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PERCEPÇÃO DOS AUDITADOS SOBRE AS PRÁTICAS DE AUDITORIA


INTERNA.

Jair Antonio Fagundes1


Bruna Kogeliski2
Débora Juliane Teixeira3
RESUMO

Com a expansão e evolução dos negócios, as empresas sentem a necessidade de


dar maior atenção às normas e procedimentos internos, devido ao fato de que o
administrador, ou até mesmo, o dono da empresa não poderiam supervisionar
pessoalmente todas as atividades e processos realizados na mesma, sendo assim
de nada adianta a implementação de diversos controles e procedimentos internos,
sem que haja um acompanhamento no sentido de verificar se os mesmos estão
sendo realizados corretamente, e também buscar saber qual a percepção dos
colaboradores. Nas Instituições Financeiras não é diferente, cabe destacar que além
de observar as normas e regras traçadas pelo mercado, as mesmas também são
regulamentadas e fiscalizadas pelo Banco Central do Brasil, que normatiza todas as
atividades e processos vigentes, fiscalizando assiduamente cada Instituição. A
pesquisa utilizou-se dos métodos de abordagem dedutivo, qualitativo e quantitativo,
já os métodos de procedimentos utilizados foram a pesquisa exploratória, descritiva
e estudo de caso, como técnica foi usada uma entrevista semiestruturada. Com isso
foi possível responder o objetivo geral analisar as percepções dos auditados sobre
as práticas de auditoria interna em uma unidade de atendimento de uma cooperativa
de crédito e também todos os específicos que buscaram identificar a percepção dos
auditados em relação às práticas de auditoria interna, mensurar as percepções
identificadas e também o objetivo de evidenciar as percepções dos auditados como
forma de feedback aos gestores, bem como o problema de pesquisa que buscou
saber qual é a percepção dos auditados sobre as práticas da auditoria interna?,
onde através dos resultados obtidos no decorrer do estudo foi possível perceber
uma homogeneidade nas percepções dos auditados.
Palavras chaves: Auditoria, controles internos e percepção.

ABSTRACT

With the expansion and evolution of the business, companies feel the need to give
greater attention to internal rules and procedures, due to the fact that the
administrator, or even, the owner of the company could not personally overseeing all

1
Doutor em Contabilidade (Universitat de Valencia, UV, Espanha); Pós Doutorando em Administração
UNIP, e-mail: jair_fagundes@hotmail.com
2
Pós-graduanda do Curso de MBA em gestão financeira, controladoria e auditoria da Faculdade Três
de Maio – SETREM
2
Pós-graduanda do Curso de MBA em gestão financeira, controladoria e auditoria da Faculdade Três
de Maio – SETREM
2

activities and processes carried out in the same, thus nothing to implementation of
various internal procedures and controls, without there being a follow-up in order to
verify whether they are being performed correctly, and also get to know what the
perception of employees. In financial institutions is no different, it is worth mentioning
that in addition to complying with the standards and rules set by the market, the
same are also regulated and supervised by the Central Bank of Brazil, which
regulates all activities and existing processes, overseeing assiduously each
institution. The survey used the deductive approach methods, qualitative and
quantitative methods, procedures used were exploratory, descriptive research and
case study, as a technique was used a semi-structured interview. It was possible to
meet the overall objective to analyze the perceptions of audited on practices of
internal auditing in an attendance of a Credit Union and also all who sought to
identify the specific perception of those audited in relation to internal audit practices,
measuring perceptions identified and also the goal of highlighting perceptions of
audited as a form of feedback to managers as well as the problem of research that
sought to know what is the perception of the audited about internal audit practices?,
where through the results obtained during the study was possible to realize a
homogeneity in the perceptions of the audited.

Key words: audit, internal controls and perception.

