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Universidade Salgado de Oliveira - Campos São Gonçalo – Psicologia

Processos psicológicos I – Profª Dra. Paula Rabello M. de Oliveira


Tema: Bases sensoriais da percepção - Percepção Visual
Alunos: Gabriela Santos da Silva 600794032 - Monique Esteves da Conceição
600787064 - Marcella Benedicto Oliveira 600791519 – Leonardo Alves de Souza
600789456 - Amanda Teixeira de Oliveira – 600779561 - Marcela Pinto Sales 600272607
Caio Ferreira Siqueira Mendonça 600768981

Percepção Visual
Percepção de brilho ou luminosidade.
Percepção de brilho e luminosidade.
Depende de menor grau de aprendizagem em comparação a percepção de forma
Definição: capacidade de desenvolvimento para perceber a luz.
Os objetos fornecem luz e se apresentam por meio de fontes luminosas:
1- Fontes emissoras: possuem luz própria. (Iluminância)
2- Fontes receptoras: capazes para refletir parte ou totalidade da luz incidida sobre ele.
(Luminância).
Luz incidente e luz refletida.
Percepção de brilho e luminosidade.
Luminância a partir de 2 variáveis.
1ª intensidade da luz incidente.
2ª Proporção da luz refletida pelo objeto.
Albedo: medida que informa o índice de reflexão, pois a luz incidida é a mesma. A luz
varia, mas o Albedo não.
Objeto branco= reflete 80% da luz
Objeto preto= reflete 5% da luz
Paradoxo de Fechner.
Nem sempre quando aumentamos o campo visual para a recepção de luz a percepção de
brilho ou luminosidade aumenta.
Ex.: experimento dos óculos escuros; esmalte.
Então concluímos que é uma capacidade de perceber o brilho e as cores que nos cercam
tamanho e distancia ou profundidade.
Isto se refere a nossa capacidade de perceber a luz que se reflete nos objetos do nosso
ambiente, e como estes objetos fornecem luz são fontes luminosas e existe de 2 tipos:

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1- Fontes emissoras – Lâmpadas, velas, e o sol emitem luz própria.
2- Fontes Refletoras – São Objetos que reflete parte de alguns objetos.
Luz: a transformadora de sensações A visibilidade corresponde à função primária da
iluminação, no entanto, a partir do entendimento da percepção visual, sabemos que a luz
é também um elemento de projeto que tem funções espaciais ao alterar a percepção das
formas, materiais, cores, e proporções na arquitetura. Isto pode ser obtido a partir das
diferenças de intensidade, tonalidades da luz e sua distribuição dentro do espaço. É
preciso entender as funções da luz enquanto suporte de valorização e desempenho,
tirando partido de suas qualidades como intensidade, cor, forma e movimento para atingir
os objetivos do projeto.
Percepção visual no sentido da psicologia e das ciências cognitivas é uma de várias
formas de percepção associadas aos sentidos. Detecção (os sentidos detectam)
transdução (realizam) transmissão (transmitem informações sensoriais). Cada um sentido
tem um elemento de detecção denominada receptor, grupo ou uma única célula
responsável por um tipo de energia, os receptores comportam-se como transdutores. Os
receptores de nossos sentidos convertem a energia que entra nos sinais eletroquímicos
que o sistema nervoso utiliza para a comunicação.
A percepção visual é toda a sensação interior de conhecimento aparente, resultante de
um estímulo ou de uma impressão luminosa registrada pelos olhos. Em geral este ato
óptico - físico funciona de modo semelhante em todas as pessoas, já que as diferenças
fisiológicas dos órgãos visuais afetam unicamente o resultado de percepção. O
processamento da informação sensorial ocorre em diferentes locais do sistema sensorial
e nervoso no caso da Visão: olhos, cérebro e neurônios de ligação.
Anatomia da visão
Os olhos são os órgãos responsáveis pelo sentido da visão, nos seres humanos eles são
encontrados nas órbitas oculares revestidos por uma membrana dotada de finíssimos
vasos sanguíneos chamada de conjuntiva. O nosso olho é envolvido por três membranas:
a esclera, a coróide e a retina.
Esclera a camada mais externa, conhecida como olho branco.
Na região anterior transparente está a córnea.
Coróide está localizada logo abaixo da esclera rica em vasos sanguíneos. Anterior da
coróide a Íris parte colorida do olho e bem no centro da Íris está a pupila orifício por onde
a luz penetra no globo ocular, logo atrás da Íris Encontramos uma estrutura chamada de
lente. A Lente (cristalino) orienta a passagem da Luz até a retina unida a músculos
ciliares, atrás da lente está o corpo vítreo, Câmara preenchida por um líquido viscoso e

