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Sugestões para parametrização de algumas curvas ou superfícies.

Na última aula presencial observei que apesar de já estar no contexto apresentado, seria
conveniente salientar como obter uma parametrização (e o seu uso) para uma curva ou superfície
que seja gráfico de função.

 Se a curva plana C é dada pela função y = f(x) de domínio D com D contido em IR,
podemos obter uma parametrização para C fazendo (x = t) o parâmetro igual á variável
independente e usando a função. Essa parametrização é dada pela função vetorial

r(t) = ( t, f(t) ), t  D
ou mesmo
r(x) = ( x, f(x) ), x  D

Neste caso, o vetor velocidade é v(t) = r’(t) = (1, f ‘(t) ) ou v(x) = r’(x) = (1, f ‘(x) ) e o seu
módulo é |v(t)| = |r’(t)| = 1  [ f ' (t )] 2 ou |v(x)| = |r’(x)| = 1  [ f ' ( x)] 2

Exemplo: C é a curva dada pela função y = f(x) = x 1 com 1 < x < 5 ( ou x  [1, 5] )
1
Temos: f ‘(x) =
2 x 1 Y
C :. r(t) = ( t, t  1 ) , 1< t < 5
ou C :. r(x) = ( x, x  1 ) , 1< x < 5
1 C
v(t) = r’(t) = (1, ) 2
2 t 1
1
ou v(x) = r’(x) = (1, )
2 x 1
0 1 5 X
e
2
 1  1 4t  3
|v(t)| = |r’(t)| = 1    1  ou |v(x)| = |r’(x)| =
 2 t 1  4t  4 4t  4
4x  3
4x  4
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Se C é uma curva no espaço dada pelas funções y = f(x) e z = g(x) ambas de domínio D
com D contido em IR, podemos obter uma parametrização para C fazendo (x = t) o parâmetro
igual á variável independente e usando as funções. Essa parametrização é dada pela função
vetorial

r(t) = ( t, f(t), g(t) ), t  D


ou mesmo
r(x) = ( x, f(x), g(x) ), x  D

Assim, o vetor velocidade é v(t) = r’(t) = (1, f ‘(t), g’(t) ) ou v(x) = r’(x) = (1, f ‘(x), g’(x) ) e
o seu módulo é |v(t)| = |r’(t)| = 1  [ f ' (t )] 2  [ g ' (t )] 2
ou |v(x)| = |r’(x)| = 1  [ f ' ( x)] 2  [ g ' ( x)] 2

Exemplo: C é a curva no espaço dada pelas equações y - x 2 = 0 e z – y = 0,


com -2<x<2.
Z
Como trata-se de uma curva no espaço as equações
são a três variáveis e representam superfícies no
espaço (conforme gráfico ao lado), sendo:
y - x2 = 0 => “calha” em azul
z – y = 0, => plano em vermelho
C é a intersecção das duas superfícies em rosa.
Das equações dadas vem que, y = x2 e z = y = x2, C Y
de onde podemos obter a parametrização

C :. r(t) = (t, t2, t2), -2 < t < 2.


X
ou
C :. r(x) = (x, x2, x2), -2 < x < 2.
com vetor velocidade v(t) = r’(t) = (1, 2t, 2t ) ou v(x) = r’(x) = (1, 2x, 2x ) cujo módulo é
v(t)| = |r’(t)| = 1  4t 2  4t 2 = 1  8t 2 ou |v(x)| = |r’(x)| = 1  8 x 2 . Observe que nesse
exemplo as funções f e g são iguais. Observe, ainda, que o parâmetro não necessariamente
é igualado a x, Podemos igualá-lo a qualquer uma das variáveis e, naturalmente, vamos
escolher aquela que resulte em funções mais simples.
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Se S é um superfície gráfico de uma função dada por z = f(x, y) com domínio
D, sendo D uma região do plano XOY,podemos obter uma parametrização para S
fazendo os dois parâmetros iguais às variáveis independentes e usando a função.
Ou seja,
r(u, v) = ( u, v, f(u, v) ) , (u, v)  D
ou mesmo
r(x, y) = ( x, y, f(x, y) ) , (x, y)  D

Temos: ru(u, v) = ( 1, 0, fu(u, v) ) = (1, 0, u
f(u, v) )

rv(u, v) = ( 0, 1, fv(u, v) ) = (0, 1, v f(u, v) )
O vetor normal à S no ponto ( u, v, f(u, v) ) é o vetor
  
i j k
f  
V(u, v) = ru(u, v) x rv(u, v) = 1 0
u
= (- u f(u, v), - v f(u, v), 1)
f
0 1
v
  z z
ou V(x, y) = (- x f(x, y), - y f(x, y), 1) = (- x ,- y , 1).
Observação: Procedendo de modo análogo podemos parametrizar superfícies
dadas por y = f(x, z) ou x = f(y, z) e também encontrar vetores normais à essas
superfícies.

Exemplo: S é a superfície gráfico da função dada por y = f(x, z) = 4 - x2 – z2 com y


> 0, que coloca y como função de x e de z. Desta forma o domínio de f é uma
região D contida no plano XOZ formada pelos pontos projeção ortogonal de cada
ponto da superfície sobre o plano XOZ( D é a “sombra” de S sobre o plano XOZ).
4 - x2 – z2 > 0 => 4 > x2 + y2 Z
 2 2
D = { (x, z) IR / x + y < 4 }
2

S
Parametrização para S: D
n
Y
r
r(u, v) = (u, u2 + v2, v),

com (u, v)  D V ou Z
D X
ou
U ou X
r(x, z) = (x, x2 + z2, z),
  
i j k
com (x, z)  D.etor normal V(u, v) = ru(u, v) x rv(u, v) = 1 2u 0 = ( 2u, -1, 2v),
0 2v 1

cujo módulo é | V(u, v) | = 4u 2  1  4v 2 e portanto vetor normal unitário à S no


ponto (u, f(u, v), v) é dado por

V (u , v )  2u 1 2v 
n(u, v) =  =  , , .
V (u , v )  
 4u  1  4v 4u 2  1  4v 2 4u 2  1  4v 2 
2 2

Ou, para x e z como parâmetros temos: V(x, z) = ( 2x, -1, 2z); V(x, z) | = 4x 2  1  4z 2

V ( x, z )  2x 1 2z 
e n(x, z) =  =  , , .
V ( x, z )  
 4x  1  4z 4x  1  4z 4x  1  4z 
2 2 2 2 2 2

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