INTRODUÇÃO

Este artigo apresenta em seu contexto o estudo realizado na unidade de


atendimento de uma cooperativa de crédito na cidade de Três de Maio- RS, sobre a
temática da percepção dos auditados sobre as práticas de auditoria interna dando
continuidade ao estudo de Lelis e Pinheiro (2012). O problema de pesquisa abordou
saber qual a percepção dos auditados sobre as práticas da auditoria interna? ,
buscando corroborar com os objetivos específicos que foram de identificar a
percepção dos auditados em relação às práticas da auditoria interna; analisar as
percepções identificadas entre os auditados e evidenciar as percepções. Com as
informações e resultados adquiridos neste estudo a organização poderá agir de
forma corretiva e preventiva sobre os itens apontados. A realização deste estudo
justifica-se pessoal e profissionalmente para as acadêmicas pois são colaboradoras
e percebem a necessidade e importância dos mesmos estarem preparados e ter
conhecimentos sobre os processos da cooperativa, justifica-se analisar a percepção
dos auditados sobre as práticas de auditoria internas adotas dentro da unidade de
atendimento, visando o desenvolvimento continuo dos processos de maneira mais
assertiva conforme relatado pelos autores Franco e Marra (2013) e Almeida (2012)
no decorrer do estudo. Nesta linha de pensamento as pesquisadoras através da
evidenciação das percepções dos auditados buscaram fornecer estas informações
como forma de feedback aos gestores da unidade de atendimento, visando o
desenvolvimento continuo dos processos de maneira mais assertiva. O artigo em
sua estrutura apresentará os aspectos metodológicos, referencial teórico, análise e
discussão dos resultados e por fim suas conclusões.
3

2. PESQUISAS ANTECEDENTES

Buscou-se apresentar pesquisas realizadas direta ou indiretamente, sobre o


tema estudado, foram pesquisados revistas no Qualis que é um conjunto de
procedimentos utilizados pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior) que avalia e lista por assunto e por níveis, conforme avaliação, as
publicações científicas de cursos de pós-graduação, onde a classificação A1 é a
mais elevada, A2, B1, B2, B3, B4, B5 e C que é igual à zero. Assim foram retirados
onze artigos, destes 7 (sete) são do extrato B3, 1 (um) B2, 2 (dois) B2 e 1 (um) do
extrato A1, pois se entendeu de que o estudo seria válido se o assunto já tivesse
despertado interesse em outros pesquisadores.
Assim, Inácio e Silva (2013), em seu artigo objetivaram o estudo da relação
entre auditoria interna e a externa e o impacto nos honorários dos auditores
externos, da análise realizada conclui-se que por uma lado pode reduzir ou não, os
honorários, pois redução de esforços dos auditores externos nem sempre resulta em
redução de seus honorários. No artigo de Suzart (2012), o mesmo realizou um
estudo exploratório em torno da questão, de até que ponto o nível de independência
de uma Instituição Superior de Auditoria (ISA) impacta no nível de transparência
fiscal de um país. Ao final dos estudos obteve-se como respostas, onde o sucesso
de uma ISA bem como sua credibilidade depende da sua independência. Desta
forma, o nível de independência da ISA pode impactar o nível de transparência fiscal
de um país. Almeida (2012) realizou uma analise sistêmica da contabilidade e
auditoria na sociedade atual, o autor concluiu que a velocidade em que as
mudanças acontecem em nossa sociedade fez aumentar os níveis de incertezas e o
conhecimento explícito do risco. Desempenhos deficientes, normas deficientes,
condutas profissionais, ausência de ética, menor desempenho dos auditores e
conceitos fundamentais da auditoria não compreendidos pela maioria das pessoas
em geral são à base de dilema, conflitos que esta na base das diferenças de
expectativas em auditoria.
No estudo de Lélis e Pinheiro (2012), as mesmas buscaram avaliar a
percepção de auditores internos e auditados em relação às práticas de auditoria
interna de uma empresa brasileira do setor energético, dentre as principais
constatações foi apontada a preparação do auditor, a qualidade das recomendações
de auditoria, também apresentou percepção positiva sobre as contribuições da
auditoria interna para a melhoria dos processos. A pesquisa também revelou uma
considerável divergência entre auditores e auditados no aspecto que envolve a
avaliação do comportamento dos auditados, que possuem uma percepção mais
positiva em comparação com os auditores. Kowalski; Fernandes e Faria (2010),
elaboraram um estudo sobre a problemática, da relação importância-desempenho
nos controles internos de natureza ambiental nas cooperativas de energia elétrica do
Estado de Santa Catarina, na análise do nível de desempenho individual de todas as
cooperativas foi possível perceber que a maioria delas com 64% se encontravam em
situação atual adequada, sendo que o restante estava em zonas de necessidade de
melhorias, contando 37% das cooperativas envolvidas no estudo.
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Fajardo e Wanderley (2010) elaboraram um artigo trazendo um estudo sobre


