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AULA
Aplicação à prática docente
Meta da aula
Promover, com sucesso, atividades que
abordem conteúdos relativos à avaliação
como auxílio à tomada de decisão e para a
recuperação, vinculando-os
à Prática de Ensino.
objetivos
Pré-requisito
Para a melhor compreensão
desta aula, é importante que você
realize as atividades das Aulas 16 e 17,
com bastante atenção.
Métodos e Técnicas de Avaliação | Aplicação à prática docente
INTRODUÇÃO Você já sabe que, como está previsto no Guia Didático desta disciplina, haverá
aulas conceituais intercaladas a outras, diretamente voltadas para a Prática
de Ensino.
Este conjunto de atividades refere-se às Aulas 16 e 17, que trataram da ava-
liação para a recuperação.
Além de conceituar o modelos de avaliação citado, estas aulas apresentam
os teóricos mais importantes e as críticas mais freqüentes a cada um destes
modelos.
Trata-se de um modelo de avaliação diretamente relacionado ao Paradigma
Objetivista, estudado na Aula 2 desta disciplina.
Sugerimos, portanto, que você recorra às aulas citadas – 2, 16 e 17 – quantas
vezes forem necessárias, relendo-as e consultando-as para realizar as atividades
propostas.
ATIVIDADE
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RESPOSTAS
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ATIVIDADES
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COMENTÁRIOS
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Elabore uma pergunta sobre o tema, como se fosse o entrevistador da revista, e
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redija uma resposta.
Para tornar esta atividade mais interessante e prazerosa, discuta a sua resposta com
o tutor da disciplina e com os colegas.
COMENTÁRIO
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ATIVIDADE
COMENTÁRIOS
Estas são algumas das críticas mais importantes, apresentadas nas aulas:
• Trata-se de uma “avaliação-controle” da conformidade, impedindo mani-
festações mais criativas do aluno e do professor.
• É uma maneira autoritária de avaliar, submetendo a avaliação a normas
e regras rígidas e fixas.
• Expressa uma tradição conservadora na Educação, ainda muito presente
no cotidiano das escolas.
• Não permite a construção de um vínculo sólido entre o que se ensina na
escola e a realidade, a prática social que a envolve.
• A vertente das “retroações sistemáticas” é rigidamente orientada para o
sucesso e centrada no professor e no seu saber.
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ATIVIDADE
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5. A recuperação da aprendizagem, realizada nas escolas, é
sempre polêmica. É muito comum, ao final de cada semestre
ou no fim do ano, logo depois das avaliações, reservar-se uma
semana para que os alunos tenham as chamadas “aulas de
reforço” nas disciplinas em que não conseguiram a média.
Depois eles fazem uma outra prova para tentar melhorar o
desempenho. Surgem, no entanto, algumas questões: é possível
recuperar o que não foi aprendido dessa maneira? O que se
recupera são os conhecimentos não adquiridos anteriormente
ou simplesmente a nota?
Podemos acreditar que algumas aulas ao final de um semestre, quando professores
e alunos já estão cansados da rotina escolar, são mais produtivas do que quatro
meses de aulas e atividades, para levar o aluno a aprender?
Outros defendem a idéia de que a recuperação é realmente uma segunda chance
do aluno demonstrar o que já sabe, mas que não teve a oportunidade de revelar
na avaliação anterior, porque não estava bem ou não teve tempo suficiente para
se preparar. Argumentam, ainda, que a recuperação permite ao professor trabalhar
com grupos menores e, conseqüentemente, dar maior atenção aos alunos.
Luiz, professor há pouco tempo, quer planejar uma boa avaliação para a sua turma.
Leu um pouco sobre o assunto, conversou com colegas com maior experiência no
magistério e reuniu algumas sugestões, que lhe pareceram importantes.
Apresentamos duas destas sugestões e queremos que você acrescente
mais algumas.
Vamos tentar?
1ª) Trabalhe com grupos pequenos, permitindo maior assistência individual aos
alunos.
2ª) Tente desmistificar, com os alunos e as famílias, a idéia de que a recuperação
é um “castigo aplicado aos alunos mais fracos ou àqueles que não estudaram o
suficiente durante o ano”.
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