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especificações
técnicas
enquadramento .01
empreendimentos
urbanísticos .02
anexos .05
7ª EDIÇÃO
Setembro de 2008
Propriedade edp gás distribuição
Reprodução proibida
A EDP Gás, numa perspectiva de melhoria contínua,
empreendeu mais uma revisão ao Manual de
Especificações Técnicas, constituindo esta a sua 7ª
Edição.
03
.01 enquadramento
1. Introdução 08
2. Objectivo 08
3. Legislação 08
4. Normas 10
5. Especificações técnicas EDP Gás Distribuição 10
6. Glossário 11
7. Limite de responsabilidade da EDP Gás Distribuição 14
8. Início de abastecimento 14
1. Introdução 16
2. Tipos de construção 17
3. Interacção EDP Gás Distribuição - Promotor 17
3.1. É da responsabilidade do Promotor 17
3.2. É da responsabilidade da EDP Gás Distribuição 17
4. Entidades licenciadas para a realização de Rede de Distribuição 17
5. Constituição dos processos para construção/instalação 18
6. Aquisição de redes em fase posterior à construção 21
1. Generalidades 23
2. Instalação da tubagem 26
3. Redes em polietileno 27
3.1. Instalação das tubagens 27
3.2. Dimensões e características 29
3.3. Métodos de manuseamento dos tubos de polietileno 30
3.3.1. Manuseamento do tubo fornecido em rolo 30
3.3.2. Manuseamento do tubo fornecido em bobine 30
3.3.3. Manuseamento do tubo fornecido em vara 31
3.3.4. Instalação do tubo dentro de uma manga 31
3.4. Soldaduras 31
3.4.1. Generalidades 31
3.4.2. Soldadura topo-a-topo com interface de aquecimento 32
3.4.3. Soldadura através de uniões electrossoldáveis (electrossoldadura) 34
3.4.4. Soldadura de tomadas em carga de derivação e obturação 35
4. Ramais de edifício 35
4.1. Generalidades 35
04
4.2. Dimensionamento de ramais de edifício 35
4.3. Tipos de materiais a utilizar 35
5. Controlo 36
6. Ensaios 36
6.1. Generalidades 36
6.2. Ensaio de resistência mecânica 36
6.3. Ensaio de estanquidade 36
7. Desenhos de cadastro (telas finais) 37
8. Ligação à rede existente 37
1. Generalidades 39
2. Materiais utilizados 39
3. Instalação da tubagem 41
3.1. Tubagem em galeria técnica ventilada 41
3.2. Tubagem em canalete 42
3.3. Tubagem à vista 42
3.4. Tubagem embebida 42
3.5. Tubagem em tecto falso 43
4. Soluções para o abastecimento 43
4.1. Generalidades 43
4.2. Distribuição 4 bar / 21 mbar 43
4.3. Distribuição 4 bar / 300 mbar / 21 mbar 44
4.3.1. Distribuição 4 bar / 300 mbar / coluna montante / 21 mbar 44
4.3.2. Distribuição 4bar / 300 mbar/ conduta do edifício / coluna montante / 21 mbar 44
4.3.3. Distribuição 4bar / 300 mbar/ conduta do edifício / 21 mbar 45
5. Caixas de abrigo 46
5.1. Generalidades 46
5.2. Instalação das caixas de abrigo 46
5.3. Características das caixas de abrigo e dos dispositivos de corte 47
5.3.1. Caixas de abrigo para os edifícios unifamiliares 47
5.3.2. Caixas de abrigo para edifícios colectivos 48
5.3.3. Caixas de abrigo para clientes pequeno terciário 49
5.4. Ligação à terra 49
5.5. Exemplos de colocação 49
6. Redutores 50
6.1. Redutores de edifício 50
6.2. Redutores individuais 50
7. Coluna montante 50
7.1. Edifícios com coluna montante interior 50
05
7.2. Edifícios com coluna montante exterior 51
7.3. Coluna montante em edifícios de grande altura 51
8. Derivações de Piso e Fogo 52
8.1. Instalação 52
8.2. Válvulas de corte 52
8.3. Contador e redutor 52
9. Instalação de gás a jusante do contador 52
10. Instalação de equipamentos de queima 53
10.1. Instalação de aparelhos de queima 53
10.2. Ligação de aparelhos de queima à instalação de gás 53
10.3. Evacuação dos produtos de combustão 55
10.4. Condutas de exaustão 55
10.5. Alimentação de ar de combustão dos aparelhos a gás 55
10.6. Características de compartimentos com aparelhos a gás 56
11. Ensaios 56
.05 anexos
06
enquadramento .01
empreendimentos
urbanísticos .02
anexos .05
1. Introdução Nas situações omissas neste manual, devem
os interessados contactar a EDP Gás, de forma
a recolherem a informação que julguem
A EDP Gás Distribuição é o Operador da Rede necessária.
de Distribuição concessionada em regime de
serviço público de distribuição de Gás Natural
3. Legislação
na região Litoral Norte de Portugal (abrangendo
29 concelhos distribuídos pelos Distritos de
Porto, Braga e Viana do Castelo). Sem pretendermos ser exaustivos, indicamos
alguns diplomas legislativos que, pela sua
A EDP Gás Serviço Universal é o Comercializador importância no âmbito do presente manual, é
de Último Recurso Retalhista na zona geográfica imprescindível divulgar:
operada pela EDP Gás Distribuição.
Decreto-Lei 263/89, de 17 de Agosto – este
No contexto do projecto nacional do Gás diploma aprova e regula a actividade das
Natural, primordial para o desenvolvimento entidades instaladoras e montadoras bem
económico, ambiental e regional do país, à como define os grupos profissionais associados
EDP Gás cabe um papel de particular relevo, à indústria de gases combustíveis.
enquanto responsável pela promoção do
mercado de gás natural tendo por base os Decreto-Lei 232/90, de 16 de Julho – este
princípios de objectividade, transparência, diploma visa estabelecer as normas a que
equidade e racionalidade técnico-económica. deve obedecer a constituição do sistema de
infra-estruturas, composto pelo terminal de
Nesse sentido, a permanente colaboração recepção, armazenagem e tratamento, pelos
entre a EDP Gás, os promotores, os arquitectos, gasodutos de transporte, pelas redes de
os projectistas, as entidades inspectoras e as distribuição, pelas estações de compressão e
entidades instaladoras, será uma garantia de pelos postos de redução de pressão.
qualidade para todos os intervenientes neste
projecto, nomeadamente, para o cliente. Portaria 376/94, de 14 de Junho – aprova o
regulamento técnico relativo à instalação,
2. Objectivo exploração e ensaio dos postos de redução de
pressão a instalar nos gasodutos de transporte
e nas redes de distribuição de gases combustíveis.
Este documento é destinado aos intervenientes
na concepção, elaboração dos projectos, na Portaria 386/94, de 16 de Junho, alterada
construção, na inspecção e na manutenção pela Portaria 690/2001 de 10 de Julho –
das instalações de redes de gás (Redes de aprova o regulamento técnico relativo ao
Distribuição e Instalação de Gás em Edifícios), projecto, construção, exploração e manutenção
nomeadamente, promotores, arquitectos, de redes de distribuição de gases combustíveis.
projectistas, entidades inspectoras e entidades
instaladoras. Portaria 361/98, de 26 de Junho, alterada
pela Portaria 690/2001 de 10 de Julho –
Estabelece, ainda, as opções técnicas da EDP aprova o regulamento técnico relativo ao
Gás no que concerne às redes de distribuição projecto, construção, exploração e
e instalação de gás em edifícios. manutenção das instalações de gás
combustível canalizado em edifícios.
