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ABSTRACT
The Statement of Sources and Applications of Resources (DOAR) and the Statement of the
Cash Flow (DFC) have receipts and issues of resources, receivings and disbursements for
payments. The present study proposes to make a comparison between the DOAR and the
DFC, showing the main financial problems existing in each financial report. In a
complementary fashion to the analysis, this study presents a single model of transactions of
monetary resources, in the two models existing, called Matrix of Structure of Capital (MSC).
The method of analysis executed was the comparison of the information provided by both
reports, where in the preparation of the single model, only the information by groups of the
same type is together. The groups which were identified have two types: current and not
current. The Model developed to put the information side-by-side allows all the transactions
of resources of resources done during the GL period in the short-, medium- and long-term to
be viewed, as well as showing the current variation in the cash and the net working capital.
The present article contributes with a new tool of analysis aimed at the target group of
stakeholders and shareholders, already familiar with the quantitative and qualitative
information contained in the SSAR, SCF and the international norms of accounting.
2. Metodologia da pesquisa
Este artigo, cujo caráter exploratório e qualitativo, tem como foco a DOAR e a DFC destaca
as situações em que seu uso é adequado e explicita suas limitações. Em decorrência das
limitações dessas demonstrações, este estudo contemplou, ademais, a proposta de um novo
modelo de Demonstração Financeira, denominado MEC, evidenciando sua elaboração, bem
como explicitando as vantagens desse modelo, em relação aos modelos disponíveis nas
literaturas contábil e financeira, DOAR e DFC. A discussão dessas circunstâncias foi
realizada com base na fundamentação teórica do tema, abordando a visão de diferentes
pesquisadores e autores.
Entendeu-se aqui, que os relatórios contábeis estudados de uma forma geral, em seu conjunto,
formam uma grande base de dados que pode ser utilizada de forma flexível, e, portanto,
podem ter interpretações diferentes. Os relatórios contábeis, considerados individualmente,
possuem objetivos específicos, e nem sempre evidenciam com suficiente clareza as situações
econômicas, financeiras, patrimoniais e sociais de uma empresa.
Neste presente artigo, por meio de uma amostragem intencional, escolheu-se um caso
considerado "típico" da população a que se destina o modelo proposto em estudo para fazer
parte da amostra. Entretanto, concorda-se com Kish (1965, p. 19) que “algumas vezes os
pesquisadores questionam que, com o uso de amostras por julgamento, ao invés de uma
população real, se estaria criando um universo hipotético”. A limitação apontada seria que a
inferência de dados empíricos de um universo hipotético não conduziria a resultados úteis
(diferentemente do que se constatou, especificamente, nesta pesquisa) se a lacuna entre este
universo e a população real fosse muito grande (o que não é o caso presente).
3. Revisão da Literatura
As demonstrações contábeis exigidas pela Lei das Sociedades por Ações (Lei 6.404/76),
anteriormente mencionadas: Balanço Patrimonial, Demonstração dos Lucros ou Prejuízos
Acumulados, Demonstração do Resultado do Exercício e, Demonstração das Origens e
Aplicações de Recursos devem seguir os Princípios Fundamentais de Contabilidade e normas
adotadas segundo o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), enquanto o DFC adota o
regime de caixa. O principal motivo da vinculação entre a contabilidade e o fluxo de caixa, é
que no longo prazo o conceito de lucro está associado à diferença de riqueza medida em
dinheiro.
O Accounting Research Study nº 1, editado pelo AICPA, em 1961, descreve que “as
Demonstrações Contábeis deveriam evidenciar o que for necessário, a fim de não torná-los
enganosos” (AICPA apud IUDICIUS, 1989, p.89). As Demonstrações Contábeis são o
produto do sistema de informação Contábil, Souto Maior ( 1994, p.29), assim se refere “As
Demonstrações Contábeis que são o produto do sistema de formação e avaliação mencionado
são o veículo (ou canal) através do qual a Contabilidade exterioriza-se para seus usuários
finais, principalmente os usuários externos à entidade”.
