Sei sulla pagina 1di 24
JORGE VALA * MARIA BENEDICTA MONTERO *SICOLOGIA SOCIAL 8. epeclcoyi oe da TRS 1 punta com icleubirborete. Yao 2 dvlan Saeaielio 7. eS nfo podem ser entenddes se ignorarmos 0s processos coguitivos. bis social das repesentagbes 5 , construfda a parte do qu ras que gnora que os iniviuo ? kgshgor, 2004 que ignoram o peso do pen ‘duos na constituigdo da socieda SERVICO DE EDUCACAO E BOLSAS 4que igeoram 0 contexto soci! no qual os indivi- © CAPITULO xIV Representacées sociais e psicologia social ao conhecimento quotidiano Jorge Vala duos pensam ¢ 0 peso desse contexto aa conse al, \988), Lembremas ambiente em que nascev 0 écada de 50, um longo debate em tomo da psicanilise mobilizou, em vais © estudantes. univeritérios. -se na imprensa e penetron © tecido social. Em trés anos (1953-1956), 230 1961, Moscovici publicava um trabalho sobre a apropriagio da teoria psicanalitica por parte de diferentes grupos sociais, ‘Com base em estudos realizados através de uestionirio © da andlise de conteta de im- prensa, Moscovici langava uma problemitica espectfica: como apropriada, transformada ¢ i um mundo signitic andlise destas quest0es que © conesito de representacio social Logo no comego, 0 projecto de Moscovici se revelon, a um tempo, geral e especifice, Espe- 458 sologia. Nos mo 1, O campo do coneei ue as representagbes de representacai cificg, no sentido em que visa a compreensio de ‘um fendmeno particular! dos nossos dias ~ a ifusio € apropriagao do conhecimento cient Fico, das suas teorias © conceitos, pelo homer ccornwm. Esiaramos em presenga de una nova 3 por ahordar os nies de antes Esta posigdo foi durante muitos anos de representagio, pare depots te consensual, mas 0s avangos da psi- crevermon ¢ espesficiiade dis repieaene va (Markus e Zajonc, 1985) con- tashos soeini dduziram a0 pressupasto do primado das repre- pentagées, expresso nos modelos O-S-O-R, Ou gaia, as representagdes nio $40 jf, ou no 5% Lt, Avrepresentagéo como construcd0 apenas, medingBes, slo fectores constitu de wn objecto e expresso ceaimulo © modeladores da resposte, na medi de win sujeito inam todo 0 processo» (Markus € w de forma simples & exemp! Figura {. Enquanto no modelo precedente a representagio assume 0 ‘Ainda que conendo o risco de uma estatuto de uma variével mediadora, ela recebe ‘xagerada simplificagio, dirse-a que as repre- agora o estatuto de varidvel independente. SeatngBes podem ser entendidns a partir de dues _-Recorrarmos a duas experineias para ilustrar ‘esta concepgio da representagao, perspectivas. Numa primeira pesSpectiva, elas sero «0 reflexo interno de ui tein, roprodugio conforme no esp ‘encontra fora do espirito» (Moscovici, 1969. oe Figura 1 p.9). Estas reprodupfes mentsis domundoe dos» 1. Moscovici, 1984 a, p. 62) ‘uleos que esta ai serda 0 produto de processos psicoldgicos e reves algusma incorrecgao, nia ‘medida em que estio sujeitas a enviesamentos {ecorrentes do funcionamento do sistema cogni- tivo, Numa outra perspective, consideuise que iemficas, mas wmbém dos grandes eixos cul tras, das ideologias formalizadas, das experién- cias © das comunicagdes quotdiancs. Poder entio dfini-se uma representagdo social como um odaade de conheiment. ‘alae prhaca com um objetivo pit ‘aa ume deur reidade ou 3 or ocd ode 1989.36. saiide ea doenge e as de ode! Nese see, st opments soils «donga ment referer um fenémeno comum a toda as Este duplo alcance do conccito de ropresen- oto cone entre 0 utiverso interior. © 0.uai> ales - a produgio de sentido, As represen- tao social, enquanto conceitop re un- 45 “verso exterior do ‘Que 0 sujeito € 0 ‘aples socins sio versal, torna problemiitica & 80 cor & ‘bjecto nfo sho essencialmenie distintos» rente. E na sua acepgo universal, embora ‘(Moseovici, 1969, . 9). Nesta segunda acepgio, a represeniagio no € entendida como repro dag, mas comb construgio.E est 0 exatito epistemnoldgico € teérico que Mescoviciatribui a0 conceit de representa;io ¢ no quediofdo qual desenvolveu 0 conceito de representagio social. ‘Enunciemos ainda outra questo, Qual o lugar da representagio, assim entendida, face Cojo de consi, proposes ¢ exliugdes SEI gan mo eon de omnis eNelvendo elementos de patios, qe LSSoocqsvtne na masa sede, dos dele aqui se ratard. terssado para urn texto de | % Farina, Fisher, Geter © Fisher (1978) realiza- ram uma série de estados sobre as impli ‘comportamentais das concepgdes sobre 8 docagt ‘mental. Dois grupos dstintos de