volume” aos resíduos alimentares no
intestino
o A ingestão de fibras reduz moderadamente o colesterol sérico nos seres
humanos, visto que diminui a fração de LDL-colesterol. As fibras mucilaginosas
e hidrossolúveis são particularmente efetivas, como a casca das sementes de
Psyllium, β-glicana, pectina e goma guar presente em aveias, feijões, arroz
integral, ervilhas, cenouras, casca de milho e muitas frutas. As fibras dietéticas
não exercem efeito sobre as lipoproteínas de alta densidade
o As fibras insolúveis na água, como a celulose, muitas hemiceluloses e a
lignina, e os produtos ricos em celulose (farelo de trigo) não reduzem o
colesterol
o Os alimentos que contêm fibras dietéticas diminuem a velocidade de digestão
dos carboidratos, minimizando aumentos nos níveis de glicemia

Polissacaridios vegetais:

GLICOGÊNIO:
o é o carboidrato de armazenamento no músculo e no fígado dos mamíferos. O
glicogênio constitui-se como um grande polímero polissacarídico sintetizado da
glicose no processo de glicogênese (catalisado pela enzima glicogênio sintase)

PAPEL DOS CARBOIDRATOS NO ORGANISMO


1. Fonte de energia
A energia proveniente do catabolismo da glicose transportada pelo sangue e do
glicogênio muscular aciona os componentes contráteis do músculo, assim como
outros tipos de trabalho biológico. O consumo diário suficiente de carboidratos para
indivíduos fisicamente ativos mantém as reservas corporais de glicogênio
relativamente limitadas. Quando as células alcançam sua capacidade máxima de
armazenamento do glicogênio, os açúcares em excesso são convertidos em gordura e
assim armazenados.
2. Preservação de proteínas
O consumo adequado de carboidratos ajuda a preservar as proteínas teciduais. Em
condições normais, a proteína é vital na manutenção, no reparo e no crescimento dos
tecidos e, em grau consideravelmente menor, atua como fonte nutritiva de energia. A
depleção das reservas de glicogênio – que ocorre rapidamente com a inanição, a
redução da ingestão energética e/ou de carboidratos e o exercício extenuante
prolongado – afeta significativamente a mistura metabólica das fontes de energia.
Além de estimular o catabolismo das gorduras, a depleção de glicogênio desencadeia
a síntese de glicose a partir do reservatório lábil de aminoácidos (proteínas). Essa
conversão gliconeogênica proporciona uma opção metabólica para aumentar a
disponibilidade de carboidratos (e manter os níveis plasmáticos de glicose), mesmo na
existência de reservas insuficientes de glicogênio. O preço pago recai sobre os níveis
corporais de proteína, particularmente a proteína muscular. Em condições
extremas, isso reduz a massa de tecido magro e leva a sobrecarga de solutos para os
rins, forçando-os a excretar os subprodutos nitrogenados do catabolismo proteico.

3. Iniciador metabólico/prevenção da cetose


Os componentes do catabolismo dos carboidratos atuam como substrato “iniciador”
(primer) para oxidação das gorduras. A degradação insuficiente dos carboidratos –
seja em consequência de limitações no transporte da glicose para dentro da célula (p.
ex., diabetes melito, em que a produção de insulina diminui ou a resistência à insulina
aumenta), seja pela depleção de glicogênio causada por dieta inadequada ou
exercício prolongado – faz com que a mobilização das gorduras ultrapasse sua
oxidação. A ausência de subprodutos adequados do catabolismo do glicogênio produz
degradação incompleta da gordura, com acúmulo de corpos cetônicos (acetoacetato
e β-hidroxibutirato, subprodutos semelhantes à acetona da degradação incompleta
das gorduras). Quando presentes em excesso, as cetonas aumentam a acidez dos
líquidos corporais, produzindo uma condição ácida potencialmente prejudicial,
denominada acidose, ou, especificamente no que concerne à degradação das
gorduras, cetose.

4. Combustível para o sistema nervoso central


O sistema nervoso central necessita de um fluxo ininterrupto de carboidratos para seu
funcionamento adequado. Em condições normais, o encéfalo metaboliza quase
exclusivamente a glicose do sangue como fonte de energia. No diabetes melito
inadequadamente regulado, durante a inanição ou em caso de baixa ingestão
prolongada de carboidratos, o encéfalo adapta-se depois de cerca de 8 dias e
metaboliza quantidades maiores de gordura (sob a apresentação de cetonas) para
obter energia. As dietas prolongadas com baixo conteúdo de carboidratos e ricas em
gordura também induzem adaptações no músculo estriado esquelético, que
aumentam a utilização da gordura durante a atividade física de nível baixo a
moderado, preservando o glicogênio muscular.