Para os mais versados em contabilidade, pode até parecer estranha a afirmação de que a
Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) é do ponto de vista da informação contábil, superior
à Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR).
Contudo, o objetivo da contabilidade é produzir informação útil para uma gama enorme de
usuários, os stakeholders, que na grande maioria das vezes não possuem o nível desejado de
conhecimento sobre contabilidade, que os possibilite perceber que preterir a DOAR em
detrimento da DFC, poderá vir a se constituir em um grande equívoco.
O objetivo deste trabalho não é tecer críticas a uma demonstração em função da outra, por
meio de uma comparação relativa do que seria mais ou menos adequado do ponto de vista da
informação contábil. Acredita-se que os relatórios contábeis de uma forma geral, em seu
conjunto, formam uma grande base de dados que pode ser utilizada de forma flexível pelos
usuários, e que a análise conjunta desses relatórios é o procedimento mais adequado e
profissional na gestão dos negócios. Os relatórios contábeis considerados individualmente
possuem objetivos específicos, mas que são complementares na evidenciação da situação
econômica, financeira, patrimonial e social da empresa.
Entre os relatórios que estão sendo estudados neste trabalho, parte-se do pressuposto da
obrigatoriedade da elaboração e divulgação da DFC em nosso país. No caso do Projeto que
reformula a Lei 6.404/76 ser aprovado pelo Legislativo e aprovado e regulamento pelo
Executivo destacam-se alguns pontos relativos a esta demonstração no intuito de contribuir
para a sua boa compreensão e entendimento da importância da divulgação e conhecimento de
informações sobre o Fluxo de Caixa da empresa. Essas constatações não consideram o mérito
da superioridade/ inferioridade da DFC em comparação a DOAR. Ambas são demonstrações
de Fluxos e possuem objetivos distintos, porém convergentes em seus fins.
Existe atualmente uma grande divergência entre correntes de estudiosos contábeis no que
tange a utilização da DFC ou da DOAR enquanto fonte de informações mais úteis ao processo
de tomada de decisão pelos diversos tipos de usuários da contabilidade. No quadro 1 são
destacadas algumas das principais vantagens e desvantagens, de cada tipo de demonstração,
consideradas por estas correntes.
Iudícibus e Marion (1999, p.218) explicitam que a DOAR propicia a avaliação da “folga
financeira de curto prazo – excesso de ativos circulantes sobre passivos circulantes, ou o
inverso”. Complementam esclarecendo que, a DFC evidencia todo o fluxo de dinheiro pelo
caixa em um dado período. Neste sentido, Silva, Santos e Ogawa (1993) apresentam algumas
vantagens e desvantagens na utilização das demonstrações referenciadas. A seguir são
apresentadas algumas vantagens, por eles citadas, da DFC sobre a DOAR:
Silva, Santos e Ogawa (1993) ressaltam que a DFC não elimina problemas de inflação. Em
relação a DOAR, a principal limitação apontada pelos autores é de que o uso da mesma
baseia-se somente no conceito de capital circulante líquido, bem como não é uma
demonstração comum em outros países, mesmo naqueles desenvolvidos quanto a matéria
contábil.
A principal discussão parece consistir na exigência ou não da divulgação da DFC, além dos
diversos debates quanto a substituição da DOAR pela DFC, ou da divulgação de ambas.
Sendo o principal argumento daqueles favoráveis a substituição o de que a DOAR é de difícil
entendimento e, por isso, pouco utilizada. A DFC é defendida por ser mais acessível, porém
também é suscetível a manipulações.
O motivo central do modelo proposto é apresentar um relatório que visa a mostrar aspectos
financeiros de uma Entidade, porém, de um ângulo distinto daquele da DOAR e da DFC.