08
<< Índice
09
4. Normas combustível. Requisitos para os tubos de
borracha e plástico para ligação dos
aparelhos que utilizam combustíveis gasosos
Os equipamentos, materiais, acessórios e da 2ª família.”
respectiva instalação de gás deverão cumprir
integralmente as Normas Aplicáveis. NP EN 30-1-1:2000 – “Aparelhos domésticos
para preparação dos alimentos que utilizam
Os documentos normativos aqui referidos combustíveis gasosos. Parte 1-1: Segurança.
não podem ser considerados exaustivos, nem Generalidades.”
restritivos ou condicionantes, tratando-se
apenas de uma descrição indicativa e de NP EN 10208-1:1999 – “Tubos de aço para
referência. redes de fluidos combustíveis. Condições
técnicas de fornecimento. Parte 1: Tubos de
Recomendação da CT 01/OIG, do IPQ – esta classe A.”
recomendação define o procedimento a
adoptar pelos organismos de inspecção, na 5. Especificações técnicas
avaliação da conformidade associada à EDP Gás Distribuição
quantificação de monóxido de carbono no
ambiente (COamb) no âmbito da verificação Indicam-se, seguidamente, as Especificações
das condições de ventilação e exaustão dos Técnicas da EDP Gás Distribuição em vigor,
produtos da combustão dos locais onde estão aplicáveis às Redes de Distribuição (RD) e
montados e a funcionar aparelhos a gás. Instalações de Gás em Edifícios (IG).
EN 1057: 2006 – “Cobre e ligas de cobre. Encontram-se disponíveis na EDP Gás, para
Tubos de cobre sem soldadura para sistemas consulta:
de distribuição de água e de gás em ET 114 – Banda avisadora
aplicações sanitárias e de aquecimento.” ET 206 – Postos de regulação e medida de
3ª classe
NP 1037-1:2002 – “Ventilação e evacuação ET 207 – Redutores de 3ª classe
dos produtos da combustão dos locais com ET 301 – Tubagens de polietileno para gás
aparelhos a gás. Parte 1: Edifícios de ET 302 – Acessórios de polietileno para gás
habitação. Ventilação natural.” ET 303 – Transições metal/polietileno
ET 304 – Válvulas em polietileno
NP 1037-3:2002 – “Ventilação e evacuação ET 305 – Mangas de protecção para redes
dos produtos da combustão dos locais com em aço e polietileno
aparelhos a gás. Parte 3: Volume dos locais. ET 307 – Caixa de visita tronco-cónica
Posicionamento dos aparelhos a gás.” “Ø 200” para válvulas de rede
secundária
NP 1037-4:2001 – “Ventilação e evacuação ET 308 – Colar espaçador
dos produtos da combustão dos locais com ET 309 – Foles de vedação para tubagem
aparelhos a gás. Parte 4: Instalação e protegida com mangas
ventilação das cozinhas profissionais.” ET 401 – Instalações de gás: conversão de
edifícios do mercado existente
NP 4271:1994 – “Redes, ramais de distribuição ET 402 – Válvula de corte geral a edifícios
e utilização de gases combustíveis da 1ª, 2ª ET 425 – Chapa de identificação de fracção
e 3ª famílias. Simbologia.” ET 429 – Juntas planas, não metálicas, para
ligações roscadas
NP 4436:2005 – “Tubos flexíveis de borracha ET 430 – Contadores de gás de diafragma
e plástico para utilização com gás ET 434 – Armário S 300
10
<< Índice
11
rebaixados ou desnivelados, não permitindo mesmo piso do edifício.
uma continuidade livre e natural do
escoamento de eventuais fugas de gás para Edificação – totalidade de um ou mais
o exterior, não se considerando exterior pátios edifícios estabelecidos sobre terreno estável
ou saguões interiores. e suficientemente firme, incluindo a estrutura
resistente e respectivas caves (se estas
Certificado de Inspecção – documento existirem).
emitido por uma Entidade Inspectora que
atesta a conformidade da instalação, após Edifício – construção realizada com os
ter procedido à inspecção das partes visíveis, materiais adequados, de carácter
aos ensaios da instalação e à verificação permanente, que serve de habitação ou
das condições de ventilação e de evacuação constitui, por exemplo, um espaço comercial,
dos produtos da combustão (de acordo com industrial, administrativo, religioso ou cultural.
Portaria 362/2000 de 20 de Junho com as O edifício pode ter logradouro, que dele faz
alterações introduzidas pela Portaria parte, mas ao qual não têm que se aplicar
690/2001 de 10 de Julho). obrigatoriamente as mesmas regras técnicas
da instalação interior.
Cliente doméstico – cliente que compra gás
natural para uso não profissional ou Edifício Colectivo de habitação – construção
comercial. de um imóvel destinado à habitação
individual, com parte colectiva.
Cliente pequeno terciário – cliente não
doméstico com consumo anual igual ou Edifício de grande altura – edifício,
inferior a 10 000 m3 (n). classificado pelo regulamento de segurança
contra incêndios, de altura igual ou superior
Coluna montante – conjunto, usualmente a 28 m, definidos pela diferença entre a cota
vertical, de tubagens e acessórios, ligado ao do último piso coberto susceptível de
ramal ou conduta do edifício, geralmente ocupação e a cota da via de acesso ao
instalado nas partes de uso comum do edifício, no local, de cota mais elevada, donde
mesmo, que permite o abastecimento de seja possível aos bombeiros levar a cabo
gás aos diferentes pisos do edifício. eficazmente para todo o edifício operações
de salvamento de pessoas e de combate a
Conduta de edifício – conjunto de tubagens incêndios.
e acessórios que interliga o dispositivo de
corte geral ao edifício às colunas montantes. Empreendimento urbanístico – designação
genérica que engloba os loteamentos,
Conversão – operação que consiste em dotar urbanizações, edifícios colectivos de
com uma instalação de gás os edifícios já habitação e moradias unifamiliares.
existentes.
Entidade distribuidora – entidade
Derivação de fogo – conjunto de tubagens concessionada ou licenciada para a
e acessórios que interliga a derivação de distribuição de gás natural, bem como a
piso ou a própria coluna montante à entidade exploradora de redes e ramais de
instalação do consumidor. GPL reconhecida pela DGEG nos termos
previstos no respectivo Estatuto.
Derivação de piso – conjunto de tubagens
e acessórios, em geral com desenvolvimento Entidade inspectora de gás – organismo de
horizontal, ligado à coluna montante, que inspecção nos termos da norma aplicável
alimenta as derivações de fogo situadas no para acreditação e reconhecida nos termos
12
<< Índice
do Estatuto das Entidades Inspectoras de Gás da instalação ou das redes e ramais de gás
que procede, nomeadamente, à apreciação e pela definição das características dos
e aprovação de projectos de instalações, à aparelhos a instalar, qualificado para o efeito,
inspecção das redes e ramais de distribuição, nos termos da legislação em vigor.
das instalações e da montagem e
funcionamento dos aparelhos, bem como à Promotor – gestor do empreendimento
verificação das condições de ventilação dos urbanístico.
locais onde esteja prevista a montagem de
aparelhos, de acordo com as indicações do Reconversão – operação de adaptação de
projecto de ventilação do edifício, transmitidas instalações de gás já existentes de uma
através do projecto da instalação. família de gases para outra.
