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Rossandro Klinjey

Falando de

Autoamor!

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Sumário
4 Sintomas da falta de amor-próprio 05

O que é amor-próprio? 11

Construindo amor-próprio 19

2
p rendendo a se

para apr ender a amar

O amor-próprio é condição primordial para o bem-estar, fe-


licidade e autoestima do ser humano.
Sem amor-próprio não existe amor ao outro. É condição
sem a qual não se consegue um bom relacionamento com
aquilo e com quem está ao seu redor.
Amar a si é diferente de um sentimento de superioridade,
baseado no egoísmo, por exemplo, comum em pessoas in-
seguras. Sobre isso falarei um pouco mais a frente. Por ora
vamos falar sobre os sintomas da falta de amor por si mes-
mo.
Sim, assim como uma doença física que se manifesta no
corpo através de sintomas, a ausência de amor por si mes-
mo dá seus sinais.
Acredite, a falta de amor-próprio reflete não apenas na sua
mente e nas suas emoções, mas também no corpo. Tudo
está conectado e tudo no ser humano tem a ver com o amor.

Rossandro Klinjey Aprendendo a se amar para aprender a amar

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Sintomas
da falta
de amor-
próprio
4
- Escudo

Conhece alguém que sempre está na defensiva? Como se


tivesse um escudo para se proteger de tudo e de todos?
Esse é um sintoma da falta de amor por si mesmo. O que
acontece é que alguém que não se ama acredita que tudo
e todos ao seu redor podem ser uma ameaça.

Por isso, um colega novo no trabalho poder ser uma ame-


aça ao seu cargo ou talvez alguma nova amizade do seu
parceiro(a) seja motivo de desconfiança e ciúme.

Aqui trago apenas alguns exemplos, de maneira bastante


superficial, mas são para enfatizar que nas situações mais
corriqueiras descobrimos os vários sintomas dabaixa au-
toestima.

A incapacidade de confiar em sua própria opinião, o faz


desconfiar excessivamente do outro e desconfiar do mun-
do. Ou o oposto, torna você muito mais severo consigo
mesmo e indulgente com os outros.

Quando você não se ama, fica em uma espécie de estado


de alerta permanente, como se as pessoas estivessem a
todo o momento tentando atingir você. É como se você
acreditasse ser o centro das atenções. Isso facilmente faz
com que as suas atitudes se tornem rudes, desagradáveis
ou tensas, mesmo que você não as perceba assim.

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- Carência

Você sente dificuldade em dizer não? Alguém carente tem


uma dificuldade extrema em dizer “não” aos outros. Isso
acontece porque essa pessoa não se ama e acredita que
os outros também não a amam.

Estar carente desperta uma atitude de servidão incondio-


nal. Para o carente sempre falta amor, nunca é suficiente.

Então, o que o carente faz para “ter o amor” dos outros?


Ele serve incondicionalmente. Ele diz “sim” sempre, in-
dependente das consequências. É como uma compra de
afeto. Você me dá “amor” e eu lhe sirvo em tudo o que
você deseja. Esse ciclo se torna vicioso e se repete.

O indivíduo carente acredita que quanto mais ele se doar


para alguém, mais ainda aquela pessoa irá amá-lo, mas o
problema surge quando não se consegue mais servir. A
outra pessoa se acostuma com a servidão, logo quando
ela acaba, o “amor” dado em troca também chega ao fim.

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- Comparação

Quem se compara não é feliz. É verdade que na vida es-


tabelecemos parâmetros para muitas coisas, e isso é po-
sitivo, mas quando criamos comparações entre nós mes-
mos, no sentido de descobrir e disputar quem é o melhor,
nos auto destruímos.

Me permita ser um pouco mais firme nas palavras: Enten-


da que no mundo sempre irá existir alguém mais bonito
do que você, mais preparado do que você, mais rico do
que você e isso não significa que você é um fracasso.

Quando dizem: “Você não é ninguém. Você nunca vai ser


nada. Tudo o que você começa não termina. Seu primo é
melhor do que você. Seu amigo tem um emprego melhor
que o seu.” O problema não é dizerem isso, o problema
é você acreditar nisso e passar a utilizar essas afirmações
como certezas e escalas de comparação.