as similaridades entre a metodologia COSO (The Committee of Sponsoring
Organizations of the Tread way Commission) e o trabalho de auditoria de avaliação
da gestão, concluíram no artigo que existem similaridades entre os modelos de
COSO e os trabalhos relacionados com a AVG (Auditoria de Avaliação de Gestão),
especificamente no que se refere o ambiente de controle; avaliação de risco;
atividades de controle; informação e comunicação; e monitoramento, estando desta
forma o trabalho em uma AVG em consonância com o modelo COSO. Ferreira et al.,
(2008), apresentaram em seu artigo a auditoria de processo como ferramenta de
apoio à melhoria contínua em processos de manufatura. No caso, referente ao
processo de montagem de partes móveis na área de armação de carrocerias em
uma montadora de automóveis que realiza a auditoria de processo conforme norma
VDA 6.3 (Verband der Automobilindustrie 6.3), na conclusão do estudo se obteve
que a auditoria de processo é uma forte ferramenta de suporte à melhoria contínua.
Santos (2008) em seu artigo objetivou a verificação da influência da auditoria,
por meio da aplicação dos mecanismos e instrumentos, nos resultados da
cooperativa de credito de uma instituição Federal de ensino Tecnológico-CEFET-PB.
Dentre as conclusões, foi possível verificar os padrões de eficiência e eficácia das
auditorias impostas a COOPERCRET, que permitem viabilizar e desenvolver as
atividades de consumo, produção, crédito, prestação de serviços e comercialização,
atuando no mercado e gerando benefícios para todos que formam a cooperativa.
Dentre outras conclusões, o autor descreve que as exigências deste procedimento
vêm garantindo a formação e capacitação dos seus integrantes para o trabalho e
vida em comunidade, com a filosofia de educação cooperativista e econômica dos
seus associados, buscando fomentar a expansão do cooperativismo. No artigo de
Soares (2007), o mesmo buscou demonstrar como a auditoria interna pode
colaborar com uma instituição hospitalar a fim de minimizar eventuais riscos para
manutenção do certificado de filantropia, e buscar sugestões de melhorias no
processo, buscando fortalecer as avaliações de controles internos, através de um
planejamento de auditoria. No estudo foi possível fornecer teorias e praticas da
atividade de auditoria interna e expor os benefícios da adoção da proposta no ramo
de atividade hospitalar filantrópica.
Borely e Cardoso (2005), realizaram um estudo no intuito de ressaltar a
importância dos controles sobre os recursos financeiros aplicados pelas ONGs, para
isto se utilizou da auditoria como ferramenta de estudo, levando em consideração o
crescimento deste setor na economia, onde as ONGs são tratadas como, o terceiro
setor. Desta forma ao término dos estudos os autores puderam dizer que, a
Auditoria torna-se uma ferramenta estratégica e confiável, uma rica fonte de
informações distintas e seguras para o mundo dos negócios, para os governos e
junto à economia, de forma geral. No artigo de Silva (2002), foi estudado o controle
enquanto função da Ciência da Administração e sua utilização como principal objeto
da Auditoria Interna, se atendo a evolução dos controles internos na administração
pública, o autor ressalta que o controle, não deve ser visto apenas pelo seu custo,
mas sim como forma de melhor empregar os recursos, prevenir ou reduzir fraudes,
desperdícios ou abusos, contribuindo assim para o cumprimento da missão do órgão
público, encontrando-se nesta mesma linha de pensamento e importância o Órgão
Central de Controle Interno, pela orientação e vigilância em relação às ações dos
administradores. Também foi enfatizada a necessidade de adequação na estrutura,
de modo a favorecer a conscientização e o comprometimento dos administradores
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públicos com o exercício efetivo da função de controle em suas áreas de


