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DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS

f
e
ORGÃO
QUANT

d
DISTR

c
b Revisão Geral MCS MCS BSLM 01/09/2003
a Revisado para atender o GEDOC
REV ALTERAÇÕES FEITO VISTO APROV DATA
COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS
LINHAS DE TRANSMISSÃO
PROJ. VISTO Nº
MCS BSLM
DES. APROV. 30000-OT/PL3-2406b
BSLM Instrução para Inspeção de Estruturas
CONF. DATA FOLHA
ARQ

CLASSIFICAÇÃO 01/09/2003 17
INDICE

1. OBJETIVOS --------------------------------------------------------------------------------------------------------2

2. INTRODUÇÃO -----------------------------------------------------------------------------------------------------2

3. INSPEÇÃO DE LOCAÇÃO DE ESTRUTURAS -----------------------------------------------------------3

3.1. OBJETIVO-------------------------------------------------------------------------------------------------------3

3.2. PARTICIPANTES DA INSPEÇÃO-------------------------------------------------------------------------3

3.3. DOCUMENTOS / EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS -----------------------------------------------3

3.4. ASPECTOS RELEVANTES A SEREM CONSIDERADOS------------------------------------------4

3.4.1. EM RELAÇÃO ÀS ESTRUTURAS---------------------------------------------------------------------4

3.4.2. VEGETAÇÃO DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ---------------------------------------------6

3.4.3. FASEAMENTO ---------------------------------------------------------------------------------------------6

3.4.4. LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO, TELEFÔNICAS E SIMILARES.----------------------------------7

3.5. RELATÓRIO FINAL -------------------------------------------------------------------------------------------7

4. MEDIÇÃO CABO-SOLO-----------------------------------------------------------------------------------------8

4.1. OBJETIVO-------------------------------------------------------------------------------------------------------8

4.2. PARTICIPANTES DA INSPEÇÃO-------------------------------------------------------------------------8

4.3. DOCUMENTOS / EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS -----------------------------------------------8

4.4. ASPECTOS RELEVANTES A SEREM CONSIDERADOS------------------------------------------9

5. INSPEÇÃO EM ESTRUTURAS EXISTENTES ---------------------------------------------------------- 10

5.1. OBJETIVO----------------------------------------------------------------------------------------------------- 10

5.2. PARTICIPANTES DA INSPEÇÃO----------------------------------------------------------------------- 10

5.3. DOCUMENTOS / EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS --------------------------------------------- 10

5.4. ASPECTOS RELEVANTES A SEREM CONSIDERADOS---------------------------------------- 10

5.5. RELATÓRIO FINAL ----------------------------------------------------------------------------------------- 11

6. ANEXOS----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 12

ANEXO l - Medição Cabo-Solo ------------------------------------------------------------------------------------- 12

ANEXO lI - Inspeção de Locação de Estrutura no Campo --------------------------------------------------- 12

ANEXO lIl - Inspeção de Estruturas Existentes ----------------------------------------------------------------- 12

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1. OBJETIVOS

Este documento tem por objetivo apresentar os procedimentos a serem adotados


na inspeção da locação das estruturas no campo, na medição de alturas cabo-
solo em pontos críticos e na inspeção de LT’s existentes, bem como a forma com
que os dados levantados devem ser relatados e arquivados.

2. INTRODUÇÃO

A inspeção de locação das estruturas deve ser executada logo após a locação
das estruturas no campo. Consiste na conferência do posicionamento das
estruturas, decidindo-se ou não pelo seu deslocamento para um novo local, de
melhor solução técnico-econômica.

A medição de altura cabo-solo dos pontos críticos é executada nos casos de


alterações na LT. Neste caso devem ser anotados, em formulário apropriado,
todos os dados não cadastrados.

A inspeção de LT’s existentes é executada em casos de revisão de


documentação e alterações das LT's.

Em todos os casos deve-se, também, anotar todos os dados e acidentes


topográficos não cadastrados.

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3. INSPEÇÃO DE LOCAÇÃO DE ESTRUTURAS

3.1. OBJETIVO

O objetivo da inspeção consiste em:

− Conferir se a estrutura está bem posicionada, decidindo-se ou não pelo seu


deslocamento para um novo local, de melhor solução técnica-econômica,
− Anotar os acidentes topográficos não cadastrados,
− Observar a consistência do solo e a necessidade de sondagem.

3.2. PARTICIPANTES DA INSPEÇÃO

O serviço deverá ser executado por, no mínimo, três pessoas: um projetista de


LT's e um especialista em solos, e um elemento que tenha, participado da locação
das estruturas e tenha conhecimento dos acessos às mesmas. Todos os
elementos participantes desta inspeção deverão estar adequadamente munidos
dos EPI’s necessários.