Nos vendem a ideia de que para sermos felizes, respei-


tados, importantes e amados precisamos ser sempre os
melhores em tudo. Isso gera uma sensação terrível de fa-
lência emocional. Quando você se vê obrigado a ser bom
em tudo consequentemente você se sente péssimo em
tudo.

As nossas fragilidades são fundamentais. A angústia e o


vazio existencial causado pela auto cobrança exagera-
da fruto das comparações nunca será compensada com

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coisas, com materialidade. Isso porque não é essa a es-
sência, lhe falta mais do que o material. Uma prova disso
é que quando você troca de carro com o desejo de ter o
modelo mais novo e melhor, basta ver alguém com um
carro ainda melhor do que o seu para se sentir inferior.

A sociedade nos programa para isso. A cada ano são lan-


çados produtos de consumo mais atuais e teoricamente
melhores, para estimular esse consumo desenfreado que
consciente ou inconscientemente nos leva às compara-
ções.

As redes sociais tornaram isso ainda mais forte, porque


as pessoas compartilham uma vida ficcional, como se fos-
sem personagens, publicam uma vida que não necessa-
riamente corresponde ao real que não corresponde àqui-
lo que elas realmente vivem. Dessa maneira é muito fácil
se deixar levar pelo ditado que diz “A grama do vizinho
sempre parece mais verde.”

Por isso se você quer ser infeliz pelo resto da vida, com-
pare-se aos outros. A comparação faz com que você veja
a sua vida cada vez mais difícil, mais distante do que você
idealizou. E, no fim é provável que você caia na tendência
infantil de culpar os outros por não conseguir o que que-
ria, apenas para fortalecer o próprio ego e reforçar a ideia
de que você não tem responsabilidade sobre aquilo que
está acontecendo.

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- Aceitação de Migalhas

Você sempre se conforma com o pouco que recebe? É


como se você não fosse digno de receber mais que aqui-
lo. Você se sente como alguém incapaz de ter algo me-
lhor. Isso é sintoma da ausência de amor-próprio porque
reflete a dificuldade em se sentir capaz. Falta

autoestima, falta amor, falta aceitação.

Aceitar migalhas é estar, por exemplo, em um relaciona-


mento que te faz mal, mas que você opta em permanecer
nele porque é cômodo, é mais “seguro” do que sair e bus-
car novos ares.

Às vezes nos acostumamos tanto com as migalhas emo-


cionais que nos dão que achamos melhor sofrer com
aquilo que já nos é familiar do que “arriscar” seguir a vida
com independência emocional e amor-próprio.

Aceitar as migalhas é sinônimo de falta de amor-próprio


porque lhe impede de enxergar o seu real valor. É negar
a premissa de que é preciso amar a si mesmo para amar
o outro.

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O que é
amor-próprio?
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Antes de tudo é preciso começar explicando aquilo que
não é amor-próprio. Muitas pessoas imaginam ou fanta-
siam um auto amor semelhante ao egoísmo ou baseado
nele.

Amor-próprio não é agir sem calcular as consequências,


sendo indiferente ao outro e à aquilo que você pode cau-
sar. É preciso ter a capacidade de agregar e não de sepa-
rar.

Amor-próprio não é fazer algo de bom e depois disso co-


brar recompensa, exigir algo em troca ou repetir sempre
que você fez algo de bom para alguém. Caridade não é
troca de valores. Amor-próprio é capacidade de ser feliz
porque ajudou o outro, e não por receber algo em troca
disso.

Amar a si mesmo também não significa que quando você


acertar em algo o mérito será apenas seu e quando errar
a culpa será do outro.

Amor-próprio é não deixar os sentimentos desorganiza-


dos, é cuidar da sua raiva, da angústia, alegria, tristeza e
não projetar isso nos outros. Quando estou frustrado não
posso descontar nos outros algo que preciso aprender a
lidar.

Amor-próprio é também saber observar os relaciona-


mentos nos quais você se dispõe a entrar. É natural que
na busca de um relacionamento a dois, por exemplo, pos-
samos encontrar pessoas que vão nos machucar,

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pessoas que vem dos seus universos familiares, com seus
traumas e dilemas pessoais que nós não conhecemos,
mas que estão lá. Não conhecemos porque quando ini-
ciamos um namoro criamos uma espécie de personagem
daquela pessoa. Mesmo sendo machucado por alguém
você pode acreditar que aquela pessoa irá mudar, mas
nem sempre é assim, o apego te impede de enxergar
quando aquela pessoa é uma pessoa destrutiva. Por isso
o amor-próprio precisa ser ponto essencial em você para
que você saiba quando um relacionamento está sendo
destrutivo.

