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A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

14 de setembro de 2018 (Sexta-Feira)


Campanha de vacinação termina nesta sexta no Pará Cerca de 64 mil crianças ainda precisam ser imunizadas
Por: Portal ORM 14 de Setembro de 2018 às 07:53 Atualizado em 14 de Setembro de 2018 às 08:16
A Campanha Nacional de Vacinação contra o sarampo e a poliomielite termina nesta sexta-feira (14) no Pará. No último balanço do
Ministério da Saúde, mais de 75 municípios do Pará (52%) não tinham atingido a meta de vacinar 95% das crianças de um a menores de
cinco anos. Em números, mais de 64 mil crianças, do público-alvo do Estado de 594.518, precisam buscar os postos de saúde para
receber a vacina contra essas doenças.
A menor cobertura vacinal foi observada no município de Placas, com alcance até o momento de somente 51,9% do público-alvo contra as
duas doenças. Em seguida surge Ulianópolis (56%), Almeirim (57,7% contra a pólio e 56,0% contra o sarampo), Breves (58,8% e 59,8),
Rondon do Pará (59,0% e 58,6%), São Sebastião da Boa Vista (60% e 59,7%), Gurupá (61,6%), Dom Eliseu (63,0%), Moju (67,8% e
70,3%) e Dom Eliseu (63%).
Com 99% da meta alcançada, Belém já encerra a campanha hoje. Das 79.307 crianças de 1 a 4 anos a serem vacinadas, mais de 78.300
foram imunizadas na capital, superando os 95% de cobertura vacinal recomendados pelo Ministério da Saúde.
Para alcançar a meta, a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, investiu em
estratégias e intensificou parcerias para alcançar o máximo de crianças. Shoppings, praças e escolas foram espaços para a campanha,
que teve ainda o apoio do Rotary Club.
Continua
A Sesma ressaltou que a vacinação contra a poliomielite e o sarampo continua na rotina das unidades de saúde, de 8h às 17h, seguindo o
calendário nacional de imunização. Para o sarampo, a vacina tríplice viral, que imuniza também contra a rubéola e a caxumba, é
administrada em duas doses para indivíduos de 12 meses a 29 anos e uma dose para adultos de 30 a 49 anos. O Ministério da Saúde não
recomenda a vacinação de pessoas acima de 50 anos, pois já entraram em contato com o vírus em alguma fase da vida.
Na rotina, a vacina contra poliomielite está disponível para criança de 2 meses até 4 anos de idade. Primeiramente é aplicada em esquema
de três doses injetáveis, com intervalos de 60 dias. Aos 15 meses e aos 4 anos, a criança faz o reforço da vacina na forma de gotinhas.

Ovo é considerado um aliado da alimentação saudável O alimento é fonte de proteínas e possui as vitaminas A, D e E, B12
Por: Extra 14 de Setembro de 2018 às 07:36
Se no passado ele foi considerado um vilão para a saúde por conter colesterol, hoje o ovo é o alimento queridinho de quem faz dieta ou
exercícios físicos. O alimento é fonte de proteínas e possui as vitaminas A, D e E, B12, riboflavina e folato, além de gordura e minerais
como cálcio, ferro, iodo, zinco e selênio.
— As proteínas são importantes para a saúde muscular, já a vitamina A é boa para a visão, a D para os ossos e a E é um ótimo
antioxidante. As gorduras são importantes, pois ajudam a dar saciedade e são percursores de alguns hormônios — explica Mariana Catta-
Preta, coordenadora do curso de Nutrição da Unisuam.
Na clara ficam os nutrientes responsáveis por fortalecer os músculos e produzir o colágeno, componente que ajuda a combater a flacidez.
Já a gema contém ômega 3, que atua no corpo como um anti-inflamatório.
O consumo diário o ovo está liberado. Ele pode entrar como a proteína de uma refeição principal (almoço ou jantar) ou como um lanche.
— Sugiro que não sejam ingeridos crus, pois podem causar algum tipo de infecção bacteriana, como pela salmonela — diz Fernanda Silva,
médica especializada em medicina integrativa.
Cozidos, fritos, mexidos ou em forma de omelete. Todas as maneiras de consumir os ovos são recomendadas.
— O importante é não exagerar na manteiga quando for fazê-lo frito ou mexido — pontua Mariana.
Além de todos estes benefícios, o alimento ainda é uma opção acessível de alimentação saudável.
— Os ovos são alimentos ricos, mas são de baixo custo. Isso é importante pois conseguimos nutrir de forma equilibrada até pessoas de
baixa renda — comemora Mariana.