13
que permite, após a execução de um procedimentos internos de início de
conjunto de etapas, efectuar uma derivação abastecimento ou, se aquando do teste de
da RD para um ramal. funcionamento dos equipamentos, se verificar
que não estão reunidas as condições de
Tubagem Embebida – tubagem vertical ou segurança para o funcionamento da
horizontal inserida no interior de uma parede instalação.
ou pavimento.
8. Início de abastecimento
14
enquadramento .01
empreendimentos .02
urbanísticos
anexos .05
1. Introdução É constituída por dois subcapítulos, a saber:
2
6
4
5
3 Referência
Infra-estrutura Designação
no desenho
1 existente
Tubagem principal
2 a instalar
3 individual
Ramal
4 de imóvel colectivo
Instalação de Gás 5 edifício
6 fogo
Fig. 1 – Rede de distribuição (RD) e Instalação de Gás
em Edifícios (IG)
16
<< Índice
17
construção mediante solicitação do 5. Constituição dos processos
proprietário do imóvel ou do administrador para construção/instalação
do edifício, no caso de edifício em regime de
propriedade horizontal, e mediante a Apresentam-se nas páginas seguintes, para
autorização das entidades gestoras do cada tipo de empreendimento, fichas resumo
subsolo. dos processos de RD e IG.
Antes execução da IG
Após execução da IG
Celebração de contrato
Requerente com Comercializador - Os do Comercializador
18
<< Índice
Loteamento
Rede de Distribuição (RD)
Antes execução da RD
Após execução da RD
19
Urbanização
Rede de Distribuição (RD) + Instalação de Gás (IG)
Antes execução da RD
Após execução da RD
Após execução da RD
20
<< Índice
21
enquadramento .01
empreendimentos
urbanísticos .02
anexos .05
<< Índice
Caixa tronco-cónica
Manga telescópica
Extensor de manobra
Tubagem PE
Válvula PE
Fig. 2 – Pormenor da
manga telescópica
23
ø 260
230
Caixa tronco-cónica
10
Válvula Esferocónica de encravamento manual
com transição para PE incorporada (DN 25)
Curva electrossoldável 32 mm
Tomada em carga
União electrossoldável 32 mm
Tubo PE 32 mm
500<l<200 |mm|
Tubagem em polietileno
500<l<600
PE PE
PE 32
24
<< Índice
ø 260
230
ø 340
25
2. Instalação da tubagem modelos oficialmente aprovados (Art.º.
18º da Portaria 386/94 de 16 de Junho);
b) Deve, também, ser evitada a colocação e) A tubagem só pode ser assente após a
sob pavimentos sujeitos a cargas rolantes. protecção das extremidades do tubo com
No entanto, quando ocorra o tampões, para evitar a entrada de água
atravessamento de vias ferroviárias ou ou materiais estranhos;
rodoviárias de grande tráfego, a tubagem
tem de ser obrigatoriamente protegida f) O enchimento da vala, em conformidade
com manga (ET 305) para preservar os com o disposto na especificação técnica
efeitos das cargas rolantes. No interior da ET 502, faz-se, em primeiro lugar,
manga de protecção, a tubagem deve utilizando material idêntico ao da
apoiar em espaçadores de tipo e primeira camada (areia doce e fina) por
espaçamento impostos pela especificação forma a que a tubagem fique nele
técnica ET 308 da EDP Gás Distribuição, completamente envolvida, mantendo a
sendo a manga vedada (ET 309) e espessura mínima de 0,10m em todas
ventilada em obediência às especificações as direcções (Art.º 24º da Portaria
técnicas aplicáveis, para descarregar em 386/94 de 16 de Junho). O enchimento
local seguro eventuais fugas de gás; da vala prosseguirá, até 0,30m acima
da geratriz do tubo, com terra crivada,
c) O traçado das tubagens deve ser o mais podendo esta provir da própria
rectilíneo possível. Na colocação em obra, escavação da vala, a qual será
o tubo deverá ficar ligeiramente correctamente compactada por
“ondulante”, isto é, não deverá ficar camadas de 10cm.
instalado sob tensão. Quando for Será, então, colocada a 0,30m acima
necessário efectuar mudanças de da geratriz superior da tubagem
direcção, estas far-se-ão por dobragem instalada, uma banda avisadora (Art.º
a frio dos tubos, de maneira a que o raio 8º da Portaria 386/94 de 16 de Junho)
de curvatura da tubagem dobrada seja em conformidade com a ET 114 (fig. 6),
no mínimo igual a 30 vezes o diâmetro sendo posteriormente executado o
externo desta. Se a curvatura da tubagem restante recobrimento com materiais
tiver de ser inferior a esse valor, é isentos de pedras e em camadas que
obrigatória a utilização de acessórios de garantam uma perfeita compactação;
26
<< Índice
50
30
300
1000
27
0.20
0.20
0.20
0.50
0.60
Electricidade
Água Gás
Telefone
Esgoto
Enchimento compactado
0.60
Banda avisadora amarela
de pré-aviso (”ET 114”)
Areia doce
0,30
0.10
ø
Gás
0.10
0.10 ø 0.10
28
<< Índice
29
c) Conforme o seu diâmetro e, normalmente, 3.3.2. Manuseamento do tubo fornecido em
para os comprimentos indicados, os tubos bobine
podem ser fornecidos em rolos, em
bobines ou em varas, de acordo com a Quando o tubo se apresenta em bobine, o
tabela seguinte. seu assentamento pode ser efectuado por
translação progressiva da bobine resultante
Diâmetro Rolos Bobines Varas do movimento de rotação dela própria (fig. 9).
(mm) (m) (m) (m)
Note-se que as extremidades do rolo devem Durante o assentamento, o tubo deve estar
estar tamponadas pois as pontas destes orientado:
rolos ficam muitas vezes na vertical o que
potencia a entrada de poeiras, lixo e água a) À entrada da vala;
da chuva. b) Nas mudanças de direcção;
c) Nas passagens e nas ultrapassagens de
obstáculos.
Protecção mecânica
30
<< Índice
• Topo-a-topo;
• Electrossoldadura.
31
3.4.2. Soldadura topo-a-topo com
interface de aquecimento
3.4.2.2. As prescrições de
Fig. 11 – Corte do topo da tubagem perpendicularmente ao eixo
soldadura
A soldadura topo-a-topo pode
ser realizada em tubagens
DN 160mm. Todavia, em si-
tuações especiais, devidamente
autorizadas pela EDP Gás Dis-
tribuição, poder-se-ão realizar
soldaduras topo-a-topo em DN 110.
Esta técnica não pode ser utilizada
para ligações entre elementos de
espessuras diferentes.