estudantes era cenfrontados com duas concepyaes diferentes sobre a docnga menial, qualquer delas, conta, ‘aliente na nosca eulira, Seguro wma dessa Aeonies, @ doenga mental deve ser considerada rgfica da doenga mental infericam, contaria~ mente aos da concep; do dinfmica, que os doen- tes mentais pouco ou nada podiam fazer para ceppio orgiien marifestavacn um menor com tooo sobre of seus prépros problemas pesos. ats resultados pder em evidEncia como 25 represeniagSes sha facies produtores de real ade, com repereuses na forma como inter- relumas © que nos acontece € acontece & nossa ‘oli, bem como sobre as respostas que encom ‘ears pa fazer face a0 que julgamios ter acon tecido, Uma ver constituida uma representago, os lndividvos procuratio eriar uma realidade ‘qu valide a5 provsies « explicagSes decor- renles desta representagdo (Moscovici e Hews ove, 1984) (estuto anterior nfo foi realizado no quadro 4 conceito de representagio social, mas 05 resultados apresentados sfo clacamente legtveis tz deste concito. Vejamos agora uma outre xpertncia em que uma representegdo € especi- ficameate menipulada, seragio sore oparcir numa situa de jogo. A expertncia relzads foi pensada no quad de ume itracgo gue tinh por base tmatrizes quentes. Os re Figura 2, Frovra2 (Abie, 1987, p. 123) 3] Oe om vio way a0 ‘Nimo ge ceion ‘De acon com a hipstese formulada, nao 6 resposia efectiva do parceico que orienta & ‘estratégia dos sujeitos, mas a representagé0 qv tsies constroem do tipo de perceiro com quer cestao a interagir. 1 10, € representagto par a sue idude € eficécia sociais. B no quidco desta perspectiva que ne ponto setividade def sequine devenvolveremos a especificidade ‘do conceto de represenagio social. 1.2 A representagdo como representagéo social irério_quanttativo, 10 € sad ik de roqresetagdo social porque nai diz sobre © ‘de coustevgo. Uriizando wim enti, cutendete que urn resent € ido ent que & gleclamsnie pro, rages soca so uma pod Inde repeesentativa, dos eiguanto reprodutores das ideologias dominates € reflex jonamenios sosait (8 arqele que reenvia 0 suelo para 2s suat pertengas sociis © para as stividades de VOerne 6 une Resolver prbleman, der forma Mt wages scsi fas om ene eset cere ‘ax, orbs podem psn eifear ur epee ect Moseavi, 961, p. 208). ‘mame us para comunicagio ew acgo, relati- ‘vemente £08 objectos que constituent inierro- ‘gages para um grupo, Dito de representagies sociais sto jo por uma partitna colec- tiva, mus sobreludo por um modo de produsio ado e por uina funcionalidade socialmente Ses orexernpioun® ws com atribulos que definem a este o ie oii weima fei, a aura ice ¢ do sido, coma ves ge fast. procedou A reconstruga dos peotstpes de sux ie atv da ‘ida através da dilise dese sot sobre a dein ou fenémeno que procuramos mendeon (Wagner eEejbanict, 1954p. #34), 2) A metaforizagio faharita e Lehnsteiner (1995) pr. nova idcia num grupo, Bigumgto, coffe Johnson (1980), as metfforas ndo s€0 meces Figums de ex tile ou tetsrica, para as Propriedades do espermiatozbide, enquanto que © pepel € 0 compertamento da mulher é asso. ropriedades do dvi ue os objectos meno do sui wentos. Se a imagem da poic lancors na categoria 08 ricos, a represent partir dat sc desenvolve éciferent ave Allport Postinan (1849-1965) fizeram dos rumores. Pava designar fexdmenos semeihontes dgueles que ocotceto de ancoragem evocs, estes aloes flam do prcesso cssinilagao, processo que resulta da stuegao ‘xercida sobee uma menssgen pelos chcbito, MBTAPORAS E OBJECTIVACAO Comporsivo projegto do realsma perctido L. ‘ences estate ome erebida como objoiv ee ‘Tees ste de abiow the sper dominates he ovate (Wager, Feber Lasteiner, 1955. imareses ¢sentthentss. Es ests eure ev deciam, romeadanente, 0 papel da moti ¢ os jf adguirion mp profven de mecanismos mais estritamente cogni- 'ivos como © principio gestltista da boa forma, tales de uma tora se integra eaquani tennos da 14 AS METAFORAS DO SUICIDIO reside, ono oe De facto, es regresentagies socinis oftrecem uma reds de sigaificados que pemitem anco- ragem da acpioe a atribeigio de sensido a acon- inecido, para descrever um aovo fenémeno ecido (primeira modnlidade da ‘mas, 20 mesmo tempo, esti-se a foram uilizados em wempo de peste (segunda modstidade da ancoragen) (Bleabasricts, 1396), Em qualquer doe dois sentidas, « ancoragem patece funcionar com estilizador do meio, ca zedator de novasaprendizagens e Ue cot- Portumenas inovadores.O processoé, cont, -ancorayem