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O salmos 46

Cântico sobre aiamote


Alamote (I Cr 15,19-21; SI 46 - título) - A NVI traz no título do salmo 46: "Para o mestre
da musica. Dos coraítas. Para vozes agudas. Um cântico". Alamoth [hebraico] é o plural de
almah, "donzela, virgem". Talvez um coro de jovens donzelas cantoras, com vozes agudas
ou sopranos Quanto a I Cr 15.20, outros eruditos dão a entender que Alamote pode
simplesmente significar "vozes agudas", quer de rapazes ou de moças que tocavam liras
[nehel] acompanhando o soprano (aiamote).

EXPRESSÃO O CANTOR-MOR : significa mestre do canto, designa o cantor principal,


o diligente do louvor na congregação. Lembre-se que os salmos eram os louvores cantados
em Israel

Filho de cora ou core quem são : (Levi, Coate teve Anrão, Izar Anrão pai Moisés Izar pai
de Core, Core mais Data e Abirão e mais 250 príncipes da congregação
Transformando o fracasso em vitória! (Tx. Nm 16.1-7,31-35. Nm 26.10,11)
política Data e Abirão e sacerdócio Core ( 250+14700)
A rebelião de Cora que era primo de Moisés, é um dos episódios mais tristes da Bíblia.
Exemplo de fracasso e derrota, porém, em meio a esta situação, Deus preserva os filhos de
Core, e os põe para louvar no Templo, como símbolo da misericórdia e amor de Deus.

Há um consenso entre os estudiosos que este salmo serviu de inspiração para o hino
"Castelo Forte é Nosso Deus", composto por Martinho Lutero. O contexto histórico em que
foi escrito este salmo, seja a ocasião em que Deus livrou Jerusalém dos assírios no tempo
do rei Ezequias (H Rs I8el9; II Cr 32; Is 36-37). Será bastante proveitoso ler estes textos
para um melhor entendimento deste salmo.

O rei Ezequias era poeta, e é possível que tenha escrito não apenas este salmo, mas também
os 47 e 48, provavelmente no mesmo contexto histórico, onde a vitória do Senhor é
celebrada sobre o inimigo.
1) Deus É nossa fortaleza - (SI 46.1-3) - a palavra traduzida por "refúgio", no verso l,
significa "um abrigo, uma rocha de refugio", enquanto essa mesma palavra, nos versos 7 e
11, quer dizer "um baluarte, uma torre alta, uma fortaleza". É isso que Deus estava dizendo
para o povo: "Quando o inimigo vier, Eu serei o vosso abrigo, serei uma rocha, é como se o
povo, estivesse escondido dentro da rocha, num lugar inatingível!" Os dois termos
declaram que Deus é um refúgio confiável para seu povo quando tudo ao seu redor parece
estar desmoronado (SI 61.3; 62.7,8; 142.5). Mas Ele não nos protege a fim de nos mimar.
Não. Antes, abriga-nos a fim de nos fortalecer para que voltemos à vida com suas
responsabilidades e perigos.A palavra "PERTUBEM" no texto da o significado que estão
encurralados num canto e incapazes de sair dessa situação. Veja que estratégia maligna dos
exércitos assírios, eles queriam encurralar o povo de Deus, deixarem sem recursos para
uma saída. Mas a Palavra de Deus para estas situações é: "Não temas!". Quando os oficiais
assírios ameaçaram Jerusalém, Isaías disse ao rei: "Não temas por causa das palavras que
ouviste" (II Rs 19.6). Esta é a palavra de Deus para você. - "não temas!" A terra pode
mudar, as montanhas podem ser arremessadas violentamente no mar, podem vir terremotos
e maremotos, mas todas as coisas estão sob o controle de nosso Deus. Ele é nossa fortaleza
e nosso refúgio em meio às incertezas da vida.
2) Deus Está no meio - (SI 46.4-7) - A cena seguinte mostra Jerusalém, onde o povo
encontrava-se sitiado pelo exército assírio. A água era um bem precioso na Palestina,
especialmente em Jerusalém, uma das poucas cidades da Antigüidade não construída à
beira de um rio. Ezequias havia usado de sabedoria e construído um sistema subterrâneo de
abastecimento que ligava os mananciais de Giom, no vale de Cedroin. ao tanque de Siloé,
dentro da cidade, de modo que havia água disponível (II Rs 20.20; II Cr 32.30). Que
fantástico! Ezequias estava querendo dizer: "Ainda que ele [inimigo] corte nosso
suprimento de água, e aí, poderia ser caracterizada a derrota do povo de Jerusalém,
Ezequias diz." Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das
moradas do Altíssimo". O poeta sabia que Deus era o seu rio, aquele que supre a água da
vida (SI 36.8 -9; 65.9; 87.7 e Jo 7.37-39). No tempo do rei Acaz, Isaías comparou uma
invasão dos assírios a um rio transbordante. mas lembrou o povo que seu Deus era como
um rio tranqüilo (Siloé) que lhes traria a paz (Is 8.5-10).
O verso 5 diz: "Deus está no meio dela" - ainda que eles estivessem encurralados, sem
saída, o Deus Eterno está no meio dela. Ou seja, ninguém os derrotaria, pois Deus era
aquele que comandava tudo!
Sem dúvida, Jerusalém era uma cidade santa, separada por Deus, e que abrigava seu
santuário, mas isso não era garantia alguma de vitória (Jr 7.1-8). A fim de que o Senhor os
ouvisse e salvasse, o rei e o povo precisavam voltar-se para o Senhor com uma atitude de
contrição e fé - foi o que fizeram. Deus socorreu Jerusalém quando o dia amanheceu
("desde antemanhã"; vs 5), pois o Anjo do Senhor matou 185 mil soldados assírios e
mandou Senaqueribe de volta.
3) Deus faz cessar a guerra (SI 46.8-11) - a terceira cena mostra os campos ao redor de
Jerusalém, em que os soldados assírios estão mortos, suas armas e equipamentos
espalhados e quebrados. Não havia ocorrido batalha alguma, mas o Anjo do Senhor deixara
í\ esses vestígios, a fim de estimular a fé do povo de Deus.

"Vinde, contemplai as obras do Senhor, que assolações efetuou na terra" (vs 8). O Senhor
derrotou e desarmou seus inimigos e destruiu suas armas, de modo que não podiam mais
atacar.

"Aquietai-vos" quer dizer, literalmente: "Não mexam em nada! Descansem!". Nós


gostamos de "mexer em tudo", mas Deus é Deus, enquanto nós não passamos de servos do
Senhor. Pelo fato de Ezequias e de seus líderes terem permitido que Deus fosse Deus, Ele
os livrou de seus inimigos. Foi assim que o rei Ezequias orou: "Agora, pois, ó Senhor,
nosso Deus, livra-nos das suas mãos, para que todos os reinos da terra saibam que só tu és o
Senhor Deus" (II Rs 19.19).
O Senhor chama a si mesmo de "Deus de Jacó", e lembramos como Jacó meteu-se em
apuros em várias ocasiões por tentar intervir nas circunstâncias e fazer o papel de Deus. Há
um momento certo para obedecer a Deus e agir, mas até que chegue essa hora, devemos
deixar Ele trabalhar livremente, a seu tempo e a seu modo. Em outras palavras, deixe Deus
ser Deus em sua vida.

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