competência, estabelecendo-se um elo de integração entre o órgão central de
controle e o organismo público como um todo.
3. ASPECTOS METODOLÓGICOS
Através de um estudo qualitativo com o intuito de saber qual a percepção
dos auditados sobre a auditoria interna, e a partir dos resultados foi elaborado um
único estudo de caso. Com procedimentos exploratório, descritivo e estudo de caso.
Utilizou-se a pesquisa exploratória através da entrevista semiestruturada,
explorando informações que pudessem contribuir com o aperfeiçoamento da
temática deste estudo.
A pesquisa foi descritiva, uma vez que os fatos foram observados,
anotados, analisados, classificados e interpretados não havendo a interferência do
pesquisador, ou seja, da forma que é normalmente utilizada em pesquisas de
opiniões. Este procedimento foi utilizado para descrever as percepções dos
auditados sobre as práticas de auditoria interna, obtendo dados para a realização
das análises do estudo. De acordo com Collis e Hussey, “[...] avalia e descreve as
características das questões pertinentes.” (2005, p. 24).
Yin (2005, p.32), relata que o estudo de caso “investiga um fenômeno
contemporâneo dentro de seu contexto da vida real, especialmente quando os
limites entre o fenômeno e o contexto não estão claramente definidos”. Com o
estudo de caso pretendeu-se coletar e discutir informações sobre as percepções dos
auditados sobre as práticas de Auditoria Interna da cooperativa em estudo, levando
em consideração os objetivos traçados, utilizando-se técnicas especificas tais como
entrevista, observação e análise documental. Este estudo procurou conhecer a
realidade da empresa pesquisada dentro do período de Junho a Novembro de 2013.
A Amostra foi convenientemente selecionada do universo (população); é
um subconjunto do universo” (OLIVEIRA, 2004, p. 160). Definiram-se todos os 34
colaboradores da unidade de atendimento em estudo como amostragem, neste caso
a mostra é 100% da população da unidade estudada. Na qual foram entrevistadas
34 pessoas, durante o mês de Setembro de 2013 no município de Três de Maio/RS.
Para Yin (2005), as entrevistas são fontes importantes de informação para
o estudo de caso. Sendo que durante a entrevista o entrevistador tem duas tarefas:
a) Seguir sua própria linha de investigação, como reflexo do protocolo de
seu estudo de caso, e
b) Fazer as questões reais (de uma conversação) de uma forma não
tendenciosa que também atende às necessidades de sua linha de
investigação (YIN, 2005, p. 116-7).
Utilizou-se neste estudo a entrevista para coleta de dados representada
no anexo A, que foi a mesma dando continuidade ao estudo de Lélis e Pinheiro
(2012, p.219), onde foi realizado um estudo similar a esta temática, com a mesma foi
possível responder os objetivos específicos. Foi utilizada a análise de conteúdo
devido às perguntas abertas que fizeram parte da entrevista que foi realizada no
decorrer do estudo.

4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS


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Os dados coletados estão estratificados em cinco partes Geral (somatório de


todas as respostas), Administrativa (somente com as respostas das pessoas que
trabalham na parte operacional), Negócios ((somente com as respostas das pessoas
que trabalham na parte negocial) e Superiores ((somente com as respostas das
pessoas que trabalham na parte diretiva), porém, por questão de espaço, somente
será evidenciado neste tópico as informações no formato geral, com o somatório de
todos os participantes da pesquisa.
No quadro a seguir expoem-se um resumo das informações gerais dos
entrevistados, e, posteriormente no quadro 2, tem-se os resultados gerais.