eva 8 produgio images nas sepresentugBes jf conc nemas um exeniplo, AO estadse a representagdo da psicanlise, Moscovici pide ‘erticar como, para alguns dos inquiries, repistava uma associgo ene a psicanlise © 1 prpria represent da confssio eré madanges deconentes a nova represen- tego cuja forms pemitu, £ neste sentido aque o prcesso de ancocagem é, um tep0, um processo de redugao do novo 40 velhoe reel 2.4, O estudo da ancoragem 1 tornando-0 novo. Desta forma, borage do vei ‘0 modelo genético de Piaget novo abjecto fhum segundo momento, verificamse reacyoes Je nas representagdes estabelevidas novo obj ncoragem signifiea iaventariar as Gncoras que Sustenlam uma representagdo e, por isso, mode~ fnticas. A selevyio fo conceito de categorizagho. Tt wesso de categorizagao’,encre Jam os sens contetidos seri ce essa selecg’ mento, apresentamos duas perspectivas sobre & andlise do processo de ancoragen, 'A primeira perspective foi proposta por Doise Jegundo este autor, podemos cot lipos de ancoragens das re ‘ancoragens psicoldgicas, cossocioldgicas. Dito de outra pectiva prope que se estude as Iogicus individusis, sociol6gicas e psicossocio- TWgieas que regulam o provesso de encoragem. "As ancorugens psicolégicas ceferem-se is rmodelagGes de uma representagao que desorrem dd nivel de anétise individual ou interindvidu De certa forma, est para uma perspective diferencialista ou para processos inlza-individuais bisicos. Por exer plo, no estudo de 985) fobre a represent estudo de Moline mento infantil, para explicar as ciferengas entre miles que tie balbam ¢ mies que no trbalham, na saliéncia aque confecem as diferentes dimensbes das repre- ‘exiegorizagio, Clastificar uma pessoa como newtica, pobre ou liberal nfo € constatar uma ibuir oma posigio num sistema de lecorre de represeniagdes sobre a nalureza human ou a natureza Por outro lado, a partir de Tajfel (1972), € comum distin os aspectos indativos da cutegorizaglo (processes relalivos & construgfo des catcgorias © 2 incluso de um runt entegoria) €o8 seus aspectos dedu- ‘04 as consequtncias da categorizagio: 08 tide da ancoragem; os aspectos dedutivos, 40 ‘segundo sentido destb mesmo processo. é "CO papel dan cepresentgtes sais no proceso de configuapto cs sures (ep, Moucoil 981, Levens, 1985: Seni, 1569) ie soil fo iszeido por vii 46 sentagBes estudadas, € a protecgio de u tidade pessoal positive, on de auto-esti iva, no qundeo do sistema de normas do nantes sobre o papel dia mulher. Uma oulra forma de estudar a ancoragem, neste nivel de lham uma ideoiogia de direita di tneia a causas de natireza social do poder, Vi a tepeesentagto fatal saliente nos assalariados rurais ou no cures scriminante, mosuou-se como era possivel predizero grupo de pertenga, ou a posigio social 4s respondentes, a partir do tipo de repeesen- Se inscevem as ancoragens psicossocioldgices, emibora a panir de uma uta perspectva an relativamente as relagées dual (p.ex., falta de esforgo) do que aqueles que partilhars 10 da ancoragem, nuns perspective nalisa a relagHo entre as pestenges socinis € 08 conteidos de uma reptesentagio, 8 perir da hipStese de que es experiéncias comuns No estudo sobre a representng%0 son pstcnndtixe, Moscoviel analisou as reingées nswociol6gico da ancoragem. ‘A propaga € ume modalidade de comuni- comunicago com os prinefpios que {undam & especificidade do grapo. A sua finalidade €int- rar uma informagao nova, ou um problema desta tooria que sio negativos (2 nogdo de Por exemplo, a imprense comunista analisada “ por Moscoviei desenvolve um diseurso sobre a sicandlise no quadro das oposigses Unito SovisticafEstaéos Unides: de um lado a p87, do ‘outro a guerra; de wn fudoo capitalism, do outro 5 proeetmento qe fo 46 he permitn estar a ancoragem cofio ari clélacom aobjecivacio Oriaze Vala, 197) Pederi esta forma de olhar © proces ancoragem ser relevant, pare aém da lades de comunicagio que alimentam os por de epresentagies, desde que se considere que estustipologias so formas de categorizagio difuss, inprecises © que oo ddever ser objectivadas sob pena de perderem © seu carter heusistico. [No quadro da hipstese-que form representagdes scciais beger6uica ain ‘seam da comunicgio de tpo(prepagncTO=~ Erta madilidade de corsnicagSo enraeIsA7a-te per vigiar io das representages jf istentes, © inteyrar as novas represenagbes, ‘num quadko de pensamento que nio afecte as rimeiras. A sua fungio regula a ortodoxis do grupo, O grau de coer (ages