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Indice
1. Introdução ................................................................................................................................. 3
1.1. Objectivos ........................................................................................................................... 3
1.1.1. Objectivo geral ............................................................................................................ 3
Falar da etica, armazenamento de stock e controle de material. ................................ 3
1.1.2. Objectivos Específicos ................................................................................................. 3
Descrever o sistema de controle de stock; ............................................................................... 3
1.2. Metodologia ....................................................................................................................... 3
2. Fundamentos Teórica................................................................................................................ 4
2.1.Conceitos ............................................................................................................................. 4
2.2. Ciclo de aprovisionamento................................................................................................. 4
2.5. Protecção ........................................................................................................................... 5
2.6. Recepção de medicamentos .............................................................................................. 5
2.7. Gestão do stock .................................................................................................................. 6
2.7.1. Abertura do Kit de Medicamentos .............................................................................. 6
2.7.2. Ficha de Stock .............................................................................................................. 6
2.7.3. Processo de Inventário ................................................................................................ 7
2.7.4. Devolução de Medicamentos...................................................................................... 7
2.8. Fornecedores da MISAU..................................................................................................... 7
3. Conclusão ................................................................................................................................ 11
4. Bibliografia .............................................................................................................................. 12
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1. Introdução
O conhecimento do consumo real de medicamentos ao nível das Unidades Sanitárias
é importante para permitir ao gestor avaliar as suas actividades e quantificar as
necessidades em medicamentos, e também, ao nível nacional para conhecer o
consumo qualitativo e quantitativo de medicamentos no país.
1.1. Objectivos
1.2. Metodologia
Para elaborar o presente trabalho teve que se contar com as mais diversificadas
ferramentas e caminhos disponíveis a fim de alcançar nossos objectivos gerais e
específicos.
Sendo assim, a pesquisa será desenvolvida a partir da utilização de fontes bibliográficas,
caracterizando-se como exploratória e tem como base seus objectivos.
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2. Fundamentos Teórica
2.1.Conceitos
Para entender as regras gerais de gestão devemos, primeiramente, considerar várias
definições e conceitos de aprovisionamento:
O calor, a luz, a humidade, os ratos e insectos, entre outros, são elementos que podem
contribuir para a deterioração dos medicamentos. Para uma boa conservação os
produtos devem ser devidamente arrumados e o armazém estar sempre limpo. Os
medicamentos devem ser protegidos contra roubos e riscos de incêndio. Para minimizar
as perdas deve-se:
2.4. Arrumação
2.5. Protecção
É importante ler as instruções de conservação escritas no rótulo das embalagens ou nas
etiquetas das caixas de medicamentos. Um ambiente quente acelera a degradação dos
medicamentos.
É Como regra geral, todos os produtos devem estar protegidos da luz e da humidade que
possa vir de cima ou de baixo (ex.: chuva e infiltrações). Uma maneira de evitar esses
problemas é nunca colocar medicamentos no chão.
O agente encarregado do transporte dos medicamentos deve entregar junto aos mesmos,
uma Guia de Remessa devidamente preenchida pelo Depósito Fornecedor.
Fichas de Stock
Balanço Semanal de Consumo
Relatório Mensal de Actividade
Uma vez recebida a remessa de medicamentos, todos os itens devem ser devidamente
arrumados em prateleiras ou estrados, identificados por nome e classificados por ordem
alfabética.
A devolução deve ser considerada como uma remessa para o depósito fornecedor.As
principais razões que determinam um processo de devolução são:
MedTech, Limitada
A MedTech, Limitada tem como sócios Hussein Basma, Mohamed Basma e Quitério
Nassone Muhate, conforme o BR nº 98, III Série, 2º Supl., de 10 de Dezembro de 2013.
Foi-lhe adjudicado, por ajuste directo Nº 07/OE-MED/AJD017, o contrato com o valor
de 32.008,50 USD (Trinta e dois mil e oito dólares americanos e cinquenta cêntimos,
datado de 31 de Agosto de 2017, número de contrato 58A/AD/03MED/07/017, cujo
objecto é fornecimento de medicamentos de especialidade para o Serviço Nacional de
Saúde.
Sociedade Industrial e Comercial a que foi adjudicado por ajuste directo Nº 06/OE-
ARRENDAMENTOARMAZEM/017, de Abril de 2017, um negócio de 600.000 USD
(Seiscentos mil Dólares norte-americanos (25.000,00 USD por mês durante dois anos de
arrendamento de armazém para medicamentos e artigos médicos). O proponente do
negócio, que optou pelo regime excepcional – a regra é o concurso público – é mais
uma vez o Director Nacional da Central de Medicamentos e Artigos Médicos, António
Amade Amisse Assane.
Afri Farmácia,
Conforme o Boletim da República Nº 24, III Série, de 21 de Março de 2014, são sócios
da Afri Farmácia Chiracal Raman Nair Nandakumar, George Dominic Kurusimmoottil
e RESOURCES 4 AFRICA INC. António Amade Amisse Assane, o Director Nacional
da Central de Medicamentos e Artigos Médicos, foi o proponente da adjudicação. A
mesma foi autorizada pela Ministra da Saúde, Nazira Abdula. No dia 28 de Julho de
2017, a
ACE Healthcare
Hospitec, Limitada
3. Conclusão
A aplicação da modalidade de Ajuste Directo ocorre sempre que os fundos para
aquisição são provenientes do Orçamento do Estado. Isso demonstra, de certa forma, a
facilidade com que os procedimentos administrativos são atropelados quando os fundos
são do Orçamento do Estado. O uso abusivo e recorrente dos ajustes directos ao longo
dos primeiros meses do ano 2017, por parte do MISAU, pode ser sintoma de um fraco
sistema de planificação e gestão de stocks, que obriga a que sejam realizadas
constantemente compras de emergência, ou pode ser um claro indicador de existência
de conluio entre determinados fornecedores do MISAU e os funcionários séniores deste
ministério.
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4. Bibliografia
https://cipmoz.org/2017/09/19/negocios-questionaveis-do-sector-da-saude-conheça-os-
fornecedores-estrategicos-do-misau-e-saiba-quanto-ganham/ acessado no dia 05 de
Setembro de 2018.
http://www.portaldogoverno.gov.mz/por/Imprensa/Noticias/MISAU-apresenta-lista-de-
medicamentos-essenciais/ acessado no dia 05 de Setembro de 2018.