LIPÍDIOS
 contém os mesmos elementos estruturais de um carboidrato, porém difere na
ligação e no número de átomos
 grupo heterogêneo de compostos, incluem óleos, gorduras, ceras e compostos
relacionados

Lipídios simples
 consistem principalmente em triacilgliceróis
 Os ácidos graxos saturados ocorrem principalmente nos produtos animais –
carnes de boi, carneiro, porco, galinha, gema de ovo e gorduras lácteas do
creme, leite, manteiga e queijo. Os ácidos graxos saturados do reino vegetal
incluem os óleos de coco, de palma, de sementes de palma – frequentemente
denominados óleos tropicais – gordura vegetal e margarina hidrogenada; os
bolos, as tortas e os doces industrializados contêm grandes quantidades de
ácidos graxos saturados
 Os ácidos graxos insaturados contêm uma ou mais ligações duplas ao longo de
sua cadeia principal de carbonos.

Lipídios compostos
 (triacilgliceróis combinados com outras substâncias químicas) representam
cerca de 10% da gordura corporal total
 incluem os fosfolipídios, os glicolipídios (ácidos graxos ligados a carboidratos e
nitrogênio) e as lipoproteínas hidrossolúveis (esferas de proteínas formadas
principalmente no fígado, quando uma molécula de proteína se une com
triacilgliceróis ou fosfolipídios)

PAPEL DOS LIPÍDIOS NO ORGANISMO


1. Fonte e reserva de energia.
2. Proteção dos órgãos vitais.
3. Isolamento térmico.
4. Carreador de vitaminas e supressor da fome.

PROTEÍNAS
 ligações peptídicas unem os aminoácidos em cadeias
 combinação de mais de 50 aminoácidos forma uma proteína
 As funções bioquímicas e as propriedades de cada proteína dependem da
sequência dos aminoácidos específicos

TIPOS DE PROTEÍNAS
 O corpo não é capaz de sintetizar oito aminoácidos, motivo pelo qual os
indivíduos precisam consumir alimentos que os contenham. Constituem os
denominados aminoácidos essenciais (ou indispensáveis) – isoleucina,
leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano e valina. Além disso, o
corpo sintetiza cistina a partir de metionina e tirosina a partir de fenilalanina. Os
lactentes não são capazes de sintetizar histidina, e as crianças têm capacidade
reduzida de sintetizar arginina.
 O organismo produz os outros nove aminoácidos não essenciais. O termo não
essencial não indica falta de importância; na verdade, são sintetizados a partir
de outros compostos já presentes no organismo, em uma taxa capaz de suprir
as necessidades do organismo para crescimento normal e reparo dos tecidos
 As proteínas completas (algumas vezes referidas como proteínas de qualidade
superior) provêm de alimentos que contêm todos os aminoácidos essenciais na
quantidade e razão corretas para manter o equilíbrio nitrogenado e possibilitar o
crescimento e o reparo dos tecidos.
 Uma proteína incompleta carece de um ou mais dos aminoácidos essenciais.
Uma dieta contendo proteínas incompletas acaba levando à desnutrição
proteica, independentemente de as fontes alimentares conterem ou não a
quantidade adequada de energia ou proteína.

MICRONUTRIENTES: vitaminas e minerais

VITAMINAS
 consistem em diferentes complexos orgânicos necessários ao organismo em
quantidades mínimas
 não apresentam estrutura específica em comum; funcionam como nutrientes
acessórios, pois não fornecem energia nem contribuem substancialmente para a
massa corporal
 com exceção da vitamina D, o corpo não consegue produzir as vitaminas
 lipossolúveis – vitaminas A, D, E e K
 hidrossolúveis – vitamina C e complexo B: tiamina (B1), riboflavina (B2),
piridoxina (B6), niacina (ácido nicotínico), ácido pantotênico, biotina, ácido fólico
(folacina ou folato, sua forma ativa no corpo) e cobalamina (B12)

Vitaminas lipossolúveis
 As vitaminas lipossolúveis se dissolvem e permanecem nos tecidos adiposos,
eliminando a necessidade de ingeri-las diariamente
 O fígado armazena as vitaminas A, D e K, enquanto a vitamina E distribui-se por
todos os tecidos adiposos