Quadro 1 – Resumo das caracteristicas gerais dos entrevistados


Tempo
Tempo
utilizado Tempo de Idade
Função na Escolaridade Gênero
para cooperativa (anos)
função
responder
2 min Aux adm 7meses 7 meses 21 Sup. Incompleto Feminino
3 min Aux adm 3 anos 4 anos 22 Sup. Incompleto Feminino
6 min G.Negocio 2 anos 2,6 anos 32 Sup. Completo Masculino
5 min G.Adm Finan 6 anos 11 anos 36 Pós Graduado Masculino
5 min G. Negocio 3 anos 12 anos 36 Sup. Completo Masculino
3 min Ass Negocio 5 anos 5 anos 28 Sup. Incompleto Feminino
5 min Estagiário 7 meses 1,7 anos 20 Sup. Incompleto Feminino
3 min Aux Adm 3 meses 8, 4 anos 24 Sup. Incompleto Masculino
6 min Ass Negocio 2 anos 5 anos 25 Sup. Incompleto Feminino
5 min Ass Negocio 1,4 anos 1,5 anos 33 Pós Graduado Feminino
3 min Caixa 3 meses 3 meses 23 Pós Graduando Feminino
3 min Tesoureiro 6 anos 12 anos 35 Sup. Completo Masculino
6 min Ass Atend 3 meses 4 meses 36 Pós Graduado Feminino
5 min Ass Atend 2 anos 7 anos 29 Sup. Completo Feminino
3 min Estagiário 6 meses 6 meses 19 Sup. Incompleto Masculino
4 min Ass Negocio 2 anos 3 anos 21 Sup. Incompleto Masculino
3 min Gerente UA 4 anos 10 anos 39 Pós Graduado Masculino
5 min Ass Negocio 10 anos 20 anos 42 Sup. Completo Feminino
7 min Ass Negocio 4 anos 6 anos 32 Pós Graduando Masculino
4 min Ass Negocio 3 anos 3 anos 35 Pós Graduado Masculino
4 min G Negocio 7 meses 2, 10 anos 25 Sup. Completo Masculino
8 min C Adm Finc 3 meses 8 anos 31 Sup. Completo Feminino
5 min Aux Adm 7 meses 2,6 anos 19 Sup. Incompleto Feminino
5 min Aux adm 1,6 anos 2 anos 21 Sup. Incompleto Feminino
5 min Aux adm 2 anos 2 anos 57 Pós Graduado Masculino
3 min Caixa 3 anos 6,6 anos 23 Pós Graduando Feminino
3 min Caixa 2 anos 3 anos 21 Sup. Incompleto Feminino
5 min Caixa 1 mês 3 anos 23 Sup. Incompleto Feminino
2 min Caixa 5 anos 7 anos 27 Sup. Incompleto Masculino
5 min Ass Adm 2 anos 2 anos 38 Sup. Completo Feminino
5 min Ass Adm 2 anos 2 anos 32 Sup. Completo Feminino
5 min Estagiário 4 meses 4meses 19 Sup. Incompleto Feminino
5 min Estagiário 4 meses 4 meses 20 Sup. Incompleto Feminino
3 min Caixa 2 anos 2 anos 36 Sup. Completo Feminino
Fonte: desenvolvido pelos autores com base nas entrevistas.

Conforme pode se perceber com o quadro 5, em relação aos auditados


respondentes verificou-se de que 56% dos mesmos trabalham na área
7

administrativa, composta pelas funções de auxiliar administrativo e caixa, 36% na


área de negócio, que é constituído pelas funções de assistente de atendimento e
assistente de negócio e 18% são superiores, que seriam os gerentes de negocio,
coordenador administrativo financeiro, gerente administrativo financeiro e gerente de
unidade de atendimento, destes 44% possuem ensino superior incompleto, 29%
superior completo, 18% graduação completa e 9% com graduação incompleta. O
perfil dos auditados entrevistados revelou que 38% têm até dois anos de
cooperativa, 29% possuem de 2 a 5 anos, 21% possuem de 5 a 10 e 12% possuem
de 10 a 20 anos.
Na realização da pesquisa todos os auditados cordialmente se dispuseram a
responder a entrevista, com as análises das mesmas buscou-se seguir a ordem dos
aspectos citados, diante de comportamentos similares de alguns, algumas análises
foram aglutinadas, onde a percepção negativa significava que os auditados
percebiam nunca ou quase nunca a ocorrência, a percepção de atenção para
quando a mesma acontecia às vezes ou raramente e positiva para quando ocorria
quase sempre ou com frequência.

Quadro 2 – Resultado Geral das Percepções


Geral
Negativa Atenção Positiva
Aspectos
% % %
Aceitação pelo auditado das deficiências encontradas pelo
1.
auditor 9% 47% 44%
2. Adequação da condução dos trabalhos pelo auditor 0% 24% 76%
3. Análise das causas das deficiências pelo auditado 0% 47% 53%
4. Auditoria como fonte consultiva 9% 18% 73%
Avaliação geral da eficácia do processo de auditoria
5.
interna 3% 41% 56%
6. Formalização e antecedência do aviso de auditoria 44% 21% 35%
7. Clima durante a auditoria 29% 53% 18%
Empenho da área auditada em implementar os planos de
8.
ação 0% 24% 76%
9. Melhoria dos controles internos 3% 18% 79%
10. Melhoria da gestão de riscos 3% 9% 88%
11. Melhoria do desempenho dos processos 0% 26% 74%
Monitoramento pela auditoria da execução dos planos de
12.
ação pelo Auditado 9% 53% 38%
13. Preparação do auditor 6% 35% 59%
14. Qualidade das recomendações de auditoria 0% 38% 62%
Recomendações de auditoria e melhor alinhamento do
15.
processo à estratégia Corporativa 3% 38% 59%
16. Relevância dos resultados reportados 0% 35% 65%
17. Tempestividade da comunicação informal 6% 50% 44%
18. Tempestividade do relatório de auditoria 0% 65% 35%
Fonte – Adaptado Lelis e Pinheiro (2012).
Conforme o quadro 2, obteve-se o resultado referente à aceitação pelo
auditado das deficiência encontradas pelo auditor (aspecto 1), entre os entrevistados
de toda a unidade de atendimento, 9% tem uma percepção negativa, 47%
responderam merecer uma atenção e 44% responderam positivamente sobre tal. No
que tange a Adequação da condução dos trabalhos pelo auditor (aspecto 2), 24 %
tem a percepção de que a mesma merece uma atenção, ou que não esteja tão
adequada quanto necessita ser e 76% responderam ter uma percepção positiva de
8

