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Ácidos nucleicos

• Toda a informação que uma célula necessita durante a sua vida e a de seus
descendentes, está organizada em forma de códigos nas fitas dos ácidos nucléicos.
Localização
• Núcleo da célula.
Função
• Controlar todo o funcionamento da célula e transmissão da informação genética

Tipos de ácidos nucleicos


• Ácido desoxirribonucleico (DNA)
• Ácido ribonucleico (RNA)

Constituição dos ácidos nucleicos


• São formados pela união de nucleotídeos.

Estrutura do nucleotídeo
Um grupo fosfato
• Molécula com um átomo de fósforo cercado por 4 oxigênios.
• Presente no DNA e RNA

Uma pentose
• Açúcar com cinco carbonos
• Tipo de pentose do RNA: ribose
• Tipo de pentose do DNA: desoxirribose

Uma base nitrogenada


• Anel heterocíclico de carbono e nitrogênio
• Presente no DNA e RNA.

Classificadas em: Púricas (adenina e guanina) Pirimídicas (timina, citosina e uracila)


Bases nitrogenadas do DNA Bases Nitrogenadas do RNA
Citosina Citosina
Guanina Guanina
Adenina Adenina
Timina Uracila

DNA - Ácido Desoxirribonucléico


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DNA - Ácido Desoxirribonucléico

Características
• É o código genético universal.
• O DNA está presente em maior quantidade no interior do núcleo, associados a proteínas
histonas, mas há presença dele na mitocôndria e cloroplastos também.
• As moléculas de DNA são muito longas, com até milhões de nucleotídeos unidos em
sequência.
• Capacidade de se autoduplicar (ou replicar) gerando cópias perfeitas de si mesma.
Gene: pedaço do dna que contém informação genética (não é todo o dna que é formado de
gene, apenas 1,5%)
DNA Codificante: é a região do dna que possui genes contendo informações genéticas. (é
também chamada de éxons)
DNA não codificante: é a região do dna que não possui informação genética (também
chamado de íntrons ou dna lixo). Apesar de não possuir informação genética, essa
determinada região do dna tem sua importância: dá estabilidade ao dna, influencia o gene a se
ativar ou inativar.

Estrutura do DNA

• Formato de dupla hélice: duas cadeias de nucleotídeos torcidas antiparalelas.


• Ligação fosfodiéster: é a que liga um nucleotídeo ao outro.
• Pontes de hidrogênio: são as ligações entre as bases nitrogenadas de cada fita, com seus
pares específios A=T, G=C.
Sequência de uma fita de DNA: CCGATACGCTTA. A fita oposta: GGCTATGCGAAT.
• Sentido da fita: 5' 3'

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Duplicação do DNA

• Toda vez que uma célula-mãe (original) vai se dividir (processo chamado de mitose), o DNA
(contido no núcleo dessa célula) tem a capacidade de se duplicar, ou seja, produzir cópias
idênticas de si mesmo (replicação).
• A partir disso, as novas cópias do dna serão passadas para as células-filhas, resultando assim
na passagem de informação genética de geração à geração.
• O processo é chamado de duplicação semiconservativa, pois ao produzir as cópias, as novas
fitas levam consigo parte da fita original.

Início
1. A enzima helicase se liga à cadeia de DNA, desenrola a dupla hélice, quebrando as
ligações das pontes de hidrogênio entre as bases nitrogenadas dos nucleotídeos das duas
fitas de DNA (ex:ligação entre adenina e timina), e dessa forma elas se separam para começar
a produção de novas fitas.

2. Para que as fitas não venham a se unir durante o processo, as proteínas SSB são inseridas
nelas, para que as estabilizem, evitando que se unam.

3. Em seguida, A DNA Primase adiciona o Primer (de RNA), uma molécula, que se liga à fita
original, num determinado local, indicando à enzima dna polimerase que é local onde deve ter
início a construção da nova fita.

3. A enzima DNA-polimerase ( que estarão presentes uma em cada fita aberta) começa
adicionando nucleotídios e ligando-os (ligação fosfodiéster) uns aos outros nas fitas
individualmente.
Obs: uma das fitas será construida de maneira contínua, no sentido 5'3' entao recebe o nome
de fita mestra.
A outra fita vai ser construida de fragmentos em fragmentos ( fragmentos de Okazak) até um
momento que eles se unem. É uma contrução de maneira descontínua, no sentido 3'5' (essa
fita construída é chamada de fita retardada).

Fim
4. A enizma Ligase é quem une as duas fitas contruídas, através das bases nitrogenadas A=T,
G=C, colocando as pontes de hidrogenio entre elas.