Vitaminas hidrossolúveis
 As vitaminas hidrossolúveis atuam essencialmente como coenzimas –
pequenas moléculas combinadas com um composto proteico maior chamado
apoenzima para formar uma enzima ativa que acelera as interconversões dos
compostos químicos. As coenzimas atuam diretamente nas reações químicas;
uma vez completada a reação, as coenzimas permanecem intactas e participam
de reações adicionais
 As vitaminas hidrossolúveis se dispersam nos líquidos corporais sem serem
armazenadas nos tecidos em quantidades apreciáveis.
 Em geral, a ingestão excessiva de vitaminas hidrossolúveis é eliminada na
urina.
 As vitaminas hidrossolúveis exercem sua influência por 8 a 14 h após a
ingestão; daí em diante, sua potência diminui de maneira ligeiramente
exponencial

PAPEL DAS VITAMINAS


 Elas não contêm energia útil para o organismo; na verdade, funcionam como
elos essenciais e reguladores nas reações metabólicas que liberam energia do
alimento.
 Controlam também a síntese tecidual e protegem a integridade da membrana
plasmática das células.
 As vitaminas hidrossolúveis desempenham papéis importantes no metabolismo
energético, a saber:
- A vitamina B1 facilita a conversão do piruvato em acetil-coenzima A (CoA) na
degradação dos carboidratos
- A niacina e a vitamina B2 regulam o metabolismo energético das mitocôndrias
- As vitaminas B6 e B12 catalisam a síntese das proteínas
- O ácido pantotênico, que faz parte de coenzima A (CoA), participa da
degradação aeróbica dos macronutrientes representados por carboidratos, gorduras e
proteínas
- A vitamina C atua como cofator nas reações enzimáticas, removendo radicais
livres em processos antioxidativos e como componente nas reações de hidroxilação
que proporcionam estabilidade nos tecidos conjuntivos e possibilitam a cicatrização de
feridas.
 As vitaminas participam repetidamente das reações metabólicas sem sofrer
degradação; as necessidades de vitamina dos indivíduos fisicamente ativos não
ultrapassam as de seus congêneres sedentários.

-Vitamina A (carotenoides): miúdos, cenoura, melão, batata-doce, abóbora,


damascos, espinafre, leite, couve, ovos
-Vitamina C: goiaba, frutas e sucos cítricos, pimentas vermelhas, amarelas e verdes,
mamão papaia, kiwi, brócolis, morangos, tomates, batata-doce e batata-inglesa,
couve, manga, melão
-Vitamina D: salmão, atum, sardinhas, cavala, ostras, óleo de fígado de bacalhau,
gema de ovo, leite fortificado, suco de laranja fortificado, cereais matinais fortificados
-Vitamina E: óleos vegetais, nozes, sementes, espinafre, kiwi, germe de trigo
-Vitamina K: espinafre, couve, repolho, acelga, brócolis, alface-romana
-Vitamina B1 (tiamina): sementes de girassol, pão enriquecido, cereais, massas, grãos
integrais, carnes magras, peixe, feijões, ervilhas, milho, soja
-Vitamina B2 (riboflavina): carnes magras, ovos, legumes, nozes, vegetais de folhas
verdes, laticínios, pão enriquecido
-Vitamina B3 (niacina): laticínios, fígado de vitela, aves, peixes, carnes magras, nozes,
ovos, pão e cereais enriquecidos
-Ácido pantotênico: fígado de vitela, cogumelos, sementes de girassol, milho, ovos,
peixes, leite, laticínios, cereais integrais, feijões
-Biotina: ovos, peixes, leite, fígado e rim, laticínios, soja, nozes, acelga, cereais
integrais, feijões
-Vitamina B6: feijões, bananas, nozes, ovos, carne bovina, aves, peixes, batatas, pão
fortificado e cereais prontos para comer
-Vitamina B12: fígado, carne, ovos, aves, peixes (truta e salmão), mariscos, leite,
laticínios, cereais matinais fortificados
-Folato (ácido fólico): fígado bovino, vegetais de folhas verdes, abacate, ervilhas, pão
enriquecido, cereais matinais fortificados.
Minerais
 Os minerais funcionam como componentes das enzimas, dos hormônios e das
vitaminas. Combinam-se com outras substâncias químicas (p. ex., fosfato de
cálcio no osso, ferro no heme da hemoglobina) ou existem isoladamente (p. ex.,
cálcio e sódio livres nos líquidos corporais)
 A ingestão excessiva de minerais não tem atividade fisiológica útil, mas pode
produzir efeitos tóxicos

