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- Cavidade timpânica
1° BOLSA FARÍNGEA - Antro mastóide
- Tuba auditiva
Entre a quarta e sexta semanas, a região do pescoço humano exibe quatro fendas
branquiais de cada lado, que separam externamente os arcos branquiais. O ectoderma da
primeira fenda branquial persiste como o epitélio do meato acústico externo. As outras
fendas branquiais vão se colocar numa depressão chamada seio cervical e acabam sendo
obliteradas com ele durante o desenvolvimento do pescoço.
- Intestino Anterior:
Desenvolvimento do esôfago
Desenvolvimento do estômago
Por volta do meio da quarta semana, surge uma dilatação assinalando o sítio do
futuro estômago. Primeiro, parece um aumento fusiforme da parte caudal do int. anterior e
com orientação no plano médio. Esse primórdio logo cresce e amplia-se ventrodorsalmente.
Nas duas semanas seguintes, a borda dorsal do estômago primitivo cresce mais depressa do
que sua borda ventral. Isso demarca a grande curvatura do estômago. Ao assumir a forma
de adulto, o estômago gira lentamente 90° em sentido horário. Os efeitos dessa rotação são:
a borda ventral (pequena curvatura) move-se para a direita, a borda dorsal (grande
curvatura) desloca-se para a esquerda, o lado originalmente esquerdo torna-se superfície
ventral e o lado direito, dorsal. Após a rotação o estômago assume sua posição final. O
estômago é suspenso da parte dorsal da cavidade abdominal por um mesentério dorsal,
freqüentemente chamado mesogástrio dorsal, que está originalmente no plano médio, mas
é carregado para a esquerda durante a rotação do estômago e a formação da bursa do
omento, ou pequeno saco do peritônio. Um mesentério ventral ou mesogástrio ventral
prende o estômago e o duodeno ao fígado e à parede abdominal ventral. Feridas ou
cavidades formam-se entre as células mesenquimais do espesso mesogástrio dorsal. Essas
fendas coalescem para formarem uma única cavidade, que é o primórdio da bursa do
omento ou pequeno saco. Acredita-se que a rotação do estômago puxe o mesogástrio dorsal
para a esquerda, ajudando, assim, a formar esse grande recesso da cavidade peritoneal. A
bursa do omento expande-se cefálica e transversalmente e vai colocar-se entre o estômago e
a parede abdominal posterior. É chamada bursa, porque facilita os movimentos do
estômago. Com o aumento do estômago, a bursa do omento expande-se e adquire um
recesso inferior do pequeno saco, situado entre as camadas do mesogástrio dorsal alongado,
freqüentemente chamado grande omento. Esta membrana de quatro camadas sustenta os
intestinos em formação. Mais tarde o recesso inferior desaparece quase que por completo
com a fusão das camadas do grande omento. Em bebês com estenose hipertrófica congênita
do piloro, existe um acentuado espessamento do piloro, a região do esfíncter distal do
estômago. Os músculos circulares e, em grau menor, os músculos longitudinais apresentam
uma hipertrofia na região do piloro. Como conseqüência, a criança expele o conteúdo
gástrico com força considerável (vômito em projétil).
Desenvolvimento do duodeno