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AULA 2:
VDF maior: 150ML
o Se enche mais devido a um maior retorno venoso
VSF menor: 50ML
o Em caso de atletas
o DC dir/esq são iguais
VE tem um DC 2% maior devido ao sangue proveniente das
aa.brônquicas
Não pode haver acumulo de sangue superior ao DC em nenhum lado,
isso implicaria mais sangue em um dos lados
Curvas de pressão arterial na aorta e na artéria pulmonar
o Ejecão rápida (P>120mmHg)
o Colocando para fora 70ML para fora do coração
o Com o passar da idade a aorta vai sendo calcificada, implicando a
perda de sua elasticidade
o Pressão sistólica alta, significando a falha na elasticidade da aorta
o Quanto mais pressão eu preciso para abrir a aorta, significa
que menos elástica ela está
o A aorta “acumula” o sangue para que posteriormente ele seja
direcionado ao restante do corpo
o Pressão vai baixando (Pv < Pa)
o Período de ejeção
o Entre abertura e fechamento da aorta
o Quando a aorta se fecha, rapidamente sobe um pouco a
pressão, isso se chama incisura
o Incisura: causada pelo breve período de fluxo sanguíneo
retrógrado, imediatamente antes do fechamento valvar,
seguido pela cessação abrupta desse refluxo
o PSA: 120mmHg
Sons cardíacos
o São dados pelos fechamentos das valvas
o Elas se abrem e fecham de maneira absolutamente passiva
o Elas se fecham quando o gradiente de pressão retrógrada
força o sangue de volta, e se abrem quando o gradiente de
pressão para diante leva o sangue à frente
o AV: finas e membranosa quase não requerem fluxo
retrogrado
o Semilunares: mais pesadas mais fluxo retrogrado
o Os músculos papilares impedem que as valvas fiquem
muito abauladas
o A valva aórtica só abre em único sentido: no sentido do ventrículo
para a aorta. Ao contrário, as valvas AV se abrem no sentido do
átrio para o ventrículo
o Valva aórtica e pulmonar fecha bem mais rápido que as valvas AV,
e de modo mais abrupto
o O buraquinho para passar sangue pela aorta é menor do que nas
AV
o Mais sujeita a abrasões
o Não tem cordas para seguir seu abaulamento
o Três meias taças
o Pressão muito alta e tecido diferente: batida seca
Trabalho do coração
o Sistólico:
o Quantidade de E convertida (gasta) a cada movimento.
o Sistólico/min: trabalho gasto em um minuto. Trabalho sistólico X
FC
o Trabalho volume/pressão
o E para transferir sangue do sistema venoso de baixa
pressão para sistema arterial de alta pressão, consome
maior parte da E
o Onde gasto a maior E
o Para vencer a inercia do sangue, gasto 1% da minha E
o Na EA a E consumida pode ser muito maior, porque o buraquinho
para que o sangue passe é muito menor, então a velocidade será
muito maior
Analise gráfica do bombeamento ventricular: 4 etapas
o Y: pressão intraventricular
o X: volume ventricular (esq)
o A pressão conseguida para a sístole veio do acumulo de sangue ao
longo do enchimento ventricular, “para socar mais sangue no
ventrículo, precisa de mais pressão”
o O pericárdio também tem um limite expansão
o As curvas maiores são apenas projeção
o Enche, contrai, ejeta e relaxa
o Fase I: enchimento ventricular
o Pressão, até o final (terceira parte) quase nem aumenta
o Volume = 45ml 115ml
o Pd2 = 5mmHg
o Fase II: contração isométrica
o Pressão contra a aorta chega a 80mmHg
o Fase III: período de ejeção
o Queda na pressão na aorta
o Cai volume no ventrículo
o Fase IV
o Relaxamento isométrico
o Cai pressão sem alterar volume
Conceitos de pré-carga e pós-carga
o Pré-carga
o Tensão no musculo ventricular, quando ele começa a se
contrair
o Considerada a PDF quando o ventrículo está cheio
o Antes da sístole, antes de ele começar a se contrair
o VE = Pd2 (depende do enchimento ventricular)
o Consigo medir essa pressão, medindo a pressão capilar
pulmonar
o PD ventriculo
o Quanto mais cheio o cora, maior a pressão de pré-carga
o Se o corpo perde sangue, a Pd2 cai, porque o volume de
sangue está reduzido. Se o coração está fraco e não
consegue bombear todo sangue, a Pd2 aumenta
o Depende do DC
o Pós-carga
o Carga contra a qual o musculo exerce sua função contrátil
o Resistência circulatória sistêmica
o ↑RVP ↑Vasoconstrição
o Pressão sistólica da aorta à saída do ventrículo
o Quando meu coração bate, ele esvazia contra uma
resistência
o Normal = pós-carga menor
o Depende da resistencia periférica que eu tenho que vencer
o EA aumenta muito a pos-carga, já que a pressão necessária
para vencer a resistência periférica é maior
o Aumenta: HAS, DPOC, TEP
o Menos capilares: resistência vai aumentar
o Diminui: hipertireoidismo, anemia (precisa de mais O2, mas
