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Art.1. O 55º Campeonato Interno de Futebol Social do São Paulo Futebol Clube,
denominado Sr. Carlos Augusto de Barros e Silva, nas categorias adultos e menores, ano
2018, será promovido, organizado e dirigido pelo Departamento de Futebol Social. Todos os
seus integrantes deverão obedecer ao disposto neste regulamento e anexos, ao CBJD –
Código Brasileiro de Justiça Desportiva – bem como às normas e regras utilizadas pela FIFA
em suas competições oficiais.
Art. 2. O Campeonato tem por finalidade incentivar aos associados à prática do futebol
como forma de lazer organizado, contribuindo para o congraçamento dos sócios,
proporcionando sua maior integração desportiva e social.
Art. 3. O Campeonato Interno de Futebol Social adultos terá início no dia 17 de fevereiro de
2018 para as categorias A, B, C, D, E e F e para a categoria G e menores, o inicio será em
Marco. Na ocasião será realizada a cerimônia de abertura e as primeiras partidas da fase
classificatória.
Art. 4. Nos meses de Outubro e Novembro, teremos a fase final do Campeonato Interno de
Futebol Social, nas Categorias Menores, que será composta de Chaves Ouro e Prata,
determinadas pela classificação das equipes conforme somatória dos pontos méritos dos
Primeiros, Segundos e Terceiros Turnos.
As datas poderão sofrer alterações em razão de fatos não previstos no calendário do São
Paulo Futebol Clube.
Art. 6. Após o inicio do Campeonato, os atletas que desejarem participar, deverão fazer sua
inscrição normalmente, podendo ser inseridos em listas de espera, cabendo a Diretoria do
Futebol Social, determinar as equipes contempladas mediante sorteio.
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Nas categorias menores, a Diretoria poderá adotar outro critério para alocação dos atletas
nas respectivas equipes.
Art. 7. Após a data de início do Campeonato de Futebol Social, não será aceito o
cancelamento da inscrição esportiva, exceto por motivo de força maior, caso esse que será
submetido à análise da Diretoria de Futebol Social.
Art. 9. O atleta que por alguma situação ocorrida, tenha a sua inscrição esportiva cancelada,
somente poderá participar do Campeonato de Futebol Social do ano seguinte.
Art. 10. Após o início do Campeonato de Futebol Social, o associado que desejar participar
deverá fazer a sua inscrição normalmente na Secretaria de Futebol Social, sendo que sua
inscrição será inserida em uma lista de espera, cabendo à Diretoria do Futebol Social
determinar as datas em que serão realizados os sorteios.
Art. 11. A data máxima para inscrição no Campeonato será 30 de junho de 2018, seguindo
os critérios do artigo anterior.
ii. O sorteio dos atletas da lista de espera será realizado pela Diretoria de
Futebol Social dias antes do inicio do campeonato e nas datas de 30/04,
30/06. As fichas para o sorteio deverão ser entregues na Secretaria do
Futebol Social dias das datas mencionadas acima. As datas mencionadas
acima, não serão obrigatórias a participação das equipes, portanto, as
equipes que não participarem do sorteio em 30 / 04, não poderá participar
de nenhum sorteio posterior
iii. Em caso de haver fichas para sorteio e não houver nenhuma equipe
participando do mesmo, a Diretoria fará os devidos sorteios alocando os
respectivos atletas nas equipes sorteadas.
iv. Os sócios novos deverão informar o seu numero de sócio em sua ficha de
inscrição ate o dia 28 de janeiro. O atleta que não informar em tempo
hábil, somente poderá se inscrever na primeira janela. (De 15 a 30 de
abril).
Art. 12. Ao se inscrever no Campeonato de Futebol Social, fica claro que todo atleta aderiu
de forma espontânea aos termos deste regulamento, tendo que cumprir fielmente este
regulamento.
Art. 13. Somente poderão participar das partidas do Campeonato de Futebol Social, os
atletas que não estiverem cumprindo pena fixada pela Justiça Desportiva ou Tribunal de
Justiça Desportiva do São Paulo Futebol Clube. Estes atletas poderão se inscrever no
Campeonato de Futebol Social, mas terão que cumprir integralmente às punições dadas
anteriores ao início deste Campeonato.
Art. 14. O atestado médico deverá ser necessariamente apresentado em papel timbrado,
datado, carimbado e assinado pelo médico atestante e terá validade apenas para o 55º
Campeonato Interno de Futebol Social de 2018, ate a data de 31/03/2018.
Art. 15. O atestado médico não poderá ser fornecido por médicos que prestem serviços
como funcionários ou que tenham contrato de prestação de serviço junto ao São Paulo
Futebol Clube.
