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Em 20 de março de 2003, uma coalizão liderada pelos Estados Unidos invadiu o Iraque,
com o motivo declarado de desarmar o país que, segundo as potências ocidentais,
havia falhado no abandono de suas armas químicas e nucleares, em violação
ao Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas, resolução 687. Os americanos e
seus aliados afirmaram que devido o Iraque estar violando as normas da resolução
687, a autorização para o uso de forças armadas dessa resolução foi reavivado. Os
Estados Unidos ainda justificam a invasão, afirmando que o regime de Saddam Hussein
tinha ou estava a desenvolver armas de destruição em massa e declarando o desejo de
remover um ditador opressivo do poder e levar a democracia ao Iraque. No seu
discurso sobre o "Estado da União" de 29 de janeiro de 2002, o Presidente George W.
Bush declarou que o Iraque era um membro do "Eixo do Mal", e que, tal como a Coreia
do Norte e o Irão, o Iraque tentava adquirir armas de destruição em massa, resultando numa
séria ameaça à segurança nacional dos E.U.A., Bush disse ainda:
Situação atual
Controlado pelo governo iraquiano
Controlado pelo Estado Islâmico
Controlado pelos curdos iraquianos