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RESUMO
A doença de Aujeszky (DA), causada pelo herpesvírus suíno tipo 1 é uma enfermidade de
grande importância na suinocultura mundial, pois causa enormes prejuízos nas diversas
categorias da criação desses animais. Apesar de não ser uma enfermidade com normas que
restringem as exportações, sua presença pode comprometer o comércio internacional devido a
restrições dos próprios países importadores. Devido a este fato, muitos países estão com
programas de controle e erradicação da DA em andamento, inclusive o Brasil. As legislações
brasileiras vigentes para o controle desta enfermidade têm seu embasamento legal em lei
federal desde 1934, ocasião que foi aprovado o serviço de defesa sanitária animal e fez da DA
enfermidade de notificação obrigatória, passível de medidas de defesa sanitária animal. Ao
mesmo tempo, também os Estados têm sua legislação específica que regulamenta o assunto.
Para o êxito da erradicação vários fatores são imprescindíveis como: adesão do Estado ao
programa, inquérito soroepidemiológico, estratégias de combate à doença, sendo fundamental
a existência de um serviço de defesa sanitária animal que dê suporte às ações do programa de
erradicação.
ABSTRACT
1
Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV/UNESP) – Rod. De
acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n CEP: 14.884-900 - Jaboticabal (SP), Brasil. Contato principal para
correspondência.
2
Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Reprodução Animal, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
(FCAV/UNESP) - Jaboticabal (SP), Brasil.
3
Programa de Pós-graduação em Medicina Veterinária Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV/UNESP) -
Jaboticabal (SP), Brasil.
Oliveira LG, Oliveira MEF, Almeida HMS, Gatto IRH, Samara SI. Os desafios da doença de Aujeszky em
suínos para a defesa sanitária animal. Vet. e Zootec. 2014 set.; 21(3): 370-381.
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existence of a service animal health protection that supports the actions of the eradication
program.
RESUMEN
INTRODUÇÃO
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suínos para a defesa sanitária animal. Vet. e Zootec. 2014 set.; 21(3): 370-381.
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Histórico
A DA tem como agente etiológico o Herpes Vírus Suíno tipo 1, classificado na família
Herpesviridae (19). Esse vírus é envelopado, possui DNA de cadeia dupla e se replica
rapidamente causando efeito citopatogênico em células de cultivo (19,20). Apresenta como
fonte de infecção os suídeos que podem ser hospedeiros naturais ou reservatórios, pois
somente nessas espécies o vírus completa seu ciclo. Num primeiro contato de um rebanho livre
com o vírus, todos os suínos podem ser acometidos, porém, após o surto ser controlado e,
dependendo da exposição, a transmissão fica limitada ao plantel de reprodutores ou aos
suínos na fase de terminação (21,22).
Os hospedeiros secundários são os carnívoros, os felídeos, os bovídeos, ovinos, caprinos
e leporinos que podem se infectar por meio da ingestão de carnes ou tecidos de suínos doentes,
porém a forma mais usual de infecção é por contato com secreções contaminadas. Nestes, o
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vírus causa uma encefalite aguda e fatal (21). O sinal clínico usualmente observado, quando há
infecção num hospedeiro secundário, é a presença de intenso prurido e tendência à
automutilação. Como o hospedeiro secundário é terminal, a eliminação do vírus é praticamente
nula nessas espécies animais (21, 23, 24). Uma importante exceção são os primatas superiores,
incluindo o ser humano, refratários à infecção pelo vírus da DA. Entretanto somente os
suídeos são capazes de sobreviver a uma infecção aguda, além de poder desenvolver
infecções subclínicas e latentes que proporcionam à eliminação do agente no meio ambiente e
à transmissão do vírus aos animais susceptíveis (21,25).
Para a suinocultura dos países europeus esta enfermidade foi considerada uma
importante causa de mortes em suínos de todas as faixas etárias e também associada a casos
de abortamentos (26, 27, 28). Nos Estados Unidos, até alguns anos atrás, a enfermidade era
relevante somente como causa de morte em suínos jovens e, ocasionalmente, em bovinos,
ovinos, cães e gatos. No entanto, mais recentemente, observou-se que o vírus é capaz de
produzir ampla variedade de sinais clínicos e afetar tanto suínos jovens como adultos, além de
provocar abortamentos e/ou morte fetal em porcas prenhes (2).