Art. 16. O São Paulo Futebol Clube, através de seu Departamento de Futebol Social, não
se responsabilizará pela veracidade do atestado médico, sendo o associado responsável
pelas informações prestadas no documento médico, ficando sujeito às penalidades deste
Regulamento, do Regimento Interno e Estatuto Social do São Paulo Futebol Clube, assim
como às penas da Lei.
Art. 17. Para os casos de eventual lesão, os atletas deverão apresentar o plano de saúde
do qual fazem parte, que constam em sua inscrição esportiva; caso não possuam plano
privado, serão encaminhados à Rede de Serviço Público de Saúde como opção prioritária
para o atendimento.
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DA ORGANIZAÇÃO
Art. 18. O Campeonato Interno de Futebol Social do São Paulo Futebol Clube será
organizado, dirigido e administrado por uma Comissão Diretiva designada pelo Diretor de
Futebol Social.
Art. 19. A Comissão Diretiva será composta por associados participantes ou não do
Campeonato Interno, que terão o compromisso de organizar o Campeonato de Futebol.
Art. 20. A Comissão formada por Diretores e Coordenadores será responsável por:
I.
Coordenação das categorias;
II.
Indicação de patronos das equipes e dos técnicos das seleções;
III.
Elaboração do calendário;
IV. Datas de início e término das inscrições do Campeonato;
V.Datas de início e término do Campeonato de Futebol;
VI. Tabela e forma de disputa;
VII.Número de equipes por categoria;
VIII.Número de atletas escolhidos e sorteados;
IX. Número de atletas por equipe;
X.Escolha da arbitragem;
XI. Composição do número e forma das categorias;
XII.Determinação das idades das categorias;
XIII.Horários de início e término das partidas;
XIV. Controle de médicos;
XV. Equilíbrio na montagem das equipes;
XVI. Envio de todas as súmulas e relatórios dos jogos que tenham necessidade
de apreciação da Justiça Desportiva;
XVII. Condução e organização administrativa das partidas.
DOS JULGAMENTOS
Art. 21. A Diretoria de Futebol Social remeterá ao TJD – Tribunal de Justiça Desportiva Do
São Paulo Futebol Clube, todos os casos disciplinares do Campeonato de Futebol Social,
que julgará as infrações com base no presente Regulamento Internas, CBJD e Estatuto
Social do SPFC.
Art. 22. Nos termos do artigo 162 do CBJD, os menores de 14 (quatorze anos) são
considerados desportivamente inimputáveis e ficarão sujeitos a suspensão por uma partida
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ou mais em caso de infração disciplinar, salientando que os Patronos também poderão ser
punidos caso não tenham sido adotadas as medidas cabíveis para orientar e inibir as
infrações.
DAS INTERLIGAÇÕES
§ 1º Nas categorias Maiores, somente será caracterizado como ponte, as pontes invertidas
para as equipes que disputaram a fase Prata em 2017.
§ 4º Os atletas que forem expulsos na Cat. Aspirantes, não poderão jogar na Cat. A ate
cumprirem a suspensão imposta.
§ 5º Em caso que algum atleta simule contusão na Cat. Aspirantes para atuar no mesmo dia
na Cat. A, o mesmo será impedido de atuar na Cat. A pela Coordenação, sob avaliação
medica.
Art. 24. Somente poderão se interligar para as categorias superiores, atletas de último ano
da categoria ou com idade superior que estiverem inscritos. Essas interligações serão para
as equipes que disputaram a série PRATA do ano de 2017.
§ único - Caso seja constatado qualquer tipo de irregularidade em relação aos atletas
da interligação, a equipe será penalizada com a perda dos pontos, ainda não poderá fazer
mais uso do respectivo atleta da interligação.
Art. 26. A ponte invertida deve ser solicitada à Secretaria de Futebol Social, através de e-
mail do patrono da equipe e o atleta convidado deve preencher uma ficha para integrar a
equipe em que fora convidado nas equipes que jogaram a fase denominada Prata em 2.017.
§ 1º- As Pontes serão de até 03 (Três) atletas (contando com o goleiro) sendo da Categoria
Diretamente abaixo, de times do mesmo nome e da ultima idade.
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§ 2º- As equipes somente poderão utilizar jogadores da Interligação para completar os
onze jogadores da equipe que estiverem colaborando e após a chegada dos outros
integrantes da equipe, os atletas de interligação, poderão continuar disputando a mesma
partida, se assim o desejarem,
§ 3º- As Interligações não se aplicam as Categorias Pré-Mirim e Mirim, porem, para ser
evitado W.O. Para se completar numericamente uma equipe, autoriza-se a ponte da
categoria diretamente abaixo.
