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Índice
l. Capitulo ................................................................................................................................... 2

1. Introdução ............................................................................................................................... 2

2. Desocupação populacional na zona tampão como estratégia para conservar a Biodiversidade


na área de Conservação do Distrito de Meluco .......................................................................... 3

2.1. Problematização.................................................................................................................. 3

2.3. Objetivo Geral ..................................................................................................................... 3

2.4. Objetivos específicos ........................................................................................................... 3

2.5. Perguntas de pesquisa .......................................................................................................... 3

3. Justificativa ............................................................................................................................. 4

4. Delimitação Da Área .............................................................................................................. 5

ll Capitulo: Marco Teórico ......................................................................................................... 6

2.1. Conceptualização: ................................................................................................................ 6

Conservação................................................................................................................................ 6

Biodiversidade ............................................................................................................................ 6

Área de conservação ................................................................................................................... 6

2.2. Estratégias das áreas de conservação; ................................................................................. 7

Capitulo lll .................................................................................................................................. 8

3.1. Metodologia ......................................................................................................................... 8

3.2. Referência Bibliográfica ...................................................................................................... 9


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l. Capitulo
1. Introdução
A atual situação do planeta é assunto de muitas discussões e, dentre os muitos temas, trazem
questionamentos que envolvem o modo de agir do homem sobre a natureza e seus recursos e
que vêm causando perdas irreversíveis à Biodiversidade.

Porém, para reduzir as acções danosas do homem aos ambientes naturais, deve se ter em conta
a implementação de estratégias, como a criação de Unidades de Conservação da Natureza
(UC’s), mas a simples criação dessas Unidades não tem trazido os resultados esperados, pois
muitas delas passam por sérios problemas de gestão, precisando também o estabelecimento de
áreas com restrição de acesso e uso, e a de uso sustentável e a repartição de benéficos oriundos
do uso da biodiversidade.
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2. Desocupação populacional na zona tampão como estratégia para conservar a


Biodiversidade na área de Conservação do Distrito de Meluco

2.1. Problematização
A atual situação do planeta é assunto de muitas discussões e, dentre os muitos temas, trazem
questionamentos que envolvem o modo de agir do homem sobre a natureza e seus recursos e
que vêm causando perdas irreversíveis à Biodiversidade (Cullen et al., 2004; Primack, 2000).

Para reduzir as ações danosas do homem aos ambientes naturais, muitas estratégias têm sido
implementadas, como a criação de Unidades de Conservação da Natureza (UC’s), mas a
simples criação dessas Unidades não tem trazido os resultados esperados, pois muitas delas
passam por sérios problemas de gestão (Diegues, 2001).

A Percepção dessas populações revela que as comunidades que interagem com as UC’s
entendem que estas áreas são úteis mais não são adequadamente geridas e veem muitos pontos
negativos em suas relações com estes ambientes (Santos, 2006).

Sendo assim, surge a seguinte questão: até que ponto a ocupação de população em zonas de
conservação influenciam na extinção das espécies?

2.3. Objetivo Geral


 Compreender a desocupação populacional enquanto estratégia para conservar a
biodiversidade no distrito de meluco.

2.4. Objetivos específicos


 Identificar as estratégias de desocupação populacional na área de conservação;
 Descrever as estratégias das áreas de conservação;
 Avaliar os resultados destas estratégias.

2.5. Perguntas de pesquisa


 Quais são as estratégias de desocupação populacional na área de conservação;

 Quais são as estratégias das áreas de conservação;

 Como pode avaliar os resultados destas estratégias.


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3. Justificativa
A escolha desse tema deve-se pelo complexa problemática da extinção da biodiversidade, que
se verifica na área de conservação do distrito de Meluco.

No entanto, a realização deste trabalho ajudara a comunidade a ter minima consciencia de como
preservar a biodiversidade e sabera dar valor a este, visto que, com a retirada destes nessas areas
havera um equilibrio ecologico, criando mecanismo de obtencao de divisas atraves de atracao
turistica que biodiversidade proporcionara.

Para comunidade cientifica, assim como os ministerios que tuitelam a area de conservacao que
o Ministerio de terra Ambiente e Desenvoolvimento rural e ministerio de turismo, o trabalho
servira como um artigo de consulta na area de conservacao para estudos posteriores.
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4. Delimitação Da Área
A presente pesquisa será realizada no distrito de meluco:

Meluco e um distrito da província de cabo delgado em Moçambique, com sede na vila do


mesmo nome.

Tem limite a norte com os distritos de muedumbe e mueda, a oeste com o distrito de montepuz
a sul com distritos de ancuabe e a leste com distritos de quissanga e macomia. Em 2007 o censo
indicou uma população de 24,637 habitantes com uma área de 5,799 km2.

A pesquisa enquadra se no período temporal de 2015 a 2018 porque é neste período que mais
se verificou uma redução acentual da biodiversidade devido acções antrópicas.
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ll Capitulo: Marco Teórico


2.1. Conceptualização:
Conservação

Segundo (Towsend et al, 2008), Conservação é o nome que se da a moderna preocupação em


utilizar adequadamente os aspectos da natureza que o homem transforma ou consome.