Da mesma maneira, amor-próprio é se valorizar para que


você não precise da opinião dos outros para se sentir im-
portante. Não ser alguém inseguro que sempre pergunta
a opinião dos outros sobre si mesmo. É preciso ser capaz
de ser referência para si próprio.

Você tem que gostar de ser você como você é e não como
as pessoas projetam que você precisa ser, uma pessoa
extremamente excepcional em um ideal de perfeição.

Autoperdão é amor-próprio

Se você não gosta de alguém, por algum motivo, você tem


a possibilidade de se afastar daquela pessoa por algum
tempo. Mas, se você não gosta de si mesmo, não tem
como se afastar. Você acorda todos os dias e se vê, você
não tem como fugir de si mesmo.

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você não tem como fugir de si mesmo.O processo do au-
toperdão inclui a capacidade de você aceitar os limites
que têm. É preciso sair do mundo fantasioso em que você
é perfeito. Perfeição não existe para nós seres humanos.

Se não está satisfeito consigo mesmo é preciso mudar.


É necessário empreender as mudanças, caso contrário
você se culpa pelo que não fez para mudar. Imagine que
daqui a um ano você irá se culpar novamente por não ter
feito o que deveria um ano atrás. O hoje tem duas faces,
ele é o futuro do seu passado, ou seja, resultado daqui-
lo que você fez ou não e; o passado do seu futuro, em
outras palavras, você determina hoje aquilo que poderá
viver amanhã.

Perdoar a si mesmo é entender que não é possível voltar


ao passado para fazer um novo começo, mas é possível
começar hoje a escrever um novo fim. É ser responsável
pelo que foi feito, mas com foco naquilo que você está
fazendo agora.

Me perdoar é olhar para o passado não como culpa, mas


como aprendizado, porque a forma como eu nomeio o
meu passado determina o meu presente. Por exemplo,
se eu nomeio o meu passado como o lugar das mágoas
e das decepções, eu sou alguém que tende à tristeza e à
depressão. Se eu nomeio o meu passado como o lugar da
experiência, eu aprendo com ele.

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“Cada um de nós compõe a sua história. Cada ser em si
carrega o dom de ser capaz e ser feliz.” Esse trecho de
uma música de Almir Sater é importante para entender
como funciona o autoperdão. Viver é compor a cada dia,
a cada momento. Nada me é dado, é uma conquista pes-
soal.

É preciso entender também que você não pode fazer nada


sobre o que o outro faz a você. As atitudes do outro dificil-
mente são passíveis de mudança ou interferência direta
sua. A única coisa que se pode fazer é mudar a maneira
como você vai reagir ao que te fazem.

Há uma teoria na psicologia que diz: 10% das coisas que


acontecem conosco nós simplesmente não podemos evi-
tar, mas o que vem depois é a reação e isso corresponde
a 90%.

A questão do perdão não está no evento, mas nas conse-


quências que se desenrolam depois do evento.

Para se auto perdoar é preciso se aceitar, ou seja, enten-


der a si mesmo em meio às suas limitações, dificuldades
e defeitos. Aceitar não significa ser conivente com os seus
erros, mas reconhecer que errar é normal e que você deve
aprender com esse processo.

Autoaceitação é amor-próprio

É fundamental entender que nós só podemos ter auto


aceitação quando nós nos aceitamos como nós somos e
não como gostaríamos de ser.

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É preciso deixar de lado a fantasia de ser perfeito, sem er-
ros, sem falhas, sem medo, sem deficiências. A autoacei-
tação é a condição de você se perceber pleno, com suas
possibilidades, com suas competências, com aquilo que
você conquistou, mas também com seus defeitos. Com
aquilo que você ainda não ultrapassou, com as barreiras
que não foram ainda transpostas. A autoaceitação signifi-
ca você se aceitar globalmente.

Sabe o que é muito fantástico na autoaceitação? É o resul-


tado na vida de outras pessoas que estão ao nosso redor.
Quando finalmente eu me aceito como eu sou, com defei-
tos e possibilidades, não me resta outra alternativa a não
ser aceitar as pessoas que estão ao meu lado do jeito que
elas são, com seus defeitos e possibilidades.