Art. 27. Cada categoria Adulta e Menores terá de 5 (cinco) a 12 (doze) equipes, compostas
com no máximo de 20 atletas, sendo obrigatório ter um goleiro inscrito.
Art. 28. Se alguma categoria, não alcançar ou ultrapassar o número de equipes, a Diretoria
de Futebol Social analisará o fato e tomará a melhor decisão em relação à forma de disputa
do Campeonato de Futebol Social.
Art. 29. No caso de ultrapassar o número de equipes inscritas, os critérios para a escolha
dos participantes serão os seguintes:
§ 2º. A equipe que tiver participado do campeonato da categoria no ano anterior, terá
preferência sobre as equipes novas.
§ 3º. A equipe que trocar de nome perdera os benefícios e será considerada como equipe
nova, salvo se mantiver o mesmo patrono e 50% + 1 de atletas de sua base.
§ 4º. As montagens das equipes obedecerão ao limite mínimo da idade para cada categoria,
de acordo com o regulamento
Art. 30. Nas categorias menores, todos os atletas serão sorteados, respeitando o número de
atletas por equipe estabelecido em regulamento e conforme cláusulas abaixo referentes ao
Sorteio da Categoria Menores:
§ 4º - Cada equipe poderá ter até no máximo Um (01) atleta com necessidades especiais,
sendo que este poderá ser utilizado como 12º jogador da equipe, ficando a critério do
Patrono a utilização desta regra.
Art. 31. O sorteio e distribuição dos atletas serão realizados pela Diretoria de Futebol Social
sem interferência dos respectivos patronos, que atuarão como espectadores e estarão
apenas observando os critérios aplicados.
Art. 32. Após o sorteio oficial, não será aceito nenhum tipo de troca de atletas por parte dos
patronos.
Art. 33. Caso seja apurada irregularidade no sorteio e divisão das equipes, a Diretoria de
Futebol Social realizará um novo sorteio a qualquer tempo.
Art. 34. O patrono que estiver inscrito como jogador de cada equipe será contado como um
jogador da base.
Art. 35. As equipes nomearão um técnico, que não poderá jogar, apenas atuar na
orientação técnica, entrando na súmula e recebendo as punições cabíveis de seus atos em
campo; punições estas que, dependendo da gravidade, poderão ser cumpridas no
Campeonato e no âmbito social, conforme o entendimento do TJD – Tribunal de Justiça
Desportiva do São Paulo Futebol Clube
Art. 36. Cada equipe será dirigida e orientada por um patrono, reservando-se ao mesmo o
direito de instruir, escalar e promover as substituições necessárias, observando sempre as
normas do presente regulamento e respondendo por qualquer irregularidade ou infração
relacionada às suas funções.
Art. 37. O patrono que não exercer suas funções de dirigir, orientar e principalmente
convocar todos os atletas de sua equipe para participar do Campeonato de Futebol Social
poderá, por decisão da Diretoria de Futebol Social, ser afastado. Neste caso, será nomeado
um substituto.
Art. 38. Qualquer entrada ou saída de atletas nas equipes após o início do Campeonato de
Futebol Social será feita por requisição escrita do associado, com a aprovação do patrono e
da Diretoria de Futebol Social, seguindo os preceitos e datas deste Regulamento.
Art. 39. A denominação das equipes será feita pelos patronos, com a concordância da
Diretoria de Futebol Social, seguindo o critério de nomes de equipes de outros países ou
seleções, não podendo ser nomes de times brasileiros que participam de torneios oficiais.
Art. 40. Sempre que houver concordância, equipes de diferentes categorias poderão ter o
mesmo nome.
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DOS ATLETAS
Art. 42. Para que ocorra a substituição de algum atleta escolhido da base, deverá ser feita a
exclusão obrigatória de outro atleta da base; respeitando sempre as datas de janelas,
ofertadas pela Diretoria de Futebol Social. Ainda no caso do atleta sorteado, não existirá a
necessidade de se excluir outro atleta;
Art. 44. Todas as agremiações deverão inscrever em sua base O GOLEIRO FIXO, todavia,
caso a agremiação não tenha a quem indicar como goleiro, a Diretoria de Futebol Social
ficará encarregada de obtê-lo, respeitando os critérios estabelecidos no regulamento.
Art. 45. O Atleta com idade superior a 70 anos terá isenção da taxa de inscrição, somente
ao participar da Categoria G. Em caso do atleta efetuar ponte na categoria abaixo a
inscrição será cobrada normalmente.
Art. 46. O atleta escolhido para compor a base da equipe, sorteado ou ponte de uma
determinada equipe ou categoria não poderá mais mudar nem de equipe nem de categoria,
após o início do Campeonato.
