Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
FORÇA DE ATRITO
Parte I
8.5.2 –
Dados do Bloco 1
Não, o bloco apenas entrou em iminência de movimento ao aplicar uma força média de 0,749 N.
8.5.6 – Pode-se perceber que existiu duas forças que atuaram no bloco para colocá-lo em iminência
do movimento: a força F que foi necessária para tirá-lo do repouso e a força de atrito que se opôs ao
sentido do movimento, logo como o bloco permaneceu parado, essa força de atrito será estática.
F= Fate
Fate= 0,749 N
8.5.7 – Notou-se que ao aplicar forças menores, o bloco não se moveu, isso se deu devido a força de
atrito estático exercido pela superfície de contato onde ele estava localizado. Logo, a força de atrito
será a mesma das forças aplicadas (0,749N). Vale ressaltar que se aumentássemos as forças sobre o
bloco, a força de atrito estático também aumentaria até um dado valor crítico, correspondente ao
valor máximo de forças de atrito estático que a superfície poderia exercer.
8.5.8 – O bloco na superfície horizontal estava submetido a ação da força de peso (P) para baixo e
de uma força contrária para cima (N), força normal, como o sistema encontrava-se em equilíbrio N
= P, logo o valor da força normal será (3,391 ± 0,034) N.
𝐹𝑎𝑡 0,749𝑁
8.5.9 – = 𝜇𝑒𝑚 𝜇𝑒𝑚 = 3,391𝑁 𝜇𝑒𝑚 = 0,221
𝑁
2 2
1 −𝐹𝑎𝑡
𝛥𝜇𝑒𝑚 = √( ) ⋅ 𝛥𝐹𝑎𝑡 + ( ) ⋅ 𝛥𝑁
𝑁 𝑁2
1 2 −0,749 2
√
𝛥𝜇𝑒𝑚 = ( ) ⋅ 0,064 + ( ) ⋅ 0,034
3,391 3,3912
𝛥𝜇𝑒𝑚 ≈ 0,022
𝜇𝑒𝑚 = 0,221 ± 0,022
Parte II
8.5.11 –
O bloco não se movimentou, ele entrou em iminência de movimento quando aplicamos uma força
de 0,640N.
8.5.13 – Assim como no experimento anterior a força que se opõe ao movimento é a Fate e o
sistema está em equilíbrio, logo:
F = Fate
Fate= 0,640 N
8.5.14 – As forças menores não moveram o bloco, já que a superfície horizontal abaixo dele exercia
uma força igual e contrária (força de atrito estático), então a força de atrito equivale ao mesmo valor
das forças aplicadas.
8.5.16 – O sistema encontra-se em equilíbrio N = P, Logo, a força normal será (3,391 ± 0,034) N.
𝐹𝑎𝑡 0,640𝑁
8.5.17 – = 𝜇𝑒𝑚 𝜇𝑒𝑚 = 3,391𝑁 𝜇𝑒𝑚 = 0,189
𝑁
2 2
1 −𝐹𝑎𝑡
𝛥𝜇𝑒𝑚 = √( ) ⋅ 𝛥𝐹𝑎𝑡 + ( ) ⋅ 𝛥𝑁
𝑁 𝑁2
1 2 −0,640 2
√
𝛥𝜇𝑒𝑚 = ( ) ⋅ 0,028 + ( ) ⋅ 0,034
3,391 3,3912
𝛥𝜇𝑒𝑚 ≈ 0,050
𝜇𝑒𝑚 = 0,189 ± 0,050
8.5.18 – Pode-se observar que será dentro do limite de incerteza máxima admitida (5%)
Parte III
8.5.20 –
Dados do Bloco 2
8.5.21 –
Força de atrito estático (bloco 2 sobre o bloco 1)
Valor máximo
1,460 1,320 1,555 1,650 1,503 1,498 0,086
da força (N)
Medidas 1 2 3 4 5 Média (N) Desvio médio (N)
8.5.24 – A relação entre a força de atrito estático e a força normal de reação é linear, pois sua razão
𝐹𝑎𝑡
se obtém uma constante de acordo com a fórmula = 𝜇.