Terapia de Barras vem conquistando pessoas pelo mundo, inclusive em Belém Curso vai ensinar terapia que ajuda a superar
traumas, medos, depressão, ansiedade e outros males
Por: Portal ORM com informações da assessoria 13 de Setembro de 2018 às 17:28
Conheça a Terapia de Barras de Access ou Access Consciousness, uma técnica científica de cura energética reconhecida em vários
países como uma terapia saúde eficaz, assim como o Reike e Constelação Familiar, que o Brasil são classificadas pelo Ministério da
Saúde como Terapias Integrativas (que desenvolvem o corpo e a mente). A terapeuta e coach Egle Martins explica que a Terapia de Barras
possibilita modificar alguns padrões de comportamento indesejáveis ou que não tragam o resultado esperado para trazer funcionalidade à
vida pessoal e profissional com o despertar da consciência por meio do autoconhecimento.
Egle está realizando em Belém o curso de formação de terapeutas de Barras de Access, no próximo domingo, 16/09. O curso tem
certificação internacional e ensina a autoaplicação da técnica, bem como a formação como terapeuta de barras para a o atendimento de
outras pessoas.
"Se você tem um padrão de comportamento que te atrapalha, te sabota ou te limita, você será capaz de identificá-lo e de transformá-lo. As
barras trazem essa mudança rápida, dissipando traumas, medos, mágoas, angústias, depressão, ansiedade e até auxiliando no tratamento
de doenças como Alzheimer, Parkinson e autismo", explica a especialista.
A partir da aplicação da técnica de Barra de Access, os resultados positivos são percebidos em vários aspectos da vida, como autoestima
elevada, avanço profissional e relacionamentos, esclarece Egle. Ela já ministrou esse curso a em vários estados pelo Brasil.
A metodologia de Barras de Access desenvolvida pelos norte-americanos Gary Douglas e Dain Heer, tem transformado a vida de milhares
de pessoas pelo mundo, trazendo mais consciência, possibilitando a eliminação de crenças limitantes (pensamentos, sentimentos e
emoções negativas que atrapalham o desempenho pessoal) e a criação de novos padrões de funcionalidade. "A pessoa passa a viver a
partir da permissão, tendo assim novas ações, consequentemente, melhores resultados."
Currículo
Há cinco anos, Egle Martins estuda e ministra cursos (atuando como facilitadora ou formadora) em vários tipos de terapias integrativas. Ela
já dominava a técnica de Barras de Access e, no ano passado, fez estudos avançados - "O Fundamento" e "Corpus" - junto aos principais
especialistas do Brasil e do exterior, que a destacam hoje como uma importante professora/facilitadora dessa terapia no país. Ela teve
formação na Academia Meta Forum Internacional, a melhor do mundo em terapias integrativas, entre outras instituições.
Egle também é terapeuta pioneira em Belém do TethaHealing, outra técnica de cura energética por meio da meditação focada, que
possibilita a elevação de consciência a partir de procedimentos científicos e espirituais. Ela também é reikiana e consteladora sistêmica
familiar e organizacional, duas técnicas conhecidas que vem transformando a vida das pessoas, sendo que a constelação já é usada
oficialmente pelo Poder Judiciário na solução de lide processuais, especialmente no campo familiar. O Reiki é uma técnica japonesa para
redução do estresse e relaxamento que promove a cura por meio da imposição de mãos, enquanto a Constelação Familiar identifica o
campo de energia familiar para a compreensão de processos de relacionamento contribuindo para a solução de conflitos.
SERVIÇO:
Curso de Técnica de Barras Access acontece no próximo domingo, 16/09, na Rua Arcipreste Manoel Deodoro, 864, Ruas Gama Abreu e
Presidente Pernambuco, das 9 às 18 horas. Inscrições e informações pelo telefone e Whatsapp (91) 99185-0420
MP denuncia que Hospital Regional do Araguaia, no Pará, não aumenta número de leitos há onze anos
O Ministério Público do Pará entrou com uma ação contra o Estado, pedindo que o hospital seja ampliado e reformado.
Por G1 PA, Belém
13/09/2018 18h41 Depois de 11 anos, Hospital Regional Público do Araguaia não aumentou capacidade de atendimento, segundo ação do
MPPA. — Foto: Reprodução / Agência Pará Depois de 11 anos, Hospital Regional Público do Araguaia não aumentou capacidade de
atendimento, segundo ação do MPPA. — Foto: Reprodução / Agência Pará
O Governo do Estado é alvo de uma ação do Ministério Público do Pará (MPPA), pedindo que o Hospital Regional Público do Araguaia
(HRPA) em Redenção, no sul do Pará, seja ampliado e reformado. Na ação, a promotoria cita que há onze anos inaugurado o hospital não
teve aumento do número de leitos de internação e continua com a mesma capacidade de atendimento. A reportagem entrou em contato na
tarde desta quinta-feira (13) com o assessoria da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) e aguarda posicionamento.
Na ação, a promotoria de Justiça pede que a Justiça obrigue o Estado a incluir orçamentos referentes ao hospital no próximo Plano
Plurianual, a ser aprovado no dia 31 de agosto de 2019 e, também, na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual
(LOA).
O MPPA também pede que sejam comprados leitos de retaguarda na rede privada de Redenção, quando o hospital não tiver leito de
internação para pacientes da região Araguaia.
"Os pacientes com perfil de UTI devem ser encaminhados para hospitais regionais de outras regiões, nos casos de falta de leito de UTI em
Redenção", disse o MPPA.
O MPPA informou que, na época da inauguração, a população total atendida pelo hospital era de 406 mil habitantes, conforme dados do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Atualmente, segundo o MP, a população total é de quase 551 mil.
De acordo com a promotora Rosângela Hartmann, "é inegável a importância dos serviços de saúde prestados (...). Porém, apesar de sua
reconhecida importância, nos últimos anos, o HRPA, esteve relegado a um segundo plano”, relatou.
Em caso de descumprimento, a promotoria pede aplicação de multa diária no valor de R$ 3 mil, a ser revestido ao Fundo de
Reaparelhamento do Ministério Público.