Desta forma este capítulo discorre sobre o presente modelo, apresentando a MEC, as variáveis
que o compõe e a sua proposta. Para explicação desta, este capítulo explicita a estrutura de
capitais, adotando como referência a DOAR e DFC da empresa selecionada Sadia S/A,
utilizando seus dados relativos aos exercícios de 2003 e 2004 na elaboração do modelo
proposto.
4.1 Considerações ao Modelo Proposto
De uma maneira geral, este modelo distribui as informações em dois novos grupos, os de
natureza disponível e os de natureza não-disponível, além de manter a informação relativa à
variação do CCL.
Incluem-se neste grupo as movimentações que transitaram pelo circulante, porém, que
possuem como contrapartida contas do grupo do longo prazo Permanente ou Patrimônio
Líquido. Desta maneira, segue-se às explicações do modelo proposto.
A coluna (a) evidência os recursos gerados e recebidos (a.1) e os recursos gerados, mas ainda
não realizados (a.2), resultando na evidenciação das origens de recursos gerados pelas
atividades (a.3), assim como na sua capacidade de realização. A coluna (b) apresenta as
aplicações de recursos já desembolsadas no período (b.1); assim como as aplicações dos
recursos financiados e ainda não pagos (b 2.), resultando na informação de todas as aplicações
efetuadas pela empresa no período (b.3). A coluna (c) evidencia a variação do Capital
Circulante Líquido (c.3) mostrando a parcela do CCL já realizado (c.1) e a realizar (c.2).
A matriz de estrutura de capitais apresenta em cada célula, tanto em seus recursos quanto em
suas aplicações, as atividades fonte de geração e de aplicação dos recursos movimentados
pela empresa. Essas atividades são operacionais de investimentos e de financiamentos
seguindo os preceitos da contabilidade internacional. Com isso, evidencia-se de que forma os
capitais, tanto disponíveis quanto não-disponíveis são afetados pelas atividades.
(c.1) variação
(1) Capital (a.1) Recursos Realizados Pelas do CCL
Disponível Avidades 10.021.472 (b.1) Aplicações de Recursos (10.028.332) disponível (6.860)
Atividades
Atividades Operacionais 7.131.251 Atividades Operacionais (6.472.305) Operacionais 658.946
Recebimentos de Clientes 7.005.261 Pagamentos de Fornecedores (4.523.665)
Adiantamentos de Controladas 125.990 Depósitos Judiciais (2.126)
Despesas pagas no exercício (1.946.514)
Atividades de
Atividades de Investimentos 1.388.317 Atividades de Investimentos (1.522.097) Investimentos (133.780)
Recursos obtido na Venda de Imobilizados 2.752 Investimentos em Controladas (1.088)
Resgates de Aplicações Financeiras 1.385.565 Aquisição de Imobilizados e Diferidos (244.455)
Aplicações Financeiras (1.276.554)
Atividades de
Atividades de Financiamentos 1.501.904 Atividades de Financiamentos (2.033.930) Financiamento (532.026)
Captações de Financiamentos 1.501.904 Pagamentos de Financiamentos (1.902.693)
Dividendos Pagos (131.237)
(c.2) Variação
(2) Capital do Capital
não (a.2) Recursos não Circulante não
Disponível disponibilizados pelas atividades 609.866 (b.2) Aplicações de Recursos (1.298.367) disponível (688.501)
Atividades Operacionais 492.355 Atividades Operacionais (6.860) Atividades
Lucro do Exercício 445.301 Variação do CCL Disponível (6.860) Operacionais 485.495
Valores que não Aferam o Cap. Circulante 47.054
Atividades de
Atividades de Investimentos 117.511 Atividades de Investimentos (254.000) Investimentos (136.489)
Juros sobre Capital Próprio 4.029 Aplicações Financeiras de LP (89.452)
Transferência do RLP p/Circulante 85.976 Juros sobre Capital Próprio (148.310)
Redução do RLP 27.506 Transferência do Circulante p/Imobilizado (3.195)
Acréscimo demais Contas do RLP (13.043)
Atividades de
Atividades de Financiamentos 0 Atividades de Financiamentos (1.037.507) Financiamento (1.037.507)
Decréscimo demais contas do ELP (30.996)
Transf. do ELP p/o Circulante (1.006.511)
(c.3) Variação
(3) Capital (a.3) Total das Origens de (b.3) Variação do Capital do Capital
Circulante Recursos Circulante Líquido Circulante
10.631.338 (11.326.699) Líquido (695.361)
Fonte: Elaborado pelos autores
A MEC, elaborada a partir da DFC e da DOAR, da empresa Sadia S/A – figura1 - apresenta
os recursos realizados pelas atividades operacionais, de investimentos e de financiamentos no
valor de R$ 10.021.472 mil, (a.1), as aplicações de recursos já desembolsadas pelas atividades
no período (b.1) somaram R$10.228.332 mil, resultando na variação negativa de R$ 6.860 mil
(c.1).