𝑁
N = (5,285 ± 0,035) N
𝐹𝑎𝑡 1,498𝑁
8.5.27 – = 𝜇𝑒𝑚 𝜇𝑒𝑚 = 5,285𝑁 𝜇𝑒𝑚 = 0,283
𝑁
2
1 2 −𝐹𝑎𝑡
√
𝛥𝜇𝑒𝑚 = ( ) ⋅ 𝛥𝐹𝑎𝑡 + ( 2 ) ⋅ 𝛥𝑁
𝑁 𝑁
1 2 −1,498 2
√
𝛥𝜇𝑒𝑚 = ( ) ⋅ 0,086 + ( ) ⋅ 0,035
5,285 5,2852
𝛥𝜇𝑒𝑚 ≈ 0,056
𝜇𝑒 = 0,283 ± 0,056
Parte IV
8.5.30 –
Força de atrito estático (face de borracha)
Valor máximo
1,200 0,804 0,755 0,953 1,020 0,946 0,134
da força (N)
Medidas 1 2 3 4 5 Média (N) Desvio médio (N)
8.5.33 – A força normal de baixo para cima se opõe a força de cima para baixo, exercida pela
gravidade sobre o bloco. Como o sistema está em equilíbrio N = P, logo N = (3,391 ± 0,034) N.
𝐹𝑎𝑡 0,946𝑁
8.5.34 – = 𝜇𝑒𝐵 𝜇𝑒𝐵 = 3,391𝑁 𝜇𝑒𝐵 = 0,279
𝑁
2 2
1 −𝐹𝑎𝑡
𝛥𝜇𝑒𝐵 = √( ) ⋅ 𝛥𝐹𝑎𝑡 + ( 2 ) ⋅ 𝛥𝑁
𝑁 𝑁
1 2 −0,946 2
𝛥𝜇𝑒𝐵 = √( ) ⋅ 0,134 + ( ) ⋅ 0,034
3,391 3,3912
𝛥𝜇𝑒𝐵 ≈ 0,109
𝜇𝑒𝐵 = 0,279 ± 0,109
8.5.35 – Sim, quando os corpos apresentam rugosidade na superfície ou até mesmo apresentam
superfícies lisas eles recebem uma grande influência na força de atrito, e isso dificulta o
deslocamento dos corpos sobre a superfície.
O coeficiente de atrito estático depende da natureza da superfície de contato, já que eles apresentam
um grau de rugosidade existente entre as superfícies de contato. Quando paramos para comparar o
coeficiente de atrito da Parte I (Face de madeira) (µe = 0,221), com a da Parte IV (Face de
borracha) (µe = 0,279), constatamos que a face de madeira apresenta uma superfície menos rugosa
que a de borracha, sendo, portanto, o valor esperado, já que esperava-se que o valor do primeiro
fosse menor.
Parte V
8.5.37 –
Força de atrito cinético (face maior de madeira)
Valor da força em MRU (N) 0,770 0,720 0,660 0,700 0,630 0,696 0,041
8.5.38 – MRU é uma situação de equilíbrio, logo a força de atrito cinética média será igual a força
média que foi aplicada ao bloco para mantê-lo em movimento.
Fate = 0,696 N
¯
𝐹𝑎𝑡 0,696𝑁
8.5.40 – = 𝜇¯𝑐 𝜇¯𝑐 = 3,391𝑁 𝜇¯𝑐 = 0,205
𝑁¯
2 2
1 −𝐹𝑎𝑡
𝛥𝜇𝑐 = √( ) ⋅ 𝛥𝐹𝑎𝑡 + ( 2 ) ⋅ 𝛥𝑁
𝑁 𝑁
1 2 −0,696 2
𝛥𝜇𝑐 = √( ) ⋅ 0,041 + ( ) ⋅ 0,034
3,391 3,3912
𝛥𝜇𝑐 ≈ 0,061
𝜇𝑐 = 0,205 ± 0,061
8.5.41 – A força de atrito estática é uma força que atua sobre um bloco em repouso e impossibilita
que o movimento inicie, e a força de atrito cinética é uma força que surge em oposição ao
movimento do bloco que está se movendo. Espera-se que µc < µe, pois o atrito é mais intenso
quando o bloco está em repouso devido as maiores interações das partículas do bloco com o solo e
isso pode ser comprovado comparando o experimento Parte I e Parte IV.
µc < µe
0,205 < 0,221
Parte VI
8.5.45 –
Decompondo P temos:
Px = Psen ϴ
Py = Pcos ϴ
Segundo a Primeira Lei de Newton, a força normal deve ter módulo igual a |Py|, logo: |N| = |Py|.
Quando um corpo está na iminência do movimento ou em MRU, tem-se:
|Px| = |Fat|
Fat = µ.N
Face de borracha:
Ângulo da iminência do movimento do bloco 1 (face de borracha) num plano inclinado
Ângulo (°) 18,0 20,0 16,0 15,0 17,0 17,2 1,4
O eixo relativo entre a face de madeira e de borracha está dentro do limite de incerteza máxima
admitida (5%), logo os valores são iguais.