hegemdnicns es -lhe fzer spelo 8 meméria do orm, ¢ reler 0 novo nesta evoeagio. Perm, ‘quando s rtodoria € claramente questonada, 0 sistema de comunicarso a que se record seré clas constitve-se na confit sneasry_ pal. B quando a represeniagio de um grapo sobre lum objecto 6 percebida como ume ameaga para ‘um outro grupo, que as represents polémices se oxganizam. (A A propaganda! ‘come modalidade, de ago, secvird eno «fngBes de reg ‘e mobilizagio do. grupo grupos, gu Tepresentagtes, € a comunicugao ded [A ambiguidede e a incerteza sera0 ‘de ponsament va analitica sobre 0 representapbes ‘esse 0 problema que orienta & das fangoes Sociais das representagtes socials, que passamos a apreseatar « cembors 43, As fungbes das representagies sociais servindo a ortodoxia dom fem nome de umm valor dda vida, se estruturam Falimos das sepresentagdes socisis come lum saber funcional ov teorias sociais prices. 5.1 Representagées sociais, explicagdo dos comportamentos e das relagées sociais ‘As teotns, hoje cldtsicas, are « uribuigio wu on processos de cxplicegio oa vide quoti- Giana sta apresentidas num cepitulo espeesfico /I}). Mas, no quadro fos. autores europeus tudo da astbuigho wm pene Desctaraps, 1973), a890- ndo este Fenémena, nomewlamente, GOR PO ‘census de calegorizaglo social ¢ &6 relagbes intergrupnis, 0 que era feclitado por alguns dos primeiros estudos neste dominio (Taylor ¢ Jags, 975; Duncan, 1976; Thibaut © Riecken, 1955: tudes as reiugGes ene & ‘qunis podem tribuigio causal © a6 Tepresentaybes socials. Num primeiso, as atmibuighes sto visas no qundre de meu-representagies sobre 0 hanen frum segundo, considera-se que as atbuisies weore um compociamento ou fenomeno social Sovem ser extudadas no quadro as cemresen- acdesexpecticas Sobre o comportemento ou © fendmeno fem causa. Pare slustrar 0 ire camiaho, cons se.0 charade era cexplicag jeapdex do comportamento Toule ¢ Benuvois, 1977), quer do Jones e Harts, proprio (6, ‘comportamento dos fpas do que squeles que escalher 3s exp fexiernas (Beauvois © Dubois, 19885 pendentomente ert a origem desta sorma de inter ela deve Ser 1 a sobre 4 pessoa. ideins acetea de nogio de pessom, uma distingdo entre uma concepgio pré -modem do individuo, enquanto definida pe seus papeis no interior ds comunidade « rela fenquanto independente © antecedente i Pessoa auténoma), sobre a pessoa, de raiz eral, aribui ao homem liberdade de escolha e fax dele um ser auténomo, kesponsdvel e pendente dos constrengi ue 0 cescam, Como prope Moscoviei (1982), € 8 luz desta A adoprdo desta perpectiva de concepgio da pessoa que podem ser inerpieta- discurso a 405 05 resultados das pesquisas sobre 0 ero fundamental ott 0 carfeter dominante das atri- ‘buigBes disposicionais. ‘Mas hi outs teorias ar, OU pode ass recto Ou secundisio (R 6a pessoa, os comportamen- 98 fenémenos socials serio, representagio do individuo, ene nado, 2 produgio de uma p40 da autonomia individval, recorram enle,ceferimo-nos ao nivel de andlise da ‘em evidéncia 0 facto de as repre 5 desejaiveis de nooo; cconstituiglo do signifi siuagdo n0 sev re 3.2 Representagies sociais Pengo quad destes pails, tense acen- ntagpes.socais ‘¢ comportamentos [Na obra apalxonante de Jodeet (1989) sobre ‘que de faciores enternos e [estes casos, enquanto actor (Beauvois « J corresponder, @ post le scan ce brs eps gus dr de eber pq plo en cope) Foren qu ee = {Hake pu impel de se is. sieuacionais, copnitivo-avalistivas € mii ‘A doeng nia ¢ contpos, mas quem a bla factoressituacionais se enconira maximizado; € ange om gle fda a8 4 SB ponso comportamentos representacionats, determina os, no minimo, pes stuaglo concrea ne gual [No bebe nos mesos cops que mis ee, 19595 P20. dade das represearagbes enquanto orientadoras ‘dos comportamentos, estamos a refer amporamentos_sepresentacionis, Especi- ‘A compreensfo daquelas duas modalicades de resposta orm possvel no quar de ani= ease 0 si80 sentaglo que Ihe permite dar sentido a0 com- portamento observado, As expeiéncias sobre a | os sujeitos Mtribuem ‘uma base atitudinal ao seu comporamento, quando na verdade, em tais situagies, no é 3.3, Representagdes sociais i ‘e diferenciagao social ‘Como se tem assinalade, de diversas formas, \dade da situagio de cada grupo tugies que The permite antecipar 05 eo mentos do outto € progrumar & sua propria ceteatéyin de nego. 3.4. Representagdes socials ‘€ comunicagao Uon sistema de ealegorizagio ¢ de interpte- tagio comuns, e urea