o corpo não tem tudo isso, então faz vasodilatação)
o Não depende do DC
Curva de pressão na aorta
o Pcp
o 2-3mmHg maior do q no AE
o Cateter de termodiluição
o Swang-ganz
o Medir pressão na veia pulmonar, medir PDF no VE, me
dando ideia de pré-carga
o A pressão no capilar pulmonar (pcp) é a mesma,
praticamente, que a pressão na veia pulmonar. A
veia pulmonar desemboca no AE e durante a
diástole a mitral fica aberta e a pressão do ventrículo
e átrio são iguais
o Isso explica conseguirmos estimar a Pd2 do
ventrículo com o cateter capilar
o Pressão em cunha, porque ela se impacta em um local (não muda)
o Ventrículo doente: aumento do VSF, incapacidade de bombear o
sangue, “sobrando sangue dentro do ventrículo”
o ↑VSF ↑VDF
o Principal causa de aumento de pré-carga, insufc. Ventricular
esquerda
o Curva A: pressão atrial direita
o aquela curvinha a-c-v
o Alterações
o EX: ↓ retorno venoso
o Insufic cardíaca direita
o Curva B: curva pressórica do VD
o semelhante a curva da pressão aórtica
o Variações respiratórias
o Duas fases:
o Contração isométrica
o Ejeção
o Curva C: pressão arterial pulmonar
o Pressão na pulmonar, semelhante a curva aórtica
o Ascenção da curva ocorre durante a ejeção do VD
o Curva cresce até o fechamento da VP
o Duas fases:
o Diástole
o Sístole
o Curva D: pcp
o O cateter na AP encontra-se na posição pcp (ou em cunha)
o Ele traz o valor da pressão na veia pulmonar e, por
extensão do AE
o Medida direta da Pd2
Energia química para contração
o A E vem da metabolização de ác. graxos, porém um pouquinho
vem de glicose e lactato
o Maior parte da E perdida em calor
o Aproveitamento energético é de 25%, o resto é perdido em forma
de calor
o Por que ácidos graxos?
o Glicose é a E do cérebro
o Se o musculo cardíaco utilizasse glicose, ele “retiraria “ a
glicose que iria para o cérebro e a pessoa entraria em coma
o
Regulação do bombeamento cardíaco
o em repouso
o DC: 4-6L/min
o Exercício
o DC: 20-35L/min (↑ 4 -7x)
o DS: debito em cada batimento
o Regulação intrínseca
o Mecanismo de Frank-starling
o Quantidade de sangue bombeada depende da
quantidade de sangue que chega ao coração
o Quanto mais o miocárdio for distendido durante o
enchimento, maior será a força da contração e maior
será a quantidade de sangue bombeada para a aorta
o O coração bombeia todo sangue que a ele retorna
pelas veias
o Quem determina o DC é o retorno, que por sua vez,
depende do consumo de O2 na periferia
o Aumento do retorno venoso, aumenta enchimento
do ventrículo, aumenta distensão do ventrículo, a
sobreposição entre actina/miosina se torna mais
“perfeita” (ponto ótimo)
o Quem determina o DC é o retorno venoso
o Mais exercício físico mais vasodilatação mais sangue
para o musculo maior retorno venoso
o
o Distensão do átrio
o Aumenta pressão e automatismo
o Aumenta diretamente a FC por 10-20%
o Mecanismo não tão importante
o Regulação extrínseca (simpático/parassimpático)
o Vago
o Simpático
o Muito relacionado as necessidades cardíacas
o Consegue aumentar 2x o DC por aumentar a FC até
180-200 bpm
o Recebe inervação da cadeia simpática
o Os nervos simpáticos têm tônus: mandando um
comando continuo do coração, de vez em quando há
um estimulo simpático
o Cortar cadeia simpática: diminui 30% o DC, por
diminuir os tônus simpático
o Aumenta cronotropismo
o Diminui inotropismo
o Parassimpático
o Bradicardia
o Não altera a força contrátil
o Não há terminações parassimpáticas no ventrículo
o Isso explica não cair a força de contração,
apenas a FC
o Diminui o cronotropismo
o Não interfere no inotropismo
o Variação de debito cardíaco depende:
o FC
o Força contrátil do coração
o Potássio
o Muito potássio: fora das células, dentro fica muito negativo
e muito difícil despolarizar
o ↑ potássio no extracelular
o ↓ permeabilidade celular
o ↓ potencial de membrana
o ↓ potencial de ação
o ↓ FC
o Bloqueio da condução do impulso cardíaco do átrio
para o ventrículo
o Tão fraco que o ritmo de batimentos é perigoso
o Cálcio
o Muito cálcio: cora fica muito tempo contraído
o Temperatura
o O calor aumenta a permeabilidade das membranas do
musculo cardíaco aos íons que controlam a FC
o Muito alta:
o Aumenta FC
o EX: febre
o Muito baixa
o Cai FC
o EX: hipotermia
Aumento da PA (até certo limite) não reduz o DC
o O aumento da PA aórtica não ↓ o DC até que se atinja 160mmHg
o Durante PSA normais (80-140mmHg): quem determina o DC é a
facilidade com que o FS se escoa através dos tecidos corpóreos
o Essa facilidade controla o retorno venoso
o Quanto maior a pressão na aorta contra a qual eu tenho que lutar
para vencer e emitir sangue seria menor o DC