32
<< Índice
h) Controlar o acabamento e o
paralelismo entre as duas
extremidades a soldar através
da obser vação visual e
aproximação dos dois
elementos a soldar;
i) Verificar o alinhamento entre os
elementos a soldar;
j) Desengordurar a interface de
aquecimentos e as orlas dos Fig. 15 – Montagem de uma tomada em carga
elementos a soldar, utilizando
para tal um papel absorvente e
álcool;
k) Verificar a temperatura de
superfície da interface de
aquecimento;
l) Ter presente o valor da força
necessária a aplicar (força de
pré-aquecimento), e o
respectivo tempo de encosto à
unidade de aquecimento
(tempo de pré-aquecimento),
de modo a proporcionar o Fig. 16 – Perfuração de uma tomada em carga
aparecimento do rebordo de
fusão definido pela sua altura;
m) Colocar a interface de aqueci-
mento entre as duas superfícies
a soldar;
n) Deslocar os elementos a soldar
até ao contacto com a interface
de aquecimento e aplicar a
força de pré-aquecimento
correspondente à pressão
P1=0,15 N/mm 2 , até que se
verifique o aparecimento em
toda a periferia da orla dos Fig. 17 – Colocação da tampa de vedação
elementos a soldar de uma
altura de rebordo de fusão
definida pelo fabricante do
equipamento;
o) Reduzir a força aplicada a um
valor quase nulo correspondente
à pressão P2=0,01N/mm 2 a
0,02N/mm 2 , tendo em vista
preparar o aquecimento das
superfícies a soldar. Esta
pressão deve ser mantida
durante o tempo mencionado
pelo fabricante do equipamento;
33
p) Retirar a interface de aquecimento após 3.4.3.2. As prescrições de soldadura
afastamento das superfícies a soldar, tendo A electrossoldadura pode ser utilizada para
em atenção o tempo de saída da unidade tubagens de qualquer diâmetro, sendo
definido pelo fabricante do equipamento. normalmente utilizada em tubagens DN <
Esta fase é a mais importante e crítica da 160.
operação de soldadura;
q) Aplicar, lentamente mas de modo progres- Para que a soldadura de acessórios
sivo uma pressão que permita a (derivações de rede, reduções de diâmetro,
realização da soldadura, tendo em válvulas, etc.) com utilização de uniões
atenção os tempos definidos pelo electrossoldáveis fique totalmente estanque,
fabricante do equipamento; o soldador deverá manter-se atento durante
r) Manter a pressão de soldadura P3 = 0,18 a execução da operação de soldadura e
N/mm 2 , durante o arrefecimento, de obedecer aos seguintes requisitos:
acordo com o tempo definido pelo
fabricante do equipamento; a) Proteger o posto de soldadura;
s) Manter as maxilas apertadas durante o b) Preparar as extremidades dos elementos
período de arrefecimento, sem influência a soldar, devendo estas apresentar um
de qualquer esforço mecânico (o plano perpendicular ao eixo da tubagem;
arrefecimento forçado é interdito); c) Eliminar a camada de óxido existente no
t) Desapertar as maxilas do equipamento tubo, por raspagem de uma película de
de soldadura após concluída a fase de material (aproximadamente 0,1 mm), na
arrefecimento; zona de soldadura;
u) Proceder ao controlo visual e dimensional d) Limpar o interior dos acessórios e o
de rebordo exterior resultante da exterior do tubo, com um pano de
soldadura, o qual poderá fornecer algodão ou, em alternativa, papel de
informações importantes sobre eventuais limpeza, embebido em solvente;
deficiências ocorridas durante a operação e) Montar os acessórios (colocação por
de soldadura. encaixe ou por deslizamento). No entanto,
antes de proceder à montagem, deve
Os valores de pressão, tempo e temperatura marcar-se nos tubos a unir a profundidade
são normalmente fornecidos pelo fabricante de encaixe dos acessórios electrossol-
do equipamento ou podem ser retirados de dáveis;
tabelas e ábacos. Contudo, aconselhamos f) As peças a soldar devem ser imobilizadas
como metodologia de trabalho o recurso às pela utilização de posicionadores e
tabelas elaboradas pelo fabricante. fixadores adequados;
g) Proceder à soldadura conforme instruções
do fabricante do equipamento. O ciclo de
3.4.3. Soldadura através de uniões fusão não pode ser interrompido. Se, por
electrossoldáveis (electrossoldadura) qualquer motivo, isso tiver acontecido,
não pode retomar-se o ciclo de soldadura.
3.4.3.1. O princípio de soldadura O acessório utilizado tem de ser
Os acessórios electrossoldáveis estão obrigatoriamente removido;
equipados com uma resistência eléctrica h) O tempo de arrefecimento deve ser
incorporada no polietileno, perceptível na cumprido, para permitir obter uma
parede interna e que alimenta em condições soldadura com qualidade;
bem definidas, aquece o polietileno a uma i) Os posicionadores só devem ser retirados
temperatura que torna possível a soldadura após terminado o tempo de arrefecimento
dos elementos a ligar. recomendado pelo fabricante.
34
<< Índice
35
5. Controlo d) Pressões inicial e final do ensaio;
e) Conclusões;
f) Observações particulares.
Independentemente da pressão máxima de
serviço estabelecida para a rede de polie- A EDP Gás Distribuição recomenda que os
tileno em consideração (pressão máxima fluídos de ensaio sejam o ar ou o azoto.
essa que não pode exceder 4 bar), durante
a construção da rede deve assegurar-se Deve proceder-se à medição contínua das
que todos os requisitos legais e da arte são pressões e temperaturas durante os ensaios,
cumpridos, nomeadamente: com o auxílio de aparelhos registadores e
de um indicador de pressão calibrado para
a) A tubagem foi instalada respeitando os as leituras inicial e final. Os instrumentos de
raios de curvatura impostos legalmente, medida devem dispor de certificados de
indicados neste manual; calibração válidos.
b) Foram instaladas as mangas de protecção
da rede ou outros sistemas construtivos 6.2. Ensaio de resistência mecânica
impostos legalmente, indicados neste
manual; Deve ser realizado um ensaio à pressão de
c) Foram cumpridas as profundidades de 6 bar, durante 6 horas, após a estabilização
assentamento da tubagem legalmente das condições de ensaio.
impostas ou, no caso de não ser possível,
tomadas as medidas de protecção da Neste ensaio, a Entidade Inspectora
rede legalmente exigidas; procederá à medição contínua das pressões
d) A instalação de acessórios electrossol- e temperaturas, com auxílio de aparelhos
dáveis e tomadas em carga foi realizada registadores, após o que deverá emitir o
seguindo os princípios da boa arte, sem relatório referente ao ensaio.
esquecer a utilização de posicionadores.
Os ensaios consideram-se satisfatórios se,
após a estabilização das condições de
6. Ensaios
ensaio, a pressão se mantiver constante nas
6 horas seguintes, com eventual correcção
6.1. Generalidades face às variações de temperatura.
36
<< Índice
37
enquadramento .01
empreendimentos
urbanísticos .02
anexos .05
<< Índice
39
• Cobre 54 mm < 110 mm -
Ø exterior Espessura mínima
(mm) da parede (mm) Soldobrasadas (idêntico ao anterior, mas
as duas peças a unir podem ser dispostas
6
topo a topo ou em ângulo).
