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Habilitação em
Jornalismo
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UNIÃO DAS ESCOLAS SUPERIORES DE RONDÔNIA
FACULDADE INTERAMERICANA DE PORTO VELHO
SUMÁRIO
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1. Organização Didático-pedagógica
1.1 Instituição de Ensino
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1.1.2 Mantenedora
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1.1.3 Mantida
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1.2 Curso
1.2.1 Forma de Acesso
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Instituição, que também parte do princípio de que, enquanto agência promotora de ensino
superior deva ser possuidora de uma política de graduação teoricamente consistente, sólida e
articulada organicamente a um projeto de educação e de sociedade pautado nos seus eixos
estruturantes: Saber, Conviver, Fazer e Ser.
As políticas institucionais da UNIRON estão comprometidas com a construção do
saber, com o ensino e a formação profissional que contemple conhecimentos, habilidades e
atitudes necessárias à atuação do cidadão. O curso de Comunicação Social com habilitação
em Jornalismo partilha de tais princípios e procura contribuir na superação das manifestações
da questão social através da formação intelectual, ética e política dos futuros egressos.
O curso apresenta sempre que possível o caráter multidisciplinar do ensino superior,
proporcionando ao acadêmico uma sólida formação geral. Para tanto adota a prática do estudo
independente, na perspectiva da autonomia intelectual, como requisito à autonomia profissional
e o fortalecimento da articulação da teoria com a prática.
A Uniron tem o objetivo derradeiro de tornar os seus alunos capazes de aprender.
Este conhecimento é o que possibilita ao aluno, que nos chega às salas de aula com sérios
problemas ao nível do nivelamento nas competências básicas de leitura, escrita e raciocínio
matemático, estruturar o seu ciclo de ensino-aprendizagem de forma a tornar-se responsável
pelo mesmo.
O aluno da Uniron deve ser autônomo e conhecedor das estruturas curriculares
responsáveis pela sua (re)educação ao longo do ciclo de estudos escolhido. Assim sendo,
deve ser capaz de se auto-avaliar no reconhecimento do que melhor aprendeu e do que falta
aprender.
O aluno da Uniron deve procurar a informação de forma ativa e produzir o seu próprio
conhecimento, não numa base construtivista do conhecimento, mas na multiplicidade de
cenários educacionais que o docente esclarecido da nossa instituição lhe proporciona; não
hesitando no uso de quaisquer teorias de aprendizagem que promovam, reconhecidamente, o
desafio na pluralidade de reforços cognitivos.
O aluno da Uniron deve, em suma, saber reconhecer no processo de ensino-
aprendizagem o trinômio:
Posição atual: Onde está o aluno neste momento, onde o mesmo se vê nas
exigências diárias de sala de aula em que os conteúdos são dialogados e propostos no início
de cada sessão? O aluno reconhece o seu espaço próprio de autonomia na relação de
responsabilidade que se constrói, pelo conhecimento que o mesmo possui do seu papel ativo
em sala de aula – o de quem aprende.
Posição desejada: Onde o professor quer o aluno? Qual o nível que a cada momento
é exigido e em que grau de proficiência o aluno deve estar em cada aula onde o primeiro item
exigível é a exposição do trabalho a desenvolver até ao final da aula? O conhecimento destes
critérios permitirá ao aluno desenvolver noções críticas de comparação entre o que pensa que
sabe e o que o professor espera que saiba. Permitirá ao professor também o desenvolvimento
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de indicadores que, constituindo atividades de diálogo em sala lhe permitam perceber onde o
aluno se posiciona e que reforço necessita a cada momento.
Como preencher o fosso: O aluno da Uniron, reconhecendo as diferenças entre a sua
performance e o que é dele esperado e exigido, saberá começar a adaptar-se a critérios de
rigor no estudo, na pesquisa e análise crítica de informação. O feedback bilateral que se terá
começado a estabelecer cuidará do resto do processo, em que a auto-avaliação de cada um
constituirá medida certa no apoio e reforço dialógico e conteudístico.
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Rio Madeira que, juntas, produzirão 6.450 MW e suprirão aproximadamente 10% de toda
energia elétrica consumida no Brasil. Segundo dados de FURNAS Centrais Elétricas, no pico
da construção, as obras das Usinas do Madeira vão criar cerca de 20 mil empregos diretos
somente na região de Porto Velho.
A construção das Usinas Hidrelétricas do Madeira está consolidando o já franco
crescimento da economia rondoniense e está trazendo novos investimentos para a região em
diversas áreas, entre elas, a indústria da comunicação. Com este desenvolvimento, nota-se a
crescente necessidade de profissionais da área para atender estas empresas que chegam e as
que aqui já atuam. Além disso, há constante demanda para cargos nos veículos de
comunicação do Estado: em Porto Velho existem 7 emissoras de televisão, 5 emissoras de
rádio, 4 jornais impressos e 2 revistas, além de jornais impressos sazonais e sites de notícias e
blogs de caráter jornalístico da cidade. Assim, faz-se necessária a oferta do curso de
Comunicação Social com habilitação em Jornalismo neste município para agregar qualidade e
eficiência.