3.3. DOCUMENTOS / EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS

O projetista de LT' s levará para o campo a seguinte relação de documentos e


materiais:

− Anteprojeto
− Planta do Traçado
− Perfil e Planta
− Seções Transversais
− Arranjos de saídas e chegadas de LT's nas SE's.
− Folhas do formulário “Inspeção de Locação de Estrutura no Campo” conforme
modelo apresentado no Anexo I.
− Gabarito de locação (para verificação da viabilidade da relocação).

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− Máquina fotográfica (de preferência digital)
− Binóculo
− Trena 50m.

3.4. ASPECTOS RELEVANTES A SEREM CONSIDERADOS

− Todos os detalhes observados durante a inspeção devem ser registrados.


Caso a inspeção seja prejudicada por situações adversas (vegetação densa,
área alagadas, encostas íngremes, etc) deve ser feita nova inspeção tão logo
esteja contornada a situação.

− Devem ser ressaltadas, ao pessoal da construção, as situações que requerem


cuidados especiais, sendo obrigatório o retorno do projetista ao local para
definição última da questão antes do início da execução da tarefa pela obra.

− Deve-se registrar na ata da reunião de apresentação de projeto, todos estes


aspectos especiais apontados pelo relatório de inspeção.

3.4.1. EM RELAÇÃO ÀS ESTRUTURAS

− Toda locação de estruturas será inspecionada, relocando as que


apresentarem problemas. Deverá ser preenchida uma folha de inspeção de
locação para cada estrutura, inclusive para as relocadas.

− Estudar a possibilidade da existência de melhor local para a locação nas


proximidades da estrutura. Caso exista, a relocação será viável, desde que se
justifique técnico-economicamente.

− Anotar as faltas de piquete da locação das estruturas e inexistência de aceiros


em torno dos mesmos.

− Observar a necessidade de proteção, nas encostas íngremes para as cavas


das estruturas auto-portantes.

− Verificar o tipo de fundação mais favorável a ser utilizada, em caso de torre


locada em encosta íngreme, analisando a possibilidade de adotar-se stub.

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− Verificar a existência de rochas e/ou blocos de pedras nas áreas superiores
das encostas íngremes, que poderão rolar a encosta indo atingir torres
localizadas abaixo da mesma.

− Verificar a existência de praça para montagem de estrutura metálica estaiada


e os posicionamentos dos estais.

− Verificar o posicionamento dos estais das estruturas de madeira, observando


interferência com ruas, estradas, telefones, LT's e outros.

− Comparar os desenhos de seções de locação das estruturas e dos estais com


a realidade no campo.

− Decidir pela necessidade ou não de sondagem geológica no local da estrutura.

− Verificar se estão locadas corretamente as estruturas em posição especial,


tais como: chegada e/ou saída de SE's, derivação e outras.

− Verificar a locação das estruturas em linhas paralelas, quando estas estiverem


locadas exatamente lado a lado, principalmente nas estruturas em ângulo,
observando as interferências com cavas, estais e aterramento.

− Verificar se foram retirados os marcos do caminhamento antigo, em casos de


divisão de vértice.

− Atualizar o anteprojeto em função das observações feitas no campo, por


exemplo, anotando a seqüência de faseamento das SE’s existentes, indicando
as estruturas de transposição, mudança de disposição de circuitos (vertical –
horizontal, triangular – horizontal), interligações provisórias, etc.

− Fotografar as estruturas relocadas e acidentes topográficos relevantes,


anexando as fotografias na folha de inspeção conforme Anexo II.

− Para os casos de seccionamentos, introdução de torres, rearranjos, etc,


somente para as estruturas existentes adjacentes aos pontos de alteração,
deve ser preenchido o modelo apresentado no Anexo II. Observar as
condições gerais das estruturas, ferragens e cabos nos vãos de interesse, bem
como a existência e localização de emendas nos cabos condutores e pára-

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raios e problemas específicos que possam interferir nas etapas de serviços a
serem executadas durante a construção.

3.4.2. VEGETAÇÃO DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

− Verificar a existência de nascentes, delimitando os trechos relativos a LT em


inspeção abrangido por vegetação do tipo permanente, bem como verificar a
estimativa da altura máxima das árvores.

− Confirmar a necessidade de corte de capoeiras, no eixo da LT, levando-se em


conta a existência de nascentes.

