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FREGE: NOME- SENTIDO –

REFERÊNCIA –
REPRESENTAÇÃO
Publicado em 16 de outubro de 2015 por 00221415sar

Frege tinha a preocupação de construir uma linguagem


ideal, pois a linguagem natural com suas estruturas
gramaticais enganava e alterava o sentido. A diferença
da lógica aristotélica, esta no fato que a lógica
aristotélica se dá no pensar subjetivo. Ao passo que a
lógica de Frege esta ligada com o pensamento. Pois a
lógica trata das verdades do pensamento expresso pela
linguagem, por isso que para frege existem três
mundos: 1º Mundo dos sentidos; 2º das referências; 3º O mundo das
representações.

Para Frege, o nome entende qualquer que seja o nome dado a qualquer
objeto é combinação de palavras ou letra. O termo nome é aquilo que
expressa um só sentido chamado de “expressão definida”, que por sua vez é
a univocidade, ou seja; só tem um nome próprio. Este nome próprio
sempre vai descrever os objetos, os objetos sempre são trazidos para a
linguagem por algum aspecto seu. Por esta causa Frege vai investigar o que
é fundamental na expressão para ver o que é falso ou errado, e o que pode
ser descartado por ser fruto da subjetividade. Para Frege o pensamento é
objetivo, ele pode ser aprendido universalmente. Por isso, ele vai separar
aquilo que é objetivo do subjetivo, das expressões que são as formas com
que o pensamento é expresso para poder chegar a verdade ou falsidade.
Para Frege o sentido é objetivo, pois ele já esta dado no objeto, tendo ou
não tendo um sujeito, o objeto continua o mesmo, pois o sentido está fora
do sujeito.

Os nomes próprios são expressões que compõem sentenças, a palavra


isolada não tem significação. Mas junto na sentença o nome contribui para
saber se as sentenças são verdadeiras ou falsas. Vale lembra, que nem todo
nome tem sentido é referência. A nomes que tem sentido, mas não tem
referência. Ex: Cavalo alado. O nome deve ser ter sentido e referência.
Cada nome representa uma característica do objeto. Mas, o nome não é
coisa em si, mas apenas uma mediação entre o sujeito e o objeto.

O sentido, é o modo de apresentação do objeto. Para Frege o sentido é


sempre intersubjetivo. O sentido não é algo da própria consciência
individual, mas do próprio sujeito. A na linguagem um sentido que é do
próprio objeto, não é produção de nossa mente, mas são percepções do
próprio objeto que exerce influência sobre nós. O Sentido é o modo de
como o objeto se apresenta, e é intersubjetivo. A referência neste caso é o
próprio objeto. Eu falo do objeto do modo que ele é apresentado para mim,
ou seja; como ele me afeta. Nos não construímos o objeto; é ele que exerce
o sentido sobre nós. Assim, a forma como percebemos os objetos no
mundo é uma forma subjetivas. No caso da referência, Frege trata daquilo
que pelo sinal é designado, ou seja; aquilo a que o sinal se refere; ou seja, é
o próprio objeto no mundo externo. Quando Frege fala em referência, ele
fala do objeto no mundo real que tem ligação com o meu sentido. Uma
sentença sem referência produz uma sentença que não é nem certas e nem
errada. Por isso, que a questão da metafísica, (“Liberdade, alma, Deus”- as
quais Kant as chamam de antinomias da razão, pois posso pensar pela
razão, mas não posso ter conhecimento, visto não estar dentro de tempo e
espaço), não é passiveis de conhecimentos lógicos; pois tem sentido, mas
não tem referência, para Frege, pois todas as sentenças bem construídas
têm sentidos e referência. Só preocupamos com as referências quando
estamos preocupados com o valor verdade.

Por isso, Frege fala que as representações são imagens subjetivas que cada
um produz internamente. E não tem como ver e perceber o que o outro
percebe. Não há compartilhamento de imagem subjetiva. Para Frege uma
coisa é ver os objetos no mundo, e outra, é ter a representação desse
objeto. As representações só existem enquanto existe um sujeito que é o
seu portador. Os objetos estão ai, e, é independente das representações.
Mas as representações só existem no sujeito. Neste caso, o sentido que é
subjetivo, é compartilhado intersubjetivamente. Para Frege as
representações não contribuem em nada, pois são imagens subjetivas fruto
da nossa sensibilidade. Pois a verdade, esta nas contida nas preposições, e
o pensamento é algo abstrato, e a linguagem e o meio concreto em que isso
se dá.

II Parte

Com isso, como fica o sentido e verificação? O problema que os empiristas


lógicos têm com a metafísica, é que a metafísica tenta ser uma forma de
conhecimento. O principio de verificação; não é nem analítico e nem
sintético. Dado que no princípio de verificabilidade são analisadas as
regras gramaticais e as normas de emprego das proposições. A verificação
busca o critério de significado. Conseqüentemente a verificação é o método
que possibilita a verificabilidade, dado o significado de uma proposição
constituir o método da sua verificação. Todo e qualquer conceito avançado
ou qualquer proposição afirmada que tenha uma denotação inteligíveis,
não são logicamente corretas por não possibilitar a verificação do
proposição”. Ou seja; tudo aquilo que é compatível com as leis da natureza,
questões de fato nos mostra que é realmente possível, dado o
conhecimento no mundo daquilo que é real.