Art. 47. Nenhum atleta poderá se rebelar contra o patrono de sua equipe; aquele que assim
proceder estará sujeito às punições previstas no regulamento.
Art. 48. Qualquer reivindicação ou reclamação por parte do atleta com referência ao seu
patrono deverá ser feita por escrito diretamente na Diretoria de Futebol Social, que dará
prosseguimento a análise do caso.
§ 1º. Após cada partida, será verificado o tempo que qualquer atleta participou da partida,
nos casos em que não se aplica o caput do parágrafo acima, e em caso de irregularidade no
tempo referente à participação dos atletas, o referido Patrono recebera uma advertência e
em cada três advertências sua equipe perdera um ponto ganho na classificação.
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Na categoria menores, o tempo obrigatório de qualquer jogador, será um tempo de cada
partida.
§ 2º. Nas fases finais, o atleta que comunicar na Secretaria que não participou da partida
por vontade própria, sua equipe não será punida com a perda de pontos, caso haja recurso
da equipe adversária. Todavia, se não houver a manifestação de vontade escrita do atleta
junto a Secretaria, haverá a perda de pontos no ano seguinte.
§ 3º. O atleta que solicitar exclusão de qualquer equipe, não poderá mais jogar o
campeonato em seu ano vigente em qualquer categoria.
Art. 50. Nenhum atleta poderá reclamar de não jogar o tempo mínimo, mencionado no Art.
49, caso não chegue no horário do inicio da partida.
Art. 51. Os patronos terão o direito de solicitar a Exclusão do atleta que faltar três (três)
vezes consecutivas ou cinco (cinco) vezes alternadas, sem justificativa.
Art. 52. As solicitações de exclusão de atletas sempre serão analisadas pela Diretoria de
Futebol Social.
Art. 53. Caso o atleta, por qualquer motivo, seja convidado a se retirar de campo e o mesmo
não aceitar impossibilitando a continuidade da partida, o atleta poderá ser excluído do
campeonato e o caso será encaminhado ao Tribunal de Justiça Desportiva do São Paulo
Futebol Clube.
Art. 54. A Diretoria de Futebol Social tem a prerrogativa de paralisar a partida quando algum
atleta se recusar a cumprir as regras descritas neste regulamento.
Art. 55. Para a categoria A, fica a critério do patrono a escolha total dos atletas desde que
respeitado o limite de idade e o limite de atletas estabelecidos pelo regulamento.
Art. 56. Nas categorias B, C, D, E e`` F o patrono poderá escolher o número de atletas
determinados pelo regulamento, sendo os demais sorteados.
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§ 3º - Cada equipe poderá ter no máximo 1 (um) atleta com necessidades especiais,
sendo que este poderá ser utilizado como 12º jogador da equipe, ficando a critério do
Patrono a utilização desta regra.
Art. 57. As agremiações/equipes serão montadas de acordo com as seguintes regras por
categoria:
§ único: Qualquer atleta de outra categoria poderá jogar na Cat. A, pagando 50% do
valor da taxa.
§ único – As agremiações que figuraram na série OURO em 2017, poderão montar suas
equipes com 14 atletas de base.
§ único – As agremiações que figuraram na série prata em 2017, poderão montar suas
equipes com:
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Oito atletas de base + 2 pontes invertidas
Nove atletas da base + 1 ponte invertida
DA LISTA DE ESPERA
Art. 58. Os sorteios dos atletas da lista de espera serão realizados pela Diretoria de Futebol
Social, em conjunto com Coordenadores e patronos, sempre visando o equilíbrio do
Campeonato.
§ 1 – O primeiro sorteio será realizado em 03/02 e serão para atletas inscritos e que
não fazem parte da base de sua categoria e será obrigatória a participação de todas as
equipes neste primeiro sorteio.
Art. 59. A lista de espera será divulgada no mural do Departamento de Futebol Social e
enviada por email aos patronos das respectivas categorias até dois dias antes das janelas
conforme art. 11, inciso ii.
Art. 60. Não haverá ordem de prioridade de equipes para solicitar atletas da lista de espera;
todos poderão solicitar atletas até a data prevista pela Diretoria de Futebol Social e o sorteio
será realizado conforme previsão do art. 11, inciso ii
DAS CATEGORIAS
Art. 61. O Campeonato para a categoria adulto terá Sete (sete) categorias
Art. 62. O Campeonato para a Categoria Menores terá Quatro (quatro) categorias:
Art. 63. O Campeonato para a Categoria FEMININA terá como idade mínima, 9 anos a 17
anos.