que a condução dos trabalhos pelo auditor na unidade de atendimento estão


adequadas às necessidades.
Referente a análise das causas das deficiências pelo auditado (aspecto 3),
47% percebem com atenção sobre a questão e 53% de todos os colaboradores
entrevistados responderam ter uma percepção positiva. Sobre a auditoria como
fonte consultiva (aspecto 4) 9% responderam ter uma percepção negativa, 18%
atenção e 73% possuem uma percepção positiva entendo que a mesma pode servir
de auxílio para corrigir erros e sanar eventuais dúvidas que os colaboradores
possam ter sobre a execução dos processos. Referente a avaliação geral da eficácia
do processo de auditoria interna (aspecto 5), 3% responderam com uma percepção
negativa, 41% atenção e 56% positivo.
Tratando sobre a questão de formalização e antecedência do aviso de
auditoria (aspecto 6), 44% responderam com uma percepção negativa sobre tal,
21% responderam perceber que a mesma mereça uma atenção e 35% possuem
uma percepção positiva. Referente ao clima durante a execução da auditoria
(aspecto 7), 29% percebem de forma negativa onde o clima não é muito agradável,
53% perceberam com atenção, pois durante o período de auditoria se instala um
clima de apreensão e 18% responderam ter um percepção positiva.
Quanto ao empenho da área auditada em implementar os planos de ação
(aspecto 8), 24% possui uma percepção de atenção e 76% tem uma percepção
positiva. No que se refere a melhoria dos controles internos (aspecto 9), 3%
demonstraram uma percepção negativa, 18% tem uma percepção de atenção e 79%
relatam uma percepção positiva quanto a questão. No que tange a melhoria da
gestão de riscos (aspecto 10), 3% do total de entrevistados responderam com uma
percepção negativa, 9% com atenção e 88% tem uma percepção positiva onde
demonstraram acreditar na melhoria da gestão de riscos na unidade de atendimento
levando em consideração os resultados da auditoria interna. A auditoria interna
efetuada para análise dos processos da unidade de atendimento revela e aponta os
erros cometidos por todas as áreas da mesma, desta forma proporcionando que
sejam efetuadas mudanças, ajustes e correções no desempenho dos processos,
sendo assim ninguém respondeu com uma percepção negativa sobre a melhoria do
desempenho dos processos (aspecto 11), 26% possuem um percepção de atenção
e 74% possuem uma percepção positiva acreditando que existe uma significativa
melhoria sobre a questão.
Referente ao monitoramento pela auditoria da execução dos planos de ação
pelo auditado (aspecto 12), 9% possuem uma percepção negativa, 53% atenção,
por não conhecer a existência deste monitoramento, ou acreditarem necessitar de
uma mudança e 38% dos entrevistados responderam com uma percepção positiva
sobre a questão. Quanto a percepção dos colaboradores da unidade de atendimento
sobre a preparação do auditor (aspecto 13), 6% revelaram uma percepção negativa
demonstrando que os mesmos acreditam que o auditor poderia ser melhor
preparado no que se trata a conhecer os processos e funcionamento da unidade de
atendimento, o que vai de encontro à percepção dos 35% dos entrevistados que
possuem a percepção de atenção e contrapondo estes 59% responderam ter uma
percepção positiva. Sobre a qualidade das recomendações de auditoria (aspecto
14), 38% dos entrevistados revelaram uma percepção de atenção sobre estas e
62% revelaram uma percepção positiva, sendo a maioria que acredita que perante o
papel que tem a auditoria interna as recomendações sempre são válidas para
9