Os recursos gerados pelas atividades, mas ainda não disponibilizados somam R$ 609.866 mil
(a.2) e as aplicações dos recursos financiados e ainda não pagos (b 2.) somam R$ 1.298.367
mil, resultando, então, numa variação do capital circulante ainda não realizados no período
negativa de R$ 688.501 mil (c.2).
O resultado das Origens no valor de R$ 10.631.338 mil (a.3) e das aplicações de recursos no
valor de R$ 11.326.699 mil (b.3) no período resultou numa variação do Capital Circulante
Líquido negativa em R$ 695.361(c.3).
Ao analisar-se a coluna da Variação do Capital Circulante não disponível (C.2) nota-se que a
atividade de financiamento resulta numa variação negativa de R$ 1.037.507 mil, originados,
principalmente, pela transferência de valores do Passivo Exigível a Longo Prazo para o
Passivo Circulante no valor de R$ 1.006.511 mil (b.2).
Esta informação somente pode ser evidenciada através da análise da Demonstração das
Origens e Aplicações de Recursos, ou na Análise da Matriz de Estrutura de Capitais
apresentada na figura nº. 1.
Na primeira coluna (a) observa-se que tanto os recursos disponíveis quanto não disponíveis,
contribuíram para o aumento do Capital Circulante Líquido. Porém, nota-se que os recursos
não disponíveis foram os que mais contribuíram para esse aumento com um crescimento de
530% em atividades de financiamentos originados por empréstimos.
Na segunda coluna (b), constata-se que os recursos originados pelas atividades operacionais
não foram suficientes para cobrir os recursos aplicados nas atividades de Investimentos.
Observam-se na terceira coluna (c), que a empresa disponibilizou recursos disponíveis nas
atividades de investimentos em Ativos Imobilizados e Diferidos, superiores a 50% dos
recebimentos de vendas do período. Por outro lado, percebe-se que a origem do aumento do
grupo não disponível, foi ocasionada por empréstimos efetuados e pelo aumento de compras
não pagas a fornecedores.
A presente seção apresenta a MEC da empresa Sadia S/A, disposta na forma vertical, onde se
propõe algumas reflexões.
A partir dos quadros 3 e 4, foi possível obter informações que afetaram positivamente e
negativamente o patrimônio da entidade, bem como situação de realização dos recursos sob o
aspecto temporal, conforme se explica em seguida no quadro 5.
2. Não Disponível
2.1 Recursos Gerados pelas Operações
Lucro Líquido Financeiro..............................…………………………………............................... 492.355
Crédito Gerado pelas Operações........................................................................................................................
492.355
2.2 Atividades de Investimentos
Juros sobre Capital Próprio.............................……………………………….........................................
4.029
Transferência do RLP p/o Circulante..............................………………………………..........................................................
85.976
Redução do RLP..............................………………………………..........................................................