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DOS GOLEIROS
Art. 64. Todas as equipes do campeonato, na falta de seu goleiro, terão direito de usar
qualquer goleiro da categoria acima durante a totalidade do campeonato, a saber:
Art. 65. Após a fase classificatória, as equipes deverão, obrigatoriamente, utilizar o goleiro
inscrito em sua base ou de categoria acima.
Art. 66. O atleta inscrito como goleiro só poderá jogar na linha caso o time esteja com 7
(sete) jogadores, contando com ele.
Art. 67. O goleiro que fizer ponte ou estiver no critério de uso de goleiro substituto for
expulso, cumprirá a pena na categoria da expulsão.
Art. 68. Na partida final do Campeonato, em qualquer fase e categoria, o Goleiro Fixo
somente poderá ser substituído por goleiro de categoria superior em caso constatado de
contusão e/ou doença grave, devidamente comprovada por atestado médico e exames
comprovatórios.
UNIFORMES
Art. 69. O uniforme completo das equipes será composto de camisa, calção, meias e
caneleiras, apropriadas para a prática de futebol de campo.
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Art. 70. Não será permitido o uso chuteiras de trava de alumínio.
Art. 72. Para confecção de uniformes especiais, cada equipe deverá solicitar autorização
prévia da Diretoria de Futebol Social, para que sejam observadas as regras do Estatuto
Social do São Paulo Futebol Clube.
Art. 73. Fica autorizada a inclusão do nome do atleta no verso da camisa de jogo.
Art. 74. Não serão permitidas, em quaisquer peças do uniforme, mensagens de cunho
político, religioso ou discriminatório.
Art. 75. Não poderão participar da partida, o atleta que não estiver devidamente
uniformizado, com camisa, meias, calção e caneleiras, com as mesmas características do
uniforme utilizado pela sua equipe, ou seja, emblema da equipe, mesmo padrão de
numeração e cor.
DAS PARTIDAS
Art. 76. As partidas serão disputadas nos locais determinados pela Diretoria de Futebol
Social.
Art. 77. Os horários de início das partidas estarão expostos em súmula, tabela e mural,
além do site oficial do São Paulo Futebol Clube na internet.
Art. 78. Se uma das equipes não atingir o número mínimo de atletas para o início da
partida, o patrono ou o capitão da equipe adversária poderá solicitar o W.O ao mesário,
árbitro ou ao representante da diretoria escalado para o jogo.
Art. 79. Não terão condições para iniciar a partida às equipes das categorias A, B, C, D, E,
F e Menores, que não reunir no horário estabelecido pelo Departamento de Futebol Social, o
número mínimo de 07 (sete) atletas; na categoria G, o número mínimo será de 05 (cinco)
atletas.
Art. 80. A equipe que não tiver condições de iniciar a partida, conforme artigo anterior será
declarado perdedor pelo placar de 2 x 0 (dois a zero) em favor do adversário.
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Art. 81. Em caso de nenhuma das duas equipes reunirem condições numéricas de iniciar a
partida, ambas serão declaradas perdedoras pelo placar de 2 x 0 (dois a zero).
Art. 82. Para ser declarada vencedora de uma partida por WO, a equipe deverá estar em
campo e o trio de arbitragem deverá se dirigir ao centro do campo e der início à partida.
Art. 83. A equipe que após o início da partida ficar reduzida, de maneira involuntária, a
menos de 07 (sete) atletas e estiver vencendo, empatando ou perdendo a partida pelo
placar de 1 x 0 (um a zero) será declarada perdedora, sendo-lhe atribuído o placar adverso
de 2 x 0 (dois a zero). Caso o placar seja diferente destas condições, a equipe reduzida será
considerada perdedora e o placar será mantido a favor da equipe vencedora.
Art. 84. Caso seja caracterizado pelo árbitro, que a interrupção da partida foi provocada
propositadamente por uma das equipes, esta será punida com a perda dos pontos da
referida partida, qualificando a outra equipe como vencedora pelo placar de 4x0 (quatro a
zero).
Art. 85. A partida poderá ser suspensa pelo árbitro a qualquer tempo, ficando estabelecido
que:
Art. 86. O adiamento de uma partida só poderá ocorrer por decisão da Diretoria ou
arbitragem.
Art. 87. Durante a realização das partidas, poderão permanecer dentro do campo, além dos
atletas, somente o patrono, técnico, membros da comissão da diretoria, árbitros, mesários,
médicos, enfermeiros, massagistas e funcionários do Departamento de Futebol Social.
Art. 88. Qualquer alteração das datas das partidas após o início do Campeonato de Futebol
Social deve ser solicitada pelo patrono por escrito, sendo analisado o pleito e decidido pela
Diretoria de Futebol Social.