Os objetivos do curso de Jornalismo são:
Preparar o egresso para diagnosticar e interpretar os processos sociais para
aplicar aos objetivos e meios de comunicação;
Fornecer ferramental teórico e prático para analisar as diferentes linguagens,
criar, orientar e julgar materiais de comunicação;
Assimilar criticamente os conceitos que permitam a apreensão de teorias; Usar
tais conceitos e teorias em análises críticas da realidade;
Posicionar-se segundo o ponto de vista ético-político;
Deter um conjunto significativo de conhecimento e informações sobre a
atualidade;
Experimentar e inovar no uso destas linguagens;
Refletir criticamente sobre as políticas profissionais da comunicação;
Tratar problemas teóricos da comunicação e problemas profissionais da área
de atuação, travando relações factuais e conceituais diante das questões concretas;
Ter competência no uso da língua nacional para a escrita e a fala, na área da
comunicação em geral e das especializadas, interpretando seus textos;
Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso.Suprir a demanda no
Estado de Rondônia, por profissionais de comunicação que atendam às exigências do
mercado brasileiro do setor.
Estes objetivos são atingidos por meio da matriz curricular que insere a dinâmica de
disciplinas teóricas e práticas para preparar a formação humana, bem como as linguagens e
técnicas do jornalismo, assim como propicia o desenvolvimento de produtos da área de
comunicação que possibilita a vivência prática da profissão.
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Assessorias (23)
Adriana Mesquita (Sejus), Alberto Alves (TRT), Daiana Aparecida (Odebrecht), Giceli
Soupinski (Comunica), Quetila Ruiz (PT), Rosiane Vargas (PT – Fátima Cleide), Aline
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Medeiros, Bruna Sardinha (Centro de Defesa da Criança e do Adolescente), Elaine dos Santos
(SEDAM), Helen Esteves (Seduc), Judite Oliveira (assessoria Júlio), Juliana Mascarenhas
(Faculdade São Lucas), Laila Luana (Faculdade São Lucas), Marcos Paulo (Jirau), Maria
Antonia (Sedam), Maria do Carmo (Associação de Produtores de Flores), Dalila Nogueira
(Porto Velho Shopping), Vania Beatriz (Embrapa), Négia Dandara (prefeitura), Geovani Berno
(Assembleia Legislativa de Rondônia), Marcos Antônio Gutzmacher (Eficaz), Cinthia Caldeira
Nogueira (Ulbra), André Souza Munhoz.
TVRO (12)
Ana Lídia, Almino Alves de Melo, Emanuela Palma, Laelho Barroso da Silva, Silas
Barbosa da Paixão, Roberto Dummer, Nonato Neves, Marcelo Winter, Juliana Chalita, Leiliane
Ribeiro (Leile), Milton Sérgio e José Gadelha.
Caiari (5)
Arian Oliveira, João Matias, Luiz Sérgio, Cristiane Lopes e Taís de Souza Leite.
TVs (2)
Nilton César (TV – Mossoró/RN), Emili Souza (Shop-Tour)
Rondoniaovivo (1)
Luiz Alves
Pesquisa (2)
José Monteiro, Claudia Ferreira da Costa (IBGE).
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Aposentado (1)
Vivaldo Garcia
1.2.8 Pós-graduação
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Exceção de:
Disciplinas optativas: Libras ou Tópicos Especiais em Comunicação – 30h
Trabalho de Curso I: 180 h
Trabalho de Curso II: 120 h
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Com base nas definições anteriores, chegou-se ao BSC Gerador, um quadro que
apresenta o perfil do curso, as áreas de atuação, com seus respectivos perfis, habilidades e
competências,e as áreas do conhecimento que devem ser abordadas para se chegar ao perfil
desejado. A partir deste ponto foram definidos os conteúdos e as disciplinas que geraram a
matriz curricular.
Esta discussão vem sendo desenvolvida dentro desta metodologia há quatro anos, e
houve uma evolução na estrutura curricular. Os ajustes foram sendo feitos até o modelo que se
apresenta atualmente. Abaixo pode ser visualizado o BSC gerador, que apresenta
sinteticamente o processo descrito anteriormente para gerar a matriz curricular:
Perfil
Atuar na criação, produção e distribuição de conteúdo no âmbito dos meios de comunicação,
com a compreensão integrada da dinâmica de diversas modalidades comunicacionais e de
suas relações com os seus processos sociais originários e decorrentes.