melhorar. Ao que tange sobre as recomendações de auditoria e melhor alinhamento


do processo à estratégia Corporativa (aspecto 15), 3% possuem uma percepção
negativa, 38% revelaram ter uma percepção de atenção para a questão e 59% do
total de entrevistados da unidade de atendimento possuem uma percepção positiva
sobre tal.
Quanto a relevância dos resultados reportados (aspecto 16), 35% dos
entrevistados acreditam que esta seja uma questão que mereça atenção, ou seja
melhor elaborada e 65% possuem uma percepção positiva, acordando com o que é
reportado pelo auditor. No que tange a tempestividade da comunicação informal
(aspecto 17), 6% responderam negativo por não conhecer ou por ser indiferente o
que vai de encontro aos 50% dos entrevistados que responderam ter uma
percepção de atenção sobre a questão, acreditando que esta poderia ocorrer de
uma forma mais espontânea e próxima, já 44% responderam ter uma percepção
positiva. No que se refere a tempestividade do relatório de auditoria (aspecto 18), os
resultados apresentados revelaram que este poderia ser ajustado no sentido de
agilizar a sua elaboração já que 65% dos entrevistados responderam ter uma
percepção de atenção e 35% responderam ter uma percepção positiva.

CONCLUSÃO

Buscou-se ouvir os auditados através da aplicação de uma entrevista, bem


como suas análises e comparações entre os aspectos abordados, onde o estudo
teve como objetivo geral analisar as percepções dos auditados sobre as práticas de
auditoria interna em uma unidade de atendimento de uma cooperativa de crédito,
onde este objetivo foi atingido, visto que se obtiveram diferentes percepções de
acordo com cada item analisado, vindo a servir de apoio para o planejamento de
gestão.
Buscando responder o problema de pesquisa: qual é a percepção dos
auditados sobre as práticas da auditoria interna? Desenvolveu-se o quadro a seguir
que contém a resposta com maior percentual de ambas as áreas analisadas.
Quadro 3- Comparativo das respostas estratificadas
Administr Superiore
Aspectos Geral Negócios
ativa s
Aceitação pelo auditado das deficiências
1.
encontradas pelo auditor A 47% P 59% A 73% P 50%
Adequação da condução dos trabalhos pelo
2.
auditor P 76% P 82% P 73% P 67%
Análise das causas das deficiências pelo
3.
auditado P 53% P 59% P 55% A 67%
4. Auditoria como fonte consultiva P 73% P 65% P 82% P 83%
Avaliação geral da eficácia do processo de
5.
auditoria interna P 56% P 65% A/P 45% A/P 50%
Formalização e antecedência do aviso de N/
6.
auditoria N 44% P 41% N 55% A/P 33%
7. Clima durante a auditoria A 53% N 53% A 82% A 67%
Empenho da área auditada em implementar
8.
os planos de ação P 76% P 76% P 82% P 67%
9. Melhoria dos controles internos P 79% P 76% P 82% P 83%
10 100
Melhoria da gestão de riscos
. P 88% P 82% P 91% P %
10

11
Melhoria do desempenho dos processos
. P 74% P 76% P 73% P 67%
12 Monitoramento pela auditoria da execução
. dos planos de ação pelo Auditado A 53% A/P 41% A 82% P 67%
13
Preparação do auditor
. P 59% A 53% P 64% P 83%
14
Qualidade das recomendações de auditoria
. P 6 2% P 71% A 64% P 83%
Recomendações de auditoria e melhor
15
alinhamento do processo à estratégia
.
Corporativa P 59% P 76% A 55% A/P 50%
16
Relevância dos resultados reportados
. P 65% P 71% P 64% A/P 50%
17
Tempestividade da comunicação informal
. A 50% P 53% A 64% A 67%
18 Tempestividade do relatório de auditoria A 65% P 71% A 55% A 67%
Fonte: desenvolvido pelos autores com base nas entrevistas.