8
Rolos de 25 m
0,8
10 e) Os tubos de aço devem obedecer aos
12 requisitos da NP EN 10208-1 ou de outra
15 tecnicamente equivalente (Art.º 7º da
18 1,0 Portaria 361/98 de 26 de Junho);
22
28 1,2 f) Os tubos de aço devem ser interligados
Varas de 5 m
35
entre si por qualquer dos seguintes
1,5 métodos (Art.º 48º da Portaria 361/98, de
42
26 de Junho, alterado pela Portaria
54 2,0
690/2001, de 10 de Julho):
Tab. 5 – Dimensões dos tubos de cobre
• Soldadura eléctrica, topo-a-topo;
• Flanges ou uniões da classe PN 10,
Ø exterior Ø interior
soldadas electricamente;
(in) (mm) (mm) • Uniões roscadas, nos tubos de 50
mm.
1/8 10,3 6,8
1/4 13,7 9,2
g) Só devem usar-se ligações por juntas
3/8 17,1 12,5 mecânicas (Art.º 48º da Portaria 361/98
1/2 21,3 15,8 de 26 de Junho):
3/4 26,7 21,0
1 33,4 26,6 • Na instalação de válvulas e acessórios;
1 1/4 42,2 35,1 • Na ligação dos aparelhos;
1 1/2 48,3 40,9 • Quando a brasagem forte ou soldobra-
2 60,3 52,5 sagem não possam ser correctamente
executadas no local.
2 1/2 73,0 62,7
40
<< Índice
Redutor de pressão
Dimensões em mm
combustíveis;
b) Condutas e locais de recepção ou armaze-
nagem de lixos domésticos; A4
G6
se no atravessamento a tubagem for
do fogo abastecido
41
3.2. Tubagem em canalete 3.4. Tubagem embebida
b) Os troços horizontais devem ficar situados d) Sempre que forem realizadas mudanças
na parte superior da parede, a uma de direcção, por meio de soldadura ou
distância máxima de 0,2 m do tecto ou brasagem forte, em tubagens embebidas,
dos elementos da estrutura resistente, essas zonas de mudanças de direcção
com excepção dos casos de conversão serão obrigatoriamente localizadas em
ou reconversão (Art.º 20º da Portaria caixas de visita facilmente acessíveis;
361/98 de 26 de Junho com as alterações
introduzidas pela Portaria 690/2001 de 10 e) Tubos de aço embebidos no betão só
de Julho). necessitam de protecção quando o reboco
for de gesso. Neste caso, a tubagem será
previamente revestida com uma matéria
Percursos (cm) Recobrimento inerte;
Tubagem (cm)
Paralelos Cruzados
Em tecto falso 3 2 f) Os tubos de cobre a utilizar em troços
À vista 3 2 embebidos na parede devem dispor de
um revestimento exterior (Art.º 8º da
Embebida
Portaria 361/98 de 26 de Junho). O
- redes de
vapor ou 5 3 2 revestimento deve ser inalterável, à base
água quente de PVC, PE ou equivalente e deve
- redes assegurar protecção química e isolamento
eléctricas 10 3 2
eléctrico;
- chaminés e
condutas ar 5 5 2
quente g) A tubagem de gás não pode:
Tab. 7 – Espessura de recobrimento e afastamento mínimos • Ficar em contacto directo com o metal
do tubo de gás relativamente a outras tubagens
das estruturas ou com as armaduras de
42
<< Índice
43
4.3. Distribuição 4 bar / 300 mbar / 21 mbar 4.3.2. Distribuição 4 bar / 300 mbar/ conduta
do edifício / coluna montante / 21 mbar
Para esta filosofia de abastecimento, existem
três variantes, função do tipo de edifício e Esta solução é representativa do
suas condicionantes, e que, por esse facto, abastecimento a edifícios colectivos com
serão alvo de tratamento individual. caves avançadas ou quando a partir da
válvula de corte geral existe a alimentação
4.3.1. Distribuição 4 bar / 300 mbar / coluna de várias colunas montantes. No limite de
montante / 21 mbar propriedade do edifício é colocada a válvula
de corte geral, em local com acessibilidade
Esta solução é representativa do abasteci- de grau 1, no interior de uma caixa e procede-
mento a edifícios colectivos, em que à entrada -se à redução para 300 mbar. Através da
do edifício é colocada a válvula de corte geral utilização das condutas de edifício, é feita a
e o redutor, reduzindo este a pressão para distribuição a cada uma das entradas onde
300 mbar. Após esta redução, a coluna é colocada uma segunda caixa que terá uma
montante faz a distribuição no interior do válvula de corte de um quarto de volta com
edifício e para cada fogo procede-se à encravamento.
redução, para 21 mbar, através do redutor
individual. O cumprimento desta norma é fundamental
para a exploração das instalações de gás,
Esta solução é a mais comum em edifícios garantindo a acessibilidade imediata aos
de habitação colectiva. órgãos de corte ao edifício, em caso de
emergência.
Pormenor B
Interior da Habitação
1,5 mbar
Válvula de Corte
ao aparelho
Redutor Individual
(Redutor de Segurança)
(300 mbar/21 mbar)
Fig. 23 – Distribuição 4 bar / 300 mbar / coluna montante / 21 mbar (edifícios colectivos)
44
<< Índice
Válvula
de Corte
ao aparelho
Redutor Individual
(Redutor de Segurança)
(300 mbar/21 mbar)
B
Coluna Montante
P 300mbar
W
Limite da Propriedade B
Cave
W
Y
Ramal P 4bar
Conduta de Edifício
Limite da Edificação
P 300mbar
(RD) P 4bar
Fig. 24 – Distribuição 4 bar / 300 mbar / conduta do edifício / coluna montante / 21 mbar (edifícios colectivos)
4.3.3. Distribuição 4 bar / 300 mbar/ conduta alvéolo técnico, onde se reduz
do edifício / 21 mbar individualmente a pressão para os 21 mbar
e se procede à contagem.
Esta solução é representativa do
abastecimento a edifícios colectivos,
nomeadamente conversões com alvéolo
técnico exterior, em que à entrada do edifício
é colocada a válvula de corte geral em local
com acessibilidade de grau 1 e redutor de
edifício, reduzindo-se a pressão para 300
mbar. Através da utilização das condutas de
edifício, quer enterradas quer aéreas, o gás
é conduzido à segunda caixa, normalmente
nas traseiras do edifício e designada por
45
1,5mbar
X
(RD)
1,5mbar (5%)
Ramal P 4bar
Conduta de Edifício
Fig. 25 – Distribuição 4 bar / 300 mbar/ conduta do edifício / 21 mbar (edifícios colectivos)
46
<< Índice
ou fixas, na parede, maciço ou muro do accionado, só pode ser rearmado pela EDP
edifício que servem, de forma a: Gás Distribuição (Art. 18º da Portaria 361/98
de 26 de Junho com as alterações
a) Abrirem num acesso público; introduzidas pela Portaria 690/2001 de 10 de
b) Não servirem de elemento de suporte; Julho).
c) Quando encastradas, não deixarem
espaços ocos. Deverá, também, ficar instalado, de
preferência, junto da entrada, em local de
O topo da caixa de abrigo deve ser protegido acessibilidade de grau 1, numa caixa fechada
com um lintel construído na parede ou muro embutida ou encastrada na parede do
de encastramento. A distância entre o fundo edifício e com acesso pelo exterior do mesmo
da caixa de abrigo e o pavimento não deve com excepção, quando necessário, em casos
ser inferior a 40 cm nem superior a 140 cm de conversão e de reconversão. (Art. 18º da
(fig. 27), adoptando-se sempre que possível Portaria 690/2001 de 10 de Julho).
