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SISTEMAS ESTRUTURAIS II

SISTEMAS ESTRUTURAIS II

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SISTEMAS ESTRUTURAIS II
• Conceitos básicos de resistência
• Propriedades gerais dos materiais
• Princípios da analise estrutural
• Calculo de esforços em estruturas isostáticas

SISTEMAS ESTRUTURAIS II
• Analisamos os carregamentos que incidem em
estruturas
• Determinamos os esforços atuantes em
estruturas isostáticas
• Desenhamos diagramas de esforços

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SISTEMAS ESTRUTURAIS II
• Estudo dos sistemas estruturais gerais,
analisando os aspectos do comportamento
físico e dos materiais.

SISTEMAS ESTRUTURAIS II
• Entender os sistemas estruturais existentes;
• Identificar os sistemas mais e menos
favoráveis para cada situação;
• Desenvolver um olhar espacial diferenciado
baseado na física;
• Conceber conceitualmente soluções
estruturais;
• Associar os diversos sistemas estruturais.

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SISTEMAS ESTRUTURAIS II
• Cabo;
• Arco;
• Viga alma cheia;
• Treliça;
• Pilar.

SISTEMAS ESTRUTURAIS II
O processo de avaliação será composto de três etapas:
– Avaliação 1 (AV1),
– Avaliação 2 (AV2)
– e Avaliação 3 (AV3).

A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua


realização.

As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da


disciplina.

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SISTEMAS ESTRUTURAIS II
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado
a partir da média aritmética das avaliações, sendo
consideradas apenas as duas maiores notas obtidas
dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3).

2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos,


duas das três avaliações.

3. Freqüentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

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NOÇÕES DE RESISTÊNCIA

Todo material estrutural tem como condição


sua resistência à deformação, o que não
significa que sejam indeformáveis.

NOÇÕES DE RESISTÊNCIA

A resistência à deformação dependerá da


coesão molecular da estrutura interna do
material.

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NOÇÕES DE RESISTÊNCIA

Carga Deformação Esforço Tensão

GEOMETRIA DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS

• Fatores funcionais
• Fatores técnicos
• Fatores estéticos

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GEOMETRIA DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS

• Fatores funcionais: habitação, tráfego,


condução e contenção.
• Fatores técnicos: técnicas construtivas, cálculo
estrutural e economia de recursos.
• Fatores estéticos: forma e escolha do sistema
estrutural.

MECÂNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

• Tração x Compressão

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MECÂNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

• Flambagem

MECÂNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

• Cisalhamento

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MECÂNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

• Momento Fletor

MECÂNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

• Torção

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TIPOS DE ESTRUTURAS

Toda edificação necessita de uma estrutura e/ou


suporte para manter-se fixa no solo. A estrutura
nada mais é do que um conjunto de componentes
que se inter-relacionam para garantir a forma
espacial idealizada, com segurança, por um
determinado período de tempo.

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CABOS

O estudo dos sistemas estruturais básicos aqui


apresentado será baseado nos seguintes pontos:
• Comportamento
• Materiais e seções mais usuais para a sua execução
• Condições de aplicação
• Limites de utilização
• Pré-dimensionamento

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CABOS

CABOS

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CABOS

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CABOS

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CABOS

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CABOS

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CABOS

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CABOS

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CABOS

ARCOS

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ARCOS

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ARCOS

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ARCOS

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ARCOS

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TRELIÇA

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TRELIÇA

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TRELIÇA

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PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS

Num tabuleiro de edifício, não é recomendável


utilizar muitos valores diferentes para altura das
vigas, de modo a facilitar e otimizar os trabalhos de
cimbramento.

Usualmente, adotam-se, no máximo, duas alturas


diferentes.

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PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS PILARES

Inicia-se o pré-dimensionamento dos pilares


estimando-se sua carga, por exemplo, através do
processo das áreas de influência.

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS PILARES

Este processo consiste em dividir a área total do


pavimento em áreas de influência, relativas a cada
pilar e, a partir daí, estimar a carga que eles irão
absorver.