Conforme o quadro 3, pode-se observar a percepção de todas as áreas, onde


no que tange o aspecto 1, 47% dos auditados na análise geral percebem com
atenção, mas na percepção da área administrativa e os superiores a mesma foi
positiva. No que se refere ao aspecto 2, na análise geral 76% dos auditados
perceberam positivamente e esta percepção positiva manteve-se positiva nas
demais áreas, no aspecto 3, na analise geral o resultado foi positivo com 53%, mas
os superiores demonstraram ter um certo incômodo neste aspecto respondendo com
atenção. Já no aspecto 4, 73% perceberam positivamente no qual foi obtida uma
uniformidade nas percepções onde todas as áreas tiveram indicadores positivos, no
aspecto 5 obteve-se um resultado positivo com 56% na analise geral, mas a área de
negócios e superiores tiveram percepções divididas, ficando entre positiva e com
atenção, no que tange o aspecto 6 as percepções na análise geral foi negativa com
44%, diferente da área administrativa que percebe positivamente também e os
superiores que além de negativamente percebem com atenção. No que se refere ao
aspecto 7, na análise geral 53% dos auditados perceberam com atenção, diferente
da área de negócios e superiores que percebem esse aspecto positivamente.
No que se refere ao aspecto 8, na análise geral obtivemos um resultado
positivo com 76% permanecendo positiva na análise das diferentes áreas, no
aspecto 9 também se obteve percepções positivas na análise geral com 79%
mantendo-se essa percepção positiva nas demais áreas, assim como no aspecto 10
que também foi positiva com 88% e também foi percebida positivamente por todas
as áreas, no que tange o aspecto 11 a mesma foi percebida positivamente com 74%
e manteve-se positivo nas demais áreas. Já no aspecto 12 a percepção foi de
atenção com 53%, sendo diferente na percepção da área de negócios que teve
percepção de atenção e positiva e dos superiores que perceberam positivamente
este aspecto, no aspecto 13 a percepção foi positiva com 59% mantendo-se essa
percepção pela área de negócios e superiores sendo percebida diferente apenas
pela área administrativa que percebeu com atenção, já no aspecto 14 a percepção
foi positiva com 62% na análise geral, permanecendo positiva nas demais áreas
menos a área de negocio que percebeu este aspecto com atenção. No aspecto 15 a
percepção foi positiva com 59%, diferente da área de negócios que percebeu com
atenção e pelos superiores que perceberam com atenção e positivamente. No que
se refere ao aspecto 16 as percepções foram positiva com 65% e manteve-se
11

positivamente nas outras áreas, no aspecto 17 na análise geral 50% percebem com
atenção , sendo percebida diferente somente pela área administrativa que percebe
positivamente, não ficando diferente no aspecto 18 onde 53% perceberam com
atenção na analise geral, apenas a área administrativa que percebeu este aspecto
positivamente.
O objetivo de identificar a percepção dos auditados em relação às práticas de
auditoria interna, também foi atingido, visto que foi possível identificar diferentes
percepções, através da análise das percepções por área de trabalho, tempo de
cooperativa e escolaridade, fornecendo diferentes e importantes resultados,
conforme demonstrado no quadro 6. Foi possível também atingir o objetivo que
buscou mensurar as percepções identificadas, obteve-se o resultado na análise
geral de que 57% dos entrevistados revelaram uma percepção positiva sob todos os
aspectos abordados na entrevista deste estudo, 36% percebem com atenção e 7%
possuem uma percepção negativa. Na análise da área de negócios, 53% dos
entrevistados perceberam positivamente todos os aspectos, 42% com atenção e 5%
perceberam negativamente, já na análise da área administrativa, 60% dos
entrevistados perceberam positivamente, 31% com atenção e 9% perceberam
negativamente.No que se refere a analise dos superiores obteve-se um resultado de
58% positiva, 36% de atenção e 6% negativo, podendo assim evidenciar a
homogeneidade dos resultados.
No que tange ao objetivo de evidenciar as percepções dos auditados como
forma de feedback aos gestores, o mesmo também foi atingido, pois com as
análises realizadas foi possível evidenciar diversos aspectos, conforme os quadros
1, 2, 3 e 4, que poderão contribuir no desenvolvimento e melhoria da gestão,
trazendo consequentemente melhores indicadores de auditoria.
Visando ampliar a base de conhecimento sobre a auditoria interna, sugere-se
a realização de estudos futuros relacionados especificamente no que se refere ao
ambiente de controle; avaliação de risco; atividades de controle; informação e
comunicação; e monitoramento. As dificuldades para o desenvolvimento deste
estudo foi a de conseguir bibliográfica sobre o assunto na instituição de ensino, bem
como de materiais atualizados, tendo como limitações a metodologia utilizada por
ser um estudo qualitativo, não podendo gerar generalizações e muitos respondentes
ainda não haviam acompanhado nenhum processo de auditoria interna, onde o
número de respondentes também é um limitador, visto que não atingiu toda a
cooperativa.

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