PAPEL DOS MINERAIS NO CORPO


1. Proporcionam estrutura aos ossos e dentes em formação.
2. Ajudam a manter as funções corporais normais (p. ex., ritmo cardíaco,
contratilidade muscular, condutividade neural, equilíbrio acidobásico).
3.Regulam o metabolismo ao se tornarem componentes das enzimas e dos hormônios
que modulam a atividade celular.
Água
 A água representa de 40 a 70% da massa corporal, dependendo de idade, sexo
e composição corporal
 A água constitui também de 65 a 75% do peso do músculo estriado esquelético
e cerca de 10% do peso da gordura
 A água funciona como o meio reativo e de transporte do corpo; a difusão dos
gases processa-se sempre por superfícies umedecidas pela água.
 Nutrientes e gases são conduzidos em solução aquosa;
 as escórias deixam o corpo por meio da água existente na urina e nas fezes.
 A água, em combinação com as proteínas, lubrifica as articulações e protege
contra os choques vários órgãos que se “movimentam”, como o coração, os
pulmões, os intestinos e os olhos.
 A água é incompressível, portanto, confere estrutura e formato ao corpo pela
turgescência que proporciona aos tecidos corporais.
 A água é extraordinariamente termoestabilizadora, pois consegue absorver
muito calor com uma pequena mudança na temperatura. Essa última qualidade,
combinada com o alto ponto de evaporação da água, mantém uma temperatura
corporal relativamente estável durante o estresse térmico ambiental e a maior
carga térmica interna produzida pela atividade física.
Água nos alimentos
 A água dos alimentos representa tipicamente 20% do aporte total recomendado
de líquido. As frutas e os vegetais contêm muita água; em contrapartida, a
manteiga, os óleos, as carnes secas e os chocolates, assim como os bolos e os
doces, têm um conteúdo hídrico relativamente baixo. Os seguintes alimentos
ultrapassam 90% de água em seu peso: alface, morangos crus, pepinos, agrião,
acelga suíça, abóbora cozida, pimentões verdes, brotos de feijão, repolho
cozido, vários tipos de melões e melancias, abóbora-moranga enlatada, aipo e
pêssegos crus.
Água metabólica
 A degradação das moléculas dos macronutrientes no metabolismo energético
produz dióxido de carbono e água. Essa água metabólica proporciona cerca de
14% da necessidade hídrica diária de uma pessoa sedentária. O catabolismo da
glicose libera 55 g de água metabólica. Uma quantidade maior de água é
produto também do catabolismo da proteína (100 g) e da gordura (107 g). Além
disso, cada 1 g de glicogênio une-se a 2,7 g de água quando suas unidades de
glicose se acoplam; o glicogênio libera essa água retida durante sua
degradação para a obtenção de energia.

2) Relacionar os macro e micronutrientes com os grupos alimentares


Fonte: Ministério da saúde; Guia de alimentação para a população brasileira
Harvard
Pirâmide alimentar:
Para entender melhor a pirâmide você deve conhecer os 8 grupos e quais alimentos
fazem parte de cada grupo. Na lista abaixo você tem todas estas informações, confira!

 Grupo 1 (Carboidratos) – Os alimentos deste grupo são arroz, pão, batata, massa,
mandioca, cereais, etc.
 Grupo 2 (Verduras e Legumes) – Os alimentos deste grupo são brócolis, couve,
repolho, abobrinha, etc.
 Grupo 3 (Frutas) – Os alimentos deste grupo são: abacaxi, maçã, banana, caju,
acerola, etc.
 Grupo 4 (Leite e derivados) – Os alimentos deste grupo são queijo, leite, iogurtes,
etc.
 Grupo 5 (Carnes e Ovos) – Os alimentos deste grupo são peixe, frango, ovos, etc.
 Grupo 6 (Leguminosas e Oleaginosas) – Os alimentos deste grupo são feijão, soja,
lentilha, grão de bico, castanhas, etc.
 Grupo 7 (Óleos e Gorduras) – Os alimentos deste grupo são azeite, manteiga, óleo
de soja, etc.
 Grupo 8 (Açúcares e Doces) – Os alimentos deste grupo são chocolate, sorvete,
bolo, etc.

Além dos grupos e alimentos, é importante saber dividi-los de acordo com sua atuação
no organismo. Para isso temos quatro categorias que são:
 Grupo 1 – Alimentos Energéticos
 Grupo 2 e 3 – Alimentos Reguladores
 Grupo 4,5 e 6 – Alimentos Construtores
 Grupo 7 e 8 – Alimentos Energéticos Extras

ÁGUA: para os especialistas, a água é a mais importante de todas, ou seja, ela é a base
de tudo. Os nutricionistas informam que a ingestão de água diária seja de pelo menos
2 litros.