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PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS PILARES

A área de influência de cada pilar pode ser obtida


dividindo-se as distâncias entre seus eixos em
intervalos que variam entre 0,45l e 0,55l,
dependendo da posição do pilar na estrutura.

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS PILARES

Áreas de influência dos pilares:


• 0,45l: pilar de extremidade e de canto, na direção da
sua menor dimensão;
• 0,55l: complementos dos vãos do caso anterior;
• 0,50l: pilar de extremidade e de canto, na direção da
sua maior dimensão.

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PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS PILARES

LAJES

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O QUE SÃO LAJES?


As lajes são classificadas como elementos
planos bidimensionais.

São aqueles onde duas dimensões, o


comprimento e a largura, são da mesma
ordem de grandeza e muito maiores que a
terceira dimensão, a espessura.

O QUE SÃO LAJES?


Destinam-se a receber a maior parte das
ações aplicadas numa construção,
normalmente de pessoas, móveis, pisos,
paredes, e os mais variados tipos de carga que
podem existir em função da finalidade
arquitetônica do espaço que a laje faz parte.

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O QUE SÃO LAJES?


As ações são comumente perpendiculares ao
plano da laje, podendo ser divididas em
distribuídas na área, distribuídas linearmente
ou forças concentradas.

O QUE SÃO LAJES?


As ações são normalmente transmitidas para
as vigas de apoio nas bordas da laje, mas
eventualmente também podem ser
transmitidas diretamente aos pilares, quando
são chamadas lajes lisas.

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QUAIS OS TIPOS DE LAJES?


As lajes denominadas usualmente como
maciças e as lajes nervuradas, do tipo
moldada no local ou com partes pré-
fabricadas, também chamadas lajes mistas.

LAJES MACIÇA
Laje maciça é aquela onde toda a espessura é
composta por concreto, contendo armaduras
longitudinais de flexão e eventualmente
armaduras transversais, e apoiada em vigas ou
paredes ao longo das bordas.

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LAJES MACIÇA
As lajes maciças de concreto, com espessuras
que normalmente variam de 7 cm a 15 cm,
são projetadas para os mais variados tipos de
construção.

LAJES MACIÇA
De modo geral, não são aplicadas em
construções residenciais e outras construções
de pequeno porte, pois nesses tipos de
construção as lajes nervuradas pré-fabricadas
apresentam vantagens nos aspectos custo e
facilidade de construção.

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LAJES MACIÇA
As lajes maciças podem ser classificadas
segundo diferentes critérios, como em relação
à forma geométrica, dos tipos de vínculos nos
apoios, quanto à direção.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À DIREÇÃO


Uma classificação muito importante das lajes
maciças é aquela referente à direção ou
direções da armadura principal.

Existem dois casos: laje armada em uma


direção ou laje armada em duas direções.

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CLASSIFICAÇÃO QUANTO À DIREÇÃO


Laje armada em uma direção:

As lajes armadas em uma direção tem relação


entre o lado maior e o lado menor superior a
dois.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À DIREÇÃO


Laje armada em uma direção:

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CLASSIFICAÇÃO QUANTO À DIREÇÃO


Laje armada em uma direção:

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À DIREÇÃO


Laje armada em uma direção:

Os esforços solicitantes de maior magnitude


ocorrem segundo a direção do menor vão,
chamada direção principal.
Na outra direção, chamada secundária, os
esforços solicitantes são bem menores e, por
isso, são comumente desprezados nos
cálculos.

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CLASSIFICAÇÃO QUANTO À DIREÇÃO


Laje armada em uma direção:

Os esforços solicitantes e as flechas são


calculados supondo-se a laje como uma viga
com largura de 1 m, segundo a direção
principal da laje.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À DIREÇÃO


Laje armada em duas direções:

Nas lajes armadas em duas direções os


esforços solicitantes são importantes segundo
as duas direções principais da laje. A relação
entre os lados é menor que dois.