Neste momento não crio mais fantasias sobre o esposo


perfeito ou a esposa perfeita, sobre o filho perfeito, a filha
perfeita, o colega de trabalho perfeito. Eu aceito as pesso-
as como elas são porque eu me aceito como eu sou.

Com isso eu me livro de um estresse, de uma ansiedade


infantil de ser perfeito, algo que é impossível na humani-
dade porque nós temos como característica a imperfei-
ção. Aceitar a imperfeição não quer dizer que eu não vou
mudar, que eu não vou poder procurar melhorar pontos
em mim que eu acho que precisam avançar. Contudo, é
preciso ter paciência porque a vida exige certos proces-
sos e eu não posso mudar coisas do dia para a noite.

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É preciso ter essa leveza de enfrentar nossas sombras e
acolhê-las, entender que muitas vezes nossos defeitos
são lados infantis que precisam ser acolhidos, compreen-
didos e amadurecidos para serem modificados sem an-
gústias, sem ansiedade e sobretudo sem um sentimen-
to muito ruim para quem não se aceita, o sentimento de
inferioridade, de autoestima rebaixada, quando você se
sente menor que os outros porque você tem defeitos que
pensa que só você tem, e na verdade todo mundo tem.

A auto aceitação nos dá o equilíbrio de perceber nossas


sombras, aqueles pontos que precisam ser trabalhados.
Esse equilíbrio faz com que a gente não foque apenas
nos aspectos negativos porque também temos virtudes
que, inclusive, devem agir como elementos fortalecedo-
res para que a gente possa enfrentar os pontos cegos da
nossa personalidade.

Por isso lhe faço um convite: Olhe no espelho e se veja


sem aquela fantasia de que você tem que ser perfeito e
feliz a todo tempo. Olhe no espelho aceitando-se como
você é, integral e globalmente. Isso vai permitir que você
tenha essa maturidade empática de aceitar as coisas e as
pessoas como elas são.

Aceitar-se é uma condição sem a qual não é possível per-


doar a si mesmo, e sem se perdoar jamais alcançamos
uma condição primordial para vencer e ser feliz na vida
que é o auto amor, o amor próprio.

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Construindo
amor-próprio
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Construção. Construir algo requer empenho, trabalho
constante e sequenciado. Isso significa que você precisa
deixar de lado a ideia de que o amor-próprio irá surgir na
sua vida de maneira repentina e acabada, como algo que
se compra em uma loja de departamentos, por exemplo.

Construção é trabalho diário, nem sempre fácil. E, no caso


do amor-próprio, assim como no caso da felicidade é algo
não linear. Isso significa que você não pode ter a ilusão de
que o amor-próprio irá te dar uma vida de conto de fadas,
na qual só há alegria e prazer. Pelo contrário, você conti-
nuará tendo dificuldades ao longo da jornada.

Construir amor-próprio significa entender que você não é


como uma massa de modelar. É preciso vencer a ansieda-
de para perceber que aos poucos, em um processo gra-
dativo, é que se tem amor por si. Por isso, não se cobre de
maneira exagerada, nem se compare. Cada pessoa tem a
sua maneira de entender o processo pelo qual passa.

Quando falamos em construção do amor-próprio, obriga-


toriamente precisamos pensar em dois pontos principais:
autoaceitação e autoperdão.

Atenção à autoaceitação. Ela não é sinônimo de conivên-


cia com os próprios erros, mas sim de um reconhecimen-
to das próprias limitações, sem uma visão limitante de si
mesmo.

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É enxergar a sua imperfeição, característica da sua huma-
nidade, mas sem usá-la para justificar a permanência nos
erros. Com isso você começa o processo do auto perdão.
Reconhecendo as suas limitações e as entendendo você
consegue perdoar a si mesmo.

À medida que você constrói amor-próprio, as auto afir-


mações deixam de existir. Não é necessário afirmar quão
bom você é, as próprias pessoas percebem isso natural-
mente. Da mesma maneira você passa a respeitar mais
os outros, entendendo as opiniões que nem sempre coin-
cidem com as suas.

