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Pois bem, você se recorda que momentos atrás falamos sobre a necessidade de
você policial estar sempre atento a possíveis questionamentos de ordem jurídica sobre
a sua ação? Pois bem, o artigo 240, § 1º, alínea “a” diz que a busca domiciliar será
procedida para “prender criminosos”. Ainda o § 1º do artigo 243 ressalta “Se houver
ordem de prisão, constará do próprio texto do mandado de busca.”
Cabe frisar que os policiais encarregados do caso terão que se certificar de que
efetivamente o procurado entrou, ou se encontra, na casa investigada e devem estar
munidos do Mandado de Busca e Apreensão de pessoa, além obviamente, do Mandado
de Prisão.
A medida pode ser realizada com ou sem mandado, a teor do art. 240, § 2º c/c o
art. 244 do CPPB. Via de regra, na atividade policial, ela é efetuada sem mandado, pelo
seguinte permissivo legal, do próprio CPP:
A lei processual exige “fundada suspeita” para autorizar a busca pessoal. Assim,
em não havendo ao menos indícios a legitimar a atividade policial, a busca será
considerada arbitrária e, por conseqüência, ilegal.