40 cm.
5.3.1. Caixas de abrigo para os edifícios
No caso de já se encontrarem instalados unifamiliares
armários de contadores eléctricos, as caixas
de abrigo devem ser encastradas à mesma Utilizam-se dois tipos de caixas, função do
altura. caudal (m3/h (n)), a saber:
350
E = 170
47
A caixa de abrigo conterá, sempre que
232 possível, os três equipamentos, a saber:
216 535 válvula de corte geral, redutor e contador.
Fig. 29 – Caixa de abrigo do tipo S 300 As caixas de abrigo poderão ser construídas
em alvenaria e a sua porta em conformidade
com o disposto na especificação técnica ET 437.
5.1
110 mm 7 Sempre que uma instalação inclua várias
300 mm
5
8
colunas montantes alimentadas pelo mesmo
4 9
ramal de edifício deve, para além do
dispositivo de corte geral colocado no limite
3
do edifício, cada uma delas ser equipada
2
com um dispositivo de corte de um quarto
1 de volta (Art.º 18 da Portaria 361/98 de 26 de
Junho). As válvulas de corte geral a utilizar
em edifício colectivo são de acordo com a
Pos. Descrição
especificação técnica ET 402.
Observações
1 Ramal de edifício PE SDR 11
Tipo de caixas, função do equipamento a
2 Baínha metálica
instalar:
3 Transição PE / Metal Acessório de roscar
c/ junta esferocónica
4* Válvula 1/4 de volta com Junta esferocónica
encravamento manual a) S 300 e S 2300, para albergar equipa-
5 Curva de ligação Junta esferocónica mento de corte e redução para caudais
5.1** Tampão de saída de 5 Junta esferocónica até 30 m3/h (n) (fig. 30);
6 Redutor de pressão De acordo com
Anexo IV do Manual
b) Para o caso de caudais superiores a 80
7 Curva de ligação ao G4 m 3 /h (n), as caixas de abrigo, são
contador
8 Ligação à terra De acordo com o normalmente realizadas em alvenaria e
ponto 5.4 do Manual
Caixa de entrada de De acordo com o a sua porta em conformidade com o
9 edifício ponto 5.3.1 do Manual
disposto na especificação técnica ET 437.
* Solução a adoptar na válvula de derivação de piso e
na válvula de derivação de fogo
** A retirar aquando da montagem do redutor Deverão, obrigatoriamente, ser tamponados
os dois extremos da tubagem que, no futuro,
Fig. 30 – Esquema do interior da caixa de abrigo de edifício
unifamiliar permitirão a instalação do redutor de edifício.
48
<< Índice
1
5.4. Ligação à terra
49
6. Redutores (por exemplo no caso de moradias), o redutor
a seleccionar não bloqueia por excesso de
pressão a jusante. Este redutor, na presença
6.1. Redutores de edifício de uma sobrepressão a jusante, dispara
libertando uma determinada quantidade de
Os redutores a instalar em edifícios colectivos gás para a atmosfera. O tipo de redutor é
de habitação cumprirão o disposto na conhecido como “redutor de alvéolo”.
especificação técnica ET 207 da EDP Gás
Distribuição. No Anexo IV deste manual, explicitam-se as
características técnicas dos redutores
Os referidos redutores, também designados aprovados pela EDP Gás Distribuição.
por redutores de 3ª classe, têm como função
promover a redução da pressão de saída do
7. Coluna montante
gás, da pressão da rede de distribuição para
a pressão de serviço da coluna montante:
300 mbar. A coluna montante é constituída por um
conjunto de tubagens e acessórios, ligados
A definição do redutor a ser instalado pela ao ramal ou conduta de edifício, geralmente
EDP Gás Distribuição será obtida em função instalados nas partes de uso comum do
do consumo total do edifício (em m3/h (n)), mesmo, que permite o abastecimento de
indicado pelo projectista e constante no gás aos diferentes pisos do edifício.
projecto de instalação de rede de gás afecto
ao imóvel a abastecer. 7.1. Edifícios com coluna montante interior
50
<< Índice
51
permitida desde que a potência global de 27º da Portaria 361/98 de 26 de Junho
cada fogo alimentado não ultrapasse 70 kW com as alterações introduzidas pela
(Art.º 40 da Portaria 690/2001 de 10 de Julho). Portaria 690/2001 de 10 de Julho).
52
<< Índice
53
b) Aparelhos de aquecimento de água; Os tubos flexíveis de borracha devem
c) Aparelhos de aquecimento de ambiente, respeitar os requisitos explicitados na norma
do tipo fixo. NP 4436: 2005, têm uma validade de 5 (cinco)
anos a contar da data de fabrico e devem
Devem utilizar-se tubos flexíveis, metálicos ficar montados de forma a:
ou não metálicos, de comprimento máximo
1,50m, nas ligações de: a) Não ficarem em contacto com as partes
quentes do aparelho;
a) Fogareiros e fogões; b) Serem facilmente acessíveis, em toda a
b) Aparelhos amovíveis de aquecimento sua extensão;
ambiente; c) Não ficarem sujeitos à acção das chamas
c) Máquinas de lavar e/ou secar roupa. ou dos produtos da combustão;
d) Não cruzarem as costas do fogão.
A ligar à conduta
de evacuação geral
m
03
***
0,
0,03m 0,03m
Ligação metálica Min. 0,40m*
Ligação flexível (NP 4436:2005)**
Máx. 1,40m
Mín.. 1,00m
Tubo de cobre
* ou intercalar um separador
** em vez de fogão, se se pretender instalar uma placa de encastrar, utiliza-se uma ligação metálica
*** comprimento superior a 2xø ext. da conduta, com o mínimo de 20 cm.
54
<< Índice
55
Tecto Conduta
Porta
Aparelho
ALÇADO
CORTE
Pavimento
3 cm 3 cm Parede
PLANTA
3 cm
Porta
56
enquadramento .01
empreendimentos
urbanísticos .02
anexos .05
anexo I
Dimensionamento da instalação de gás em edifícios
58
<< Índice
• Metano 83,70%
• Outros hidrocarbonetos 10,47%
• Azoto 5,40%
• Dióxido de carbono 0,23%
• Hélio 0,20%
2.2.1. Distribuição 4 bar / 300 mbar / coluna montante / 21 mbar (ver fig. 23, pág. 44)
2.2.2. Distribuição 4 bar / 300 mbar / conduta de edifício / coluna montante / 21 mbar
(ver fig. 24, pág. 45)
59
Pressão a jusante do segundo redutor (individual): 21 mbar
Perda de carga: P 1,5 mbar
Velocidade máxima admissível: v 10 m/s
2.2.3. Distribuição 4 bar / 300 mbar / conduta de edifício / 21 mbar (ver fig. 25, pág. 46)
Devem considerar-se as potências nominais dos aparelhos e não as potências úteis (potência
nominal afectada do factor de rendimento do aparelho).