Art. 89. Em caso da troca de datas das partidas, deverão os patronos das quatro equipes
envolvidas, enviar por escrito com a assinatura de todos, documento endereçado à Diretoria
de Futebol Social, até 5 (cinco) dias antes da partida. Nas categorias menores somente
serão alteradas datas mediante aprovação da diretoria após solicitação de todas as equipes
envolvidas e com no mínimo 7 dias de antecedência.
Art. 90. Os atletas, patronos ou técnicos que estejam cumprindo punições aplicadas pelos
órgãos de Justiça Desportiva e pela Diretoria, não poderão permanecer, sob nenhuma
alegação, dentro do campo. Caso não sejam respeitadas as determinações, todos ficarão
sujeitos à nova denúncia junto ao Tribunal de Justiça Desportiva do São Paulo Futebol
Clube.
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Art. 91. O número máximo de substituições permitidas durante o campeonato será de 10
(dez) atletas por partida durante o tempo normal, nos intervalos as substituições são livres e
na categoria menores as substituições serão livres em toda a partida.
Art. 94. As partidas das Categorias Menores terão a duração conforme abaixo:
Art. 95. A fase classificatória será em 3 ( três ) turnos, todos contra todos. Ao final de cada
turno, as equipes receberão pontos méritos de acordo com sua classificação: a soma destes
pontos méritos determinara a classificação das equipes para as disputas das tacas OURO e
PRATA, com o seguinte critério:
por pontos méritos, na fase classificatória. Caso haja vencedores diferentes nas partidas,
haverá prorrogação e, persistindo o empate, será considerada vencedora a de melhor
campanha na fase classificatória por pontos meritos. As equipes vencedoras disputarão a
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final da Taca Ouro. Fica estabelecido que não exista vantagem do saldo de gols nas
duas partidas.
As duas equipes perdedoras da fase semifinal, juntamente com as outras equipes não
classificadas para a fase OURO, farão as semifinais da Taca Prata, prevalecendo sempre, no
caso de igualdade, a vantagem da equipe que tiver melhor campanha na fase classificatória.
Os pontos méritos serão atribuídos, em cada turno, da seguinte maneira? 6 pontos para
o primeiro colocado, 5 pontos para o segundo colocado, 4 pontos para o terceiro colocado, 3
pontos para o quarto colocado, 2 pontos para o quinto colocado e 1 ponto para o sexto colocado.
Na final de cada turno, em partida única, haverá a disputa pelo titulo de campeão entre
as duas equipes melhor classificadas, sendo que para a equipe campeã do turno será atribuído
PRATA serão:
I melhor campanha nos 3 turnos da fase classificatória
II maior numero de pontos ganhos
III maior numero de vitorias
IV saldo de gols
V Gols pro
VI Confronto direto
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DAS SÚMULAS
Art. 97. As súmulas serão feitas pela Secretaria do Futebol Social e estarão à disposição
dos patronos das equipes, podendo ser encaminhadas aos mesmos via e-mail em caso de
solicitação.
Art. 98. As súmulas deverão conter o nome das equipes da partida, todos os atletas
inscritos na equipe, nome do técnico, data, hora, suspensões que porventura existirem e
goleiro substituto caso haja, com nome e categoria a que pertence.
Art. 99. A súmula dá condição de jogo aos atletas inscritos. Se caso o atleta não estiver em
condição de jogo, estará o seu nome na cor vermelha ou azul. Quando isso ocorrer, o atleta
estará impedido de participar da partida.
Art. 100. A súmula terá os nomes dos atletas em quatro cores: preta, vermelha, azul e roxo.
As cores determinarão se os atletas têm ou não condição de jogo:
Art. 101. Quando existir erro de preenchimento da súmula por parte da Secretaria do
Futebol Social, ela poderá ser corrigida até momentos antes da realização da partida pelos
Diretores do Futebol Social, desde que comprovado o erro.
Art. 102. A súmula será sempre feita em 01 (uma) via, a qual o responsável pela equipe,
deverá assiná-la ao final da partida para ciência dos dados indicados. Não serão aceitas
reclamações posteriores pela Diretoria de Futebol Social.
Art. 103. Na súmula constará o relato dos fatos ocorridos na partida pelo árbitro em relatório
próprio e também relatório do Coordenador da partida.
DAS ARBITRAGENS
Art. 104. As partidas serão arbitradas por equipe contratada pelo Departamento de Futebol
Social.
Art. 105. O árbitro é a autoridade máxima na partida, prevalecendo sua decisão sobre a de
qualquer outra pessoa. Ao árbitro compete relatar na Súmula da partida tudo aquilo que
julgar pertinente, usando as suas próprias palavras e definições em letra legível, sendo sua
opinião totalmente isenta por esta Diretoria de Futebol Social.