linguagers patthada, so “a4 avaliamos, expli Mas 0 que caructeriza @ modo de funci ‘mento de uma representaglo social é a trans ‘magi da avaliagio em descrigio etn desccigao, em expli . n do outro ea g tmas decorrentes de pontos de visi sobre um mesmo objecto ow da representagses por exemple argumentenda € tagdes, Mas a propria igi0 serd modelada de comunicagio descritos Os problemas levantidos por esta nova {questo #80 uma nova forma de sitar a génese das representagdes nos diferentes contextos de A orientago que até agoca demos a taco do conceito de representagan sobretudo, estutvenda pelas quesides ey Por Moscovici © Jodel © que & um grupo ides!” As respo sujeites inguirides por Moliner ‘mostram que 0 grupo ideal € dave ov auséacia de hierarquia, bem com a ‘onvergéncia de opiniges. Mas, poderé o gripe (er uma hierarquie? Poders haver diver. eso equiva lente, eles diferem quanto & ava posigZo ma est {ura 6a representagdo: a austncia de hierayuin & tum elemento do miciea cenral da represeaiagio 4e prupo ideal, enquamio que « eonvergéncta de 1994), as representagtes socias inciuem dois sistemas de significados: 0 sistema conta e sistema perifico. O sistema 6 consensual, define « homogeneidade do grupo e est ligado a sua zo sistema central que cabe de 20 contexto, integran as iduais€ € neles que se mani- festa a heterogeneidude do grupo. As suas ‘ungdes slo a adaptacao contextual da represer- lagi ea protecglo do niiceo ceatral, As repre- rentagdes sociais podem, desta forme, tao soe 4u ciéncia. Um outro estudo deste mesmo autor ipresentado na Caixa da p. soguinte. Este 1 vantagem de colocar wm represer ie coerentes com as represen- + Quundo se regista use con Fepreseatagio. Mas quando ps ‘itérias ocorrem erm situagdes Pode verficar-se wma trnsformagio do ndcleo ‘central da representacdo (Abric, 1994, Flament, 1987) 5. Aascendéiteia t das representagdes sociais ? ‘Como mostram Yala, Lima e Caetano (1996) ‘com base numa anélise de wezentas comuni- cagdes apresentadas no Congresso tclamial da ass Asvociago Europeia de Psicologia Social Expe- ‘iment realizado em Lisboa ern 1993, 0 con tito de representaplo social & hoje um con. tito central em Psicologia Socal. Se hoje se fala numa psicologin social europea (ver Capi TI, isco em muito ge deve a0 estid das repre 8 socits. A perspectiva pricossocinié- ica que anima este conceto no €, port, nov: as suas mes confundem-se com as razes da ilogia e da psicologia, De forma beve,e cont itraredade suficieate,apresentamos a sept ns dos asceadentes do cunceito de represen- 0 socal 5.1. Durkheim e 0 conceit de representacao colectiva omia dos fendimenos sociolégicos. Esta preo- ‘cupagio, que hoje not ‘minoritiria © em construgio. As eriieas de Durkheim a Tarde so um bom Vescfincia do combate intelect primados do psicoldgico e do Para Durkheim (1897-1977), ‘cessencialmente formada de represeniagdess (. 366), de representagées colectivas que, apo- para Durkheim, as cepresentagses Drodugdes socisis que se impvem aos individuos ‘TRANSEORMAGOES NA REPRESENTACAO SOCIAL DA ECONOMIA BRASILEIRA Num eso sob representasio di representa, 0 paps seu ples eee situs nos esas Guanes nos aldo, Alguon dey consi ou pale a consul element sours da rpresentaio, [soe mae 196 [cara ee Oeiat nin aaa mts | et ee) Een [* [oe fe seme [ees [ame Ye Tre | eae a [=| ampatee [| scte oo =| nae ome | a (6 resultados obidos en 2993 ¢ 1986 nde so muita difersts, spear das ranaformapBet msi extant ‘cord. Mas alyurnasdfeengeepodetn ter eid loge, nlagdo que, de elrneno cea passa a psieico, enqumco Inverse. Bm 1996, nole-se una mor valeviasio des Polticor e da Poitice 0 € nese ano un interferéacia dos Mes de Comusicago Socal au econ0- : slimente, Educaydo, Sociedade e Poder aultivo ena, aide mere, no nova cen representcionl de 1996. Teste elborado por Celeo de Sé,a partir das pesqulsas de Sd et al (1997) sobre a represeiagto social ‘da economia railera 3s exteriores, secvem a coesto social belecida» (1988, p. 2 5.2. Representagaes sociais e sociologia do conhecimento quotidiano compreender como as representaghes «se aprori- ‘mam e se excluem, se fundem umas nas otras ? expe es ame Da il pide stan ra um texto de Fecher (1988). de Din 6 enalsada tu interessant texto de Devices (1988) be 0 Sonismo simblico. spnfuéocias etre auele autor eo 490 5.4, ONew Look e a percepgao social é normalmente apontado Bainer (195 como 0 pai do N segundo tipo de fuctores, salientando a dimen si0 social do