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gelatinoso. Humor aquoso é o líquido que preenche o espaço entre o cristalino e a
córnea.
Retina é a camada interna do olho e nela podemos encontrar dois tipos de células:
bastonetes células sensoriais captam imagens mesmo com pouca luminosidade, porém
são sensíveis à luz, não são capazes de distinguir cores (120 milhões).
Cones células sensoriais menos sensíveis à luz captam diferentes comprimentos de onda
permitindo a visão em cores (6 milhões) a maioria se encontra na fóvea região onde a
imagem se forma com maior nitidez.
Na retina há uma região chamada ponto cego nela não existem fotorreceptores de modo
que as imagens focalizadas não são vistas.
A visão funciona assim: a luz que chega ao olho atravessa a córnea, o humor aquoso e a
pupila e chega ao cristalino que direciona os raios de luz até a retina, onde se forma uma
imagem invertida do objeto focalizado. Entram então em Ação as células receptoras, ou
seja, os cones e os bastonetes, que enviam impulsos nervosos ao nervo óptico que por
sua vez os envia ao cérebro. A imagem que chega ao cérebro é então interpretada de
modo que a imagem antes invertida seja Vista na posição correta.
Cristalino – É também uma lente natural do olho que muda de forma conforme queremos
olhar para longe ou para perto. É responsável pela focalização da imagem.
Humor vítreo – Uma substancia gelatinoso, um gel denso que mantém a forma do olho.
Fóvea: É a região da retina mais altamente especializada para a visão de alta resolução.
Ela contém apenas cones e permite que a luz atinja os fotorreceptores sem passar pelas
demais camadas da retina, maximizando a acuidade visual – que é a capacidade
do olho de distinguir entre dois pontos próximos.
Retina - Imagem captada é registrada, decodificada e enviada ao cérebro. A retina tem
milhões de células fotorreceptoras, cuja função é justamente transformar as ondas
luminosas em imagens.
Coróide. É uma camada vascular que está situada abaixo da esclerótica e é intensamente
pigmentada, esses pigmentos absorvem a luz que chega à Retina, evitando a sua
reflexão.
Atrás do cristalino encontra-se a câmara posterior. Ela é formada pelo espaço interno do
globo ocular, ocupado por uma substância transparente e gelatinosa, o humor vítreo.
Quase toda superfície interna desta câmara é revestida pela retina, formada pelas células
receptoras e outras células nervosas. A imagem dos objetos é focalizada com maior
precisão sobre um ponto da retina denominado fóvea. É nessa minúscula região que
vemos as cores e os detalhes. Atrás da retina, encontra-se uma rede de vasos
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sanguíneos conhecida como camada coróide. Finalmente a camada Branca, a
esclerótica, responsável pela forma, características do globo ocular.
A fávea é a região de maior acuidade visual da retina, da exclusividade de cones. Que
são observados ao microscópio, anatomicamente parecem semelhantes.
Existem três tipos de fotorreceptores nesta região.
Os três tipos de cones diferem quanto ao tipo de substância fotossensível neles contida.
Um tipo capta principalmente à luz.
O segundo tipo reage sobre tudo, a cumprimentos das ondas.
Terceiro tipo responde principalmente, aos comprimentos longos de onda.
Como o ser humano possuem três tipos de receptores para a visão de cores, seu sistema
visual e denominador tricomático.
Vocês certamente se recordam de ocasiões em que depois de andarmos por uma rua
ensolarada e entrarmos em um cinema, a princípio você não consegue ver nada além de
imagem projetadas na tela. Somente depois de um tempo é possível ver os objetos e
pessoas.
Os bastonetes precisam de mais tempo do que os cones para atingir a sua sensibilidade,
mais uma vez completamente adaptados ao escuro sua sensibilidade à luz é mais
pronunciada que a dos cones. Isto quer dizer que os bastonetes reagiram diante de
estímulos luminosos bem mais fraco.
Na figura 1 encontram-se os resultados obtidos em uma situação experimental

Foram obtidas três situações distintas:


Projetando-se um diminuto feixe de luz numa região dos olhos.
Na realidade, este consiste em dois “degraus” superior corresponde à adaptação ao
escuro o cone.
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E inferior à dos bastonetes.
A linha tracejada superior foi obtida projetando- se um feixe de luz sobre a fávea.
A linha tracejada inferior sobre a bastonetes de uma pessoa que não possuem cones: por
tanto completamente cega a cores
Estes resultados mostram que os dois tipos de receptadores se comportam de forma bem
distintas no escuro.
Assim concluísse que recebemos as informações pela visão (uma das vias de sentido).
Dos quais nos fornece conhecimento dos objetos e ambientes. Essas informações
chegam ao nosso cérebro onde será interpretado de acordo com o estado emocional de
cada um. “Nós não vemos as coisas como elas são, porém como nós somos” Anaïs Nin*.

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Bibliografia.

SIMÕES, Edda Augusta Quirino; TIEDEMANN, Klaus B. Capítulo 1 – Bases sensoriais da


percepção, In: Psicologia da Percepção. São Paulo: EPU, 1985, Percepção visual
Visão – p. 24-32

“We do not see things as they are, we see them as we are” - Seduction of the minotaur -
página 145, Anaïs Nin - Swallow Press, 1961

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