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Radiojornalismo II
Planejamento Gráfico
Telejornalismo II
Pesquisa em Comunicação
Jornal Impresso Aplicado
Produção Audiovisual
Produção Multimídia
Trabalho de Curso II
1º Semestre
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA COMPLEMENTAR
1438 Sistemas de Comunicação 60 0 0
Brasileira
2053 Computação Gráfica 0 60 0
2055 Humanidades I 60 0 0
1396 Língua Portuguesa 60 0 0
1440 Comunicação Comparada 60 0 0
1400 E.D.1 0 0 46
TOTAL 240 60 46
TOTAL GERAL 346
2º Semestre
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA COMPLEMENTAR
1414 Teoria da Comunicação I 60 0 0
2111 Humanidades II 60 0 0
2066 Psicologia Aplicada à 60 0 0
Comunicação
2068 Fotografia 0 60 0
1443 Técnicas e Gêneros 60 0 0
Jornalísticos I
2070 Estudos Dirigidos II 0 0 46
TOTAL 240 60 46
TOTAL GERAL 346
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3º Semestre
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA COMPLEMENTAR
1444 Teorias da Comunicação II 60 0 0
1445 Assessoria de Imprensa e 60 0 0
Comunicação Integrada
2077 Planejamento Visual 30 30 0
2079 Fotojornalismo 0 60 0
1446 Técnicas e Gêneros 60 0 0
Jornalísticos II
2081 Estudos Dirigidos III 0 0 46
TOTAL 210 90 46
TOTAL GERAL 346
4º Semestre
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA COMPLEMENTAR
2083 Radiojornalismo I 30 30 0
2084 Técnica de Reportagem e 30 30 0
Entrevista
2086 Webjornalismo 0 60 0
2088 Jornalismo Especializado 60 0 0
1452 Estudos do Contemporâneo 60 0 0
3622 Atividades em Rede 4 0 0 46
TOTAL 180 120 46
TOTAL GERAL 346
5º Semestre
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA COMPLEMENTAR
2093 Radiojornalismo II 30 30 0
2092 Telejornalismo I 30 30 0
1469 Realidade Regional em 60 0 0
Comunicação
1456 Economia 60 0 0
2973 Legislação e Ética da 60 0 0
Comunicação
3623 Atividades em Rede 5 0 0 46
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TOTAL 240 60 46
TOTAL GERAL 346
6º Semestre
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CARGA
TEÓRICA PRÁTICA HORÁRIA
COMPLEMENTAR
2099 Telejornalismo II 0 60 0
1461 Pesquisa em Comunicação 60 0 0
1455 Planejamento Gráfico 60 0 0
1464 Realidade Sócio- 60 0 0
Econômica e Política Brasileira
2100 Jornalismo Impresso 0 60 0
Aplicado
3624 Atividades em Rede 6 0 0 46
TOTAL 180 120 46
TOTAL GERAL 346
7º Semestre
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CARGA
TEÓRICA PRÁTICA HORÁRIA
COMPLEMENTAR
1468 Trabalho de Curso I 0 180 0
2102 Produção Audiovisual 0 60 0
2500 Optativa: LIBRAS ou 30 0 0
Tópicos Especiais em
Comunicação
3625 Atividades em Rede 7 0 0 46
TOTAL 30 240 46
TOTAL GERAL 316
8º Semestre
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CARGA
TEÓRICA PRÁTICA HORÁRIA
COMPLEMENTAR
1471 Trabalho de Curso II 0 120 0
2104 Produção Multimídia 0 60 0
3626 Atividades em Rede 8 0 0 46
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TOTAL 0 180 46
TOTAL GERAL 226
I SEMESTRE
Bibliografia Básica:
GOULART, Jefferson O.; DOMINGOS, Adenil Alfeu; RUBIM, Antonio Albino Canelas; et
al(Org). Mídia e Democracia. São Paulo: Annablume, 2006.
MELO, José Marques de. Jornalismo brasileiro. Porto Alegre: Sulina, 2003.
ABREU, Alzira Alves de. Mídia e política no Brasil: Jornalismo e ficção. Rio de Janeiro: F.G.V,
2003.
Bibliografia Complementar:
SODRÉ, Nelson Werneck. A História da Imprensa no Brasil. São Paulo: Editora Mauad, 1999.
WAINER, Samuel. Minha razão de viver – Memórias de um repórter. Rio de Janeiro: Record,
1989.
FAORO, Raymundo. Os donos do poder: v.1: formação do patronado político brasileiro. São
Paulo: Globo, 2000.
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CARNEIRO, Maria Luiza Tucci(Org). Minorias silenciadas : historia da censura no Brasil. São
Paulo: EDUSP; FAPESP, 2002
DEBRAY, Régis. Manifestos midiológicos.
Computação Gráfica
Bibliografia Básica:
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é design. 3ª ed. São Paulo: Callis, 1995.
CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo; LETA, Fabiana R. Computação gráfica vol.2. Rio de
Janeiro: Campus, 2008.