Um sinal de que você está construindo o amor-próprio é


se sentir bem ao fazer o bem. Parece óbvio, mas não se
trata apenas disso. Ao amar a si mesmo, você percebe
que a alegria do outro também é sua alegria. Não se es-
pera nada em troca de um favor. Afinal, caridade não é
troca de favores, é dar por amor ao outro e a si mesmo.

Construir amor-próprio é exercitar ser alguém que une,


agrega e não alguém que separa. Se consegue isso enxer-
gando a sua parcela de culpa nos erros e a contribuição
dos outros nos seus acertos. É preciso abrir os olhos para
enxergar além daquilo que é superficial. Lembre-se que
ao se aceitar, com seus limites e imperfeições, você passa
a aceitar os outros com os limites e imperfeições que eles
também têm.

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No início deste tópico eu falei que o amor-próprio e a feli-
cidade não são lineares. Isso significa que no processo de
construção você irá continuar sentindo raiva, alegria, tris-
teza, e todas as outras emoções que são naturais de cada
ser humano. A própria construção do amor por si implica
uma organização dos sentimentos. Ter controle sobre as
emoções não significa deixá-las de lado para se tornar al-
guém frio, mas reconhecer o espaço de cada uma delas e
aprender a estabelecer o diálogo com a razão.

Isso faz com que você não necessite da opinião dos ou-
tros para se sentir importante. Aprenda a ser referência
para si mesmo, sem projeções infantis de perfeição. Por
fim, seja grato pelo que já tem, lembre-se que amor-pró-
prio não é condicional, portanto você não precisa de nada
além do que você já é para se amar.

Por tudo isso que falei neste e-book, pelos sintomas da


ausência do auto amor, pelo que o amor-próprio é e
pelo seu processo de construção, idealizei o treinamento
Aprendendo a se Amar para Aprender a Amar.

É no treinamento que posso, de maneira mais específica,


falar sobre o amor-próprio. São várias as nuances que o
permeiam. Você mesmo deve ter percebido no conteúdo
deste livro que o amor é um sentimento complexo, em-
bora bastante natural ao ser humano.

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Todo o seu processo de construção, desde a sua infância
influencia diretamente na maneira como você mesmo se
enxerga, e isso te dá percepções diferentes sobre o amor,
por si e pelos outros.

Por tudo isso que falei neste e-book, pelos sintomas da


ausência do auto amor, pelo que o amor-próprio é e
pelo seu processo de construção, idealizei o treinamento
“Aprendendo a se Amar para Aprender a Amar”.

É um treinamento online de três meses, com 8 módulos


que se completam, para que eu possa contribuir com essa
construção, pautado no manancial de aprendizado que
construí durante 20 anos, ajudando pessoas a transferi-
rem para prática do dia-a-dia conceitos para mudança de
pensamento e comportamento, fazendo uso de recursos
da psicologia e da minha própria experiência como pes-
quisador, psicólogo e professor.

Nesses 20 anos atendi em consultório pessoas adoecidas


pelo sentimento de baixa autoestima e outras doenças
emocionais, e constatei quão grande é a importância do
amor-próprio em nossas vidas. Mas praticar o amor-pró-
prio e desenvolver este cuidado por si mesmo pode ser,
para muitas pessoas, uma tarefa difícil porque se trata de
um exercício que exige prática diária.

É no treinamento que posso, de maneira mais específica,

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falar sobre o amor-próprio e apresentar alguns caminhos
para que você possa nutrí-lo no dia a dia. São várias as
nuances que o permeiam. Você mesmo deve ter percebi-
do no conteúdo deste livro que o amor é um sentimento
complexo,embora bastante natural ao ser humano.

Todo o seu processo de construção, desde a sua infância


influencia diretamente na maneira como você mesmo se
enxerga, e isso te dá percepções diferentes sobre o amor,
por si e pelos outros.

O treinamento “Aprendendo a se Amar’’ não propõe uma


solução milagrosa, mas uma construção de possibilida-
des. A descoberta de caminhos, através daquilo que é
mais essencial: a necessidade que o ser humano tem de
gostar de si, de se amar. Nosso ponto de partida será o
autoconhecimento, compreensão e aceitação de si.

Se você quer participar e junto comigo encontrar manei-


ras de se autoconhecer para desenvolver amor-próprio
e nutrir uma vida emocionalmente mais saudável e feliz,
aceite o meu convite.

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Abraço!
Rossandro Klinjey

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