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A Sanidade E A Insanidade

Postado por: Cesar Vasconcellos de Souza em 20 de dezembro de 2013

Sanidade é a qualidade do estado de saúde de um ser vivo. Insanidade é a falta desta qualidade de bom
funcionamento, e se usarmos a expressão “insanidade mental”, então estamos falando de falta de bom funcionamento
da mente.
Quase todas as pessoas querem saúde. Por que não todas, mas quase todas? Nem todos querem saúde porque
há pessoas desesperançadas. Perderam a esperança na vida, na possibilidade de recuperação e da capacidade do corpo-
mente reagirem para viver.
Não é fácil adoecer. Até que uma doença se estabeleça no ser humano é preciso quebrar muitas barreiras
contra a enfermidade. Por exemplo, no caso do câncer, além da possível tendência genética para esta doença, o
indivíduo precisa violar muita coisa e por muito tempo na fisiologia, antes do câncer surgir. Um câncer não surge da
noite para o dia. Antes dele aparecer e ser diagnosticado, o organismo já lutou muito para evitá-lo
Os genes, no núcleo da célula, são ativados para coordenarem milhares de funções no corpo. Quando uma
pessoa viola seguidamente e por um tempo longo as leis da saúde, eventualmente algumas células começam a ficar
doentes e podem se tornar células cancerosas. Mas antes disto o corpo já produziu, através de genes P53, substâncias
para evitar que aquelas células se tornassem cancerígenas, que são células extremamente egoístas, uma consome a
outra, uma briga com a outra para ter “espaço”. O tumor é uma confusão de células egocêntricas que se matam entre
si. A gente vê isto na sociedade também, e em todos os níveis sociais, econômicos e culturais, não é mesmo?
Quando a pessoa insiste em praticar coisas no estilo de vida que são insanas, os genes P53 dizem: “Não
aguentamos mais!” e “pifam”, desistem, “jogam a toalha”. Daí entra em ação um último recurso orgânico, em defesa
da sanidade, que é a ativação dos genes NM23, que são os que tentarão evitar que o tumor produza metástases.
Metástase significa que o tumor central enviou suas células egoístas para outro local do corpo, e ali elas se
estabeleceram e começaram a “ganhar mais uma fatia do mercado”, destruindo, insanamente, as células sadias. A
gente vê isto na sociedade também, não é?
E quando a pessoa, insanamente, persiste na conduta ruim para sua saúde, física, mental ou espiritual, as
células sadias de seu corpo começam a dizer, angustiadíssimas, umas para as outras: “Acho melhor a gente desligar
tudo, porque este individuo está dizendo que não quer viver. E se ele continuar a viver deste jeito, haverá muito mais
sofrimento em seu corpo e mente.” Daí começa a ocorrer o que se chama de “suicídio celular inteligente”. Ou seja, as
células sadias começam a “desligar”, os órgãos começam a encerrar suas atividades, e a pessoa vem a morrer. A ideia
das células cancerosas, insanas, é: “Vamos acabar com esta pessoa de maneira trágica, muito dolorida e sofrida!”.
Enquanto que a ideia das células com sanidade é: “Vamos desligar a vida deste indivíduo de uma forma que ele sofra
menos e para que não perpetue este sofrimento, já que ele insiste em se machucar.” Insanidade e sanidade.
Será que a sanidade pode curar a insanidade? A mente pode curar a mente? Você escolheu vir à existência
antes de existir, e disse para si mesmo: “Bom, agora está na hora de eu nascer. Então vamos lá. Vou entrar na barriga
de uma mulher e vou nascer.” Foi assim que sua vida começou? Temos capacidade de curar a nós mesmos, de
produzir sanidade sozinhos em nossa própria mente? Se isto fosse possível seria o mesmo que você colocar você
mesmo no colo fisicamente falando. Você consegue isto? Você consegue se levantar do chão, levantando sozinho seu
corpo?
A sanidade mental começa e se desenvolve com boas escolhas, mas ela precisa de um poder maior do que o eu
para ocorrer no indivíduo. O eu (self) é muito enganoso. O inconsciente nos dá constantes rasteiras. E muitas vezes o
tombo é feio, não é?
Quer sanidade mental? Comece com humildade. Como assim? Pare com a arrogância. Ou se não há
arrogância (devido a algum poder que você possa ter, social, econômico, político, jurídico, eclesiástico, etc.), pelo
contrário, se há medo, não desespere. Seja honesto e reconheça suas insanidades e peça sanidade. Suas células sadias
irão bater palmas e dizer: “Ufa! Finalmente!”. Em seguida, faça o que você já sabe que é luz, é bom, é sadio, é
verdadeiro, é honesto. Isto é sanidade. Ela começa assim.

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