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CLASSIFICAÇÃO QUANTO À DIREÇÃO


Laje armada em duas direções:

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À DIREÇÃO


Laje armada em duas direções:

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CASCA E PLACA
Casca e Placa são elementos estruturais do tipo
lâminas, sendo as cascas mais finas que as
placas.

CASCA E PLACA
Placas são semelhantes a lajes, e devido a sua
maior rigidez, apresentam capacidade de vencer
vãos, suportando cargas transversais ao seu
plano.

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CASCA E PLACA
As cascas, pela pequena espessura, apresentam
resistência transversal devido a dobraduras
aplicadas ao seu plano.

MEMBRANA
Membrana é o elemento estrutural lâmina que
apresenta características semelhantes às das
lona, isto é, são lâminas muito finas e que
apresentam resistência apenas no seu plano.

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ELEMENTOS ESTRUTURAIS
COMPLEMENTARES

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“Se eu vou projetar UMA casa, eu posso até não


economizar, mas se eu vou projetar um conjunto
habitacional, eu devo economizar em tudo,
desde que atenda a boa técnica.”

Os elementos estruturais, de forma geral,


custam caro, e tudo que se puder fazer para
diminuir sua existência deve ser feito.

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Surgem primos pobres dos elementos


estruturais.

• CINTAS / RADIER

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• CINTAS / RADIER
Tem a função de dar uma amarração horizontal à
estrutura.

• CINTAS / RADIER
Tem a função de dar uma amarração horizontal à
estrutura.

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• VERGAS

• VERGAS
Em cima de janelas ocorre um vão e a alvenaria
superior não tem quem as ampare. Usamos vergas
para receber esta carga.

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• VERGAS

• VERGAS

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• VIGAS-BALDRAME

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• VIGAS-BALDRAME
No andar térreo não existem vigas inferiores e,
portanto, a alvenaria desse andar não tem onde se
apoiar. Fazemos então uma viga com a função de
receber especificadamente a carga dessa alvenaria.

• VIGAS-BALDRAME

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• VIGAS-BALDRAME

• VIGAS-BALDRAME
Lembrar sempre que, além da função resistente, as
peças estruturais devem atender a exigência de
baixa deformação.

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ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS
ESTRUTURAIS

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ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS
Associações de sistemas estruturais básicos
ocorrem como resultado natural da concepção
arquitetônica: das funções, dos espaços e
intenções formais.

ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS
A criação de linhas e planos que se
harmonizam na criação das formas
arquitetônicas e que se integram ao meio em
que se inserem, está intimamente ligada às
possibilidades de associações entre os
sistemas estruturais básicos.

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ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS
Os processos de associação de sistemas
estruturais básicos são dois: processo de
associação discreta e processo de associação
contínua.

ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS
A associação discreta ocorre quando os
sistemas estruturais básicos se
interrelacionam originando um novo sistema,
formado por barras e no qual se pode
distinguir e até separar os sistemas básicos.

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ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS

ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS
A associação contínua ocorre quando se
repete infinitamente o sistema básico, dando
origem a formas contínuas como as lâminas.

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ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS

ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS
A associação de treliças ortogonais,
denominada treliça espacial, é muito usada
para coberturas, como por exemplo,
aeroportos, rodoviárias, galpões industriais e
ginásios esportivos, por ser uma estrutura
muito leve e pouco deformável.

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ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS

ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS
Numa estrutura de telhado, associamos a viga
de alma cheia com a treliça, sendo a viga
chamada de terça e a treliça chamada de
tesoura.

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ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS
Quando juntamos vigas metálicas com laje de
concreto, o trabalho conjunto faz com que a
laje trabalhe a compressão e o perfil metálico
a tração, ou seja, cada material trabalhando
dentro de suas melhores características. Essa
associação é denominada viga mista.

ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS

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ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS
As paredes são consideradas uma associação
de pilares e são muito úteis no travamento
vertical de edifícios, como as paredes de
escada e elevadores, sendo denominadas
núcleo rígido de contraventamento.

ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS
Já as lajes são consideradas uma associação
de vigas.
Associação de vigas de alma cheia podem
originar lajes nervuradas.