Assim, como valor médio a considerar, admitiu-se uma potência instalada de 39 kW (caldeira
e fogão).
60
<< Índice
4. Coeficiente de simultaneidade
61
Nº de fogos por piso
Nº de Pisos
1 2 3 4 5
2 17,1 21,3 26,7 26,7 26,7
3 21,3 26,7 26,7 26,7 33,4
4 21,3 26,7 26,7 33,4 33,4
5 26,7 26,7 33,4 33,4 42,2
6 26,7 33,4 33,4 42,2 42,2
7 26,7 33,4 42,2 42,2 42,2
8 26,7 33,4 42,2 42,2 48,3
O (7 - 13 - 20) A 7 C
3 Fogão / Forno
Contador (9 kW)
62
<< Índice
O (7 - 13 - 20) A 7 C
Caldeira
(30 kW)
3
Contador
Fogão / Forno
(9 kW)
63
anexo II
Projectos de rede de distribuição (RD) em
loteamentos ou urbanizações
64
<< Índice
O presente anexo tem por objecto definir requisitos a que devem obedecer a elaboração
do projecto das RD e é aplicável tanto para as peças desenhadas como para as peças
escritas.
1. Termo de Responsabilidade
Deve ser anexada ao projecto uma cópia da licença do projectista, a qual serve para verificar
o número de inscrição referido no Termo Responsabilidade e se a própria licença está
actualizada.
Deve ser anexada ao projecto uma cópia do B.I., a qual serve para verificar se a assinatura
do projecto corresponde à assinatura do B.I.
65
5. Mapa de medições
Todos os projectos devem fazer-se acompanhar pelo mapa de quantidades de acordo com
as peças escritas e peças desenhadas.
6. Orçamento
Todos os projectos devem fazer-se acompanhar pelo orçamento elaborado de acordo com
o mapa de medições e dos preços em vigor à data de elaboração do projecto.
7. Plantas de localização
8. Peças desenhadas
São constituídas pela planta de implantação com a rede devidamente desenhada (1/500),
pormenores das válvulas, purgas, vala, distância entre infra-estruturas, etc.
9. Conclusão
Para uma correcta preparação do processo, este deve ser constituído nos termos requeridos
por cada município: número de cópias e suporte dos documentos.
Dos processos recebidos, um exemplar ficará na posse da EDP Gás Distribuição; este
exemplar deverá ser, preferencialmente, em suporte digital.
Os processos poderão ser entregues na câmara municipal, que os remeterá para a EDP Gás
Distribuição para análise e esta devolvê-los-á à câmara municipal, acompanhados do
respectivo parecer. Caso sejam enviados directamente à EDP Gás Distribuição com a intenção
de esta os remeter, após aprovação, à câmara municipal, devem referir o número de processo
camarário.
66
<< Índice
anexo III
Redutores de 3ª classe (edifício)
67
No sentido de facilitar a escolha do redutor, no quadro abaixo apresentamos o redutor de
edifício aplicável à solução técnica standard da EDP Gás Distribuição: redução de 4 bar /
300 mbar.
Caudal máximo
Redutor de edifício garantido Nº Fogos a abastecer (1)
m3/h (n)
BCH30 30 20
CCH-50 50 34
CCH-80 80 54
BCH 120 120 81
(1) Número de fogos a abastecer calculado com base nos pressupostos estabelecidos nas tabelas 2 e 3, do Anexo I.
68
<< Índice
Redutor BCH 30
Pressões e caudais
Atravancamento e ligações
Estas dimensões referem-se ao redutor com configuração em esquadria que, salvo indicação
em contrário por parte da EDP Gás Distribuição, será a utilizada.
103 53 60 85
61
60
69
Segurança
O redutor entrará em segurança sempre que se verificar uma das seguintes condições:
Sempre que ocorra uma das situações descritas, o redutor deverá bloquear. O rearme é do
tipo manual.
Este redutor garantirá, ainda, a libertação de gás para a atmosfera através da válvula de
escape, em situação de excesso de pressão a jusante.
70
<< Índice
Redutor CCH - 50
Pressões e caudais
Atravancamento e ligações
Estas dimensões referem-se ao redutor com configuração em esquadria que, salvo indicação
em contrário por parte da EDP Gás Distribuição, será a utilizada.
146,5
361,5
311
207
71
Segurança
O redutor entrará em segurança sempre que se verificar uma das seguintes condições:
Sempre que ocorra uma das situações descritas, o redutor deverá bloquear. O rearme é do
tipo manual.
Este redutor garantirá, ainda, a libertação de gás para a atmosfera através da válvula de
escape, em situação de excesso de pressão a jusante.
72
<< Índice
Redutor CCH - 80
Pressões e caudais
Atravancamento e ligações
Estas dimensões referem-se ao redutor com configuração em esquadria que, salvo indicação
em contrário por parte da EDP Gás Distribuição, será a utilizada.
146,5
361,5
311
207
73
Segurança
O redutor entrará em segurança sempre que se verificar uma das seguintes condições:
Sempre que ocorra uma das situações descritas, o redutor deverá bloquear. O rearme é do
tipo manual.
Este redutor garantirá, ainda, a libertação de gás para a atmosfera através da válvula de
escape, em situação de excesso de pressão a jusante.
74
<< Índice
Pressões e caudais
O redutor do tipo BCH 120 é do tipo de acção directa e tem as seguintes características:
Atravancamento e ligações
536
525
100
311
100
170
230
80 399
75
Segurança
O redutor entrará em segurança sempre que se verificar uma das seguintes condições:
Sempre que ocorra uma das situações descritas, o redutor deverá bloquear. O rearme é do
tipo manual.
Este redutor garantirá, ainda, a libertação de gás para a atmosfera através da válvula de
escape, em situação de excesso de pressão a jusante.
76
<< Índice
anexo IV
Redutores de 3ª classe (redutores individuais)
77
No sentido de facilitar a escolha do redutor, no quadro abaixo apresentamos os redutores
individuais aplicáveis às soluções técnicas da EDP Gás Distribuição.
78
<< Índice
Pressões e caudais
O redutor do tipo B6N VSI é do tipo acção directa e tem as seguintes características:
Atravancamento e ligações
Estas dimensões referem-se ao redutor com configuração em esquadria que, salvo indicação
em contrário por parte da EDP Gás Distribuição, será a utilizada.
Vista de frente
Entrada
59,5
60
Saída
103 38,5
79
Segurança
O redutor entrará em segurança sempre que se verificar uma das seguintes condições:
Sempre que ocorra uma das situações descritas, o redutor deverá bloquear. O rearme é do
tipo manual. No caso do redutor de alvéolo, quando se atinge uma pressão excessiva a
jusante (>50 mbar), o redutor faz uma descarga para a atmosfera não bloqueando.
80
<< Índice
Redutor FE - 6
Pressões e caudais
O redutor do tipo FE-6 é um redutor de segurança, do tipo acção directa, e tem as seguintes
características:
Atravancamento e ligações
Estas dimensões referem-se ao redutor com configuração em esquadria que, salvo indicação
em contrário por parte da EDP Gás Distribuição, será a utilizada.