MUDANÇAS:
Alimentação Adequada e Saudável é a prática alimentar apropriada aos aspectos
biológicos e socioculturais dos indivíduos, bem como ao uso sustentável do meio
ambiente.
• Deve estar em acordo com as necessidades de cada fase do curso da vida e com as
necessidades alimentares especiais;
• Referenciada pela cultura alimentar e pelas dimensões de gênero, raça e etnia;
• Acessível do ponto de vista físico e financeiro;
• Harmônica em quantidade e qualidade;
• Baseada em práticas produtivas adequadas e sustentáveis;
• Quantidades mínimas de contaminantes físicos, químicos e biológicos.

O Guia Alimentar para a População Brasileira, elaborado pelo Ministério da Saúde do


Brasil em parceira com a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial
da Saúde (OPAS/OMS) e a Universidade de São Paulo (USP), oferece várias dicas de
combinações saudáveis para o café da manhã, almoço, jantar e lanches, respeitando
as diferenças regionais e sugerindo alimentos e bebidas de fácil acesso para os
brasileiros.
1) Prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados.
2) Utilize óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades.
3) Limite o consumo de alimentos processados.
4) Evite alimentos ultraprocessados, que são aqueles que sofrem muitas alterações
em seu preparo e contêm ingredientes que você não conhece.
5) Coma regularmente e com atenção. Prefira alimentar-se em lugares tranquilos e
limpos e na companhia de outras pessoas.
6) Faça suas compras em locais que tenham uma grande variedade de alimentos in
natura. Quando possível, prefira os alimentos orgânicos e acroecológicos.
7) Desenvolva suas habilidades culinárias. Coloque a mão na massa, aprenda e
compartilhe receitas.
8) Planeje seu tempo. Distribua as responsabilidades com a alimentação na sua casa.
Comer bem é tarefa de todos.
9) Ao comer fora, prefira locais que façam a comida na hora.
10) Seja crítico. Existem muitos mitos e publicidade enganosa em torno da
alimentação. Avalie as informações que chegam até você e aconselhe seus amigos e
familiares a fazerem o mesmo.
HARVARD
3) Compreender as fibras (definir, classificar, importância)
Fonte: Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia

Fibra Dietética e Fibra Funcional


 fibra dietética refere-se aos componentes vegetais intactos que não são
digeridos pelas enzimas gastrointestinais (GIs)
 fibra funcional refere-se a carboidratos não digeridos que foram extraídos ou
produzidos a partir de vegetais. Ambos os tipos de fibras mostraram ter funções
fisiológicas benéficas no trato gastrointestinal e na redução do risco de certas
doenças.
Papel da Fibra na Digestão e Absorção
o O papel da fibra no sistema GI varia de acordo com sua solubilidade
o Os oligossacarídeos e as fibras não absorvíveis possuem um efeito importante
sobre a fisiologia humana.
o As fibras insolúveis, tais como a celulose, aumentam a capacidade de retenção
de água do material não digerido, levando ao aumento do volume fecal, ao
aumento da frequência de evacuações diárias e ao trânsito intestinal diminuído.
Por outro lado, as fibras solúveis formam géis, desaceleram o tempo de trânsito
gastrointestinal, ligam outros nutrientes, tais como colesterol e sais minerais, e
diminuem a sua absorção.
o Certos oligossacarídeos não digeríveis (OND), que são fermentados pelas
bactérias intestinais, estimulam a absorção intestinal e a retenção de alguns
minerais, como o cálcio, o magnésio, o zinco e o ferro
o A ingestão adequada da fibra total é de 38 g/dia para homens e 25 g/dia para
mulheres
4) Definir metabolismo basal
Fonte: Bioquímica ilustrada Harper
Fisiologia do exercício