COX, Joyce; MORAES, Atair Caldas Dias de; TORTELLO, Joâo; et al(Org). Microsoft office
system 2007 passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Bibliografia Complementar:
PEDROSA , Israel. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Leo Cristiano/UnB, 1982.
HURLBURT, Allen. Layout: o design da página imprensa. São Paulo : Nobel, 2002.
SLIC K, Beth. Word para leigos; Rio de Janeiro: Editora Berley Brasil, 1993.
BANN, David. Novo manual de produção gráfica. Porto Alegre: Bookman, 2010.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: LGE, 2003.
Humanidades I
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histórico. O surgimento das ciências humanas. Conceitos sociológicos básicos para a área de
comunicação social.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Língua Portuguesa
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Bibliografia Básica:
MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT.
Porto Alegre, RS: Sagra Luzzatto, 2003.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 20.ed.
CAMARA JR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita.
Bibliografia Complementar:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
Comunicação Comparada
Bibliografia Básica:
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Bibliografia Complementar:
II SEMESTRE
Teoria da Comunicação I
Bibliografia Básica:
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FACULDADE INTERAMERICANA DE PORTO VELHO
Bibliografia Complementar:
GOMES, Pedro Gilberto. Tópicos de teoria da comunicação. São Leopoldo, RS: Unisinos,
2004.
POLISTCHUK, Ilana. Teorias da comunicação: o pensamento e a prática da comunicação
social. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. A Dialética do Esclarecimento – fragmentos
filosóficos. Trad. Guido de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
ENZENSERGER, Hans Magnus. Elementos para uma teoria dos meios de comunicação.São
Paulo: Conrad, 2003.
RUDIGER, Francisco. Introdução à teoria da comunicação: problemas, correntes e autores
Humanidades II
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
QUINTANEIRO, T (et all). Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2 ed., Belo
Horizonte, UFMG, 2005.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense. 1995.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. S.P. : Editora Saraiva. 1996.
DURKHEIM, Émile. Lições de sociologia. São Paulo: Saraiva, 2002.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. Atlas, São Paulo, 7ª ed. 1999.
Página 36
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Fotografia
Bibliografia Básica:
BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia . 7.ed Sao Paulo: Pioneira, 1996
DUBOIS, Philippe. Ato fotográfico e outros ensaios, O . 6.ed Campinas: Papirus, 2004
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Básica:
Página 37
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FACULDADE INTERAMERICANA DE PORTO VELHO
Bibliografia Complementar:
ASSUNPÇÃO, Maria Helena Ortiz, BOCCHINI, Maria Otilia. Para escrever bem. São Paulo:
Manole, 2002.
BOAVENTURA,E. Como ordenar as idéias. São Paulo. Ática. 2001.
SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa
jornalística. São Paulo: Summus, 1986.
III SEMESTRE
Teorias da Comunicação II
Bibliografia Básica:
THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de
comunicação de massa. Petrópolis-RJ: Vozes, 2009.
SANTAELLA, Lucia. A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as coisas.
MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia.
Bibliografia Complementar:
Página 38
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LIMA, Luis C. teoria da Cultura de Massa. São Paulo: Paz e Terra, 2002
BELTRÃO, Luiz. Subsídios para uma teoria da comunicação de massa.
DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro:
Contraponto, 1997
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação: como extensões do homem. São Paulo:
Cultrix, 1998.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Claudia; REIS, Léa Maria Aarão; et al(Org). Manual prático de assessoria de
imprensa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
EID, Marco Antônio de Carvalho. Entre o poder e a mídia: assessoria de imprensa no governo.
1ª ed.
CHINEM, Rivaldo. Assessoria de imprensa: como fazer. São Paulo: Summus, 2003.
Bibliografia Complementar
DINES, Alberto. O Papel do Jornal: uma releitura. São Paulo: Summus Editorial, 1986.
SODRÉ, Nelson W. A História da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.
KOPPLIN, Elisa e FERRARETTO, Luiz A. Assessoria de Imprensa; Teoria e Prática. Porto
Alegre, Sagra-DC Luzzatto Editores, 2001.
CARVALHO, Claudia; REIS, Léa Maria Aarão; et al(Org). Manual prático de assessoria de
imprensa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Página 39
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FACULDADE INTERAMERICANA DE PORTO VELHO
KARAM, Francisco José. Jornalismo, ética e liberdade. São Paulo: Summus, 1997.
Planejamento Visual
Ementa: Relação entre palavras e sistemas gráficos. Estética, volume, equilíbrio, luz,
forma e movimento. Cores nas artes gráficas. O papel nas artes gráficas. Diagramação e
editoração eletrônica. Processos de produção de sentido a partir de imagens e layouts.
Abordagem estética para novas tecnologias. Técnicas para layouts de hipertexto.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Fotojornalismo
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Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Erivam Moraes de; VICENTINI, Ari. Fotojornalismo: uma viagem entre o analógico e
o digital. São Paulo: Cengage learning, 2009.