sujoito cognoscente e conferindo pura Bruner (1957) a catego~ jos processos através dos (quis se munifesta a uctividade estruta ‘na percepedo. Quando um organismo ‘desta forma, wana prizseca anise sister do papel dos sujltos © das vasives int viduais e socisis na reconstrugio dos mas no quasiro de win paredigme que 6 tipo S-O-R, ou seja, que considera a existéncia de urna realidade abjectiva e independente dx su progrestvasubsituigio por modelos de tipo 0-8.0-R, faesesé num duplo context: no ini- cio da década de 60, nos Estados Unidos, com a obra de Jones e Davis (1965) sobre aariuigho 2 inferéocia, que marca 0 infco da cognigdo ia Eavopa, com a a abertura do rs Helder (1944, 1958) sobre « ingén, 55. Heider e Iehheiser Relitivamente 20 New Look, a obra de Heider pproduz uni conhecimento q euja 6gice no the € transparente. Ein Heider (1944, 1958), © homer comum consirdi uma teoria psicolégica, largemente inferencisl © ‘que, independentemente da son cor- ide como um elemento importante na determinagio do seu comport: ‘mento © das relagdes intepessoais, Segundo sobretudo de mecanismos motivacionais — 0 rnecessidade de © homern rer sa sua cupacidade ‘o meio e a necessidade de tomar 0 propie outras bases para 0 entendimento da psir cologia no senso comure: ela releva de proces s05 de imerpretagio socialmente regulados © # sua compreensto impSe que se ultrapasse @ | nfvel dos processos cogritivos © motivacionals faue-individuais. Comparemos a8 reflexdes de neiser (1949) € Heider (1958) sobre a salién- nas explicagbes ), a conclusso de que um tan dove a causas internas 00 di- posisionas €, no senso comum, o resultado da fexploragio activa de hipSteses de associayao progzessivamente mais fortes entre a acpaO € © 10 termo da qual se torna patente a inten auséncia de presses atribuigto de causa prevaldncia sobre os mnais mais tarde confirmada expesjnentaimente (Ross, 1977), € uma conse- ‘quéncia de uma matriz de pensamento liberal, segundo a qual é © gue somos enquanto indivi- ‘duos, € nfo 08 factores socials, que explica os 805 comportamentos. De para Tehheiser,nairibuigio do sucesso a aptides inci ‘iduais deve ser compresndide no quadro de um I lethiser a ideia de que o peusaeto dos indi- viduos deve ser compreendida num contexto que € socal e no quado de uma funcionalidade ‘gue 6 também social. 5.6. A contribuigio de Vygotsky Na linha de Ichheiser, Vygotsky, psioblogo sso falecido em 1934, © desconhecidd pela picologia ocidental até aos anos oitenta, deve Ser também evocado como um dos precursores a psicologia das representagBes sociais. O que to torna pertinente a obra de Vygotsky pars » ps ccologia das representagoes socinis? A ideia de Goe 08 processos eognitivos mio slo processos eSusivamente individuais, de que a génese do persamento se enconta ni intracya0 social © Fe que o pensamento € uma fortna de interaega0 to do desenvolvimento infantil lor: «Todas as fungbes do desea- da exianga aparecem duas veres: no nivel social, e, depois, no nfvel primeiro entre pessoas (itierpsico- ‘depois, no interior da eranga (inta~ pstcoldgica). Isso aplica-se, ig tengo voluntivia, para a meméria formasio de conceitos. Todas as fungoes supe- Flores se orginar nas eelagdes reais entre indi- lduos humans» (Vygotsky, 1991, p. 64). De par com a sun tcoria da internalizagio, da qual fextraimos a citagdo anterior, ume oui con- tribuigdo de Vygossky deve ser sublnnade: 0 seu entendimento sobre © método experimental CContrariaments a Wundt, perm quem o proces sto desenbados por forma a verificar condigtes corre um certo desempenho, ‘Wygolsky prope técnicas experimentais que pemnitam estudar «0 curso do desenvolvi de um processo» ou «sul objecto pela unslise do processo> (1991, p. [Proposta que seré dil no estudo experimental dda sociogénese das representugtes socias. 