3.4.3. FASEAMENTO

− Em casos de rearranjos, seccionamento, derivações, etc, durante os trabalhos


de inspeção, deve-se verificar a seqüência de faseamento na chegada/saída
das SE' s e nos pontos de dúvida da LT existente (que está sendo alterada)
tais como: torres de transposição, torres de mudança de disposição de
circuitos e outros.

− As observações acima citadas deverão ser anotadas no anteprojeto. Em


relação ao faseamento das torres existentes adjacentes a seccionamentos,
pontos de introdução de torres, etc, este deve ser indicado no modelo
apresentado no Anexo II a ser preenchido para as referidas torres.

− Posteriormente, as observações sobre o faseamento feitas no campo, deverão


compor o croqui de faseamento do documento "Características da LT". Dessa
maneira retrata-se, o faseamento encontrado no campo.

− Fotografar o faseamento dos pontos relevantes e/ou de dúvida, anexando as


fotografias ao relatório final.

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3.4.4. LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO, TELEFÔNICAS E SIMILARES.

− Verificar o nome das fazendas, proprietários e/ou localidades, que porventura


não tenham sido indicados no desenho de Perfil e Planta, correspondente a
chegada/ saída das LD's, linhas telefônicas e similares que cruzam a LT em
inspeção.

− Verificar se foi feita a amarração das estruturas das LD's e/ou LT's próximas
ao cruzamento com a LT, ora em inspeção, com indicação da altura e nº de
identificação das mesmas.

− Ocorrendo a necessidade de rebaixamento de LD's, linhas telefônicas ou


similares, estudar uma sugestão de um novo traçado a ser encaminhado aos
respectivos órgãos competentes.

3.5. RELATÓRIO FINAL

Confeccionar um documento, constituído de:


− Relatório resumido do resultado do serviço indicando as principais ocorrências
topográficas e seus percentuais, tais como:
Falta de piquetes
Falta de aceiros em torno das estruturas.
Relocação de estruturas
Presença de erosão
Estruturas em posição especial não locadas corretamente

− Relação de estruturas relocadas com sua justificativa, quando for o caso.

− Folhas de inspeção de locação de estruturas (Anexo l), de todas as estruturas,


incluindo as relocadas no novo local e no local original.

Obs: Este relatório deverá ser arquivado no GEDOC e, caso esteja pronto à
época de envio de dados para construção, este deverá ser incluído na
documentação enviada.

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4. MEDIÇÃO CABO-SOLO

4.1. OBJETIVO

O objetivo da inspeção consiste em:

− Medir as alturas cabo-solo nos pontos críticos,


− Anotar os acidentes topográficos não cadastrados.

4.2. PARTICIPANTES DA INSPEÇÃO

O serviço deverá ser executado por, no mínimo, duas pessoas: um projetista de


LT's e um funcionário da região que tenha conhecimento dos acessos às
estruturas. Todos os elementos participantes desta inspeção deverão estar
adequadamente munidos dos EPI’s necessários.

4.3. DOCUMENTOS / EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS

O projetista de LT' s levará para o campo a seguinte relação de documentos e


materiais:

− Perfil e Planta
− Folhas do formulário “Medição Cabo-Solo” conforme modelo apresentado no
Anexo III.
− Máquina fotográfica (de preferência digital)
− Binóculo
− Trena 50m
− Aparelho para medição cabo-solo (SupraRule)

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4.4. ASPECTOS RELEVANTES A SEREM CONSIDERADOS

− Preparar, no escritório, o formulário “Medição de Cabo-Solo” com os dados


referentes aos pontos críticos a serem medidos.
− As medidas entre a estrutura e o local do ponto critico devem ser feitas o mais
nivelado possível, de forma a evitar erros em sua determinação.
− Anotar no formulário “Medição de Cabo-Solo” o horário, a temperatura e a
corrente na LT no momento da medição.
− Observar e anotar o desnível entre o eixo da LT e o local da medição.
− Anotar as alterações no perfil e medir os prováveis novos pontos críticos.

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5. INSPEÇÃO EM ESTRUTURAS EXISTENTES

5.1. OBJETIVO

O objetivo da inspeção consiste em:


− Verificar e anotar as condições operativas da LT em função dos critérios de
projeto conforme documento número 30000-OT/PL3-2225

5.2. PARTICIPANTES DA INSPEÇÃO

O serviço deverá ser executado por, no mínimo, duas pessoas: um projetista de


LT's e um funcionário da região que tenha conhecimento dos acessos às
estruturas. Todos os elementos participantes desta inspeção deverão estar
adequadamente munidos dos EPI’s necessários.