Após confirmação de casos de meningite, promotoria faz vistoria em presídio na Grande Belém
De acordo com o MP, os promotores devem fazer um relatório para pautar os próximos procedimentos adotados.

13/09/2018 16h38

Promotores do Ministério Público visitam Centro de Triagem Metropolitano em Ananindeua


Promotores do Ministério Público do Estado (MPPA) visitaram na tarde desta quinta-feira (13) o Centro de Triagem Masculino 2 (CTM2), no
município de Ananindeua, região metropolitana de Belém, após confirmação de dois casos de meningite bacteriana na unidade prisional.
Segundo MPPA, a visita deve resultar em um relatório para pautar os próximos procedimentos adotados.
Um detento morreu no dia 28 de agosto após ter sido encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ananindeua com suspeita
de meningite. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) confirmou a causa da morte.
No último sábado (8), outros dois detentos apresentaram sintomas da doença. Ambos tiveram o diagnóstico de meningite confirmado pelo
Hospital Barros Barreto, onde permanecem internados até esta quinta.
Segundo o MPPA, outros presos que manifestaram sintomas ainda não foram diagnosticados com a doença.
Em nota, a Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe) descartou a hipótese de surto da doença e que os casos foram isolados. A
direção da unidade penal afirmou que nos dias 9 e 10 de setembro houve a higienização das celas e a distribuição de máscaras, luvas e
outros materiais de higienização, além de ministrar medicamentos nos casos indicados.
Ainda segundo a Susipe, cerca de 500 doses de medicação preventiva foram ministradas nos mais de 450 presos e também nos
servidores penitenciários.

76 municípios do Pará não atingem meta de vacinação contra pólio e sarampo


Campanha nacional de vacinação termina na próxima sexta-feira (14). Em todo país, a cobertura vacinal contra a poliomielite e o
sarampo está em 94%
76 municípios do Pará não atingem meta de vacinação contra pólio e sarampo 76 municípios do Pará não atingem meta de
vacinação contra pólio e sarampo

12/09/2018 18h37

A três dias do término da Campanha Nacional de Vacinação, mais de 76 municípios do Pará não atingiram a meta de vacinar, pelo menos,
95% das crianças de um a menores de cinco anos contra o sarampo e a poliomielite. Dados preliminares do Sistema de Informação do
Programa Nacional de Imunização (SI-PNI), alimentado pelos estados, apontam que o estado de Pará vacinou 89,16% do público-alvo
contra a pólio e 89,38% contra o sarampo. Em todo o estado, foram aplicadas mais de 1 milhão de doses das duas vacinas.
Placas teve a pior cobertura vacinal, com apenas 51, 9% das pessoas imunizadas. Ulianípolis registrou 56% de cobertura, e Breves,
58,8%.
Belém
Com 99% da meta alcançada, Belém encerra a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo. Das 79.307 crianças
de 1 a 4 anos a serem vacinadas, mais de 78.300 foram imunizadas na capital, superando os 95% de cobertura vacinal recomendados
pelo Ministério da Saúde.
A Sesma ressalta que a vacinação contra a poliomielite e o sarampo continua na rotina das unidades de saúde, de 8h às 17h, seguindo o
calendário nacional de imunização. Para o sarampo, a vacina tríplice viral, que imuniza também contra a rubéola e a caxumba, é
administrada em duas doses para indivíduos de 12 meses a 29 anos e uma dose para adultos de 30 a 49 anos. O Ministério da Saúde não
recomenda a vacinação de pessoas acima de 50 anos, pois já entraram em contato com o vírus em alguma fase da vida.