6. A construgio social das representacies sociais (Quando falémos da ancoragem e quando nos referimos & funglio das representasbes na dife- de constugio uma. pers paiotsocoligica Bet a quail que vamos selomar, 6.1. As presses para a hegemonia A perspectiva tebrica que orienta a conceptus- lizagio das representagies soci glo. Mas esta orientagio no pode fazer esque- cera tela entre at representagSes socaisc 25 podemos designar como presses para a hepe- monia ¢ homogeneizagdo de cerias represen- tages socitis que, fnalm ‘eralmente associada & ica protestante, mas que penetrou noutros Iwrais © se mantém relativamente desde hi séculos (e.g, Giorgi © Assiste-se, por outro lado, 4 . inteligiveis no quadro de lwansformagées culturais mais vastas, como foi ‘mostrado em estudas sobre a representagao da ca prio pertidon de ‘ada tempo hisGrco, Neste caso, as mudangas ‘a representago de crianga estario associadas texasformagoes no imaginério socal, transfor ‘minpSes cssas ligadas a alterapdes na estrutura social no seu conjunto, No. representaco — > corp vivdo © 0 corpo pena socials de 68. Estes dois exemplos compreender a insrigio das representaoes como refleros de uma ondem socal tages ou pelo cardcter hexeménico de algumas elas. Vamos refers 0 papel dos meios de comu- nicagao social Klapper, 1960), pa sexta 0 papel dete visao na organizagio dos riumos de representagOes. Os estudos boradoces (eg, 1980; Mo dominio s4o perticularmente elu ‘mostrado como o atimero de horas de exposigao 2 televisfo esté correlacionado com uma repre- televisto, sao representa dda hegemonin de certas suas em expresarem outros por = que a tele na construgdo de representagOes hewe- hemos que uma representagio $6 de verdade e de realidade quando cconccito ¢ idein uma imagem. A expansio do smergulhou-nos num mundo de ros- ainda, que construglo ce uma represeatagio ¢ ‘um processo que, ene outros aspctos,reénvia pra as experiéucias da vida quotidiana ¢’paca a sotvidade cognitiva iviuos, a pastir vvivéncia de experigncias vicariantes, Através do 62. Diferenciagao social e diferenciacao das representacées sociais 494 tiva, a diferenciagio tem sido associac juos nos campos sas € sociocul- ‘Numa primeira pet as representagdes soc diferentes insergSes doe tava. ‘Sem por em eatsa as vit te-se a sua capaci- par, nese qua Fomem como ehomem-reflexo», 10 contexte daqul esto vempre comple ‘deologia dominame, que € ‘rats impoain pela sua class cia elo Bxiad, Feta ge ou pela Eola (Mscovii 1984 p15) © pacadigma da sociedade pensante (Moscoviei, 1984a) parte de outros pressu- postos: (0s indivivos, fonge de erem ceptors (0 scontesime CSrplsmente "um slsesto para pens” (Moseovch 1984p. 16). Numa reflexio metatesrica de orientagio semeJhante, propuseros num outro texto (Vial, 1993) que a génese da representagdes socials poderia ser sitvada no quadro da orientagéo paradigmiticn da Psicologia Social decomente de jazz, tal como & que di form: ‘Mas ride sfo apenas razdes conceptuais € tedricas que levar a questionar o entendimento da diferenciagio das representagies sociuis n0 gquadro du imagem do homem-reflexo ou do 4 inquenia, se entende que ac fs, valores e representagies SHO menos deter- pelas representag frocin sobre as posigies que ocupan no sistema de relagSes sociais, al como é por eles repre- sentado. vAinda que se reconhest © papel ctivo do individuos e das cedes de iniereoyso na criagio das representaybes soeiais, fica em abstto problema relative & conceptualizagio dus pertengas sosiais que configuram essas rece de Fnreracgio, Ou seja, tratase de saber como teorizar a natureza dos grupas sociais © a sva sticulugio com a construgda das representagSes Cocinis. Avangamos, eatio, uma segunda pers pectiva, no quadro da qual se poderd co foviais. Esta segunda perspective assent niticulago das identidades sociais ¢ das cepre- sentagdes sovias. a) Colocagdo do probleina ‘A andlise das relagdes entre as identidadss sociaiye as representagBes sociais pode ser est dada a partic de uma dupla perspective: estudo da hipdtese segundo & qual % representagdes sociis sobre diferentes dom: hos da vida social e sobre as relagdes socisis ‘geram os grupos ou es categoria socials com aS {uais os individuos se idenificam; ~ estado da hipdiese de que as categorias € ‘9 grupos sociais com os quais os individuos s¢ semifienm constiuem os esPaK0s § cing ta sentages social. ocinis: de Foomagao ¢ apreadigem de Pre non Tegense, desta forma que os incividves wes sobre a propria est gens socinis, € € 10 quedro mn as representugoes socials: por Us cenquanto vari {le eategorizagio social ou grupos por ouuo, a8 represenlagBes sociis, enquanto Pividvel dependente, sio construidas no interior eases egtegorias ou grupos socials. Esta ariculaglo cll i object de refioxto original por parte de Breaiwell (1993), fe Wagner © Elejabameta (1994), ¢ pode ser ie da ancoragem das represcn- ese wo seu pope enqu i construgao de estegorias identitéras, gens socials e de posigbes socinis, ot 2s suas consequlncies ov funcionaidade represents socisis consttuer um ds facores que intrvEm nos processos