5.3. DOCUMENTOS / EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS

O projetista de LT' s levará para o campo a seguinte relação de documentos e


materiais:

− Perfil e Planta;
− Folhas do formulário “Inspeção de Estrutura Existente” conforme modelo
apresentado no Anexo II;
− Máquina fotográfica (de preferência digital);
− Binóculo;
− Trena 50m.

5.4. ASPECTOS RELEVANTES A SEREM CONSIDERADOS

− Verificar a existência de novas travessias (ruas, avenidas, linhas de


distribuição, etc.).

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− Verificar a necessidade de melhorias na faixa de servidão e de poda de árvore
próximas da linha.
− Observar a existência de invasões da faixa de servidão (casas, plantações,
etc.).
− Observar as condições gerais da LT (estruturas, cabos, arranjos, aterramento,
etc.).
− Verificar a existência de processos erosivos.

5.5. RELATÓRIO FINAL

Confeccionar um documento, constituído de:

− Relatório resumido do resultado do serviço indicando as principais


informações coletadas, tais como:

Presença de erosão;
Corrosão;
Invasão de faixa;
Novas travessias;
Acesso às estruturas;
Condições gerais da linha (estrutura, cabos, aterramento).

− Folhas do formulário “Inspeção de Estruturas Existentes” (Anexo lI), de todas


as estruturas.

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6. ANEXOS

ANEXO l - Medição Cabo-Solo


ANEXO lI - Inspeção de Locação de Estrutura no Campo
ANEXO lIl - Inspeção de Estruturas Existentes

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ANEXO l - Medição Cabo-Solo

TABELA DE MEDIÇÃO CABO-SOLO NOS PONTOS CRÍTICOS


LT: TENSÃO:
CABO CONDUTOR:
MEDIDO POR:

DISTÂNCIA DA DISTÂNCIA DISTÂNCIA DISTÂNCIA DESNÍVEL


COMPRIMENTO DO TEMPERATURA CORRENTE DA ESTRUTURA
VÃO VÃO (m)
DATA HORA AMBIENTE (ºC) LT (A) REFERÊNCIA
ESTRUTURA DE CONDUTOR- CONDUTOR- TRAVESSIA- EIXO-PONTO OBSERVAÇÕES
REFERÊNCIA (m) SOLO (m) TRAVESSIA (m) SOLO (m) (m)

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ANEXO lI - Inspeção de Locação de Estrutura no Campo

DADOS DA ESTRUTURA NOVA


NÚMERO: TIPO: ALTURA; m ALINHAMENTO VÉRTICE

SERÁ RELOCADA? SIM NÃO ESTACA DE REFERÊNCIA:

FOTO:

INSERIR FOTO

SEÇÕES (VERIFICAÇÃO NO CAMPO)

A B C D
SOBE SOBE SOBE SOBE
PLANO PLANO PLANO PLANO
DESCE DESCE DESCE DESCE

ESTRUTURA LOCADA COM TODOS OS PIQUETES? SIM NÃO, QUAIS Ä EIXO DA LT

METROS A METROS A
ESTRUTURA RELOCADA: METROS A RÉ METROS A DIREITA
VANTE ESQUERDA

TERRENO
NATUREZA DO TERRENO TIPO DE VEGETAÇÃO
SECO COMUM CASCALHO BREJO MATO CULTURA EUCALIPTAL CAPOEIRA

ÚMIDO ROCHOSO PEDREGOSO MOLEDO PASTO BREJO CERRADO OUTROS

VEG. PERMANENTE À m DA ESTACA Nº

SERÁ NECESSÁRIA SONDAGEM? SIM NÃO FUNDAÇÃO ESPECIAL PROVÁVEL? SIM NÃO

OBSTÁCULOS NA FAIXA
ACIDENTES PRÓXIMOS DA ESTRUTURA OU DOS ESTAIS:

BREJO ENCOSTA ÍMGREME LD’s

ÁGUA CORRENTE VALETA CARVOEIROS

ESTRADA EROSÃO CARREADOR

ENXURRADAS LOCAL INUNDÁVEL OUTROS (CITAR):

CERCA DE DIVISA FORMIGUEIROS

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ANEXO lI - Inspeção de Locação de Estrutura no Campo

INFORMAÇÕES ADICIONAIS
ACESSO À ESTRUTURA BOM RAZOÁVEL RUIM
VÃO A FRENTE: -

TRAVESSIA CONFORME PERFIL E PLANTA? SIM NÃO


PARALELISMO:

OBSTÁCULO NA FAIXA:

EROSÕES:

OUTROS (CITAR):

CROQUI

INSERIR CROQUI

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ANEXO lIl - Inspeção de Estruturas Existentes

INSPEÇÃO DE ESTRUTURA EXISTENTE

DADOS DA ESTRUTURA
NÚMERO: TIPO: ALTURA; m MADEIRA
VÉRTICE ANCORAGEM
COMPARTILHADA? Nº DA ESTRUTURA COMPARTILHADA: METÁLICA
ALINHAMENTO SUSPENSÃO
NOME DA LINHA COMPARTILHADA: CONCRETO

ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA ESTRUTURA


ESTRUTURAS QUANTIDADE ESTADO DE CONSERVAÇÃO
ESTRUTURAS METÁLICAS EM GERAL BOM RAZOÁVEL RUIM
POSTES DE EUCALIPTO PRESERVADO BOM RAZOÁVEL RUIM
POSTES DE AROEIRA BOM RAZOÁVEL RUIM
CRUZETAS DE EUCALIPTO PRESERVADO BOM RAZOÁVEL RUIM
CRUZETAS DE AROEIRA BOM RAZOÁVEL RUIM
EXISTE: FUNGOS TRINCAS CORROSÃO OUTROS (CITAR):

SINALIZAÇÃO ACESSORIOS (assinalar os itens existentes)


PLACAS DE ADVERTÊNCIA CENTELHADOR
DISPOSITIVO ANTI-SUBIDA
PESO ADICIONAL
PROTEÇÃO CATÓDICA
CAIXA DE EMENDA OPGW
PLACAS DE NUMERAÇÃO DEFENSA

SINALIZAÇÃO NOTORNA PLACAS DE ADVERTÊNCIA


ATERRAMENTO ESPECIAL
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE SEGURANÇA
OUTRAS (ESPECIFICAR):
PINTURA
BANDAGEM EM POSTE DE MADEIRA
OUTRAS :

ARRANJOS
ARRANJOS QUANTIDADE ESTADO DE CONSERVAÇÃO

CABO CONDUTOR / FERRAGENS


SUSPENSÃO SIMPLES BOM RAZOÁVEL RUIM
SUSPENSÃO DO JUMPER BOM RAZOÁVEL RUIM
SUSPENSÃO DUPLA BOM RAZOÁVEL RUIM

CABO PÁRA-RAIOS / FERRAGENS


SUSPENSÃO BOM RAZOÁVEL RUIM
ANCORAGEM BOM RAZOÁVEL RUIM

ISOLADORES
VIDRO TEMPERADO BOM RAZOÁVEL RUIM
PORCELANA BOM RAZOÁVEL RUIM

VÃO A FRENTE

INFORMAÇÕES GERAIS
VÃO A FRENTE: - INDÍCIOS DE VIBRAÇÃO: SIM NÃO

CONTRAPESO: OK FALTA ROMPIDO QUAIS PÉS:

FIO DE DESCIDA: OK FALTA ROMPIDO QUAIS PÉS:

ESTAIS: LONGITUDINAL: TRANSVERSAL: OBLÍQUOS:

ACESSO A ESTRUTURA: BOM RAZOÁVEL RUIM

CABO CONDUTOR
SITUAÇÃO DO CABO: BOM RAZOÁVEL RUIM EXISTE EMENDA? SIM NÃO

DISTÂNCIA DA EMENDA À ESTRUTURA MAIS PRÓXIMA: A m DA ESTRUTURA NÚMERO

EXISTE ALTURA CABO-SOLO BAIXA? SIM NÃO

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ANEXO lIl - Inspeção de Estruturas Existentes

CABO PÁRA-RAIOS
SITUAÇÃO DO CABO: BOM RAZOÁVEL RUIM EXISTE EMENDA? SIM NÃO

DISTÂNCIA DA EMENDA À ESTRUTURA MAIS PRÓXIMA: A m DA ESTRUTURA NÚMERO

EXISTEM ESFERAS DE SINALIZAÇÃO? SIM NÃO QUANTIDADE:

FASEAMENTO:

EIXO DA LINHA

SE

ACIDENTES PRÓXIMOS DAS ESTRUTURAS OU DOS ESTAIS:


NOVAS LD’S NOVAS ESTRADAS NOVOS OBSTÁCULOS EROSÃO

OBSTÁCULO NA FAIXA:
MATO CULTURA BREJO

CAPOEIRA PASTO VEGETAÇÃO PERMANENTE A m DA ESTRUTURA Nº

CERRADO EUCALIPTO

FOTO

INSERIR FOTO

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