Narotina, a vacina contra poliomielite está disponível para criança de 2 meses até 4 anos de idade. Primeiramente é aplicada em esquema
de três doses injetáveis, com intervalos de 60 dias. Aos 15 meses e aos 4 anos, a criança faz o reforço da vacina na forma de gotinhas.
90% das crianças paraenses foram vacinadas contra sarampo e poliomielite

13 SET 2018

90% das crianças paraenses foram vacinadas. Meta é atingir 95%


A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) volta a recomendar que os 144 municípios paraenses prossigam com a Campanha
Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo, até o dia 21 de setembro.
Até agora, segundo a Sespa, 90% das crianças do Pará já foram vacinadas. Porém, o objetivo é alcançar a meta de 95% de crianças
imunizadas, conforme orienta o Ministério da Saúde. Em Belém, a meta já ultrapassou os 98% das crianças da capital, distritos e ilhas da
capital.
A prorrogação da campanha no Pará foi uma determinação do Ministério da Saúde aos Estados que ainda não atingiram a meta. Apesar do
órgão federal ter estipulado até o dia 14 de setembro, o Pará optou por seguir até o dia 21 para atender aos municípios que ainda estão
com coberturas baixas.
A Sespa orienta as Secretarias Municipais de Saúde a adotarem outras estratégias, como a busca ativa de crianças em escolas e nas
residências por meio das equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF), além de flexibilização do horário de funcionamento de salas de
vacinas em locais estratégicos.
A Campanha de Vacinação começou no dia 6 de agosto. Até às 10 horas desta quinta-feira (13), um pouco mais de 535 mil doses de
vacina contra a poliomielite foram aplicadas em crianças de todo o Pará e outras 536 mil serviram para prevenir o sarampo.
A Sespa orienta ainda que as secretarias municipais de saúde mantenham o sistema de informação devidamente atualizado para ter
conhecimento da real situação da cobertura vacinal no Pará.
Em termos quantitativos, só no Pará, verificou-se queda para a cobertura de Poliomielite de 101,54% em 2011 para 66,21% no ano
passado. A situação também foi recorrente com a imunização contra o sarampo, que atingiu uma cobertura de 109,25% em 2011 e só
atingiu 69,90% do público alvo com as doses de Tríplice Viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba.
Segundo recomendação do Ministério da Saúde, a prioridade da campanha são as crianças de um até menores de cinco anos, que são
mais vulneráveis às doenças e suas complicações. Para atender a esse público, o órgão federal enviou à Sespa 1,5 milhão de doses das
três vacinas, sendo 41.830 mil doses da Vacina Inativada Poliomielite (VIP), 743.200 mil doses da Vacina Oral Poliomielite (VOP) e
713.500 mil da Tríplice Viral.

Surto de Meningite leva promotores de justiça ao Centro de Triagem Masculino II

13 SET 2018

Surto de Meningite leva promotores de justiça ao Centro de Triagem Masculino II


O Centro de Triagem Masculino II recebeu nesta quinta-feira, 13, a visita dos promotores de Justiça de Ananindeua Sandro Chermont,
Alexandre Tourinho e Albely Lobato. As matérias veiculadas na imprensa sobre um possível surto de meningite no local fizeram com que os
promotores realizassem a visita no local.
O CTM II possui presos provisórios de diversas localidades do Estado. Durante a inspeção, os promotores obtiveram informações da
direção da casa penal de que um detento contraiu meningite e faleceu no dia 28 de agosto, após ter sido encaminhado à Unidade de
Pronto Atendimento da Cidade Nova, em Ananindeua.
O laudo do Instituo Médico Legal Renato Chaves constatou que a causa da morte foi meningite. Nos dias 9 e 10 de setembro, dois outros
detentos apresentaram os mesmos sintomas e foram encaminhados ao Hospital Barros Barreto, que o diagnóstico de meningite. Eles
permanecem internados. Outros presos não foram diagnosticados com a doença.
A direção da casa penal informou aos promotores de Justiça que nos dias 9 e 10 de setembro houve a higienização das celas, sendo
supervisionado pela Divisão de Saúde Prisional da Susipe, que tomou algumas medidas, como a distribuição de máscaras, luvas e outros
materiais de higienização, além de ministrar medicamentos nos casos indicados.
Os promotores de Justiça irão encaminhar, ainda hoje, expediente à Promotoria de Justiça de Direitos Humanos de Ananindeua e à
Promotoria de Justiça de Execuções Penais de Belém, relatório contendo a situação constatada no CTM 2, para que avaliem e tomem as
providências no âmbito de suas atribuições. Com informações da Ascom do MP.

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