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Art. 106. A Diretoria de Futebol Social, através de seus Coordenadores, complementará a
descrição dos fatos ocorridos na partida através de um relatório, que terá o objetivo de dar
maiores subsídios ao Tribunal de Justiça Desportivo do São Paulo Futebol Clube em suas
avaliações.
Art. 107. Nenhuma partida deixará de ser realizada pela ausência de um ou mais
componentes da equipe de arbitragem. Caso isso ocorra, a Diretoria de Futebol Social
indicará uma ou mais pessoas, que não sejam parte interessada, para se encarregarem de
conduzir a partida.
Art. 108. O relatório do árbitro deverá ser encaminhado ao Departamento de Futebol Social
no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas após o encerramento da partida, salvo
exceções autorizadas pela Diretoria de Futebol Social, sob pena de eliminação do quadro de
arbitragem. Caso haja necessidade, o Departamento de Futebol Social encaminhará ao (s)
interessado (s) uma cópia do mesmo.
Art. 109. Após o início das partidas, todas as decisões dentro do campo com referência à
partida serão exclusivas dos árbitros. Os Coordenadores só permanecerão em campo como
observador e para resolver problemas administrativos do Campeonato de Futebol Social,
como falta de energia, falta de médicos, horários de início e término das partidas, relatórios,
preenchimento da súmula, bolas, uniformes, entre outros problemas inerentes à sua função
de coordenador.
Art. 110. A arbitragem será avaliada pelos Coordenadores e Diretores do Futebol Social,
visando atingir o melhor desempenho dos árbitros durante o Campeonato.
Art. 111. A Diretoria de Futebol Social poderá alterar as equipes de arbitragem a qualquer
tempo, sempre buscando o melhor para o Campeonato Interno.
DAS SELEÇÕES
Art. 112. As seleções serão formadas apenas por atletas que estejam regularmente inscritos
e participando do Campeonato de Futebol Social, categoria adulta e menor, para disputarem
Campeonatos interclubes e amistosos oficializados pela Diretoria de Futebol Social.
Art. 114. O atleta ao ser convocado para participar das seleções deverá preencher uma
ficha de inscrição, na qual deverão estar contidos todos os seus dados pessoais, plano de
saúde a que é filiado ou, no caso de não possuir plano de saúde, autorização para ser
encaminhado para serviço público de saúde.
Art. 115. O Departamento de Futebol Social oferecerá aos atletas das seleções que
necessitarem de fisioterapia, dez sessões a um preço simbólico por sessão, na fisioterapia
do SPFC social, após as quais o atleta deverá utilizar seu plano de saúde ou serviço público
de saúde.
Art. 116. O Departamento de Futebol Social fornecerá uniformes para os atletas das
seleções, para serem usados em jogos oficiais das seleções.
Art. 117. Todos os jogos oficiais das seleções do SPFC deverão ser acompanhados por um
representante da Diretoria de Futebol Social, seja técnico, Coordenador ou Diretor, e este
deverá fazer um relatório dos fatos ocorridos no jogo.
Art. 118. O Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) será o responsável pela aplicação das
medidas disciplinares aos participantes do Campeonato Interno de Futebol Social que
cometerem infrações disciplinares previstas neste regulamento e no Código Brasileiro de
Justiça Desportiva (CBJD).
Art. 119. Cada série de três cartões amarelos recebidos pelo atleta durante o Campeonato
de Futebol Social resultará em suspensão automática de uma partida que deverá ser
cumprida no primeiro jogo subseqüente ao do recebimento do 3º (terceiro) cartão amarelo.
Art. 120. O atleta punido com suspensão ficará impedido de participar de qualquer partida
do campeonato, até que a punição seja cumprida.
Art. 121. A equipe que jogar com jogador irregular, que não cumpriu os requisitos
obrigatórios estabelecidos neste regulamento, sendo–lhe aplicadas as sanções do referido
artigo. A equipe que utilizar atleta irregular, nos termos do regulamento e legislação
pertinente ao desporto ficará sujeito as penas previstas no regulamento –
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Art. 122. A equipe que deixar de disputar, sem justa causa, partida, ou dar causa à sua não
realização ou à sua suspensão, na quantidade de 2 (dois) WO’s no Campeonato de Futebol
Social, na fase de turnos, ou 1 (um) WO na fase de chaveamento Séries OURO ou PRATA
– Super Copa, com a aplicação de pena com a exclusão da mesma do Campeonato de
Futebol Social e será aplicada aos jogadores individualmente, que estiverem com seus
nomes na Súmula da partida, a pena pecuniária de só poderem participar do Campeonato
de Futebol Social do ano seguinte, através de sorteio.