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RNA - Ácido Ribonucleico
Função
• Levar as informações do DNA até o citoplasma para que haja a produção de uma proteína.
• O RNA é formado por uma única fita.

Estrutura
• Grupo fosfato
• Pentose: ribose
• Base nitrogenada: Adenina, Guanina, Citosina e Uracila.

Tipos de RNA:
RNA mensageiro (RNAm)
Leva a mensagem até o citoplasma sobre qual proteína precisa ser produzida.
RNA de transferência ou transportador (RNAt)
Transporta aminoácidos.
RNA ribossômico (RNAr)
Forma a proteína.

Síntese de proteínas

• Expressão gênica: processo de síntese proteica coordenada por DNA e RNA.

• O DNA sozinho não realiza a síntese proteica, mas age como um coordenador, delegando as
tarefas necessárias para a realização do trabalho a um grupo de “colaboradores”.
• Quando determinada proteína é necessária na célula, o cromossomo responsável por ela terá
a sequência de nucleotídeos copiada em outro tipo de ácido nucleico, o RNA.
• Por isso, para que haja a síntese proteica, é necessário a fase de transcrição, onde se
construirá uma fita de RNAm contendo determinada informação da proteína que precisa ser
construida. Só então o processo de fabricação da proteína, a tradução, pode ocorrer.
• OBS: na célula procarionte tudo ocorre no citoplasma.

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Transcrição

• A transcrição ocorre quando uma proteína precisa ser sintetizada (produzida), então, uma
sequência específica do gene do DNA que contém as informações para produzir essa
proteína, é copiada para uma fita de RNA construida pelo DNA.

Local da transcrição: núcleo da célula


• O processo tem início com a abertura do gene da fita de DNA, e a partir dessa fita molde
de DNA (uma fita apenas), ocorre a produção de um RNAm.
• Terminado o processo, as fitas se unem novamente.

• A cópia do DNA com a seguinte sequência de bases nitrogenadas ATTTCCAGCGG


originaria uma molécula de RNA com a seguinte sequência nucleotídica:
UAAAGGUCGCC
• Como foi transcrito para um RNAm, uma das bases muda e torna-se uracila e não mais
timina, como era no dna.

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Tradução

Local da tradução: citoplasma

• O RNAm (mensageiro) após ser transcrito, sai do núcleo e vai para o citoplasma levar a
mensagem de qual aminoácido precisa ser transportado ao ribossomo, para que haja a
síntese de proteína.

O RNAt (transportador): é quem irá transportar esses aminoácidos.


• O processo de encaixe de aminoácidos, ocorre de acordo com o que está escrito no
RNAm. A leitura que o RNAt fará, é em trincas (de 3 em 3), chamada de Códon.
• As trincas do RNAm irão interagir com as trincas do RNAt.

• O primeiro códon que deve ser lido, é o AUG (trinca do RNAm) isso é um padrão.
• O anti-códon do RNAt será UAC, então se encaixará na trinca do RNAm, e o aminoácido
que o RNAt carrega, é finalmente entregue.
• Essa interação entre as trincas do RNAt com as do RNAm estará acontecendo, até que a
trinca final UAA, UAG ou UGA(escrita no RNAm), apareça e indique que ali é o fim da
tradução.
• Após a parada da leitura de trincas, o RNAr (ribossômico) desliza sobre a fita de RNAm, e
pela ação da enzima peptidil-transferase (presente no ribossomo) liga os aminoácidos
uns aos outros (ligações peptídicas).
• O resultado final é a formação de um polipetídeo, uma proteína que irá amadurecer,
adquirir a sua forma, pra que ela possa realizar a sua função.

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Código genético:

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Código genético:
• Conjunto de trincas ou códon do RNAm
• O código genético é constituído por 64 códons para codificar vinte aminoácidos que
entram na formação de proteínas
• Dizemos que esse código é universal, pois a codificação (especialidade códon e
aminoácido) é a mesma para qualquer espécie.
• As bases do RNA (adenina, uracila, guanina e citosina) combinadas 3 a 3 formam 64 e
constituem o código genético.

• As trincas de bases formam diferentes variações que combinam quatro tipos


de bases nitrogenadas de RNA (A, U, C e G).
• As combinações destas quatro bases em trincas originam 64 códons diferentes, porém não há
64 aminoácidos, há apenas 20. Ou seja, mais de uma trinca (ou códon) pode codificar um
mesmo aminoácido, por isso se diz que o código genético é degenerado.

Códons

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