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 1993.
MATOS, Luis(Org). Desvendando a fotografia digital. São Paulo: Digerati, 2004
DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas - SP: Papirus, 2004.
EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 2002.
Bibliografia Básica:
Página 41
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FACULDADE INTERAMERICANA DE PORTO VELHO
Bibliografia Complementar:
Calvino, Ítalo. O Visconde partido ao meio. São Paulo: Companhia das Letras, 2010
.COIMBRA, Osvaldo. O texto da reportagem imprensa: um curso sobre sua estrutura. São
Paulo: Ática, 1993.
KOTSCHO, Ricardo. A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 2000.
IV SEMESTRE
Radiojornalismo I
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Página 42
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FACULDADE INTERAMERICANA DE PORTO VELHO
CYRO, César. Como falar no rádio prática de locução: AM/FM. São Paulo: Ibrasa, 2002.
Bibliografia Básica:
CAPUTO, Stela Guedes. Sobre entrevistas – Teoria, prática e experiências. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2006.
LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de
Janeiro: Record, 2002.
SODRÉ, Muniz e Ferrari, Maria Helena. Técnica de Reportagem: notas sobre a narrativa
jornalística. São Paulo: Summus, 1986.
Bibliografia Complementar:
Webjornalismo
Página 43
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Bibliografia básica:
Bibliografia Complementar:
VIANNA, Ruth Penha Alves. A informatização da imprensa brasileira. São Paulo: Loyola, 1992.
PINHO, José Benedito. Jornalismo na internet: planejamento e produção. São Paulo: Summus,
2003.
SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das midias à cibercultura. São
Paulo: Paulus, 2003.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação v.1. São Paulo: Paz e Terra,
2003.
Estudos do Contemporâneo
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Bibliografia básica:
AUGÉ, Marc. Por uma antropologia dos mundos contemporâneos. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1997.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP & A, 2006.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação v.1. São Paulo: Paz e Terra,
2003.
Bibliografia Complementar:
Jornalismo Especializado
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
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V SEMESTRE
Telejornalismo I
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
BISTANE, Luciana; BACELLAR, Luciane. Jornalismo de tv. São Paulo: Contexto, 2008.
SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Muito além do jardim botânico: um estudo sobre a audiência
do jornal nacional da globo entre trabalhadores. São Paulo, Summus: 1985.
REZENDE, Guilherme Jorge de. Telejornalismo no Brasil : um perfil editorial. São Paulo,
Summus: 2000.
MACIEL, Pedro. Guia para falar (e aparecer) bem na televisão. Porto Alegre: Sagra, 1994.
SQUIRRA, Sebastião Carlos de M. Aprender telejornalismo : produção e técnica. São Paulo,
Brasiliense: 2004.
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Radiojornalismo II
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. São Paulo: Sagra-Luzzatto,
2001.
HAUSSEN, Doris Fagundes. Rádio e politíca: tempos de vargas e Perón. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2001.
VANDERBECK. RÁDIO: a arte de falar e ouvir. São Paulo: Paulinas, 2003.
BARBOSA, André Filho. Gêneros radiofônicos: os formatos e os programas em áudio. São
Paulo: Paulinas, 2003.
CYRO, César. Como falar no rádio prática de locução: AM/FM. São Paulo: Ibrasa, 2002.
Economia
Página 47
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Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Página 48
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COSTA, Caio Túlio. Ética, jornalismo e nova mídia: uma moral provisória. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2009.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
VI SEMESTRE
Página 49
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Telejornalismo II
Bibliografia Básica:
BISTANE, Luciana e BACELLAR, Luciane. Jornalismo de TV. São Paulo: Contexto, 2008.
SQUIRRA, Sebastião Carlos de M. Aprender telejornalismo : produção e técnica. São Paulo,
Brasiliense: 2004.
MACIEL, Pedro. Guia para falar (e aparecer) bem na televisão. Porto Alegre: Sagra, 1994.
Bibliografia Complementar:
Planejamento Gráfico
Página 50
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Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
RIBEIRO, Milton. Planejamento Visual Gráfico. Brasília, Linha Gráfica Editora, 1998.
SILVA, Rafael Souza. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação impressa.
São Paulo: Summus, 1985
COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação.
FIDALGO, João. Diagramação com InDesign CS3. São Paulo: Érica, 2008.
WILLIAMS, R. Design para quem não e designer: noções básicas de planejamento visual. 3
ed. Sao Paulo: Callis, 1995.
Pesquisa em Comunicação
Bibliografia Básica:
Página 51
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MARCONDES FILHO, Ciro. Até que ponto,de fato, nos comunicamos? São Paulo, Ed. Paulus,
2004.
SANTAELLA, Lucia. Comunicação e Pesquisa: Projetos para Mestrado e Doutorado . São
Paulo. Hacker Editores, 2001.
LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. Pesquisa em comunicação. São Paulo: Loyola, 2003.
Bibliografia Complementar:
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2000.
SALOMON, Delcio Vieira, Como fazer uma monografia. 9ª ed. São Paulo : Martins Fontes,
2001.
Objetivos: Proporcionar uma visão global dos problemas sociais e econômicos mais
significativos do mundo contemporâneo, com especial enfoque para o caso brasileiro sem
preterição dos condicionantes conjunturais a que estão vinculados. Tais conhecimentos
deverão possibilitar ao estudante uma compreensão ampla e estruturada do contexto onde os
fenômenos comunicação e arte se desenvolvem, permitindo ao comunicador social situá-los
sistematicamente.
Bibliografia Básica:
BRUM, J. Argemiro. Desenvolvimento Econômico Brasileiro. Petrópolis: Editora Vozes,
2000
FIORI, Luis José. Brasil no espaço. Petrópolis: Editora Vozes, 2001
WAINBERG, Jacques A. Casa-grande e senzala com Antena Parabólica: telecomunicação e o
Brasil. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001.
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Bibliografia Complementar:
Bibliografia Básica:
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística ( 5ª edição ). São Paulo: Editora Ática, 2001.
LAGE, Nilson. Estrutura da notícia ( 4ª edição ). São Paulo: Editora Ática, 2001
ERBOLATO, Mário. Técnicas de codificação em Jornalismo ( 5ª edição ). São Paulo: Editora
Ática, 2001.
Bibliografia Complementar:
NOBLAT, Ricardo. Arte de fazer um jornal diário, A . 4.ed Sao Paulo: Contexto, 2006.
FORTES, Leandro. Jornalismo investigativo. São Paulo: Contexto, 2010.
Jornal impresso: da forma ao discurso laboratório. São Paulo: Paulinas, 2003.
SOUSA, Jorge Pedro. Fotojornalismo: introdução à história, às técnicas e à linguagem da
fotografia na imprensa. Florianópolis SC: Letras Contemporâneas, 2004.
WILLIAMS, R. Design para quem não e designer: noções básicas de planejamento visual. 3
ed. Sao Paulo: Callis, 1995.
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VII SEMESTRE
Trabalho de Curso I
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Produção Audiovisual
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Objetivos: Esta disciplina visa oferecer aos alunos conteúdos aprofundados sobre o
processo de produção audiovisual através de uma experiência prática de produção.
Bibliografia Básica:
WATTS, Harris. On camera : o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo:
Summus, 1990
MACIEL, Pedro. Guia para falar (e aparecer) bem na televisão. Porto Alegre: Sagra, 1994.
NILCHOLS, Bill; tradição Mônica Saddy Martins. Introdução ao documentário. Campinas SP:
Papirus, 2005
Bibliografia Complementar:
VIII SEMESTRE
Trabalho de Curso II
Bibliografia Básica:
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LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São Paulo:
Atlas, 2008.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientifica: ciência e
conhecimento científico: métodos científicos - teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas,
2008.
BARROS, Aidil Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
Bibliografia Complementar:
Produção Multimídia
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
COX, Joyce; MORAES, Atair Caldas Dias de; TORTELLO, Joâo; et al(Org). Microsoft office
system 2007 passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2008.
MACIEL, Pedro. Guia para falar (e aparecer) bem na televisão. Porto Alegre: Sagra, 1994.
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Trabalho de Curso II 8º 7º
Trabalho de Curso I
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1.4 Metodologia
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Assim, no início de cada período letivo, realizam-se reuniões com o corpo docente
para rever e definir as atividades a serem trabalhados em todas as disciplinas. Esse processo
tem momentos individuais e coletivos. Os individuais referem-se à sistematização da proposta
de trabalho de cada professor. Os momentos coletivos se caracterizam pela discussão e
análise conjunta com vistas ao atendimento da interdisciplinaridade e da integração
teoria/prática.
Interdisciplinaridade aqui entendida como o esforço de busca da visão global da
realidade, como superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma
de admitir a ótica pluralista das concepções de ensino e estabelecer o diálogo entre as
mesmas e a realidade da Instituição para superar suas limitações.
No decorrer do semestre, tanto a coordenação do curso, como o seu colegiado
acompanharão sistematicamente o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, buscando
garantir o cumprimento efetivo dos conteúdos programáticos e a construção do conhecimento
tendo em vista as competências, as habilidades e atitudes previstas neste Projeto Pedagógico.
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Os TCCs são desenvolvidos com base em grades diferentes nos últimos quatro
anos, sendo três semestres (2008/02; 2009/01; 2009/02) praticado no último semestre do
curso; e nos últimos semestre (2010/01, 2010/02, 2011/01 e 2011/02), com base na grade com
a disposição de estudos em dois semestres, em TCC I no sétimo e TCC II, no seguinte.