Concervacao e um processo de protecao de especies em perigo bde extincao pela remocao de


parte da populacao do habitat ameacado e transportando as para uma nova localizacao (CIMA,
1991).

Entre tanto a conservaao não significa guardar, mas sim utilizar os recursos racionalmente.

Biodiversidade
Segundo Wilson (1994), a biodiversidade ou diversidade biológica – é comumente entendida
como a riqueza de espécies existentes em uma dada região.

Diversidade Biológica ou biodiversidade é a variedade de organismos vivos em todos os níveis


de organização, incluindo genes, espécies, níveis mais altos de taxonomia e a variedade de
hábitats e de ecossistemas. Mas também a forma como estes organismos funcionam, surgem e
desaparecem (Wilson, 1994).

Percebe se que a biodiversidade e avariedade das espécies numa determinada área de


conservação.

Área de conservação
São espaços naturais delimitados e geridos com objetivos de conservar o seu património natural
(Lei 20/97).
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2.2. Estratégias das áreas de conservação


Apesar do estabelecimento de unidade de conservação ser a estratégia de proteção da
biodiversidade mais utilizada no mundo, ela não é a única, e somente pode ser bem sucedida se
acompanhada de outras estratégias de conservação. A Convenção sobre Diversidade Biológica
consolidou em três grandes grupos as diferentes formas possíveis de conservação: a clássica,
com o estabelecimento de áreas com restrição de acesso e uso, e a de uso sustentável e a
repartição de benéficos oriundos do uso da biodiversidade.

Na conservação clássica, encontramos além da criação de áreas protegidas, estratégias ligadas


à proteção e à recuperação de espécies, que podem ser tanto in situ, no próprio lugar onde
vivem, como ex situ, ou seja, em outros lugares que não de sua ocorrência natural, como
zoológicos, jardins botânicos e mesmo laboratórios. Devemos lembrar que com o
desenvolvimento da biotecnologia, as possibilidades de conservação de uma espécie cresceram
muito. Atualmente, o armazenamento do genoma de um indivíduo para posterior clonagem, é
considerado por muitos, como uma possibilidade, alternativa que há alguns anos era viável
apenas em narrações de ficção.

Em geral, iniciativas de proteção de espécies in situ, acabam colaborando para a conservação


do ecossistema onde a espécie habita, pois boa parte das ameaças à integridade da espécie
provém da destruição de seu habitat. Um bom exemplo é o projeto de recuperação das
populações do mico-leão-dourado, realizado na Mata Atlântica.

Combinando estratégias de proteção à espécie - como estudos e ações em prol à sua reprodução,
parcialmente em cativeiro - e sua reintrodução com estratégias de proteção e recuperação dos
ambientes onde o mico vivia originalmente, foi possível voltar a ter a presença do mico na
natureza [ Secretaria de Biodiversidade e Florestas,2010].
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Capitulo lll
3.1. Metodologia
Quanto a natureza: a pesquisa e aplicada porque o pesquisador vai precisar ir ao campo com
objectivo de recolha de dados para poder analisar e Compreender a desocupação populacional
enquanto estratégia para conservar a biodiversidade no distrito de meluco, mas também vai se
basear em algumas referencias bibliografica.

pesquisa quanto abordagem: a pesquisa e qualitativa porque ela pretende Compreender a


desocupação populacional enquanto estratégia para conservar a biodiversidade no distrito de
meluco e para isso vai ser preciso que o pesquisador faca entrevista a comunidade local para
poder perceber o que ela acha acerca do fenômeno a cima referido.

pesquisa quanto os objetivos: a pesquisa e de caracter explicativa, pois ela tem objectivo
saber os porques que leva a a populacao de Meluco a ocupar a zona protegida e porque da
pratica das accoes que poe em risco a biodiversidade.

pesquisa quanto as técnicas de recolha de dado: o pesquisador vai se basear na entrevista


não estruturada dando chance ao inquerido falar o que ele acha acerca do cenario em causa.
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3.2. Referência Bibliográfica


Diegues, A.C. (2001). O mito moderno da natureza intocada. 3 ed., São Paulo: Editora
Hucitec,169p.

CIMA, 1991. Subsídios Técnicos para Elaboração do Relatório Nacional do Brasil para a
CNUMAD (versão preliminar), Brasília. 172 p.

Artigo 13 da lei 20/97 de 1 de Outubro.

href="http://uc.socioambiental.org/sites/uc.socioambiental.org/files/GBO3_portugues_CDB_
2010.pdf" target="_blank">Brasília: MMA/Secretaria de Biodiversidade e Florestas, p. 94

Santos, J.E (2000). Caracterização perceptiva da Estação Ecológica de Jataí por diferentes
grupos socioculturais de interação. 1ª edição. São Paulo: Editora São Carlos. 163 – 207 P.

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