As experiências empíricas nos revelam um conhecimento factual possível.


Se a proposição não tem sentido; não tem como verificar. Cumpre enfatizar
que quando falamos de verificabilidade entendemos a possibilidade lógica
de verificação de que nenhuma sentença terá sentido, a não ser que
sejamos capazes de indicar um meio de comprovar a sua verdade ou
falsidade, se não explicarmos com muito cuidado a verificação das
expressões e comprovar a verificabilidade da proposição. A verificabilidade
significa a possibilidade de verificação. Para isso, a duas maneiras de
empregar o termo possibilidade: a possibilidade empírica; e a possibilidade
lógica. A possibilidade lógica é a possibilidade de sentido da proposição, ou
seja; o sentido só é dado pelas as estruturas lógicas. A possibilidade
empírica possibilita o sentido de verdade ou falsidade. É evidente que
jamais podemos afirmar com certeza a possibilidade empírica de qualquer
fato, assim só é possível falar de graus de possibilidade.

Desta forma, qual é a distinção entre proposição e


sentença? Primeiramente a proposição é o ato de propor um teorema
através de uma frase. A sentença e a locução que contém um pensamento;
sendo o pensamento sentido da frase. Quando perguntamos o sentido é
porque não estamos compreendendo a proposição. Só perguntamos pelo
sentido da sentença quando não conhecemos o emprego usado na
sentença. A regra de emprego da sentença mostra em que sentido a
proposição é verdadeira, ou seja; a finalidade da sentença é mostrar se a
proposição é verdadeira, pois é na sentença que se pergunta pelo sentido.

Dado que cada palavra tem seu sentido ou significação dentro de um


contexto definido a qual se segue uma combinação de palavras que seguem
uma série de normas que regulam seu uso. Por exemplo, se eu disser:
“Aquele homem é baixo alto”, essa sentença não tem sentido. Pois a
maneira a qual ela foi enunciada não da condição de constatar seu valor de
verdade. Dado que o significado de uma proposição constitui o método da
sua verificação.

Na sentença ainda temos duvidas sobre o seu juízo de valor. Mas a


proposição já mostra em si mesmo o seu sentido, já dado na própria
proposição. Desta forma, a proposição é aquilo que a sentença apresenta
como conteúdo, exemplo: “A água ferve a 100º grau”, a proposição genuína
tem que descrever um fato que a torna genuína; este fato é o que torna a
proposição verdadeira ou falsa. Por isso, que a proposição “existe ET” é
falsa por não descrever um fato; e não ter referência.

A possibilidade empírica sempre tem haver com a experiência, esta


relacionada com conhecimento factual. Para ter possibilidade de construir
conhecimento do mundo. A possibilidade empírica se dá quando tenho
uma proposição e pretendo saber a verdade ou falsidade, para isso, realizo
a verificação. O empiricamente possível é tudo aquilo que não contradiz
com as leis da natureza dado estar em conformidade com as leis da
natureza. Por esta causa todos os juízos acerca da possibilidade empírica
baseiam-se na experiência.
As possibilidades verificação lógicas não necessitam de dados do
conhecimento empírico, pode ser alcançada por um conhecimento lógico.
São constituídas de possibilidades lógicas gramaticais, que independem da
experiência. Sua verificabilidade constitui a condição suficiente e
necessária para sentido ou significação. Esta na possibilidade de ordem
lógica. Desta forma, a verificação lógica deriva do fato de construirmos a
frase em conformidade com as regras pelas quais são definidos os seus
termos, ou seja; a possibilidade lógica é quando se pretende verificar o
sentido. A “exemplo a “frase “Hoje vai chover ontem”. Não descrevem fatos
reais, ou seja, são destituídas de sentido, uma vez que representam
impossibilidades lógicas, sendo a possibilidades lógicas uma discrepância
entre as definições dos nossos termos e o modo em que empregamos.

Neste caso, a autentica possibilidade lógica é aquela para qual existe


possibilidade lógica de resposta. Desta forma, a metafísica (Falando dela
outra vez) foge de qualquer regra lógica, sendo apenas um pseudo-
problema. Pseudo-problema, pois não é logicamente correto falar daquilo
que não tem referencia e não tem resposta. Por isso, a metafísica não é um
problema, são simples combinações de palavras e sinais que não tem
possibilidade nem empírica e nem lógica, pois falta a referência. Dado que
uma autentica questão é aquela para qual existe uma possibilidade lógica
de resposta. Por exemplo, quando falo de Deus, no próprio nome de Deus
já esta a impossibilidade lógica de sentido e referência, pois o conceito de
Deus é impossível de ser verificado.

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