induti- ‘os subjacentes&categorizagio. Neste primeira tentido dn encoragem, as RS encontram-se. a rmontante das identidades soins © da relagbes ere grupos. De facto, algumas pesquisa sobre ‘a consirugaa de categriassocais no im igno rado © papel que as representagdes_ socials dosempenmam ta sug produ, assim como na sua saliéncia em cortextos socinis expects (ex. pare uma revisio, Comeile © Leyghs, 194), estudo de Moscovii (1961), sobfe & representagao dn psicandlse, oferece diversos texemplosaeste espeito, eo tabalho seminal de | Bruner (1957) sobre a categorizagio © a per- um wahuho vane pensamento € tezulagao, 3a; Moscovici, 1976) nu cons- ring sociais, No quadro deste ‘anélise do proceso de anco- centio, formatar a hipétese de ‘ges sobre a estrulura social 991), ou a estrutura social nna consciéncia sock as cartas mentais sol 1 sig produtoras de categ fe dos seus conteddos (e.g, Aménci Milward, 1995). (© segundo nfvel de andlise da ancoragem, reconde-se, reporta as Ancoras necessérias 20 1 RS. Se adoptarmos a 1992), entre estas Ancoras Juem-se 0s posicionamentos simbélicos dos duos na estratura social, problema que ia para os processos de cnlegorizagio us jdentidades sociais © as relagdes intergcupais Neste outio nivel de andlise da encoragem das repeesentagbes sociais, estas ‘spectos dedutivos, uma das manifestagbes das consequencins da categorizac&o social. Eno contexte deste outro entendimento sobre © process de ancoragem que vamos desen- ‘yolver a nossa perspectiva sobre a diferenciagio No estudo, ja sobre as orientagies da psicologia social na Europa, verifiea-se que muitas invesiigasbes assentam na triade conceptual (ormada pelas dados empiricos 2 compreensto de_génese das representagoes ‘parte das identidades sociais. Antes de apresentarmos ess hipéteses, inferessa just m fiear a pentinéncia te6rica da articulaglo que se propie. A articulagao entre 0 conceito de identidade, tal como pensado pela teoria da identidade fel ¢ Tumer, 1979), e 0 conceito de representaclo socieltraz vantagens para ambos ‘os conceitos. A teoria das representagses socais oferece, a0 conceito de identidade social, uma to da géneve das categorias s sobre a organizagio dos coa- no apenas no que se refer 8 no que se refere a todos ‘A teoria da identida de representagzo x nizagiio dos espagos. soci aprendizagem de repres nis que gerem context nalidade das representagtes s b) Categorizagio sociale identidades sociais ‘Tomemos como porto de partida 0 de categorizagdo social. Como se sabe, este processo refere-se & percepio e organizagio do ambiente em classes de objectos, aconte~ grupos de pessoas. A relagio entre a social, ov a {oi proposta dessa relagio ude social como 0 dda pertenga a certos grupos ov categorias socisis, reconhecimento esse que é ‘scompanhedo de significagtes emocionsi avaliativas, inde, no quadro dessa relagio que Tumer Propie membros de (. 15). Contudo, este definigio de. gr natureza estiitamente cognitiva, © Be que «um grupo existe quando dias ow mais pessoas se define como memos de ura ori, © quando a exitencia dess cate reconhecids pr, pelo menos, um cuto» io comesponde ‘Tajfel, para quem um grupo 86: ‘um grupo existe quando of i aulodefinigdo a pectenga I, sendo que esse processo lependéncia entre 08 gri- ‘A compreensio dos grupos socitis © dos processos de identficago social, na acepeto ye atribuimos, implica alguns desen- de uma limitagio ‘que as virtualidads identidade, ou para a sua diferenciasio social, e &s quais atibuern um estatuto igual- mente «teal», Referimo-nos, noneadamente, & ccompreender a identificagso ‘processo de compacao social (Festinger, 1954) que os individuos apcet ‘As identidades © os grupos nio sfo as ou entidades, sio construgbes sociais cris 0 resuldo do 0 de essencializagio ¢ objectivagio priprio do senso comum, A dimensio proces- sual dos grupos, ¢ das identidades que deles 498 ~~ ‘cago categorial. Podemos, entio, dizer que 0s sujetos em que essa dimensto da identidade nig (5 grupos manifestou indiferenga por qualquer das formas de baptismo. No segundo caso, 90 por cento dos meiodistas ¢ 67 por cento dos Activando também a iosa, Charters © Newcomb (1952) obtiveram res- ‘Postas mais ortodoxas do que aquelas que derain aributos ¢ crengas ‘em que foi categorizada. Neste cas, estriamos inhadas por Levine, Resnik 1: por um lado, atribuir & ume pessoa ida pertenga categoria), cia @ expectativa de que essa pessoa poss, de facto,

Potrebbero piacerti anche