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de Estruturas em Aço
Parte 1
Módulo 32 ª parte
Sumário Módulo 3 : 2ª Parte
Dimensionamento de um Galpão
estruturado em Aço
Dados de projeto
página 3
1. Definição
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2. Combinações a serem verificadas
página 5
2.1. Combinação Última Normal
página 5
2.1.1. Combinação 1
página 5
2.1.2. Combinação 2
página 5
3. Cálculo da Barra 23 (Banzo Inferior)
página 6
3.1 Determinação da Força de Tração Resistente
de Cálculo
página 6
4 Cálculo da Barra 08 (Banzo Superior)
página 8
4.1 Determinação da Força de Compressão
Resistente de Cálculo
página 8
5 Conclusão
página 12
Dimensionamento de Estruturas em Aço – parte 1
Dados do Projeto
Dimensionar os elementos estruturais do galpão
abaixo de acordo com a NBR 8800 : 2008
Figura 2a
Perspectiva Galpão 1
3
Módulo 3 : 2ª parte
Perspectiva Galpão 2
Perspectiva Galpão 3
Dados do Projeto:
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Dimensionamento de Estruturas em Aço – parte 1
1. Definição
O professor Yopanan Rebello define a treliça como “um sistema estrutural formado por barras que se li-
gam em nós articulados e sujeitas apenas a esforços de tração e compressão simples. Para isto as cargas
devem ser sempre aplicadas nos nós.”
Figura 2b
2.1. Combinação 1
Obs: Neste caso, a carga com instalações foi considerada como carga acidental principal.
2.2 Combinação 2
Obs: Neste caso, a ação do vento foi considerada como carga acidental principal.
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Módulo 3 : 2ª parte
Figura 2c
Elementos tracionados
Ver item 4 do módulo 1 : 2ª parte
Figura 2d
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Dimensionamento de Estruturas em Aço – parte 1
(OK!)
Determinação de Ae:
Onde:
Então:
(OK!)
Sendo que ry=1,14 prevalece na verificação por ser o menor raio de gira-
(OK!) ção da peça, portanto situação mais propícia à vibração ou efeito da ação
do vento.
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Módulo 3 : 2ª parte
Elementos comprimidos
Ver item 5 do módulo 1 : 2ª parte
Figura 2e
Ag = 10,10 cm2
d = 10,16 cm
bf = 4,01 cm
tw = 0,46 cm
tf = 0,75 cm
Ix = 159,5 cm4
Iy = 13,1 cm4
rx = 3,97 cm
ry = 1,14 cm
h=d-2.tf = 10,16-2.0,75= 8,66 cm
(OK!)
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Dimensionamento de Estruturas em Aço – parte 1
(OK!)
= 0,664
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Módulo 3 : 2ª parte
Finalmente,
Propriedades Geométricas
Ag = 11,90 cm2
d = 10,16 cm
bf = 4,18 cm
tw = 0,63 cm
tf = 0,75 cm
Ix = 174,4 cm4
Iy = 15,5 cm4
rx = 3,83 cm
ry = 1,14 cm
h=d-2.tf = 10,16-2.0,75= 8,66 cm
Elementos AA
Elementos AL
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Dimensionamento de Estruturas em Aço – parte 1
= 0,664
(PREVALECE) (OK!)
Figura 2f
CONTRAVENTAMENTOS HORIZONTAIS
- Contraventaremos os módulos formados entre as treliças TR-1/TR2 e entre a TR-5 e TR-6, garantindo o
espaçamento máximo recomendado de 20 metros entre os travamentos.
- Contraventaremos também todas as bordas para garantir a correta absorção da força do vento.
- O contraventamento será feito em “X”, definindo retângulos em planta de 5,0x6,0m e portanto formando
peças com 7,8m de comprimento (diagonais do retângulo):
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Módulo 3 : 2ª parte
r > = 780/300=2,6cm
Na tabela de cantoneiras de abas iguais, o perfil L 90 x 8,32 kg/m tem raio de giração r = 2,76cm e portanto
atende.
CONTRAVENTAMENTOS VERTICAIS
Prever contraventamentos entre os pilares também entre TR-1/TR2 e entre TR-5/TR-6, garantindo o espa-
çamento máximo recomendado de 20 metros.
Como o pé direito é de 4,0m e o espaçamento entre as treliças de 6,0m teremos peças de 7,2m de com-
primento.
O menor comprimento das peças, se comparadas às de cobertura levaria a um perfil ligeiramente mais
leve, porém podemos utilizar a mesma cantoneira L 90 x 8,32 kg/m simplificando-se assim a lista de mate-
riais do projeto e diminuindo a possibilidade de engano na montagem da estrutura, sem custos relevantes.
Obs:
1. O dimensionamento das diagonais e montantes das treliças é feito seguindo-se o mesmo roteiro usado
para os cálculos dos banzos.
2. 2. Os pilares do galpão são formados pelo mesmo arranjo estrutural das treliças da cobertura. Como
os cálculos demonstram menores solicitações nos pilares, pode-se repetir as seções calculadas para a
formação destes elementos. No caso de o galpão possuir fechamentos laterais, para se obter as cargas
nos pilares, além das reações normais das treliças de cobertura, consideram-se elementos estruturais
horizontais (treliças ou terças com a maior inércia na direção horizontal) de fechamento transmitindo as
cargas laterais de vento para os nós do arranjo estrutural do pilar.
3. As terças, responsáveis por transmitir as cargas da cobertura para os nós das treliças, podem ser con-
sideradas como vigas biapoiadas e o procedimento de cálculo é o mesmo já visto no estudo do mezanino.
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