 O gasto energético pode ser calculado diretamente pela determinação do calor


gerado pelo corpo; entretanto é normalmente estimado por meios indiretos a
partir do consumo de oxigênio. Existe um gasto energético de ~20 KJ/L de
oxigênio consumido, independentemente de o combustível metabolizado ser
carboidrato, gordura ou proteína. O cálculo da razão entre o volume de dióxido
de carbono produzido e o volume de oxigênio consumido (quociente
respiratório, QR) fornece uma indicação da mistura de combustíveis
metabólicos oxidados.
 A taxa metabólica basal (TMB) é o gasto energético do corpo em repouso,
mas não durante o sono, em condições controladas de neutralidade térmica,
medido durante cerca de 12 h após a última refeição. A TMB depende do peso,
da idade e do sexo do indivíduo. O gasto energético total depende da TMB, da
energia necessária para a atividade física e do custo energético na síntese de
reservas no estado alimentado. Portanto, e possível calcular as necessidades
energéticas de um indivíduo com base no seu peso corporal, na idade, no sexo
e no nível de atividade física.
5) Correlacionar metabolismo basal com as necessidades nutricionais basais e
suas variáveis
Fonte: Bioquímica ilustrada Harper
Fisiologia do exercício

 O peso corporal afeta a TMB, visto que existe uma maior quantidade de
tecido ativo em um corpo mais volumoso. A redução da TMB com a idade,
mesmo quando o peso corporal permanece constante, resulta da
substituição do tecido muscular por tecido adiposo, que é
metabolicamente menos ativo. De forma semelhante, as mulheres
apresentam uma TMB significativamente mais baixa do que os homens
com o mesmo peso corporal e idade, visto que os corpos das mulheres
contém uma quantidade proporcionalmente maior de tecido adiposo.
 Ocorre um aumento considerável da taxa metabólica depois de uma
refeição (termogênese induzida pela dieta). Uma pequena parte é
representada pelo custo energético da secreção das enzimas digestivas e
do transporte ativo dos produtos da digestão; a maior parte resulta da
síntese das reservas de glicogênio, triacilgliceróis e proteínas.

CONCEITO DE TAMANHO METABÓLICO


As experiências realizadas no final do século 19 mostraram que o gasto energético
em repouso variava proporcionalmente à área superficial do corpo. Uma série de
experiências cuidadosamente conduzidas determinou o metabolismo energético de
um cão e de um homem durante um período de 24 h. O calor total gerado pelo
homem (maior) ultrapassava o metabolismo energético do cão em cerca de 200%. Ao
expressar a produção de calor em relação à área superficial, reduzia-se a diferença
metabólica entre o homem e o cão para apenas 10%. Isso proporcionou a base para a
prática comum de enunciar a taxa metabólica basal ou de repouso) (gasto energético)
em termos de área superficial corporal (em metros quadrados) por hora (kcal/m2/h).
Essa expressão leva em conta a relação fundamental entre produção de calor e
tamanho corporal que se tornou conhecida como a “lei da área superficial“.
6) Associar o estilo de vida com o processo de saúde e doença
Fonte: Qualidade de vida, estilo de vida e saúde: um artigo de revisão, 2012
Revista Amazônia

Estilo de vida pode ser entendido como um conjunto relativamente integrado de


práticas individuais que estão voltadas para necessidades utilitárias do como agir ou
quem ser, que consistem em ações aparentemente automáticas, relativas a hábitos de
comer, se vestir, formas de morar e modos de deslocar-se em espaços e ambiente
diversos
Se este indivíduo possui hábitos de vida que desfavorecem a manutenção da
saúde como ser fumante ou sedentário, ou ainda, sofre os efeitos do estresse, ou
possui composição corporal fora dos níveis desejados, possivelmente não é possível
caracterizá-lo como saudável.
Esse conjunto de fatores indica que tal indivíduo pode estar acometido das
chamadas doenças crônicodegenerativas, como a hipertensão arterial, a diabetes
mellitus e algumas cardiopatias que atuam silenciosamente, cujo sintomas só serão
notados quando em estágio avançado. Portanto, o indivíduo que apresenta o perfil
acima não estaria efetivamente saudável, embora não sejam visíveis os sintomas de
doenças.
Os estudos a respeito da influência da atividade física sobre a saúde, até o
presente momento, têm gerado inúmeras pesquisas capazes de elucidar as relações
entre os níveis diferenciados de exercício físico e as dimensões físicas, emocionais,
cognitivas, sociais, componentes da qualidade de vida”. Conceitualmente, a atividade
física é compreendida como qualquer movimento corporal de um músculo esquelético
que resulte em um gasto calórico acima dos níveis observados quando em repouso. A
atividade física pode ser realizada em diferentes ambientes da vida humana, tais
como o local de trabalho, de lazer, de estudos ou doméstico. Essa diversidade de
ambientes possíveis à prática da atividade física é benéfica para influenciar a
população e incentivar a adesão da prática regular de atividade física.

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