Art. 123. O atleta que for incluído pela equipe em situação irregular para participar de
partida, e será apenado com a perda do número máximo de pontos atribuídos a uma vitória
na competição em favor de seu adversário, sendo ainda aplicada a pena pecuniária ao
atleta individualmente de suspensão preventiva da próxima partida de sua equipe e o caso
será encaminhado para análise do TJD – Tribunal de Justiça Desportiva, podendo até
mesmo ser eliminado da Competição. MOVER
Art. 124. O atleta que, por qualquer motivo, invadir o campo durante a realização de uma
partida, mesmo que durante seu intervalo, para manifestar qualquer tipo de
descontentamento ou reivindicação de qualquer natureza, poderá ser suspenso
preventivamente da próxima partida de sua equipe e o caso será levado ao TJD – Tribunal
de Justiça Desportiva do São Paulo Futebol Clube para análise posterior.
Art. 125. O atleta, técnico, patrono, Coordenador ou Diretor que entrar em campo de jogo
portando bebidas alcoólicas, cigarros ou objetos que não condizem com o andamento de
uma partida de futebol, assumindo qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética
desportiva não tipificada, será convidado a se retirar do campo de jogo e estará sujeito às
punições previstas neste regulamento e encaminhado o caso ao TJD – Tribunal de Justiça
Desportiva.
Art. 127. O atleta que não se comportar adequadamente e com postura desportiva dentro
do campo de jogo, assumindo qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva
não tipificada, será convidado a se retirar, assim como será encaminhado o caso ao Tribunal
de Justiça Desportiva do São Paulo Futebol Clube.
Art. 128. O atleta que cometer agressão física a qualquer pessoa participante do
Campeonato de Futebol Social, dentro de campo e nas dependências do campo de futebol
social, será encaminhado para o Tribunal de Justiça Desportiva, podendo além da pena
imposta por este artigo, ser apenado com a exclusão do Campeonato de Futebol Social em
vigência e não poderá se inscrever no Campeonato de Futebol Social do ano seguinte.
Art. 130. A concessão de efeito suspensivo a atleta expulso ou eliminado do campo ficará a
cargo do Tribunal de Justiça Desportivo.
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Art. 131. O patrono ou técnico expulso da partida estará automaticamente suspenso da
próxima partida da equipe que dirige; caso se trate de expulsão de natureza grave, será
encaminhado para o Tribunal de Justiça Desportivo, podendo cumprir também na categoria
que é atleta, se for o caso.
Art. 134. No caso de atletas que jogarem em mais de uma categoria, as punições serão
cumpridas sempre na categoria em que ele for expulso. Dependendo do motivo da
expulsão, o atleta poderá ser punido pelo Tribunal de Justiça Desportivo e se for apenado
com suspensão social, ficar fora das partidas das duas categorias que ele participe.
Art. 135. No inicio das fases de chaves OURO e PRATA e/ou PLAY OFF, os atletas que
permanecerem com até 2 (dois) cartões amarelos da fase de classificação, terão seus
cartões zerados. O atleta que tiver levado o 3º (terceiro) cartão amarelo ou que seja expulso
na última partida da fase classificatória deverá cumprir a suspensão automática descrita no
caput deste artigo, na partida subseqüente, mesmo que a referida partida seja a primeira de
chaves OURO e PRATA e/ou PLAY OFF.
DOS RECURSOS
Art. 137. Os patronos ou as equipes que quiserem entrar com recurso referente aos
julgamentos realizados pelo Tribunal de Justiça Desportiva do São Paulo Futebol Clube
terão o prazo de 03 (três) dias, contados da publicação do resultado do julgamento para
manifestarem-se ao pleno do TJD do São Paulo Futebol Clube.
Art. 139. Não será aceita pela Diretoria do Futebol Social, após a aprovação do
Regulamento do Campeonato Interno e seu início, qualquer mudança no regulamento.
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Art. 140. Qualquer mudança realizada no Regulamento será feita exclusivamente pela
Diretoria e levará em conta a opinião da maioria dos patronos, porém reservando-se o
direito da decisão final, visando o melhor andamento do Campeonato de Futebol Social.
Art. 142. Os artilheiros e goleiros menos vazados de cada categoria serão premiados ao
final do Campeonato de Futebol Social, adotando-se sempre o critério de média de gols no
caso dos goleiros, sendo este, a divisão de gols levados pelo número de partidas jogadas
pelo atleta, assim todas as fases da competição serão computadas.
Art. 143. Caberá à Diretoria de Futebol Social, em conjunto com o Tribunal de Justiça
Desportiva, resolver todos os casos omissos a este regulamento.
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