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Brasil Contemporâneo – 5º semestre

Professor: Luciano da Rosa Munoz


Aluno: João Bosco Pereira dos Santos
Resenha:
Os Reis Taumaturgos

Em Os Reis Taumaturgos, cujo o autor March Bloch irá estudar o poder mítico
de cura que era direcionando aos monarcas, em especial da França e Inglaterra.
Especificamente o capítulo 2 da resenha será abordado, ao qual será investigado as
origens do poder curativo dos reis.
O capítulo é introduzindo, diante de uma série de questionamentos, como ser é
realmente necessária uma investigação para saber a origem do poder de cura dos reis
sobre as escrófulas, além de essa pratica ser estritamente ligada ao primitivo, tais
duvidas e outras, são levantadas afim de ser obter uma resposta aproximada da origem
de tal costume. O autor atribui a nomenclatura dada aos reis ao fator de tal pratica ser
considerados a muito tempo personagens sagrados, pois se tratavam como seres divinos
ou originado dos deuses. São ainda citados não só os ingleses e franceses, mais uma
série de povos europeus como os germânicos, suecos entre outros que atribuíam aos
seus respectivos monarcas, como escolhidos.
Em um dado momento do texto o autor se refere aos reis germânicos, ao qual
conta que se acreditava em poderes a nível de controlar a própria natureza, mas isso foi
cortado com o advento do cristianismo, rebaixando-os a nível de apenas um chefe de
estado. Tais praticas são recorrentes desde a antiguidade, onde em alguns povos, os
governantes eram considerados divinos e exerciam poderes sobrenaturais, são citados
no texto de forma isolada os nomes de Vespasiano e Adriano. Após a cristianização da
Europa Ocidental, uma forma encontrada para legitimar o poder ao qual o rei tinha, foi
através do argumento de que os reis possuíam o poder de curar por serem ungidos pelo
senhor Não há verdadeiro rei sem a consagração. Toda esta santidade tem intima ligação
com o divino. “Entende-se que o rei é apenas um instrumento de Deus. Quem faz o
milagre é Deus, o rei é apenas um intermediário”.
Diante da consagração se evidencia a separação daqueles que são ungidos por
Deus como, os Monarcas e membros do clero para o restante da população e mesmo
esses apresentavam diferenças, "a dignidade do s pontífices é superior à dos reis porque
os reis são sagrados pelo s pontífices, ao passo que os pontífices não podem ser
consagrados pelos reis "
Na seção intitulada de “ O Poder curativo do sagrado” onde é exposta a pratica
de se considerem os padres em muitos casos como mágicos, responsáveis por coisas
boas ou ruins, cidadãos ao avistarem faziam o sinal da cruz. Os monarcas participavam
de um rito ao qual era ungido por um olho santo, sendo o mais eficaz remédio.

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