Os trabalhos são desenvolvidos com orientação permanente de docentes
especializados na área temática escolhida pelo(s) acadêmico(s). As modalidades praticadas na
Uniron são Monografia, com trabalho teórico e individual; e Projeto Experimental, com o estudo
teórico e também aplicativo, com algum recurso midiático selecionado ao TCC, podendo ser
produzido por até três acadêmicos.
Os TCCs devem ser produzidos a partir de um rigor determinado pelo NDE,
embasado em documentos elaborados para o auxílio do orientador e orientando no processo.
Os documentos dispostos pela Coordenação de Cursos de Comunicação Social versam sobre
as Normas e Manual de Elaboração de TCCs personalizando, com informação sobre prazos
vigentes, normativas técnicas (ABNT), ferramentas da comunicação para aplicação em projetos
experimentais (eletrônicos e impressos), direitos e deveres de orientandos e orientadores,
modelo de pré-projetos e projetos finais, além de critérios de avaliação em duas etapas: pré-
banca e banca final.
Destacam-se entre os TCCs de Jornalismo da UNIRON os seguintes trabalhos, que
foram premiados no INTERCOM NORTE 2010 e 2011:
- Da Amazônia ao Pacífico – Documentário sobre a Rodovia Interoceânica
- Pacaás: entre o sonho e a realidade – Documentário de Educomunicação
- Revista Mais Justiça – Revista Impressa
- Livro-Reportagem dos 20 anos do Futebol Profissional de Rondônia – Livro-
reportagem
- Revoada de Mutum-Paraná – Documentário em Vídeo
O NDE está em permanente discussão para verificar a melhor forma de condução e
ensino-aprendizagem para os TCCs.
A cópia do manual de TCC encontra-se anexa a este Projeto Pedagógico.
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como instrumento pedagógico com o intuito de realizar projetos e serviços que contribuam para
o desenvolvimento de Porto Velho, bem como do Estado de Rondônia e de formar profissionais
capacitados e comprometidos com esse objetivo.
Foi criada para estimular atividades práticas que se estendem à sala de aula aos
alunos dos Cursos de Comunicação Social: Jornalismo / Publicidade e Propaganda, e ao
mesmo tempo, servir como instrumento de promoção e integração entre os conhecimentos
teóricos e as práticas profissionais destes acadêmicos, levando-se em conta os princípios
didático-pedagógicos que norteiam os referidos cursos. Serve ainda como local de prática
profissional para futuras colocações no mercado.
A Agência Experimental tem acompanhamento do corpo docente que orienta os
acadêmicos nas atividades desenvolvidas. Como exemplo dos últimos trabalhos podemos citar
a assessoria de comunicação do evento Feira das Profissões em 2010, evento organizado pela
IES, a organização do “MATA-MATA”, nome dado pelos alunos à etapa de seletiva local para
escolha dos trabalhos a serem inscritos no prêmio Expocom e a organização e divulgação da
Jornada de Comunicação, evento ocorrido de 04 a 06 de maio de 2011. Esta atividade
envolveu, além de toda a organização do evento, a criação das peças: cartazes, vídeo, criação
de blog, perfil no twitter e alimentação das informações no site da UCOM sobre o evento, etc.
A título de observação, a Agência Junior de Comunicação da UNIRON era intitulada:
SINAPSE, entretanto, com as mudanças pedagógicas do curso, passou a ser chamada UCOM.
1.4.5 Revista
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1.4.7 Blog
1.4.8 Rádio
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- Por aí: produção técnica de Áudio Produção, extra-classe com boletins informativos
radiofônicos, com divulgação cultural sobre cidades turísticas e dicas de como chegar em
locais para viagens, com pesquisa semanal de localidades do estado de Rondônia e
proximidades. Produção elaborada pela acadêmica Érica Pascoal e veiculado semanalmente
no projeto radiofônico Sinapse Áudio Uniron, no período de novembro de 2008 a abril de 2009,
na rádio educativa Cultura 107,9FM;
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1
A partir de outubro de 2010 as Atividades em Rede substituíram os programas de Estudos
Dirigidos (ED’s), com atividades inovadoras e novas ferramentas para facilitar a interação
entre coordenadores, professores e alunos em um ambiente virtual.
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2. CORPO DOCENTE
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Compõem o NDE:
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Quantitativo titulação
Doutores Mestres Especialistas Total
01 3 09 13
8% 23% 69% 100%
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existentes, quer no regional, tendo em conta que na tentativa de ter em seus quadros os mais
competentes profissionais, a Instituição recebe especialistas, mestres e doutores qualificados,
dos mais diversos locais do país.
O docente da Uniron deve, através deste PPC, do PDI,do PPI dos mecanismos de
crescimento e formação profissional existentes na Uniron e do diálogo permanente com a
Coordenação, evoluir em dimensões específicas e características da práxis educativa.