ø 112
G 3/4” SC ISO 228/1
94,5 ±1,5
60
56 Max 80
G 7/8” GP ISO 228/1
27 76 27
130
81
Segurança
O redutor entrará em segurança sempre que se verificar uma das seguintes condições:
Sempre que ocorra uma das situações descritas, o redutor deverá bloquear. O rearme é do
tipo manual. No caso do redutor de alvéolo, quando se atinge uma pressão excessiva a
jusante (>50 mbar), o redutor faz uma descarga para a atmosfera não bloqueando.
82
<< Índice
Redutor B6 BSV
Pressões e caudais
Atravancamento e ligações
Estas dimensões referem-se ao redutor com configuração em esquadria que, salvo indicação
em contrário por parte da EDP Gás Distribuição, será a utilizada.
45 85
59,5
60
103 45
83
Segurança
O redutor entrará em segurança sempre que se verificar uma das seguintes condições:
Sempre que ocorra uma das situações descritas, o redutor deverá bloquear. O rearme é do
tipo manual. No caso do redutor de alvéolo, quando se atinge uma pressão excessiva a
jusante (>50 mbar), o redutor faz uma descarga para a atmosfera não bloqueando.
84
<< Índice
Redutor BRF - 6
Pressões e caudais
O redutor do tipo BRF-6 é um redutor de segurança, do tipo acção directa, e tem as seguintes
características:
Atravancamento e ligações
Estas dimensões referem-se ao redutor com configuração em esquadria que, salvo indicação
em contrário por parte da EDP Gás Distribuição, será a utilizada.
ø 112
G 3/4” SC ISO 228/1
94,5 ±1,5
60
56 Max 80
G 7/8” GP ISO 228/1
27 76 27
130
85
Segurança
O redutor entrará em segurança sempre que se verificar uma das seguintes condições:
Sempre que ocorra uma das situações descritas, o redutor deverá bloquear. O rearme é do
tipo manual. No caso do redutor de alvéolo, quando se atinge uma pressão excessiva a
jusante (>50 mbar), o redutor faz uma descarga para a atmosfera não bloqueando.
86
<< Índice
Pressões e caudais
O redutor de segurança B10 VSI é do tipo de acção directa e tem as seguintes características:
Atravancamento e ligações
Estas dimensões referem-se ao redutor com configuração em esquadria que, salvo indicação
em contrário, por parte da EDP Gás Distribuição, será a utilizada.
Vista frontal
Vista de cima
59,5
Entrada
46
73
84
Saída
103 39,5
87
Segurança
O redutor entrará em segurança sempre que se verificar uma das seguintes condições:
Sempre que ocorra uma das situações descritas, o redutor deverá bloquear. O rearme é do
tipo manual.
88
<< Índice
Redutor FE - 10
Pressões e caudais
O redutor do tipo FE-10 é um redutor de segurança, do tipo acção directa, e tem as seguintes
características:
Atravancamento e ligações
Estas dimensões referem-se ao redutor com configuração em esquadria que, salvo indicação
em contrário, por parte da EDP Gás Distribuição, será a utilizada.
ø 112
G 3/4” SC ISO 228/1
94,5 ±1,5
60
56 Max 80
27 76 27
130
89
Segurança
O redutor entrará em segurança sempre que se verificar uma das seguintes condições:
Sempre que ocorra uma das situações descritas, o redutor deverá bloquear. O rearme é do
tipo manual.
90
<< Índice
Pressões e caudais
O redutor de segurança B25 VSI é do tipo de acção directa e tem as seguintes características:
Atravancamento e ligações
Estas dimensões referem-se ao redutor com configuração em esquadria que, salvo indicação
em contrário por parte da EDP Gás Distribuição, será a utilizada.
ENTRADA 3/4” JSC
90
65
73
70
90
Saída 2º BSP
130 38
91
Segurança
O redutor entrará em segurança sempre que se verificar uma das seguintes condições:
Sempre que ocorra uma das situações descritas, o redutor deverá bloquear. O rearme é do
tipo manual.
92
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Redutor FE - 25
Pressões e caudais
O redutor do tipo FE-25 é um redutor de segurança, do tipo acção directa, e tem as seguintes
características:
Atravancamento e ligações
Estas dimensões referem-se ao redutor com configuração em esquadria que, salvo indicação
em contrário por parte da EDP Gás Distribuição, será a utilizada.
ø 112
G 3/4” SC ISO 228/1
94,5 ±1,5
60
56 Max 80
27 76 27
130
93
Segurança
O redutor entrará em segurança sempre que se verificar uma das seguintes condições:
Sempre que ocorra uma das situações descritas, o redutor deverá bloquear. O rearme é do
tipo manual.
94
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anexo V
Contadores de gás
95
No sentido de facilitar a escolha do contador, apresentamos o contador aplicável para os
caudais máximos indicados. O atravancamento e tipo de ligação também são indicados na
tabela seguinte:
G4 Rosca Gás
6 0,040 110 220 220 162 70 DN20 30,250 mm
Rosca Gás
G6 10 0,060 250 375 350 215 86 DN32 43,050 mm
Rosca Gás
G10 16 0,100 250 375 350 215 86 DN32 43,050 mm
96
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anexo VI
Normas para Termos de Responsabilidade
97
Termo de Responsabilidade do autor do projecto da Rede de Distribuição
... (a), morador na ...., contribuinte n.º ....,inscrito na Direcção-Geral de Energia e Geologia
com a licença nº --- declara, para efeitos do disposto no n.º1 do artigo 10.º do Decreto–Lei
n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, que o
projecto de Rede de Distribuição de gás, de que é autor, relativo à obra de (b), localizada
em ....(c), cujo licenciamento foi requerido por .... (d), observa as normas legais regulamentares
aplicáveis, designadamente ...(e)
....(data)
...(assinatura) (f)
98
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... (a), morador na ...., contribuinte n.º ....,inscrito na Direcção-Geral de Energia e Geologia
com a licença nº --- declara, para efeitos do disposto no n.º1 do artigo 10.º do Decreto–Lei
n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, que o
projecto de rede da Instalação de gás, de que é autor, relativo à obra de (b), localizada em
....(c), cujo licenciamento foi requerido por .... (d), observa as normas legais regulamentares
aplicáveis, designadamente ...(e)
....(data)
...(assinatura) (f)
99
Termo de Responsabilidade da Entidade Instaladora
Instalação de gás
Termo de responsabilidade
...(número)/...(ano)
... (a), com sede em ..., detentora da credencial n.º ...., emitida em..., ao abrigo do Decreto-Lei
n.º 263/89, de 17 de Agosto, pela Direcção-Geral de Energia e Geologia, declara haver (b)
executado/alterado/ampliado/reparado/montado a instalação de gás/o aparelho de gás...(c),
sita na ...., em conformidade com a legislação vigente e as regras técnicas aplicáveis, sob
a responsabilidade do técnico de gás...(d), detentor da licença n.º ..., emitida por ... em ...
Mais declara que foram realizados os ensaios de resistência mecânica/estanquidade
prescritos, com resultados satisfatórios na presença de ...(d), representante da empresa (b)
distribuidora/inspectora ...(a), detentor da licença de técnico de gás emitida por ... em ....,
... de... de .....
100
www.edpgas.pt