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ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS
Casca e Placa são elementos estruturais do
tipo lâminas, sendo as cascas mais finas que
as placas. Placas são semelhantes a lajes, e
devido sua maior rigidez, apresentam
capacidade de vencer vãos, suportando cargas
transversais ao seu plano. As cascas, pela
pequena espessura, apresentam resistência
transversal devido a dobraduras aplicadas ao
seu plano.

ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS

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ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS
A associação de cabos com as vigas de alma
cheia resultam no sistema de vigas
protendidas.
As vigas protendidas são vigas de alma cheia
onde internamente é inserido um cabo
tracionado e preso em suas extremidades.
Esta cabo cria uma compressão ao longo da
viga.

ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS

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ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS
Uma das associações discretas entre cabos e
pilares é o pilar estaiado. Esta solução deve
ser usada em pilares muito esbeltos,
principalmente quando construídos de aço,
pois apresentam muita flambagem

ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS
O aumento da seção do material do pilar
aumenta o custo e pode prejudicar a solução
estética desejada. O uso de cabos mantem a
esbeltez do pilar. Quando os pilares tentam se
movimentar devido à flambagem, os cabos
são tracionados e empurram o pilar de volta
para o seu eixo. Quanto mais distante estiver
o cabo do pilar maior será sua eficiência.

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ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS

ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS
O sistema utilizado é uma associação discreta
entre vigas de alma cheia de concreto e cabos
de aço com montantes de aço, criando vigas
vagão ou vigas armadas. Ao tentar se
deformar, as vigas transferem esforços de
tração aos cabos, que por sua vez empurram
os montantes no sentido contrário da flecha
que tende a ser formada pela viga.

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ASSOCIAÇÃO DE SISTEMAS

ASSOCIAÇÃO CABO x CABO


Associação Discreta:
O cabo é um sistema básico que graças à sua
flexibilidade adquire uma determinada forma.
Para enrijecer o cabo, é necessário aplicar-lhe
previamente uma determinada.

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ASSOCIAÇÃO CABO x CABO


Essa tensão pode ser aplicada por um pré
esticamento do cabo ou por um determinado
carregamento que o solicite de maneira que
se mantenha rígido.

ASSOCIAÇÃO CABO x CABO


As associações cabo x cabo são normalmente
utilizadas para dar aos cabos rigidez
necessária para que possam manter a
configuração desejada, qualquer que seja o
carregamento.

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ASSOCIAÇÃO CABO x CABO

ASSOCIAÇÃO CABO x CABO


O cabo superior é enrijecido por um cabo
inferior ao qual é aplicada uma força de
tração.
Essa força é transmitida ao cabo superior por
uma série de cabos verticais que ligam os dois.
Assim, o cabo superior passa a ser tensionado,
garantindo-lhe a rigidez necessária.

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ASSOCIAÇÃO CABO x CABO


Denomina-se cabo sustentante aquele que
recebe diretamente as cargas externas, no
caso o cabo superior, e de cabo estabilizante
aquele que enrijece o primeiro, no caso, o
cabo inferior.

ASSOCIAÇÃO CABO x CABO


Associação Contínua:
Os cabos permitem associações contínuas,
pela sua colocação lado a lado,
ortogonalmente dispostos e com
espaçamento muito pequeno.
Esse tipo de associação resulta nas
membranas.

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ASSOCIAÇÃO CABO x CABO


As membranas apresentam as mesmas
propriedades dos cabos que lhe dão origem.

As membranas, portanto, devem ser


enrijecidas para que possam absorver as mais
diversas possibilidades de cargas.

ASSOCIAÇÃO CABO x CABO


Caso contrário, as membranas enrugarão,
como resultado do aparecimento de flexão.

As membranas, além de funcionarem


estruturalmente regidas pelas leis de
associação de cabos, servem também como
elementos de vedação para as malhas
discretas de cabos.

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ASSOCIAÇÃO CABO x CABO


Qualquer associação cabo x cabo só vai existir
quando se juntarem a ela outros elementos
básicos, como arcos, vigas e pilares.