Estas dimensões devem ser tão claras quanto possível e apoiadas através de
constante diálogo, monitoramento, registro e capacitação pedagógica.
O docente da Uniron é um profissional humanista, altamente qualificado na sua área
específica de ação, consciente dos desafios da modernidade educacional e um ser humano
dotado da capacidade e vontade de ser eterno aprendiz.
De acordo com Glickman (1985), os docentes dividem-se em três subgrupos de
competências, cuja compreensão se mostra imprescindível para o entendimento de cada
passo, rumo ao perfil do profissional docente que pretendemos.
As características de cada um dividem-se em subgrupos de atitudes,
comportamentos e conhecimentos face à práxis docente e permitem-nos compreender a
complexidade e a necessidade de um rumo coerente, determinado e apoiado em pesquisa
atual e credível.
O professor é entendido como um profissional que evolui de um pensamento concreto
com motivação egocêntrica, para um pensamento abstrato com motivação altruísta. Num
contexto onde as inter-relações profissionais e os contextos institucionais e relacionamento de
grupo condicionam os tempos de crescimentos e as convicções e atitudes ao longo desse
tempo de maturação.
A Uniron parte de uma base crítica e epistemológica firme e credível, com total
conhecimento das suas realidades próprias e aposta numa formação docente fortemente
condicionada pelos conhecimentos de método e avaliação indissociados pela condição de
Ensino e Aprendizagem atuais não mais se distinguirem na práxis educativa.
A Uniron tem perfeita consciência da necessidade de refletir sobre as dimensões
técnicas que viabilizam o perfil docente almejado, assim como das necessidades
epistemológicas e profissionais que o sustentam, para as quais o NDE contribui sustentando o
diálogo permanente com a Coordenação do Curso e Direção da IES, assim como pela interface
essencial entre os propósitos da Uniron e os anseios da sociedade representada pelos alunos
do nosso Curso.
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3. Instalações físicas
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O curso utiliza o total de 5 salas de aula, no Bloco D:, sendo D 09, D 11, D 12, D 14 e
D 15, que conta com 42 cadeiras, quadro branco e ar-condicionado, além de utilizar também os
laboratórios de informática e de Som e Imagem.
As salas de aula são espaçosas, com iluminação adequada e acústica favorável. A
limpeza sempre é realizada no local, por profissionais que todos os dias o fazem. O local
também possui pontos de eletricidade para eventual utilização de recursos tecnológicos às
aulas expositivas e/ou utilização de equipamentos eletrônicos por parte dos docentes e/ou
discentes, como computadores, datashow, slideshow entre outros.
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Além do Canal do Norte, uma nova ferramenta em que os alunos fazem as atividades
de Programas de Estudos Dirigidos e onde também foi criada uma rede social para interação
on-line entre acadêmicos, professores, funcionários e colaboradores da UNIRON.
3.6 Biblioteca
Consulta local:
A consulta ao acervo é livre, aberta tanto à comunidade acadêmica, como ao público
em geral. Para auxiliar a pesquisa, o usuário tem disponível a base de dados winisis
que permite localizar a obra por autor, título e assunto.
Empréstimo domiciliar:
Restrito à comunidade acadêmica, regularmente registrada e inscrita na biblioteca, já
que para ter acesso à aplicação de reserva de livros da Biblioteca Juarez Américo do
Prado será necessário informar o login e senha no portal do acadêmico UNIRON. Na
sequencia o acadêmico UNIRON deverá escolher na tela inicial a opção "Reserve um
Livro na Biblioteca" e seguir com o procedimento.
Limite Máximo de Obras para Empréstimo:
5 para professores;
3 para alunos de graduação ;
3 para alunos de pós-graduação;
Renovação:
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O empréstimo poderá ser renovado por igual prazo, desde que o material não esteja
reservado.
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semestre. A discussão da divisão de disciplinas e dias de utilização, que depende do dia que
será ministrada a disciplina, é em consenso entre os docentes de tais cadeiras.
Os laboratórios de informática contam com softwares Indesign, Coreldraw, Photoshop
para diagramação de produtos impressos, como jornais, revistas, folhetos, folders, painéis,
pertinentes aos cursos de Jornalismo. A divulgação e organização se dá da mesma maneira
como com as disciplinas eletrônicas de TV e rádio, organizadas com dias específicos de aulas
práticas no planejamento semestral devidamente comunicado aos responsáveis dos
laboratórios para o agendamento das respectivas aulas.
Quanto aos laboratórios de informática, eles dão suporte às disciplinas de
diagramação, planejamento gráfico e visual.
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LABORATÓRIO DE TELEVISÃO
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5600°.
LABORATÓRIO DE RÁDIO
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA
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245c, 1 cj. 160 fundo at-245fbl, 1 kit fundo móvel at-146 e 1
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Fotográfica
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