27.506
Aplicações Financeiras de LP..............................………………………………..........................................................
(89.452)
Juros sobre o Capital Próprio..............................………………………………..........................................................
(148.310)
Transferência do Circulante para o Imobilizado..............................………………………………..........................................................
(3.195)
Acréscimo demais contas do RLP..............................………………………………..........................................................
(13.043)
Recursos aplicados na atividade de Investimento.............................................................................................................
(136.489)
2.3 Atividades de Financiamentos
Decréscimo demais contas do ELP.............................……………………………….........................................
(30.996)
Transferência do ELP p/o Circulante..............................………………………………..........................................................
(1.006.511)
Recursos aplicados na atividade de Financiamento.............................................................................................................
(1.037.507)
a) os prejuízos do período;
b) a redução de capital;
c) diminuição de valores do Passivo; e
d) o aumento de valores do Ativo.
O modelo proposto apresenta a disponibilização dos recursos gerados pelas citadas fontes em
direitos ainda não disponibilizados. Diferentemente da DOAR, apresenta dados concretos da
folga financeira de curto prazo, separando o ativo circulante em ativos monetários e não
monetários.
Por outro lado, apresenta as origens ou aplicações de recursos com um melhor conhecimento
da política de investimento e de financiamento que o DFC, fornecendo ao usuário a
informação da influência dessas atividades nos acréscimos ou decréscimos líquidos de caixa,
ao mesmo tempo em que evidencia a variação destes recursos em ativos não monetários.
Assim, o usuário da informação poderá saber, com maior clareza, como a empresa se
apresenta e predizer as suas perspectivas.
Por outro lado às vantagens da DFC, em relação a DOAR, evidencia, tal como o modelo
proposto, a real condição de pagamento das dívidas, assim como, informações relevantes para
predizer os fluxos de caixa futuros, através de análise dos fluxos de caixa passados.
5. CONCLUSÕES e RECOMENDAÇÕES
A contabilidade tem como objetivo prover os usuários das demonstrações financeiras com
informações que os ajudarão a tomar decisões. Porém, nos últimos tempos tem recebido
críticas quanto a forma que se tem utilizado para cumprir seu papel, principalmente, sobre a
capacidade informativa da DOAR e da DFC.
A discussão que se tem atualmente em função da substituição da DOAR pela DFC é bastante
interessante à medida que justifica a uma proposta de um modelo alternativo de demonstrativo
tecnicamente mais confiável, para diagnosticar a situação financeira de uma entidade.
A DFC pode facilmente ser manipulada, a empresa pode conduzir seus fluxos de caixa,
atrasando os pagamentos junto a seus fornecedores, apresentando assim uma posição
financeira que não represente a verdadeira situação da empresa, além de seu conteúdo
informativo ser inferior ao da DOAR.
Por outro lado, a DOAR apresenta o conceito abstrato de Capital Circulante Líquido – CCL -
que pode aparentemente apresentar uma situação confortável para a empresa, porém devido
aos prazos de recebimentos e estocagem serem elevados, a empresa pode ficar com
dificuldades financeiras em curto prazo. Além disso, as normas da contabilidade internacional
vêm estabelecendo obrigatoriedade na preparação da DFC.
A MEC elaborada em duas partes contendo na primeira parte o grupo disponível, o qual
substituiu a DFC e na segunda parte o grupo não disponível o qual, somado com o primeiro
grupo, apresentou, as variações do Capital Circulante Liquidam.
Assim, acredita-se que o modelo proposto deverá ser objeto de pesquisas mais aprofundadas e
aperfeiçoamento por pesquisadores e pela classe contábil, poderá contribuir para uma
melhoria na qualidade das informações contábeis, bem como, atender a um maior número de
usuários. Como contribuição para um melhor entendimento dos fenômenos observados neste
estudo, o modelo proposto pode contribuir para estudos futuros que testem os seguintes
aspectos:
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