ASSOCIAÇÃO CABO x CABO


A associação cabo x cabo resulta sempre em
formas dotadas de curvaturas, sendo seu uso
indicado apenas para coberturas.

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ASSOCIAÇÃO CABO x CABO


Graças à grande capacidade dos cabos de
vencer vãos, esse tipo de associação é
indicada para grandes vãos.

ASSOCIAÇÃO CABO x CABO


É a associação que apresenta as maiores
possibilidades de formas livres.

Os materiais mais usados são o aço e os


plásticos.

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ASSOCIAÇÃO CABO x ARCO


A mais simples associação cabo x arco é usada
para absorver os empuxos dos arcos nos seus
apoios.

ASSOCIAÇÃO CABO x ARCO

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ASSOCIAÇÃO CABO x ARCO


Outras associações são as que utilizam o arco
para fixar as extremidades dos cabos.

ASSOCIAÇÃO CABO x ARCO

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ASSOCIAÇÃO CABO x ARCO


Para aumentar o espaço interno, pode-se usar
dois arcos dispostos paralelamente.

Para estabilização desses arcos, cria-se um


conjunto de cabos transversais que se apóiam
nos arcos e convergem para um único ponto
em suas extremidades.

ASSOCIAÇÃO CABO x ARCO

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ASSOCIAÇÃO CABO x ARCO


Para enrijecê-los, aplica-se o mesmo raciocínio
usado na associação de cabos.

ASSOCIAÇÃO CABO x ARCO

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ASSOCIAÇÃO CABO x ARCO


A associação cabo x arco é utilizada
freqüentemente para coberturas, já que
resulta em formas curvas.

ASSOCIAÇÃO CABO x ARCO


Devido à grande capacidade dos cabos, essa
associação deve ser usada para grandes vãos.

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ASSOCIAÇÃO CABO x ARCO


Esse tipo de associação não apresenta
variedade de formas tão grande quanto a
associação cabo x cabo.

ASSOCIAÇÃO CABO x ARCO


Podem ser usados materiais como aço,
concreto e madeira, sendo o aço o mais
indicado, por ser mais leve e versátil e,
portanto, mais coerente com o tipo de
associação.

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ASSOCIAÇÃO CABO x ARCO

ASSOCIAÇÃO CABO x ARCO

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ASSOCIAÇÃO ARCO x ARCO


Os arcos podem ser associados paralelamente,
ortogonalmente, radialmente ou segundo
geodésicas.

ASSOCIAÇÃO ARCO x ARCO


Quando uma abóboda (associação de arcos) é
apoiada em toda sua extensão, a abóboda
trabalha conforme um arco funicular, ou seja,
totalmente comprimida.

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ASSOCIAÇÃO ARCO x ARCO


Quando apoiada nas extremidades, como em
pilares na extremidade, surgem momentos
fletores na estrutura, causando compressão e
tração numa mesma seção, o que é
desfavorável para a estrutura.

ASSOCIAÇÃO ARCO x ARCO


Oscar Niemeyer, em 1944, abandona a
solução construtiva racionalista da estrutura
independente, com lajes de concreto apoiadas
em pilares, utilizando um único elemento
estrutural que ao mesmo tempo é cobertura e
paredes definido pela associação contínua de
Arcos parabólicos, constituindo uma abóboda.

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ASSOCIAÇÃO ARCO x ARCO

ASSOCIAÇÃO ARCO x ARCO


A associação ortogonal apresenta maior
interesse prático quando se torna contínua,
criando uma casca de dupla curvatura.

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ASSOCIAÇÃO ARCO x ARCO

ASSOCIAÇÃO ARCO x ARCO


A associação radial é usada para criar cúpulas
e apresenta a característica de necessitar um
anel central em seu topo para acomodar
todos os arcos.

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ASSOCIAÇÃO ARCO x ARCO

ASSOCIAÇÃO ARCO x ARCO


A associação geodésica parte da disposição
dos arcos segundo curvas geodésicas.
Denomina-se geodésica a curva de menor
comprimento sobre a esfera.

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ASSOCIAÇÃO ARCO x ARCO

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