No Brasil, embora a DA seja conhecida há bastante tempo, seu caráter enzoótico na
espécie suína se agravou a partir da tecnificação e com o surgimento das criações industriais na
década de 80 (23). Determinada a ocorrência dessa enfermidade no Estado de Santa Catarina
entre os anos de 1995 a 2000 (em média 13 casos novos/ano em rebanhos médios com 216
matrizes), foi possível estimar o impacto econômico anual para o setor em um milhão de reais,
devido aos prejuízos diretos com os surtos, uso da vacina e redução na produtividade dos
rebanhos (29). Outros prejuízos indiretos são mais difíceis de serem estimados, como o impacto
potencial sobre o comércio de reprodutores e carnes.
A presença do vírus da DA nos rebanhos implica em perdas nas diversas etapas de
produção do suíno. Os impactos refletem-se na diminuição da eficiência produtiva,
autoestima dos produtores e, consequentemente, na rentabilidade da atividade e
competitividade da carne suína no mercado internacional (29,30,31,32). Apesar de não ser
uma enfermidade com normas que restringem totalmente as exportações (33), sua presença
pode comprometer o comércio internacional devido a restrições dos próprios países
importadores. Em 2002, a suinocultura brasileira enfrentou uma grande crise econômica, e um
dos fatores agravantes foi a presença de enfermidades como DA, que limitaram a exportação
do produto brasileiro, gerando excedente no mercado doméstico e agravando a crise (34,35).
Em decorrência desses fatos, programas de erradicação estão em curso em vários países
e regiões, sendo prioridade para as autoridades veterinárias que desenvolvem trabalhos em
prol da suinocultura. Um programa de erradicação traz benefícios não só para o conjunto da
cadeia produtiva da carne suína (benefício sistêmico), mas principalmente para os
suinocultores, empresas e cooperativas agroindustriais (29,34).
A DA ocorre em todo o mundo e destaca-se em países onde a suinocultura é uma
importante atividade econômica. Existem países livres da DA como Chile, Austrália e Nova
Zelândia que são favorecidos por barreiras geográficas, ou outros que trabalharam para obter
um “status” de livre, como a Inglaterra, a Dinamarca e o Canadá. Na União Européia, vários
países estão trabalhando para a erradicação dessa enfermidade, porém a maioria deles ainda
possui um longo caminho até alcançar este objetivo (28,29).
Existem países e regiões para os quais a enfermidade é um grande desafio, devido a
existência de grande número de granjas com suínos infectados e à presença de portadores na
natureza, como, por exemplo, o javali (36); tanto que a DA está presente na maioria das
regiões da Itália, Espanha, Portugal, Alemanha, Europa Central e Oriental, sudeste da Ásia e
Américas Central e do Sul (26,37,38). Na América do Sul, o principal exemplo é a Argentina,
onde a enfermidade é enzoótica e apresenta alta proporção (42%) de rebanhos infectados (5).
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O Brasil não possui “status” de país livre da DA, porém possui legislações nacionais
para o programa de erradicação (8). Os Estados brasileiros, pelos seus serviços veterinários
oficiais, juntamente com a demanda do setor produtivo, têm desenvolvido ações de combate e
erradicação, como é o exemplo de Santa Catarina e Rio Grande do Sul (29,33,39,40).
Programas de erradicação
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meio de abate sanitário. Para isso, suspende-se a cobertura, vacina-se o rebanho maior de sete
dias de idade e há a recria dos animais até o abate. E por último, existe a erradicação por
sorologia, que consiste em testes sorológicos diferenciais periódicos (30/60/60 dias) em 100%
dos reprodutores, com eliminação dos positivos, vacinação do plantel e dos leitões que são
obrigatoriamente destinados ao abate (8).
As legislações vigentes no Brasil para o controle da DA têm seu embasamento legal no
Decreto n⁰ 24.548, de 1934 que aprova o serviço de defesa sanitária animal e torna a
enfermidade de notificação obrigatória e passível de medidas de defesa sanitária animal (47).
Ao mesmo tempo, também os estados têm sua legislação específica que regulamenta o
assunto. No Estado de São Paulo, o Decreto n⁰ 45.781, de 2001, que regulamenta a Lei n⁰
10.670, de 2000, considera, no artigo 4⁰, a DA como de peculiar interesse do Estado para fins
de fiscalização e de defesa sanitária animal (48).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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